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ASSUCENA // FLUORESCENTE
Inspirada pelas paisagens coloridas que pintam o céu durante o lusco-fusco e pela diversidade de gêneros e estéticas que compõem a música popular brasileira, a cantora e compositora Assucena lançou, em setembro de 2023, seu primeiro álbum da carreira solo, LUSCO-FUSCO.
A partir do degradê de cores, luzes, emoções e temáticas que marcam as passagens do dia para a noite e da noite para o dia, a artista apresenta em seu trabalho autoral as TRANSições que permeiam sua história e seu universo particular. O álbum conta com a produção musical de Pupillo e Rafael Acerbi, e direção artística da própria Assucena, ao lado da cantora Céu.
Em FLUORESCENTE, show em formato intimista que Assucena estreia na Casa de Francisca, a artista apresenta seu novo trabalho acompanhada pelos músicos Rafael Acerbi (violão/ guitarra/ beats) e Anderson Ramos (teclado). Ao cruzar barreiras musicais, o show se constrói como uma metáfora sonora em TRANSE, entre o samba e o rock, o blues e o baião, o pop contemporâneo e o arrocha. Assucena explora, assim, um caminho estético sonoro que conversa com a tradição e a contemporaneidade para apresentar a diversidade de Brasis e apontar a TRANSformação dos espaços, dos tempos e das ideias.
SOBRE ASSUCENA
Depois de seis anos de muitas conquistas como uma das idealizadoras da banda As Bahias e a Cozinha Mineira, incluindo dois Prêmios da Música Brasileira e duas indicações ao Grammy Latino, Assucena iniciou sua carreira solo em 2021 com "Rio e também posso chorar", show-homenagem à Gal Costa que se transformou em um tributo à artista que mais influenciou sua formação artística. Em paralelo, estreou no teatro em 2022 com a peça "Mata teu pai, Ópera-balada", com texto de Grace Passô e direção de Inez Viana, e com a qual foi indicada ao Prêmio Shell de Teatro 2023 como melhor atriz. Nesta nova fase de sua carreira, Assucena revela todas as suas cores e cantos em Lusco-Fusco, álbum de estreia marcado pela brasilidade, pela diversidade de ritmos e pelo diálogo entre a tradição e o contemporâneo.
abertura da casa 19h30- Ter 23/04 21h30
- Qua 24/04 21h30
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QUINTAL DA XEINA >> NO LARGO >> GRATUITO
Xeina Barros é uma referência da percussão já consolidada há uma década e vem se destacando como cantora nos últimos anos.
A musicalidade de Xeina é uma combinação única de algumas linguagens afro-diaspórica: o tambu - batuque tradicional de Piracicaba, sua terra natal -, a capoeira angola, o choro, o samba e o pagode, o R&B e o hip-hop.
Para sua roda de samba, Xeina vem acompanhada de seus parceiros de longa data Henrique Araújo, Carlos Moura, Alfredo Castro, Raphael Moreira e Pedro Moreira.
No repertório sambas de Gisa Nogueira, Dona Ivone Lara, Fundo de Quintal, Zeca Pagodinho e muitos outros.- Dom 21/04 16h30
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PAGODE DA 27 >> GRATUITO
O Pagode da 27 é uma das principais comunidades de samba do Estado de São Paulo. Fundada em 2005, promove, desde então, rodas de samba semanais sediadas no bairro do Grajaú, extremo sul da capital paulista, na antiga Rua 27, que já foi considerada a mais violenta de São Paulo. Além de movimentar a economia local, promover a cultura do samba, da negritude e da periferia, o grupo também desenvolve eventos socioculturais no bairro, como campanhas de arrecadação de alimentos, roupas e livros. Por isso, o Pagode da 27 é reconhecido atualmente como Patrimônio Cultural da cidade de São Paulo.
O Pagode da 27 nasceu com o propósito de resgatar a tradição da roda de samba, um espaço que promove sambas autorais compostos pelos integrantes da comunidade e parceiras/os, além de receber grandes nomes do samba como convidadas/os. Com quase duas décadas de trajetória, a 27 possui três álbuns lançados, com participações de Criolo, padrinho da comunidade, Reinaldo, Carica, Bira Presidente e Ubirany (Fundo de Quintal).
Os sambas autorais da comunidade versam principalmente sobre questões estruturais do
Brasil, como a realidade da favela e de seus moradores, descasos do poder público, racismo, violência contra corpos pretos e periféricos, ressaltando a importância de temas como coletividade, consciência política, classe e raça como forma de resistência e existência. Já participaram das rodas semanais da 27, além de Criolo e Reinaldo, nomes como Cléber Augusto, Renato da Rocinha, Leci Brandão e Almirzinho.- Sáb 20/04 16h30
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ALMOÇO & MÚSICA // BRUNA CARAM E FIOS DE CHORO
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Idealizado por Bruna Caram há mais de uma década e concretizado finalmente em 2023 com o grupo Fios de Choro, o espetáculo "Clássicos de Amor e Ódio" destaca pérolas da música brasileira desde os anos 40, enaltecendo nossa rica cultura e história. Explorando os diversos ritmos do Brasil, como samba, coco, frevo e ijexá, o show percorre o drama e a delícia das obras de renomados compositores, incluindo Dona Ivone Lara, Pixinguinha, Noel Rosa, Jacob do Bandolim, Marisa Monte, Martinho da Vila e Gonzaguinha. Conduzido por um roteiro de sucessos passionais, a apresentação é um convite irresistível para redescobrirmos e nos apaixonarmos novamente pela música brasileira.
O quarteto Fios de Choro, composto por Igor Nikolai no cavaquinho, Wanessa Dourado no violino e rabeca, Allan Gaia Pio no pandeiro, e João Pellegrini no violão de 7 cordas, destaca-se no cenário musical com três álbuns lançados e participações em renomadas casas e eventos do circuito cultural paulista. Durante suas passagens por Pernambuco, exploraram de perto os ritmos tradicionais locais e colaboraram com mestres como Maestro Marco César, Edmilson do Pífano, João do Pife, Luiz Paixão e Maestro Spok. Em janeiro de 2020, o quarteto marcou presença no Festival Jazz a La Calle em Mercedes, Uruguai, apresentando-se no palco principal, Teatro 28 de Febrero, e ministrando uma oficina abordando o Choro, desde seu contexto histórico até a execução. Em 2023, participaram do Festival Sesc Jazz ao lado da SpokFrevo Orquestra e compartilharam o palco com Armandinho Macedo no Festival Chorando Sem Parar. Essas experiências diversificadas solidificam a trajetória singular e eclética do quarteto.
A conexão entre Bruna e o grupo Fios de Choro começou recentemente, marcando sua estreia conjunta no Carnaval de 2023. No mesmo ano, deram início a este projeto especial de clássicos da música brasileira, apresentando-o em locais emblemáticos da cidade, como Vila Itororó, Bona e Casa de Francisca, em São Paulo, antes de levar o espetáculo para outras cidades.
Em janeiro de 2024, a violinista Wanessa Dourado, uma das fundadoras do Fios de Choro e idealizadora deste projeto, partiu prematuramente. Desde então, todos os shows são dedicados à sua memória, com Renatinho do Violino assumindo seu instrumento, mantendo viva a essência deste projeto único.- Sáb 20/04 12h00
- Sáb 20/04 15h00
- Dom 21/04 12h00
- Dom 21/04 15h00
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FRANCIS HIME E OLIVIA HIME
Francis teve como primeiro parceiro de sua carreira não menos que Vinícius de Moraes que na época , em matéria de jornal, o chamava de "príncipe da canção brasileira". A primeira parceria foi justamente Sem mais adeus, que dá título ao show.
Olivia conheceu Vinícius por outros caminhos- reuniões de música em casa de seus pais
Anos depois Vinícius foi o cupido do encontro dos dois.
"Sem mais adeus, uma homenagem a Vinícius de Moraes traz também, além das parcerias com Francis, canções com Baden Powel, Tom Jobim, Carlos Lyra e Toquinho - compositores muito importantes na formação musical de ambos.
Por ter sido diplomata, quando do centenário de nascimento de Vinícius em 2013, Francis e Olivia foram convidados por algumas embaixadas para homenagear o poeta. Apresentaram-se na Finlândia, Noruega, Alemanha, Luxemburgo, Xanghai, Pequim e Kwait.
abertura da casa 20h- Sex 19/04 22h00
- Sáb 20/04 22h00
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GRANDE BAILE
Para celebrar os antigos bailes no mesmo local em que na época áurea do rádio abrigou as grandes bandas e os principais programas de auditório do país; o músico, arranjador e produtor Paulo Serau e a Freedom Big Band apresentam o "Grande Baile" na Casa de Francisca, com participação especial de Ari Colares (percussão), Caetano Brasil (clarinete) e Teco Cardoso (saxofone)
Uma noite para dançar e apreciar um quentíssimo repertório baseado nos arranjos do álbum 12 chorinhos de Severino Araújo, lançado em 1960 pela gravadora Continental. Uma noite de Grande Baile dedicada a Severino Araújo e sua Orquestra Tabajara.
Severino Araújo (1917-2012) foi clarinetista, compositor, arranjador e líder da cultuada Orquestra Tabajara. Deixou vasta contribuição fonográfica trabalhando ao lado de artistas como Elis Regina, Elizeth Cardoso, Elza Soares e Jamelão, além de ter realizado mais de quatorze mil apresentações à frente da sua orquestra.
Comparado ao band leader americano Benny Goodman por conta das suas habilidades ao clarinete e na escrita musical, foi responsável pela fusão do Jazz e do Choro na música brasileira, tendo seu legado soando até hoje.
abertura da casa 19h30- Qui 18/04 21h30
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DJ PENSANUVEM >> NO LARGO >> GRATUITO
Garimpeira-feiticeira, @pensanuvem discoteca desde 2009 e é DJ, produtora e cocriadora dos projetos @coletivomacumbia @qmati.nho e @coletivacesta!
Seu som passeia entre diversos estilos e na bolsa de discos tem funk, cumbias, reggae, samba, psicodelias e malemolências.
+ em www.pensanuvem.com.br
foto Mayra Azzi- Qui 18/04 18h30
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JUÇARA MARÇAL, SUZANA SALLES E KIKO DINUCCI CANTAM ITAMAR >> NO PORÃO
Abertura porão 20h
Juçara Marçal (voz), Suzana Salles (voz) e Kiko Dinucci (voz e violão) apresentam repertório com canções do cantor e compositor paulista Itamar Assumpção, nascido em Tietê e considerado dono de uma das obras mais inventivas e originais da música brasileira. O trio apresentará diversas canções da discografia de Itamar como Nego Dito e Prezadíssimos Ouvintes. Juçara Marçal e Kiko Dinucci são fundadores da banda Metá Metá e Suzana Salles além de seu trabalho solo passou pelas bandas Sabor de Veneno de Arrigo Barnabé e Isca de Polícia de Itamar Assumpção.
Participantes:
Juçara Marçal – voz
Kiko Dinucci – voz/ violão
Suzana Salles – voz- Qua 17/04 21h30
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I LOVE ENCRUZA // TERREIRO RECANTO QUIGUIRIÇÁ
Curioso, não?
Afinal de contas, a quantos e quantos são os tempos em que tudo que se ouve falar são ações pejorativas relativas à tão temida encruzilhada, quando, na verdade, sempre que ela aparece em sua vida é, sim, para lhe dar a possibilidade, ou melhor, para mostrar que existem inúmeras possibilidades e oportunidades para tudo, sempre.
Parte-se do pressuposto de que a encruzilhada nada mais é do que um grande vórtice energético e que, uma vez conectado e conhecedor do trânsito que por lá acontece, tudo pode e tem como ser diferente.
Por aí, pela avaliação do seu empenho anterior e atual, é que se saberá se não haverá desperdício futuro, em seu favor ou de quem quer que seja. Não perca tempo responsabilizando o outro (espírito ou matéria), pois é o seu livre-arbítrio que dará a sentença final.
Seja entusiasta e positivo nas suas construções e que estas possam ser favoráveis para a maioria das pessoas. Não busque nem se preocupe com unanimidade – às vezes, o maior erro acaba por se instalar aí. Faça com que as pessoas se adaptem, seja divulgador, promotor das suas ideias, mas não deixe de ser receptivo. Só assim encontrará qual rumo seguir na encruzilhada da sua vida, na encruzilhada em que se encontrar.
Permita-se sinalizar para dar chance a tantos outros que, por muitas vezes, tem dificuldades de identificar até mesmo a"questão" em que se encontram, precisam de socorro e não sabem disso ou, muitas vezes, sabem e não se permitem. Veja bem, apontar ou descrever quantas e quais encruzilhadas nos cercam é bastante complexo, é importante se respeitar mas não deixá-lo de fazer, com todos e com tudo, sempre.
Com certeza, nem de longe, encruzilhada é um lugar para se largar oferendas para serem depreciadas, recriminadas e, na maioria das vezes, devoradas por animais, aves ou insetos e recolhidas por garis ou domésticas. O respeito com a encruzilhada é o respeito a sua possibilidade de escolha.
Pai Luiz
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I LOVE ENCRUZA | TERREIRO RECANTO QUIGUIRIÇÁ
Pai Luiz Soliano
Mãe Marilda Soliano
Mãe Viviane Soliano
Alessandra Leão
Mestre Nico
Cláudia Adão
Guinho Nascimento
Igor Caracas
Kaio Soliano
Luara Soliano
Marcia Soliano
Rafa Nepomuceno
Ricardo Carneiro
Rubens Tonelli
Tânia Soliano
Thales Soliano
Thais Ushirobira
Thalita Gava
DJ
Bb Jupteriano
abertura da casa 19h30- Qua 17/04 21h30
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RENATO BRAZ E SIZÃO MACHADO
O cantor Renato Braz e o renomado contrabaixista Sizão Machado retomam o duo iniciado nos anos 1990.
Sizão foi colaborador ou arranjador de todos os álbuns lançados por Renato Braz. Juntos, eles recebem dois representantes da nova geração da música brasileira, a cantora e compositora Carla Ponsi e o pianista e compositor Antônio Braz. No show, além do repertório registrado em discos, apresentam canções como Ponteio (Edu Lobo e Capinam), Berceuse Crioulle (Jards Macalé e Wally Salomão), Menina do Sonho (Gilberto Gil) e Eu Preciso Aprender a Ser Só (Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle). Para definir o vínculo com o amigo e parceiro de palcos, Renato gosta de lembrar uma frase do produtor Homero Ferreira: "Alguns músicos gostam da música, mas, no caso do Sizão, parece que a música é que gosta dele".
abertura da casa 19h30- Ter 16/04 21h30
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MANOEL CORDEIRO E FELIPE CORDEIRO >> NO LARGO >> GRATUITO
Manoel Cordeiro, o rei das guitarradas brasileiras e Felipe Cordeiro, guitarrista consolidado e grande nome da música paraense, se reencontram em show de sonoridade única, o sangue nortista harmoniza com as guitarras trazendo batidas eletrônicas, levadas pop tropicais e ritmos em evidência no Norte brasileiro como tecnobrega, boi digital, carimbó, cumbia e, é claro: a guitarrada.
- Dom 14/04 16h30
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AVISO IMPORTANTE!
No sábado (06/04) estaremos com o salão principal fechado durante a NOITE para uma celebração.
- Sáb 13/04 20h00
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Orquestra Frevo Capibaribe >> NO LARGO >> GRATUITO
O show da Orquestra Frevo Capibaribe traz a energia dos bailes e desfiles dos tradicionais blocos do carnaval de Recife e Olinda. No repertório há clássicos do frevo como: Vassourinhas, Voltei Recife, Madeira que Cupim não Rói, Frevo e Ciranda, Elefante de Olinda, Hino do Homem da Meia-noite, entre outros. A Orquestra Frevo Capibaribe foi fundada em 2005 na cidade do Cabo de Santo Agostinho pelo músico Júnior Kaboclo e tocava nos carnavais de Pernambuco. Com a vinda de Júnior Kaboclo para o estado de São Paulo, a orquestra se estabeleceu em terras paulistas reunindo músicos para pesquisa e prática desse Patrimônio Cultural brasileiro que é o frevo.
Orquestra Frevo Capibaribe :
01. Júnior caboclo – Regência / sax alto
02. Ariane Rodrigues – Flautim
03. Ícaro Donato – Trompete
04. Helena Sancho – Trompete
05. Gabriela Costa - Sax alto
06. Simone Julian – Sax alto
07. Walter Pinheiro – Sax tenor
08. Conrado Bruno – Trombone
09. Gilberto Oliveira – Trombone
10. Luis Rodrigues – Tuba
11. Marcos Magaldi – Caixa
12. José George – Surdo
13. Valmir quinto - Pandeiro- Sáb 13/04 16h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá.
- Sáb 13/04 12h00
- Sáb 13/04 15h00
- Dom 14/04 12h00
- Dom 14/04 15h00
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TETÊ ESPÍNDOLA E ALZIRA E
Donas de obras artísticas independentes e de vozes distintas, as irmãs Tetê Espíndola e Alzira E partilham uma memória comum, embalada pelas canções pantaneiras ouvidas na infância em sua Campo Grande.
A lembrança das cantoras tem acento de fronteira, um cancioneiro sertanejo de raiz mato-grossense mergulhado em polcas e guaranias paraguaias. O mergulho nesse repertório pessoal gerou um primeiro fruto em 1998, com a gravação ao vivo do CD Anahí. Vinte anos depois da experiência bem recebida pelo público, o Selo Sesc reúne as irmãs Espíndola para retomar o percurso de volta às origens, com a produção do álbum Recuerdos.
Trazidas para um universo contemporâneo, pelo experimentalismo natural das artistas e pelos arranjos imaginativos do pianista Zé Godoy, as canções interioranas da música fronteiriça alçaram vôo para fronteiras mais amplas, viajando e encostando em tantas outras fronteiras musicais das regionalidades e dos continentes espaço- temporais mundo afora. É assim que a paisagem musical de grandes clássicos de nosso cancioneiro, como Meu primeiro amor (Herminio Gimenez) oscila entre o tango e as valsas clássicas européias , ou quando Pé de Cedro (Zacarias Mourão ) desnuda-se de suas roupas festivas e adentra em um lirismo cameristico, ecoando de uma igreja com vida nos períodos renascentistas.
abertura da casa 19h30- Sex 12/04 22h00
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DJ PENSANUVEM >> NO LARGO >> GRATUITO
Garimpeira-feiticeira, @pensanuvem discoteca desde 2009 e é DJ, produtora e cocriadora dos projetos @coletivomacumbia @qmati.nho e @coletivacesta!
Seu som passeia entre diversos estilos e na bolsa de discos tem funk, cumbias, reggae, samba, psicodelias e malemolências.
+ em www.pensanuvem.com.br
foto Mayra Azzi- Sex 12/04 18h30
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JUNIO BARETTO >> NO PORÃO
Abertura porão 20h
Nesse show criado especialmente para Casa de Francisca, Junio Barreto preparou versões inéditas para suas canções, acompanhado por Rovilson Pascoal violão aço, nylon e 12 cordas, Estevan Sinkovitz violão nylon e bandolim; desvendam surpreendentes camadas harmônicas e rítmicas por trás de cada melodia encantada de Junio, passeiam com maestria por esse universo sonoro. Na Casa de Francisca Junio Barreto apresentará canções inéditas dos seu próximo projeto e de discos anteriores como "Santana", "Colarzinho de pedra azul".- Qui 11/04 21h30
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AMILTON GODOY 70
Ao atingir a admirável marca de 83 anos de idade, Amilton Godoy, um mestre da música, celebra sete décadas de uma carreira notável em turnê por onde já circulou por 6 cidades de São Paulo.
No show, planejado para ser memorável, Amilton presenteia seu público com um espetáculo que atravessa os anos, desde seus primórdios no universo erudito até uma calorosa homenagem ao Zimbo Trio, grupo lendário com o qual colaborou por quase meio século.
Ao lado de Edu Ribeiro (na bateria) e Sidiel Vieira (no contrabaixo), o pianista preparou também um repertório especial, homenageando grandes amigos como Milton Nascimento, Egberto Gismonti, Elis Regina e Elizeth Cardoso, além de apresentar músicas autorais inéditas.
abertura da casa 19h30- Qui 11/04 21h30
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DJ MARAFO >> NO LARGO >> GRATUITO
Medina teve seus primeiros contatos com música, através do vinil na década de 80 e 90, antes do CD dominar o mercado fonográfico. Em 2005, voltou a colecionar discos de vinil, e discotecou pelas primeiras vezes em São Bernardo - onde nasceu e foi criado - como integrante do coletivo Rudge Boys.
Em 2009 foi residente da festa Zoeira Hip Hop, que acontecia no Tapas Club, na Rua Augusta.
Em 2014 fundou o selo e loja Marafo Records, que tem como principal missão, lançar em vinil, discos importantes da música brasileira, inéditos no formato. Ao longo dos anos, foi agregando várias atividades de produção cultural ao Marafo.
Em 2022 formou o Analog Trio, projeto dedicado à discotecagem em vinil, com os parceiros Jorge Du Peixe e Bruno Secilians.- Qui 11/04 18h30
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JUÇARA MARÇAL, SUZANA SALLES E KIKO DINUCCI CANTAM ITAMAR >> NO PORÃO
Abertura porão 20h
Juçara Marçal (voz), Suzana Salles (voz) e Kiko Dinucci (voz e violão) apresentam repertório com canções do cantor e compositor paulista Itamar Assumpção, nascido em Tietê e considerado dono de uma das obras mais inventivas e originais da música brasileira. O trio apresentará diversas canções da discografia de Itamar como Nego Dito e Prezadíssimos Ouvintes. Juçara Marçal e Kiko Dinucci são fundadores da banda Metá Metá e Suzana Salles além de seu trabalho solo passou pelas bandas Sabor de Veneno de Arrigo Barnabé e Isca de Polícia de Itamar Assumpção.
Participantes:
Juçara Marçal – voz
Kiko Dinucci – voz/ violão
Suzana Salles – voz- Qua 10/04 21h30
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DJ CAÇAPA >> NO LARGO >> GRATUITO
CAÇAPA é compositor, arranjador, produtor musical, violeiro, pesquisador e DJ nascido no Recife em 1975 e radicado em São Paulo desde 2014.
Fundou a festa La Tabaquera no Recife, em 2011, ao lado de Alessandra Leão. A festa celebrava a multiplicidade de gêneros musicais e coreográficos pouco conhecidos no Brasil, cultivados em diversos países da América do Sul, Caribe e África – Colômbia, Peru, Cuba, Haiti, República Dominicana, Porto Rico, Trinidad & Tobago, Jamaica, Martinica, Cabo Verde, Congo, Angola, Benin, Nigéria, Gana, Niger e Quênia.
Entre 2011 e 2016 atuou como "botador de som" da festa, apresentando-se nas cidades do Recife e Olinda (PE), Fortaleza, Sobral e Crato (CE), São Luís (MA), Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR), São Paulo (SP), Nantes e Lyon (França).
Neste período, criou 15 mixtapes para divulgar o repertório ouvido nas festas, disponibilizando-as gratuitamente na plataforma MixCloud. As mixtapes apresentam uma ampla gama de gêneros: cumbia, champeta, porro, guaracha, chicha, landó, marinera, alcatraz, boogaloo, calypso, bachata, merengue, salsa, plena, bomba, son, montuno, mambo, semba, kazukuta, highlife, afro-beat, rumba congolesa e frevo de rua.
Atualmente apresenta-se como "botador de som" em eventos diversos, dedicando-se com mais ênfase a o repertório nordestino – forró, frevo, ciranda, coco, maracatu – sem abandonar o gosto pelos gêneros africanos, caribenhos e sul-americanos.
La Tabaquera | MixCloud - www.mixcloud.com/LaTabaquera/ Caçapa [website] - www.cacapa.mus.br
Caçapa [Instagram] - www.instagram.com/rodrigo_cacapa/- Qua 10/04 18h30
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Juliana Linhares e Josyara
Juliana Linhares e Josyara têm, além da amizade, muitas coisas em comum. Duas mulheres nordestinas, LGBTQIA+ e contemporâneas que encontraram na música uma forma de desaguar e potencializar suas forças. Neste projeto, se juntam pela primeira vez, em um show intimista e especial. O repertório traz músicas autorais das duas artistas e canções que permeiam suas vivências, trazendo um retrato atual de parte da chamada "nova cena da MPB", além de potencializar o canto e a voz feminina. Pela primeira vez juntas em um espetáculo completo, a premiada cantora Josyara, nascida em Juazeiro no interior da Bahia, embala o show com seu violão percussivo e potente e une sua voz à da potiguar Juliana que, depois de 10 anos à frente da banda Pietá, lançou em 2021 seu primeiro álbum solo, "Nordeste Ficção", aclamado por crítica e público ficando no topo das mais prestigiadas listas do país como um dos melhores álbuns do ano. O Show também é acompanhado pelo músico Elísio Freitas.
abertura da casa 19h30- Ter 09/04 21h30
- Qua 10/04 21h30
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NO LARGO >> SAMBA DA VICTÓRIA >> GRATUITO
A percussionista e cantora Victória dos Santos apresenta repertório que contempla mais de 100 anos de samba em formação clássica de violão, cavaquinho, trombone e percussão. Mestra de bateria do Bloco Agora Vai já acompanhou grandes artistas em seus mais de 10 anos de atuação. De Nei Lopes à Fabiana Cozza, de Jards Macalé a Rodrigo Campos.
Victória dos Santos - Voz e Percussão
Janine Mathias - Voz
Marcelo Martins - Cavaco
Rodrigo Carneiro - Violão 7
Pedro Moreira - Trombone
Simone Gonçalves - Percussão
Rapha Moreira - Percussão e Voz- Dom 07/04 16h00
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ALMOÇO & MÚSICA // PAGODE DA GRAÇA
Graça Braga, cantora e compositora paulista, é dessas grandes damas que pedem passagem, com respeito e autoridade, marcando o chão de importantes terreiros do samba.
No início dos anos 2000, Graça participou ativamente de dois movimentos do samba de São Paulo de grande relevância, o Samba da Vela, em Santo Amaro, e o Berço do Samba de São Mateus. Do convívio com essa efervescente produção, formou-se o repertório do primeiro álbum da cantora, de 2007, composto por músicas inéditas de compositores provenientes desses redutos.
Entre 2004 e 2018, Graça administrou um bar na Praça Roosevelt, no centro de São Paulo, em que realizava uma roda de samba intitulada "Você Vai Se Quiser", que foi ponto encontro da nata do gênero por mais de uma década. Lá a cantora protagonizou tardes memoráveis, recebendo sambistas da patente de Almir Guineto, Luís Carlos da Vila, Wilson Moreira e Moacyr Luz.
Em 2009, lançou "Eu sou Brasil", álbum premiado com o Troféu Catavento, da Rádio Cultura, nas categorias "melhor produção independente de samba" e "melhor música", com "Dona do Samba", apelido dado a ela pelos bambas.
No ano de 2013 lançou o bem-recebido "Dia de Graça - O Samba de Candeia", com participações de Leci Brandão e Marcos Sacramento.
Em "Sambadobrado", lançado em 2019, Graça Braga conta com as participações especiais de Mateus AIeIuia, Osvaldinho da Cuíca, Germano Mathias e Chico Aguiar.
No mais recente trabalho, lançado em 2020, "O samba de Martinho da Vila", a voz grave da dama bamba dos pagodes paulistas se encontra com a obra do compositor de Vila Isabel.
Trazendo a pulsão das rodas de samba de São Mateus e Santo Amaro para o palco da Casa de Francisca, Graça interpreta sambas do repertório de Beth Carvalho, Almir Guineto, Zeca Pagodinho, Candeia, Martinho da Vila, Paulinho da Viola e Dona Ivone Lara.- Dom 07/04 12h00
- Dom 07/04 15h00
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AVISO IMPORTANTE!
No sábado (06/04) estaremos com o 1º andar fechado dia e noite para uma celebração.
- Sáb 06/04 20h00
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FORRO DO SAPOPEMBA >> GRATUITO >> NO LARGO!
O cantor alagoano, percussionista e compositor Sapopemba se apresenta ao lado do sanfoneiro
Olivinho, Lau Trajano no baixo e Dido Trajano na zabumba e faz um recorrido por clássicos do cancioneiro do forró, repertório que essa turma está acostumada a cantar e tocar desde a adolescência.
Com sua voz potente de ogã e cantador, Sapopemba dá centralidade às canções de Luiz Gonzaga e Dominguinhos, apresentando também composições de Jackson do Pandeiro e Nando Cordel.
Forrobodó é baile, festança, arrasta-pé, é pra sair suado de tanto dançar.- Sáb 06/04 13h00
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AVISO IMPORTANTE!
Na sexta (05/04) estaremos com o 1º andar fechado à noite para uma celebração.
- Sex 05/04 20h00
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DJ THIAGO XÁ >> NO LARGO >> GRATUITO
DJ Thiago XÁ
DJ desde 2005, vem se apresentando em diversos estados e regiões do país, aprofundando seu contato com o Brasil, sua cultura e sua música. Traz para as pistas o resultado de mais 20 anos de pesquisa musical como DJ, radialista e colecionador de discos. Dialogando com as referências do público e sempre apresentando novidades, costura de forma singular em seus sets 100% em vinil uma vasta pesquisa em música brasileira e gêneros como funk, soul, hip hop, boogie, jazz, ska e afrobeat. Já dividiu palco com importantes nomes da música nacional como Jorge Ben Jor, Nação Zumbi, Mundo Livre SA, Criolo, Naná Vasconcelos, Chico César, Elba Ramalho, Thiago França, Mariana Aydar, Dona Ivone Lara, Mart´nália, Otto, Marina Lima, Marku Ribas, Letieres Leite, Raul de Souza, DJ Nuts, DJ Hum, KL Jay, entre outros. Paralelamente a sua atuação como DJ e produtor cultural, desenvolve pesquisas e escreve sobre música. É autor do livro "Cena musical paulistana dos anos 2010: a ‘música brasileira’ depois da internet" (Ed. Annablume).
Nos últimos anos vem desenvolvendo também uma importante frente de trabalho na internet, com transmissões ao vivo pela Twitch.Tv. Seu canal na plataforma vem se consolidando como um dos maiores na cena DJ do país - projeto que tem ampliado a visibilidade e o reconhecimento do seu trabalho junto a importantes DJs em seu segmento e ao público em geral, em nível nacional e também fora do Brasil.- Sex 05/04 18h00
- Sex 19/04 18h00
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XEPA SOUNDS >> NO PORÃO
Encabeçado pelo músico Thiago França (Espetacular Charanga do França, Metá Metá), a festa Xepa Sounds chega a Casa de Francisca ao lado dos percussionistas Samba Sam e Pimpa, ambos também integrantes da Charanga, França oferece o creme da música pra dançar brasileira que vai da axé music dos anos 90 ao piseiro do século 21, passando por clássicos do samba e hits pop, num repertório totalmente aleatório que, mesmo com a formação reduzida, sem os tradicionais elementos de harmonia na banda, contando apenas com um sopro, percussões e liberdade total, tornou-se um grande bailão-karaokê, dominado pelo calor da pista.
Abertura Porão >> 19h30- Qui 04/04 21h30
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NO LARGO >> DJ MZK
DJ MZK (1968, São Paulo, Brasil)
Dj e pesquisador musical, adepto dos ritmos sincopados, clássicos sub-tropicais e batidas urbanas. Nascido e residente em São Paulo, atua como DJ desde 1995, discotecando em casas noturnas, na rua, em praças e espaços culturais.
DJ Residente na festa Entrópica/Boteco PratodoDia e Matilda/Balsa
Já se apresentou ao lado dos DJs Afrika Bambaataa (EUA), Peanut Butter Wolf (EUA), ADF Sound System (Asian Dub Foundation/Inglaterra), Peanut Butter Wolf, DJ Egon (Stone Sthrow/ Now Again/ EUA), Ramiro Z, Mayra Maldjian, Liga, Vivian Marques, KLJ, DJ Tudo, Dubversão Sistema de Som, DJ Nuts, B+ (Mochilla/ EUA), DJ Hum, DJ Paulão, DJ Magrão, entre Outros
Discotecou em shows: Femi Kuti (Nigéria), Orchestre Poly-Rythmo de Cotonou (Benim), The Robert Glasper Experiment (EUA), Bixiga 70, Trio Mocotó, Nação Zumbi, Rapadura, Parteum, Sombra, Kamau, Max B.O., Ranking- Qui 04/04 18h30
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DJ CAROL SELECTA >> NO LARGO >> GRATUITO
Dj Carol Selecta
Caroline Barbosa aka Carol Selecta é pesquisadora, colecionadora de discos e dj de ritmos afrodiaspóricos. Frequentadora de festas de discotecagem e Sound System a mais de 10 anos, conecta e navega entre diversos gêneros como funk, soul, r&b, hip-hop, samba e principalmente o reggae, sempre atenta as novas produções - nacionais e internacionais - sem deixar de lado as referências e versões de outras décadas.- Qua 03/04 18h30
- Qua 17/04 18h30
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MARINA DE LA RIVA
A cantora apresenta repertório íntimo de canções e declama lindas obras apanhadas de seu repertório latino brasileiro entre novas experimentações. Acompanhada por Wesley Vasconcelos (violão de sete cordas) e Maik Moura (bandolim e cavaco), fazem um show acústico e transparente, onde a melodia e a poesia são protagonistas.
abertura da casa 19h30- Qua 03/04 21h30
- Qui 04/04 21h30
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ORQUESTRA MUNDANA REFUGI
Em concerto retrospectiva dos dois primeiros álbuns ("Ao vivo" e "Caravana Refugi"), a Orquestra apresenta três músicas de um inédito trabalho que está por vir.
Formada por músicos brasileiros, imigrantes e refugiados de diversas partes do mundo, a Orquestra Mundana Refugi apresenta, sob a direção musical de Carlinhos Antunes, temas tradicionais da Palestina, Irã, Guiné, Congo e Brasil, além de composições próprias de Carlinhos Antunes para a formação. Nas vozes, Palestina, Congo, Guiné, Irã e Brasil. Os instrumentos vão do kanun ao acordeom, passando pelo piano, violino, cítara chinesa, bouzouki, e tantos outros.
abertura da casa 19h30- Ter 02/04 21h30
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SAULO DUARTE CONVIDA ANELIS ASSUMPÇÃO
Saulo Duarte apresenta seu show no formato voz e violão passeando pelo repertório de seus 4 discos autorais e experimentando canções inéditas que farão parte de seu novo álbum que será lançado ainda em 2024.
Além de hits como "Mistério no Olhar" e "Yo Vengo", Saulo reverencia artistas que o influenciaram como Novos Baianos, Jorge Ben e Gilberto Gil, além de artistas contemporâneos como Russo Passapusso e Anelis Assumpção, convidada especial para esse show cantando seus sucessos e outras surpresas.
Pra dançar, pra curtir sentado, de olhos abertos ou fechados, pra viver com o coração.
Saulo Duarte é um artista nascido em Belém do Pará que atua como cantor, compositor, guitarrista e produtor musical. Considerado um dos guitarristas mais inventivos da sua geração, o artista vem construindo uma carreira original e sólida ao longo dos últimos 15 anos.
Venceu o Prêmio da Música Brasileira em duas ocasiões, 2015, como melhor grupo na categoria Canção Popular, com o disco "Quente" (Yb Music) e em 2017, como melhor álbum também na categoria Canção Popular, pelo disco "Cine Ruptura" (Natura Musical / Yb Music).
Por 8 anos esteve à frente do projeto Saulo Duarte e a Unidade com quem lançou três discos, "Saulo Duarte e a Unidade" (2012), produzido pelo renomado produtor Carlos Eduardo Miranda, "Quente" (2014) e "Cine Ruptura" (2016).
Em 2018 lança seu primeiro disco solo, "Avante Delírio" em parceria com a YB Music, que também lançou os discos anteriores, e o renomado selo britânico Sterns Music, álbum produzido ao lado de Curumin e Ze Nigro. O disco recebeu resenhas e críticas importantes como do jornal francês Le Monde e do site britânico Qwest TV by Quincy Jones.
Como guitarrista, colabora com nomes importantes da atual cena musical brasileira como Anelis Assumpção, Russo Passapusso (vocalista do Baiana System), Curumin, Larissa Luz e o mestre da guitarrada paraense Aldo Sena.
Seu som mistura elementos de reggae, funk e rock aos ritmos latino-amazônicos como carimbó, cumbia e guitarrada. Saulo é um nome conhecido e figura imprescindível para entender a música contemporânea do Brasil.
abertura da casa 20h- Sáb 30/03 22h00
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LARGO >> PAGODE DO RODRIGUETA
GRATUITO NO LARGO>>>
Pagode do Rodrigueta é uma roda de samba que nasceu no Bar do Toninho, clássico boteco da Pompéia, com a vontade de estalecer um ponto de encontro de sambistas, onde se pudesse cantar todo tipo de samba, de Paulinho da Viola a Grupo Katinguelê, traçando uma cronologia mais ampla, incluindo o gênero "pagode" como, naturalmente, outro tipo de samba a se cantar, como é o partido alto, o samba-enredo e o samba de roda.
Dentro dessas bases, o Pagode do Rodrigueta faz seu manifesto e institui o encontro como filosofia fundadora da roda, que é, dentro e fora de seu círculo, a manutenção do rito e a personificação democracia.
Rodrigo Campos, cavaco e voz
Thiago França, banjo, sax e voz
Bia Falleiros, percussão e voz
Fumaça, percussão e voz
Samba Sam, percussão e voz
Fernanda Broggi, voz- Sáb 30/03 16h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BATUQUEIROS E SUA GENTE
O grupo se dedica a levar adiante a tradição centenária das rodas de samba. Os Batuqueiros e sua Gente são a união de 16 músicos de expressiva atuação na cena musical contemporânea, cada qual com uma rica e plural trajetória particular, mas todas permeadas e norteadas pelo samba.
Os Batuqueiros já se apresentaram ao lado de artistas de destaque como Douglas Germano, Kiko Dinucci, Eduardo Gudin, Wilson Moreira e Nelson Sargento.
Em 2019, o grupo gravou seu primeiro disco ao lado da cantora Francineth Germano, com participação de Zeca Pagodinho. O disco foi vencedor do Prêmio Profissionais da Música, como melhor disco de samba do ano.
Em 2021 lançaram o disco "Partido Alto", ao lado do compositor Douglas Germano, além do especial com Zeca Pagodinho na Casa de Francisca que foi exibido em novembro/2021 na TNT.
Os Batuqueiros e sua Gente é composto por Gian Correa, Marcelinho Monserrat, Junior Pita, Henrique Araújo, Marcelinho do Cavaco, Vitor Casagrande, Allan Abbadia, Pedro Moreira, Geraldo Adriano Campos, Raphael Moreira, Alfredo Castro, Xeina Barros, Sidnei Souza, Rafael Toledo, Roberto Amaral e Julia Engler.- Sáb 30/03 12h00
- Sáb 30/03 15h00
- Dom 31/03 12h00
- Dom 31/03 15h00
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FREVO BIXIGA ORQUESTRA
Frevo Bixiga Orquestra é formada por 13 musicistas atuantes em diversos projetos da cena paulistana.
Com um pé na tradição e outro na modernidade, a orquestra evoca em seu show de estreia "Olha o frevo!" desde agrupações clássicas de grandes mestres como José Menezes, Duda e Zacarias até o frevo-jazz do maestro Spok.
Show-celebração ao frevo, música instrumental brasileira cria de Pernambuco que é sinônimo de carnaval e patrimônio imaterial da Humanidade, tocada agora ao vivo também em São Paulo.
Frevo Bixiga Orquestra é:
Daniel Nascimento - trompete
Luan Charles - trompete
Andressa Lima - trompete
Wellington de Souza - sax alto
Yudi Coutinho - sax alto
Tobias Soley - sax tenor
Mayara Almeida - sax tenor
Arthur Rita - trombone
André Serrano - trombone
Fábio Carrilho - guitarra
Keyth Felix - baixo
Allan Gaia Pio - pandeiro
Gustavo Surian - bateria
Pedro Generoso Alves - bailarino
abertura da casa 20h- Sex 29/03 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // ANNÁ CANTA GONZAGÃO
O tempo passa feito ventania e não apaga a chama de Luiz Gonzaga, Gonzagão ou Mestre Lua, para os mais íntimos.
Anná mergulha de corpo e voz no repertório do Rei do Baião nesta retomada dos festejos juninos. A ventania do tempo faz o fogo crescer e virar fogueira de São João.
Misturando clássicos como "Xote das Meninas" com raridades como "Adeus Iracema", Anná homenageia o icônico Luiz Gonzaga com canções que atravessam gerações e marcam o cancioneiro popular brasileiro.
Anná - voz e triângulo
Matheus Marinho - bateria
Beatriz Lima - baixo
Cimara Fróis - sanfona- Sex 29/03 12h00
- Sex 29/03 15h00
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MÃEANA CANTA JG
O show "mãeana canta JG" retorna a Casa de Francisca após temporada de sucesso em Salvador/BA, onde o espetáculo nasceu e onde vive hoje a artista nascida no Rio de Janeiro. O repertório do show é composto pela mistura entre as canções eternizadas pelo baiano João Gilberto e os atuais sucessos do pernambucano João Gomes. Juazeiro e Petrolina se encontram na ponte formada por mãeana, resultando no que ela apelidou de "Pisa Nova", a levada do Piseiro com a intenção da Bossa Nova. O canto virá acompanhado pela guitarra de Bem Gil e pela percussão da Victória dos Santos, emoldurados pela estética singular de mãeana que também transforma os palcos por onde passa.
abertura da casa 19h30- Qui 28/03 21h30
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GERALDO AZEVEDO
Com mais de 50 anos de carreira artística, o cantor, compositor e violonista Geraldo Azevedo lançou muitos sucessos que se fazem presentes na memória afetiva de diversas gerações. Seu show Voz & Violão, em formato intimista, traz um clima aconchegante, envolvendo e emocionando a plateia com seu repertório variado, onde não falta espaço para os grandes sucessos e músicas inéditas.
Acompanhando de seu virtuoso violão, Geraldo Azevedo passeia por essas cinco décadas de composições, apresentando desde sucessos do início de sua carreira, como "Táxi Lunar" (Azevedo, Alceu Valença e Zé Ramalho), "Bicho de Sete Cabeças" (Geraldo Azevedo, Zé Ramalho e Renato Rocha) e "Caravana", até canções do seu último álbum solo, o CD e DVD "Solo Contigo".
Geraldo Azevedo - Voz & Violão é um daqueles shows intimistas, que emocionam e fazem cantar junto, da primeira à última música. "Gosto muito desse formato, pois tenho liberdade no repertório. Se toco uma canção romântica e vejo que o público curtiu, logo emendo outra. Mas se vejo que a plateia quer dançar, engato um forró, que é para ver todo mundo balançar", explica Geraldo Azevedo.
Sobre Geraldo Azevedo
Exímio violonista, o cantor e compositor Geraldo Azevedo cria em suas canções uma mistura única entre as harmonias sofisticadas da bossa-nova e os ritmos pulsantes da música latina. Em seu trabalho é possível encontrar, lado a lado, líricas canções de amor, como "Dia Branco" (Geraldo Azevedo e Renato Rocha), que completou 40 anos de lançamento em 2019, e números caribenhos cheios de swing, como "Veneza Americana" (Geraldo Azevedo e Carlos Fernando). Há, ainda, um sabor urbano em "Táxi Lunar" e ritmos regionais que cantam o sertão e demais ícones da cultura e do folclore nordestino, como "Morena Linda Flor" (Geraldo Azevedo e Geraldo Amaral).
Sua discografia, construída em 50 anos de carreira artística, é composta por diversos álbuns, entre trabalhos solo - como o mais recente, o CD ao vivo "Arraiá de Geraldo Azevedo", lançado em 2020 - e parcerias de sucessos como em "Violivoz", com Chico César, em "O Grande Encontro" (1, 2, 3 e 4), ao lado de Alceu Valença, Elba Ramalho e Zé Ramalho, e em "Cantoria" (1 e 2), com Elomar, Xangai e Vital Farias. Essencialmente um compositor, Geraldo elabora suas canções em parcerias com poetas/amigos fiéis, seja desde o princípio de sua carreira, com Carlos Fernando e Renato Rocha, ou em anos mais recentes, ao lado de Capinan e Fausto Nilo. O artista celebrou, em 2017, 50 anos como compositor: sua primeira música foi o frevo de bloco "Aquela Rosa", feita em parceria com Carlos Fernando e gravada em 1967 por Teca Calazans.
Algumas de suas composições atravessam gerações e formam um repertório eternizado na memória do público. "Caravana" (Geraldo Azevedo e Alceu Valença), "Moça Bonita" (Geraldo Azevedo e Capinan) e "Dona da Minha Cabeça" (Geraldo Azevedo e Fausto Nilo), por exemplo, foram lançadas ainda na década de 70 e, até hoje, fazem parte do setlist de suas apresentações.
abertura da casa 19h30- Qua 27/03 21h30
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AVISO IMPORTANTE!
Na terça (26/03) estaremos com o 1º andar fechado à noite para uma celebração.
- Ter 26/03 20h00
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NO LARGO >> Xepa Sounds >> GRATUITO
Encabeçado pelo músico Thiago França (Espetacular Charanga do França, Metá Metá), a festa Xepa Sounds chega a Casa de Francisca ao lado dos percussionistas Samba Sam e Pimpa, ambos também integrantes da Charanga, França oferece o creme da música pra dançar brasileira que vai da axé music dos anos 90 ao piseiro do século 21, passando por clássicos do samba e hits pop, num repertório totalmente aleatório que, mesmo com a formação reduzida, sem os tradicionais elementos de harmonia na banda, contando apenas com um sopro, percussões e liberdade total, tornou-se um grande bailão-karaokê, dominado pelo calor da pista.
- Dom 24/03 16h00
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AVISO IMPORTANTE!
No sábado (23/03) estaremos com o 1º andar fechado à noite para uma celebração.
- Sáb 23/03 20h00
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NO LARGO >> SEXTETO SUCUPIRA >> GRATUITO
O som do Sexteto Sucupira pode ser encarado como uma viagem musical pelas melodias do mundo com o Brasil como ponto de partida. O veículo condutor dessa experiência é sem dúvida a cultura regional nordestina, seus baiões, xaxados, xotes e ijexás. A proposta do Sexteto é pesquisar o vasto repertório de forró a procura de conexões com outros gêneros musicais. O caminho inverso também é explorado, assim, temas inusitados da música mundial são adaptados com muita propriedade em arranjos "forrozeiros". Alimentado por ricas melodias, o público é convidado a provar um banquete de saborosos temas, muitos deles temperados com instigantes escalas orientais e ritmos exóticos. A cada tema executado tem-se a sensação de se desembarcar num lugar diferente, ora no Norte do Brasil, ora no Caribe, ora no Oriente Médio. O repertório mescla tradições de varias partes do mundo com temas de compositores consagrados brasileiros, de expoentes da nossa nova geração, além de composições inéditas dos integrantes. Alexandre Bittencourt - Sopros Rudá Brauns - Bandolim Felipe Chernicharo - Violão Max Dias - Baixo Lucas Videla - Percussões Cláudio Lima - Bateria.
- Sáb 23/03 16h00
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ALMOÇO & MÚSICA // SEXTETO SUCUPIRA
O som do Sexteto Sucupira pode ser encarado como uma viagem musical pelas melodias do mundo com o Brasil como ponto de partida. O veículo condutor dessa experiência é sem dúvida a cultura regional nordestina, seus baiões, xaxados, xotes e ijexás. A proposta do Sexteto é pesquisar o vasto repertório de forró a procura de conexões com outros gêneros musicais. O caminho inverso também é explorado, assim, temas inusitados da música mundial são adaptados com muita propriedade em arranjos "forrozeiros". Alimentado por ricas melodias, o público é convidado a provar um banquete de saborosos temas, muitos deles temperados com instigantes escalas orientais e ritmos exóticos. A cada tema executado tem-se a sensação de se desembarcar num lugar diferente, ora no Norte do Brasil, ora no Caribe, ora no Oriente Médio. O repertório mescla tradições de varias partes do mundo com temas de compositores consagrados brasileiros, de expoentes da nossa nova geração, além de composições inéditas dos integrantes.
Alexandre Bittencourt - Sopros
Rudá Brauns - Bandolim
Will Magalhães - Guitarra
Rodrigo Villa - Baixo
Lucas Videla - Percussões
Cláudio Lima - Bateria- Sáb 23/03 12h00
- Dom 24/03 12h00
- Dom 24/03 15h00
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NO LARGO >> DJ NATO PK >> GRATUITO
Sobre DJ Nato_PK
@djnato_pk tem 28 anos de carreira, Beat Maker e produtor, ficou conhecido pelo trabalho juntamente com MC Enézimo no Selo De Hip-Hop do ABC Paulista, chamado @paudedaemdoido.
Fez parte da primeira Orquestra de Beatmakers do mundo a "Beat Brasilis Orquestra" e trabalha nos palcos ao lado de nomes como Rodrigo Ogi, Liège, Thiago Jamelão e Max B.O.
Já trabalhou também com a cantora Ana Cañas na tour do disco Todxs.
Nos bailes e pistas, além de seu trabalho solo, Nato_PK faz parte projeto @sodiscosalva, juntamente @djzeromacgaren. Em atividade a 7 anos, o projeto valoriza a pesquisa, mixagem e discotecagem somente com discos de Vinyl.
Produzindo desde 2001, tem 04 discos lançados sendo dois desses em Vinil 12".
Contribuiu com suas produções e scratches para trabalhos musicais de Patrícia Marx, Emicida, Bemti e Tuyo, Rappin´Hood, Rodrigo Ogi, Chuck-D (Public Enemy), MV Bill, DJ Hum, MC Bivolt, Projetonave, BNegão, entre outros.- Sex 22/03 18h00
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YATRA-TÁ // Salomão Soares e Vanessa Moreno
O ‘Yatra-tá’ é o segundo disco do duo Salomão Soares (piano) e Vanessa Moreno (voz) lançado em dezembro de 2021. Entre algumas das compositoras e compositores escolhidos para o repertório estão Joyce Moreno, Luiz Gonzaga, Djavan, Hermeto Pascoal e Tania Maria, uma das principais influências do duo e que inspirou o nome desse segundo registro.
O termo Yatra, em Sânscrito significa ‘Jornada de Transformação’. A afinidade musical apurada entre Salomão e Vanessa traz um frescor pra esse segundo trabalho, que está alicerçado nas raízes brasileiras e tem a liberdade criativa como elemento fundamental na construção dos arranjos e na execução.
O disco ainda conta com as participações especiais de Mônica Salmaso e Renato Braz.
abertura da casa 19h30- Qui 21/03 21h30
- Sex 22/03 22h00
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NO LARGO >> DJ MZK >> GRATUITO
DJ MZK (1968, São Paulo, Brasil)
Dj e pesquisador musical, adepto dos ritmos sincopados, clássicos sub-tropicais e batidas urbanas. Nascido e residente em São Paulo, atua como DJ desde 1995, discotecando em casas noturnas, na rua, em praças e espaços culturais.
DJ Residente na festa Entrópica/Boteco PratodoDia e Matilda/Balsa
Já se apresentou ao lado dos DJs Afrika Bambaataa (EUA), Peanut Butter Wolf (EUA), ADF Sound System (Asian Dub Foundation/Inglaterra), Peanut Butter Wolf, DJ Egon (Stone Sthrow/ Now Again/ EUA), Ramiro Z, Mayra Maldjian, Liga, Vivian Marques, KLJ, DJ Tudo, Dubversão Sistema de Som, DJ Nuts, B+ (Mochilla/ EUA), DJ Hum, DJ Paulão, DJ Magrão, entre Outros
Discotecou em shows: Femi Kuti (Nigéria), Orchestre Poly-Rythmo de Cotonou (Benim), The Robert Glasper Experiment (EUA), Bixiga 70, Trio Mocotó, Nação Zumbi, Rapadura, Parteum, Sombra, Kamau, Max B.O., Ranking- Qui 21/03 18h00
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MARIANA AYDAR
Ganhadora do Grammy Latino 2020 na categoria de Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa com "Veia Nordestina", Mariana Aydar tem cinco discos de estúdio e um documentário lançado.
Recentemente presente na trilha sonora da novela "Travessia", na TV Globo, com a música "Espumas ao Vento", a cantora e compositora paulistana alia elementos e ritmos contemporâneos as suas raízes do forró.
A paixão pela cultura do Nordeste nasceu na infância, no colo de Luiz Gonzaga, percorreu a juventude como backing vocal de Daniela Mercury nos carnavais de Salvador, passou por muitas casas de forró com sua antiga banda Caruá e pautou sua estreia como diretora de cinema - ao lado de Joaquim Castro e Dudu Nazarian - no filme-documentário sobre a obra de Dominguinhos, com quem teve uma relação estreita de amizade.
Considerada um elo entre o novo e o tradicional, a cantora lançou-se sem medo às novas experiências, retomando suas origens forrozeiras e voltando a ser uma compositora atuante. Com músicas que mostram a força e liberdade de escolha das mulheres, quebrando pensamentos conservadores e patriarcais, Mariana Aydar se consolida como uma voz atual e necessária para a música brasileira.
abertura da casa 19h30- Ter 19/03 21h30
- Qua 20/03 21h30
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NO LARGO >> Mestre Nico e o Balanço da Manipueira >> GRATUITO
Um show dançante, cheio de balanço, marcado pelo ritmo dos tambores que trazem uma sonoridade única, desenvolvida por Mestre Nico a partir de sua trajetória de vida como brincante da Cultura Popular desde a infância junto ao Maracatu de Baque Solto Cruzeiro do Forte de Recife e as brincadeiras populares de Nazaré da Mata, Zona da Mata Norte Pernambucana, onde cresceu. Também de sua trajetória artística, desde o início com a banda Chão e Chinelo atuante no Movimento Mangue Beat nos anos 90, passando pelas bandas que formou como Coco Seco, Terno Quente, Batucada Tamarindo, até os artistas com quem trabalha como Siba, Alessandra Leão, Rodrigo Caçapa, DJ Tudo, Renata Rosa, Junio Barreto.
A Manipueira é o caldo venenoso que sai da macaxeira quando ralada prensada e fervida. A macaxeira é raiz que cresce debaixo do solo, alimento que nutre e dá força.
Mestre Nico e o balanço da Manipueira é isso: o suingue quente envenenado e a força da raiz da tradição do Coco de Roda, Coco Rural e Maracatu Rural de Pernambuco.
A Manipueira teve início em 2017 com uma apresentação realizada na OCA escola cultural em Carapicuíba, a formação era outra mas a base dos tambores já estava lá. Em 2022 Mestre Nico foi convidado para fazer uma temporada de shows no Centro Cultural Afrika, e então a Manipueira assumiu a formação atual com Thalita Gava e Rafaella Nepomuceno nas vozes e marácas, Junior Kaboclo no saxofone e pífano, e Mestre Nico nos tambores e voz principal. Foram 2 meses, todas as quintas feiras, e a cada semana um convidado diferente. Tivemos participações de nomes importantes do Coco de Roda Pernambucano, como Nilton Júnior (Pandeiro do Mestre), Nino e Beto Xambá (grupo Bongar), Mano de Baé (Tracunhaém- PE), Zé Brown, Mauricio Badé (Batucada Tamarindo e Mestre Ambrósio).
Com isso o trabalho ganhou visibilidade e público. Realizando apresentações na Casa de Francisca, Sesc Pinheiros, Teatro Centro da Terra, Galeria São Paulo Flutuante, Red Light Duplex, Centro Cultural Al Janiah, Festival Tiririca na Mantiqueira, Centro de Culturas Negras Mãe Silvya de Oxalá, Nossa Casa confraria de ideias, Casa de Odette e na Ocupação 9 de julho pela Virada Sustentável 2023.
Manipueira é formada por artistas, pesquisadores e educadores da Cultura Popular, pernambucanos, brasiliense e paulista, que após anos de convivência e trabalhos paralelos, se unem para concretizar essa potência sonora.- Dom 17/03 16h00
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PORÃO >> LIVIA MATTOS TRIO
PORÃO >>
SÁBADO 16 MARÇO 20h - 01h
show 22h
*Lugares não marcados, por ordem de chegada! Não é garantido sentar junto.
*Opções de comidas e bebidas no bar do Largo.
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A acordeonista e cantautora Lívia Mattos apresenta-se em formato de power trio - composto por sanfona, tuba e bateria - explorando diferentes caminhos e sonoridades do seu instrumento. O show prioriza o repertório autoral apresentado nos álbuns "Vinha da ida"(2017) e "Apneia"(2022), bem como novas experimentações. Compositora premiada, apresentou-se em festivais como "Akkorden Festival Wien", em Viena; "MASA", em Costa do Marfim; "Macau International Parede", na China, "Maré", na Galícia; dentre outros. Entre canções e músicas instrumentais, o seu trabalho vem chamando atenção por onde passa, pela performance e originalidade expressa na combinação timbres, no repertório e nos arranjos.
Nascida em Salvador/BA, a sanfonástica Lívia Mattos possui sólida carreira como instrumentista, tendo acompanhado artistas como Chico César, Rosa Passos e Badi Assad; apresentado-se, como solista, com a Orquestra Sinfônica da Bahia; e realizado shows em parcerias com Ceumar, Alessandra Leão, Lívia Nestrovski e Irene Atienza. Mundo afora e Brasil adentro, circula com múltiplos trabalhos - como performer, frontwoman, sidewoman e pesquisadora - apresentando a sua leitura de mundo a partir das suas criações e transbordamentos, em sua potência cênica e musical.
Lívia Mattos - sanfona, voz e composições
Jefferson Babu - tuba
Rafael dos Santos - bateria e pandeiro- Sáb 16/03 22h00
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AVISO IMPORTANTE!
No sábado (16/03) estaremos com o 1º andar fechado à noite para uma celebração.
- Sáb 16/03 20h00
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ALMOÇO & MÚSICA // FRANÇA & ABBADIA
Ao melhor estilo das grandes duplas de instrumentistas da história da música brasileira como Pixinguinha e Benedito Lacerda, Zé da Velha e Silvério Pontes, os músicos Thiago França (saxofone) e Allan Abbadia (trombone) se reúnem para fazer uma roda instrumental com um pé no samba e o outro passeando, bebendo na fonte e olhando para o futuro, abraçando estilos dentro duma gafieira universal onde toda dança vale, todo canto soma e toda escuta é bem-vinda. pra executar a empreitada, completam o time Emerson Bernardes (cavaco), Samba Sam (surdo), Lucas Brogiolo (percussão) e Xeina Barros (percussão geral).
- Sáb 16/03 12h00
- Sáb 16/03 15h00
- Dom 17/03 12h00
- Dom 17/03 15h00
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NOMADE ORQUESTRA
Formada no Abc Paulista em 2012 e em crescente visibilidade no atual cenário da música instrumental brasileira, a Nomade Orquestra traz consigo uma característica singular e de vanguarda, em um ponto de encontro onde diferentes vertentes e expressões musicais interagem de forma única. Desenvolvendo um trabalho autoral com 5 discos lançados, trazendo influencias do funk70, jazz, dub, rock, afrobeat, ethiogrooves e outras expressões musicais.
abertura da casa 19h30- Sex 15/03 22h00
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NO LARGO >> DJ MARY G >> GRATUITO
Mary G é uma das grandes DJs em atuação hoje no Brasil e representa uma geração de mulheres que chegam nos toca discos sem medo de ocupar espaços e trazer sua identidade sonora pros bailes. Colecionadora de discos, pesquisadora, produtora, é também idealizadora do projeto Mistérios da Meia Noite, onde traz um universo mais sensitivo, subjetivo e menos usual pra discotecagem.
Foi convidada a abrir shows de grandes nomes da música nacional como Azymuth, Marcos Valle, Hermeto Pascoal, Gilberto Gil. Se apresentou em grandes lugares, festas e festivais como Basket of Light (UK), Coala Festival (SP), Universo Paralelo (BA), Serasgum (PA), Jazz is Dead (NYC/SP), Virada Cultural (SP), Arte Core (RJ), Vai Tapajós (PA), Festival Saravá (SC), Sexta Básica (BH), Virada dos Lençóis (MA), Galeria Olido, Circuito Sesc de Artes, Curtis Audiophile (Barcelona), Bossa FM (Berlim).
Contribui com sets pra Refuge Worldwide (Berlim), Radio Meuh (França), Lusophonica (Portugal), Collect (Portugal), Soul in the Horn live (NYC), Na Manteiga (SP), Veneno Live (SP), Lapa55 Radio (RJ), Dublab Brasil, 1020 Radio (UK), Love&Bass (Espanha).- Sex 15/03 18h00
- Sex 29/03 18h00
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ANNÁ // DEUSA DIABA DA TERRA DO SOL
ANNÁ apresenta seu novo show DEUSA DIABA DA TERRA DO SOL ☀️
Com canções inéditas e algumas releituras, a multiartista parte de referências do Cinema Novo de Glauber Rocha, mas mergulha na bagaceira popular brasileira.
Do sagrado aos profano, ANNÁ explora limites morais e estéticos, criando um experimentalismo divertido ao misturar gospel com macumba e funk com forró. ANNÁ traz canções autorais inéditas como "Mas Eu Tô", que já foram apresentadas ao público pelo Instagram e viralizaram. É também um show visual, em que ANNÁ e banda estão em cena performando e provocando a plateia com poemas, figurinos, coreografias, projeção e cenário.
abertura da casa 19h30- Qui 14/03 21h30
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PORÃO//GRATUITO! >> BREVE EM NENHUM CINEMA
PORÃO >>
QUINTA 14 MARÇO
abertura 19h30 | sessão 20h
GRATUITO!
*Lugares não marcados, por ordem de chegada! Não é garantido sentar junto.
*Opções de comidas e bebidas no bar do Largo.
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Breve Em Nenhum Cinema (2015)
Exibição do filme e debate com Kiko Dinucci e Eduardo Climachausaka
Dois personagens errantes caminham por uma cidade devastada pela especulação imobiliária à procura de salas de cinema no centro de São Paulo, mas só encontram igrejas evangélicas, cinemas pornô, estacionamentos e ruínas.
As salas de cinema foram, durante o século XX, o principal evento social da cidade. A popularidade da TV nos anos 60/70, do vídeo cassete e dos Shopping Centers nos anos 80, somada à decadência e violência urbana, fizeram com que os cinemas do centro perdessem público e fossem praticamente extintos.
O filme de Kiko Dinucci nos mostra uma São Paulo destruída por um urbanismo gentrificador. Stallone Cobra, interpretado pelo artista plástico e compositor Eduardo Climachauska, encarna o encontro da decadência do cinema hollywoodiano com a decadência da cidade, age como um brutal mocinho de filme de ação, mas se defronta com uma realidade dura e sem romantismo. Kazuo, interpretado por Kazuo Ota, é um japonês natural de Tokyo à procura dos cinemas dedicados à colônia japonesa do bairro da Liberdade e não encontra as salas que conheceu em outros tempos.
Feito sem roteiro e com takes totalmente improvisados, Breve Em Nenhum Cinema nos remete ao cinema feito no fim dos anos 60 na Boca do Lixo. A personagem de Climachauska lembra fisicamente o diretor Ozualdo Candeias e, pelo seu comportamento selvagem, poderia habitar os filmes de Rogério Sganzerla, Andrea Tonacci, José Agripino de Paula e José Mojica Marins.
Breve Em Nenhum Cinema é uma aventura sobre a morte das grandes cidades e uma reflexão sobre os rumos catastróficos que o espaço urbano de São Paulo tem tomado.- Qui 14/03 21h30
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NO LARGO >> DJ ELOHIM >> GRATUITO
Elohim começou a discotecar em 2008 quando criou a festa TALCO BELLS. Desde então foca sua discotecagem em vinis de 7 polegadas o que o levou a criar a COMPACTO, festa que já recebeu dezenas de convidados e que tem o Dj Marky como residente, desde 2015. Em 2013 abriu a Balsa (Bar e espaço de festa no centro de SP) e criou as festas, FUNKEY, ROOFSTEADY, MATILDA, JELLYROLL, AFÔNICA BISC8’S e VINAGRETE. Centrado no Funk e Soul e entusiasta do Boogie, Reggae, Rocksteady, Rythm‘n‘Blues, Rock‘n‘Roll, Latinidades e Grooves Barsileiros, todos seus sets são 100% em vinil de 7" (compactos).
- Qui 14/03 18h00
- Qui 28/03 18h00
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MULHERES DO MUNDO // Badi Assad part. especial Larissa Luz
Uma noite de celebração em que o palco da Casa de Francisca se ilumina com a presença de Badi Assad em um show dedicado às mulheres compositoras, artistas e cantoras de todas as gerações e cantos do universo. Assim será Mulheres do Mundo, espetáculo que acontecerá no dia 13 de março, às 21h30. A noite contará com a participação especial da cantora Larissa Luz.
No formato solo, Badi fará um repertório de músicas que gravou ao longo de sua carreira de compositoras do mundo, assim como canções autorais feitas em parceria com outras artistas brasileiras ou ainda obras que compôs em homenagens às mulheres. Com sua virtuosidade única, Badi não apenas interpretará as canções atemporais sobre mulheres, mas também tecerá uma narrativa musical que destaca a diversidade e a força das vozes femininas na música global. Uma jornada emocional que reconhece e comemora a profunda influência das mulheres na criação artística.
SOBRE BADI ASSAD
Nesse ano, Badi Assad está comemorando seus 35 anos de carreira. Desde o início de sua jornada musical, a artista conquistou o público ao redor do mundo com sua habilidade única de misturar estilos e criar uma sonoridade singular. A imprensa norte-americana carinhosamente apelidou Badi de One woman band" (Uma mulher banda, diante de seu virtuosismo ao misturar sua voz, seu violão e percussão em suas composições. Com 20 álbuns lançados, sua trajetória é marcada por projetos aclamados pela crítica. Chameleon (1998), disco em que parte do repertório conta com a parceria com o ex-integrante da banda ‘Megadeth’, Jeff Scott Young, teve a música ‘Waves’ entre as dez mais tocadas na Espanha. Também foi escolhida para integrar a trilha do filme ‘It runs in the family’ (com Michael e Kirk Douglas).
Viajou pelo mundo com os lendários guitarristas de jazz, Larry Coryell e John Abercrombie, para o lançamento Three Guitars (2004). Wonderland (2006), foi selecionado entre os 100 melhores álbuns da BBC de Londres e um dos 30 melhores da Amazon. Em 2007, com o nascimento de Sofia, Badi mergulhou no universo das crianças, e entre seus projetos infantis, emprestou sua voz para ‘Barulhinho Ruim’, música criada especialmente para a reestreia de Vila Sésamo, na TV Cultura (BR) e compôs para o cinema, ao lado de Naná Vasconcelos, a trilha do documentário ‘Children of the Amazon’, de Denise Zmekhol, sobre o impacto que as famílias nativas sofreram na ocasião da construção da rodovia Transamazônica, no coração da floresta.
Com ‘Amor e Outras Manias Crônicas’ (2012), Badi conquistou o prêmio de ‘Melhor Compositora pela APCA’ (Associação Paulista dos Críticos de Arte) e sua canção ‘Pega no Coco’ ganhou o 1o lugar no prestigiado ‘USA International Songwriting Competition’. Paralelamente Badi foi incluída na lista dos 70 mestres da história Brasileira do violão, sendo uma entre as três mulheres, assim como a única representante feminina de sua geração, pela Rolling Stones/BR. Em 2014, de volta ao universo infantil, Badi lança Cantos de Casa, um disco de 12 canções para crianças. Em 2018, o diretor Edu Felistoque lança Badi, um fime sobre a vida da artista. O documentário foi premiado como Melhor Filme no FestCine Maracanaú e teve sua estreia internacional no Summer Brazil Summer 2018 em Nova York, e em seguida, ganhou como Melhor Documentário no LABAFF (Los Angeles Brazilian Festival de Cinema). Dois anos depois, durante o período de lockdown na pandemia, o filme "BADI" foi selecionado para participar do prestigiado Festival du Cinéma de Paris. Também em 2018, Badi foi convidada para participar do projeto "Stringshot", gravando com o lendário guitarrista de blues Roy Rogers e o virtuoso harpista e violinista Uruguaio Carlos Reyes.
abertura da casa 19h30- Qua 13/03 21h30
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Ayô canta Cartola part. de Bruna Black
"Ayô Canta Cartola" é mais do que um projeto musical; é uma reverência à imortalidade da obra do mestre Cartola na voz envolvente da cantora Ayô Tupinambá que mergulha nas melodias eternas de Cartola, oferecendo uma interpretação única e contemporânea que respeita a tradição, enquanto adiciona novas camadas de expressividade capturando a essência emocional e poética que tornou Cartola uma lenda, mantendo viva a chama da sua música que continua a encantar e atravessar gerações. Para essa edição, Ayô convida Bruna Black, cantora que tem uma trajetória musical desde os primeiros anos de vida, que se destacou participando da edição 2020 do The Voice Brasil e que atualmente participa do duo ÀVUÀ, ao lado do cantor Jota Pê.
Ayô Tupinambá
Ayô Tupinambá, uma artista multifacetada,originária da periferia de São Paulo, emerge como uma figura proeminente no cenário musical brasileiro, transmitindo suas experiências e emoções por meio de sua voz única. Além do palco, ela contribui para a conscientização e educação. Ministra palestras, cursos e rodas de conversas em eventos corporativos, compartilhando sua experiência única e se tornando uma voz inspiradora para a comunidade LGBTQIA+. Sua presença não apenas enriquece o panorama artístico, mas também serve como uma referência e representatividade valiosa para todos que buscam autenticidade e diversidade na sociedade contemporânea.
Bruna Black
Bruna atualmente participa de um projeto em duo com o artista Jota.Pê, chamado ÀVUÀ. Esse depois da repercussão do single "Conte Comigo", foi selecionado para participar do álbum Onze , de 11 composições inéditas do Adoniran Barbosa, indicado ao Grammy Latino de 2022. Bruna já dividiu o palco com os cantores Chico César, Francisco El Hombre, Os Caramelows, além de outros artistas da cena independente. Com referências como Itamar Assumpção, Clarianas, Liniker e Josyara, ela busca a mistura de ritmos , com uma interpretação intensa em suas nuances.
abertura da casa 19h30- Ter 12/03 21h30
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PORÃO >> ARRIGO BARNABÉ
PORÃO >>
SÁBADO 09 MARÇO 20h - 01h
show 22h
*Lugares não marcados, por ordem de chegada! Não é garantido sentar junto.
*Opções de comidas e bebidas no bar do Largo.
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"Não acredito em nada que não tenha angústia, isso talvez é o que mais me atrai nas canções de Lupicínio, e também a raiva, gosto muito de trabalhar com a raiva, a revolta. Nele tudo é verdadeiro, e raiva e angústia é meio difícil fingir. Por essa observação penetrante do ser humano nas situações limites da dor amorosa, por esse humor que permeia as canções, um humor voltado para a ironia e o sarcasmo, por tudo isso estava atravessada a vontade de cantar Lupicínio".
Arrigo Barnabé- Sáb 09/03 22h00
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LARGO >> PAGODE DA GRAÇA
GRATUITO NO LARGO>>
Graça Braga e grupo "Você Vai se Quiser"
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Graça Braga, cantora e compositora paulista, é dessas grandes damas que pedem passagem, com respeito e autoridade, marcando o chão de importantes terreiros do samba.
No início dos anos 2000, Graça participou ativamente de dois movimentos do samba de São Paulo de grande relevância, o Samba da Vela, em Santo Amaro, e o Berço do Samba de São Mateus. Do convívio com essa efervescente produção, formou-se o repertório do primeiro álbum da cantora, de 2007, composto por músicas inéditas de compositores provenientes desses redutos.
Entre 2004 e 2018, Graça administrou um bar na Praça Roosevelt, no centro de São Paulo, em que realizava uma roda de samba intitulada "Você Vai Se Quiser", que foi ponto encontro da nata do gênero por mais de uma década. Lá a cantora protagonizou tardes memoráveis, recebendo sambistas da patente de Almir Guineto, Luís Carlos da Vila, Wilson Moreira e Moacyr Luz.
Em 2009, lançou "Eu sou Brasil", álbum premiado com o Troféu Catavento, da Rádio Cultura, nas categorias "melhor produção independente de samba" e "melhor música", com "Dona do Samba", apelido dado a ela pelos bambas.
No ano de 2013 lançou o bem-recebido "Dia de Graça - O Samba de Candeia", com participações de Leci Brandão e Marcos Sacramento.
Em "Sambadobrado", lançado em 2019, Graça Braga conta com as participações especiais de Mateus AIeIuia, Osvaldinho da Cuíca, Germano Mathias e Chico Aguiar.
No mais recente trabalho, lançado em 2020, "O samba de Martinho da Vila", a voz grave da dama bamba dos pagodes paulistas se encontra com a obra do compositor de Vila Isabel.
Trazendo a pulsão das rodas de samba de São Mateus e Santo Amaro para o palco da Casa de Francisca, Graça interpreta sambas do repertório de Beth Carvalho, Almir Guineto, Zeca Pagodinho, Candeia, Martinho da Vila, Paulinho da Viola e Dona Ivone Lara.- Sáb 09/03 16h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação.- Sáb 09/03 12h00
- Sáb 09/03 15h00
- Dom 10/03 12h00
- Dom 10/03 15h00
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FESTA DE INAUGURAÇÃO // LARGO E PORÃO
Festa de Inauguração gratuita com palco no calçadão com as incríveis:
Alessandra Leão
Juçara Marçal
Lia de Itamaracá
Mônica Salmaso
Voltado ao calçadão de rua, na esquina do largo da Misericórdia, o "Largo" será um bar de discos que resgata a tradição do vinil do espaço que já foi ocupado pela antiga "Casa Bevilacqua", referência em instrumentos, acessórios musicais e discos na cidade. Com programação musical gratuita aos finais de tarde, o espaço terá opções de comidas de rua entorno de um braseiro e uma tradicional vitrine de acepipes.
Para além da música, comidas e bebidas, o "Largo" faz uma singela reverência a importância dos largos e espaços públicos na cidade, que deixaram de ser espaços de encontro e convivência para se tornarem zonas inóspitas de passagem com suas memórias soterradas em camadas de cidades.
O "Largo da Misericórdia", que já foi um dos principais largos da cidade e abrigou a principal festa junina de São Paulo, além de ter sido também o local da primeira loja de instrumentos da cidade e uma das principais rádios do país (chegando a ser conhecido nos anos 40 e 50 como "A esquina musical de São Paulo"), foi muito antes de tudo o local em que abrigou o primeiro chafariz público de água da cidade, construído por Tebas, o primeiro escravizado a se tornar arquiteto, em uma São Paulo ainda provinciana e escravocrata.
O espaço volta a ser interligado ao porão do Palacete, no entanto restaurado e adaptado para abrigar um novo espaço de convivência que por horas estará aberto ao uso recreativo com mesas de jogos e descompressão, e horas como um "Cine-Teatro" em formato de arena, onde debates e apresentações terão público presente e conteúdo registrado e difundido via rádio digital da Casa de Francisca. O porão também será espaço para apresentações musicais, festas e bailes com parte da programação gratuita e pautas ligadas à cidade, urbanismo, arte e inclusão social.- Sex 08/03 20h00
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BANDA MANTIQUEIRA
D’RIviera, Wynton Marsallis, Hamilton de Holanda, entre outros, é a big band que mais excursionou para fora do Brasil. A idéia do que é hoje a BANDA MANTIQUEIRA surgiu na cabeça do Nailor Azevedo, o Proveta, em 1983. Nessa época, ele morava com outros músicos numa "república" no baixo do Bixiga, em São Paulo. Nas conversas com Walmir Gil, um dos seus amigos mais próximos, comentava que "a big band é a melhor escola para o aperfeiçoamento do instrumentista pela necessária disciplina que essa formação impõe". Com confessa influência das orquestras de Severino Araújo, Thad Jones, Count Basie e Duke Ellington, Proveta procurou uma forma de contato com a obra dos grandes compositores brasileiros – Pixinguinha, Cartola, Nelson Cavaquinho, Tom Jobim, entre outros – e passou a escrever arranjos para as composições desses grandes mestres, contando com a imprescindível colaboração do trompetista Walmir Gil e do violonista e contrabaixista Edson Alves. O primeiro CD da banda – ALDEIA – logrou obter nominação para o prêmio GRAMMY – a mais alta condecoração da indústria fonográfica mundial – na categoria de Melhor Performance de Jazz Latino, em 1998. Em outubro de 2000, foi lançado o segundo CD – BIXIGA – homenagem ao bairro paulistano onde moram grande parte dos músicos da banda.
abertura da casa 19h30- Qui 07/03 21h30
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CAÇAPA
Compositor, arranjador, produtor musical, violeiro e pesquisador nascido no Recife (PE) em 1975 e radicado em São Paulo (SP) desde 2014.
Lançou o seu primeiro álbum solo, Elefantes na Rua Nova, em 2011, com patrocínio da Petrobras. O repertório deste álbum foi composto a partir de Bolsa de Incentivo à Criação Artística, concedida pela Funarte em 2008.
Recebeu em 2012 o Prêmio Especial na categoria Inovação, no Voa Viola: Festival Nacional de Viola. Neste mesmo ano, o álbum Elefantes na Rua Nova foi considerado um dos melhores lançamentos de 2011 pelas revistas Sounds and Colours (Reino Unido) e +Soma (SP) e pelos jornalistas Ronaldo Evangelista (Folha de SP) e Ramiro Zwetsch (Radiola Urbana).
Entre 2016 e 2018 realizou o projeto O Coco-Rojão e as Violas Eletrodinâmicas: Pesquisa e Criação, apoiado pelo programa Rumos Itaú Cultural 2015-2016. Como parte deste projeto, idealizou e dirigiu a confecção de dois protótipos de violas eletrodinâmicas, publicando em 2019 o livro digital Violas Eletrodinâmicas: um manual de construção, disponibilizado no website do artista para leitura e download gratuitos.
Ao longo de mais de 25 anos de atividade profissional, colaborou criativamente com artistas muito diversos em concertos, produções fonográficas e audiovisuais, tendo apresentado-se em eventos no Brasil, Argentina, Colômbia, Portugal, Itália, França, Holanda, Bélgica, Dinamarca e Finlândia.
Caçapa - viola eletrodinâmica 1
Léo Mendes - viola eletrodinâmica 2
Vanessa Ferreira, baixista
Mestre Nico - percussão
participação especial SIBA
abertura da casa 19h30- Qua 06/03 21h30
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ORQUESTRA MUNDANA REFUGI
Em concerto retrospectiva dos dois primeiros álbuns ("Ao vivo" e "Caravana Refugi"), a Orquestra apresenta três músicas de um inédito trabalho que está por vir. Formada por músicos brasileiros, imigrantes e refugiados de diversas partes do mundo, a Orquestra Mundana Refugi apresenta, sob a direção musical de Carlinhos Antunes, temas tradicionais da Palestina, Irã, Guiné, Congo e Brasil, além de composições próprias de Carlinhos Antunes para a formação. Nas vozes, Palestina, Congo, Guiné, Irã e Brasil. Os instrumentos vão do kanun ao acordeom, passando pelo piano, violino, cítara chinesa, bouzouki, e tantos outros. abertura da casa 19h30
- Ter 05/03 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // INIMIGOS DO BATENTE
Nesse ano de 2024 o coletivo Inimigos do Batente está em festa. São 25 anos de trajetória. JUBILEU DE PRATA ! Nesses anos dedicados ao samba, o grupo acompanhou nomes da MPB como : Monarco, Wilson Moreira, Beth Carvalho, Leci Brandão, Moacir Luz, Nei Lopes entre tantos outros baluartes. Músicas que embalaram as rodas de samba nesses anos foram escolhidas especialmente para essa apresentação na Casa de Francisca. O show conta ainda com a participação especial de Didu Nogueira, amigo dos Inimigos de longa data.
Atualmente os INIMIGOS DO BATENTE são formados pelas vozes inconfundíveis de Fernando Szegeri e Railidia Carvalho. Helinho Guadalupe e Luiz TioBi tomam conta da harmonia, enquanto Koka Pereira, Dil Bandeco e Paulinho Timor comandam a batucada.- Dom 03/03 12h00
- Dom 03/03 15h00
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CAMINHOS CRUZADOS
A canção existe na alma e na garganta das cantoras e cantores que insistem desafiando o tempo presente, sem medo de parecer antiquado ou ainda muito esquisito para os gostos desse tempo. E a canção se perpetua no assobio e no cantarolar que se ouve nas filas - dos ônibus suburbanos ou da primeira classe dos vôos internacionais. (Zeca Ferreira).
A atriz e cantora Beatriz Id, as cantoras Carla Ponsi, Karine Telles e Melina e o cantor Renato Braz sobem juntos ao palco unidos pelo afeto e pelo reconhecimento mútuo desse ofício artesanal que e cantar e contam ainda com as participações especiais do percussionista Bré Rosário e do clarinetista, flautista e saxofonista Alexandre Rodrigues.
Beatriz Id - Voz
Carla Ponsi - Voz
Karine Telles - Voz
Melina - Voz
Renato Braz - Voz e violões
Participação especial:
Bré Rosário - Percussão
Alexandre Rodrigues- Flautas Clarinete e Saxofones.
abertura da casa 20h- Sáb 02/03 22h00
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AVISO IMPORTANTE!
Sábado (02/03), estaremos fechados durante o DIA para uma celebração!
- Sáb 02/03 12h00
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MAIS CAIPIRA
A cantora paulista Suzana Salles, o tenor brasiliense Lenine Santos e o violeiro mineiro Ivan Vilela se reuniram para gravar um repertório abrangente da musica tradicional caipira brasileira, tendo como referência duplas e compositores famosos das décadas de 30, 40, 50 e 60, tais como Cascatinha e Inhana, Nhô Pai, Angelino de Oliveira, João Pacífico, Tião Carreiro e Pardinho, Elpídio dos Santos e Teddy Vieira. Clássicos como Boi Soberano, Beijinho Doce e Índia recebem uma leitura simples, direta e contemporânea, a partir da pesquisa e referência que cada músico adquiriu ao longo de sua carreira individual. O resultado deste trabalho foram os CDs Caipira e Mais Caipira, pela Borandá Discos.
Agora em 2024 o trio acaba de receber o Prêmio Inezita Barroso na Assembléia Legislativa de São Paulo, em reconhecimento ao brilhante trabalho desenvolvido dentro da tradicional canção caipira brasileira.
Nesta apresentação especialmente montada para a Casa de Francisca, pretendem reunir as canções mais clássicas do repertório dos dois CDs lançados.
abertura da casa 19h30- Sex 01/03 22h00
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GRANDE BAILE
Para celebrar os antigos bailes no mesmo local em que na época áurea do rádio abrigou as grandes bandas e os principais programas de auditório do país; o músico, arranjador e produtor Paulo Serau e a Freedom Big Band apresentam o "Grande Baile" na Casa de Francisca, com participação especial de Ari Colares (percussão), Caetano Brasil (clarinete) e Teco Cardoso (saxofone)
Uma noite para dançar e apreciar um quentíssimo repertório baseado nos arranjos do álbum 12 chorinhos de Severino Araújo, lançado em 1960 pela gravadora Continental. Uma noite de Grande Baile dedicada a Severino Araújo e sua Orquestra Tabajara.
Severino Araújo (1917-2012) foi clarinetista, compositor, arranjador e líder da cultuada Orquestra Tabajara. Deixou vasta contribuição fonográfica trabalhando ao lado de artistas como Elis Regina, Elizeth Cardoso, Elza Soares e Jamelão, além de ter realizado mais de quatorze mil apresentações à frente da sua orquestra.
Comparado ao band leader americano Benny Goodman por conta das suas habilidades ao clarinete e na escrita musical, foi responsável pela fusão do Jazz e do Choro na música brasileira, tendo seu legado soando até hoje.
Maior é a alegria
Maior é a arte
Maior, a coletividade
Maior é imaginar…
O AMOR
abertura da casa 19h30- Qui 29/02 21h30
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JOÃO BOSCO CONVIDA VANESSA MORENO
O prestigiado cantor, compositor e violonista mineiro João Bosco está preparando algo verdadeiramente especial para seus fãs, no início de 2024. Com uma carreira marcada pela maestria musical, João Bosco decidiu unir seu talento consagrado ao brilho e à voz única da jovem e talentosa cantora Vanessa Moreno, originária do interior de São Paulo.
O convite para dois shows conjuntos revela a admiração mútua entre esses artistas, que colaboraram previamente uma única vez, durante uma apresentação no Rio Montreux Jazz Festival. João Bosco, conhecido por sua habilidade única em fundir diversos estilos musicais em uma linguagem própria e identidade rítmica inconfundível, promete proporcionar uma experiência inesquecível ao lado de Vanessa Moreno, cujo talento e sensibilidade artística têm conquistado cada vez mais espaço, e chamou sua atenção há alguns anos através de uma rede social, onde Vanessa havia publicado um vídeo interpretando magistralmente "Linha de Passe", parceria de João Bosco e Aldir Blanc.
A junção dessas duas forças musicais promete uma combinação harmoniosa de gerações e estilos, proporcionando aos espectadores uma noite repleta de emoção, melodia e ritmo. O repertório abrangerá clássicos já consagrados e composições contemporâneas, refletindo a diversidade e as experiências sonoras destes dois artistas tão potentes.
Esses shows conjuntos não são apenas uma celebração da música, mas também uma oportunidade para os fãs testemunharem a magia da colaboração entre dois artistas notáveis. A expectativa e a empolgação certamente estarão no ar, à medida que o público se prepara para vivenciar essa fusão única de talento e paixão pela arte. Fique atento às datas e aos detalhes, pois esses eventos prometem marcar o início de 2024 com uma nota extraordinária no cenário musical brasileiro.
abertura da casa 19h30- Qua 28/02 21h30
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LETRUX & THIAGO VIVAS// ALFABETO SONORO
"Alfabeto sonoro" é um espetáculo concebido por Letrux e Thiago Vivas, onde todas as letras do alfabeto são contempladas com canções ou poemas, cujo título começa com a letra em questão. Trata-se de um show intimista, com apenas piano, violão e voz. Especulações sonoras e poética dentro de um mesmo tema, um brinde ao alfabeto, que nos possibilita a linguagem.
abertura da casa 19h30- Ter 27/02 21h30
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CÉSAR LACERDA PART. ESPECIAL FILIPE CATTO
Em ‘Década’, César Lacerda celebra no formato íntimo de voz e violão canções que marcaram sua trajetória nos últimos dez anos.
O álbum, concebido por Filipe Catto, traz reinterpretações de músicas dos seus cinco discos lançados até então, regravações de canções que Lacerda compôs para outras e outros artistas (como é o caso de ‘Minha Mãe’, originalmente registrada por Gal Costa e Maria Bethânia) e duas inéditas.
César Lacerda é considerado por diversos críticos especializados como um dos principais cancionistas brasileiros surgidos na geração dos anos 2010. Esta percepção se baseia em fatos, afinal, nos últimos dez anos, desde o lançamento do seu primeiro disco ("Porquê da Voz" – 2013), César vem colecionando êxitos: como compositor, está presente em mais de 60 álbuns, interpretado por artistas como Maria Bethânia, Gal Costa, Zezé Motta, Lenine e Maria Gadú.
No novo disco, treze canções são apresentadas ao público no formato íntimo em que foram compostas: voz e violão. Para apresentação, César convida Filipe Catto para participação especial.
abertura da casa 20h- Sáb 24/02 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá.
- Sáb 24/02 12h00
- Sáb 24/02 14h30
- Dom 25/02 12h00
- Dom 25/02 14h30
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SIBA // BAILE DA RESSACA
Siba retorna a Casa de Francisca para exorcizar de vez o Carnaval 2024, depois de longa temporada em Pernambuco desde o começo do ano, onde esteve envolvido como sempre nos movimentos pré carnavalescos com o Maracatu Rural na Zona da Mata e a maratona de shows em seguida.
O show, batizado de Baile da Ressaca, traz o repertório que o poeta levou aos palcos de Recife, Olinda e cidades do interior e conta com a abertura incendiária do Mestre Nico.
Siba
Mestre Nico
Rafael dos Santos
Aline Falcão
abertura da casa 19h30- Sex 23/02 22h00
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Guinga convida Luísa Lacerda
Para celebrar a Canção Brasileira, Guinga apresenta um apanhado de suas composições em seus mais de 50 anos de carreira como "Chá de Panela", "Porto de Araújo", "Noturna", "Bolero de Satã", "Você Você" entre outras, e conta com a presença ilustre da jovem interprete e violonista carioca Luísa Lacerda.
Guinga
Guinga é carioca da zona norte do Rio de Janeiro – o bairro de Madureira – onde nasceu em 1950. Foi por cinco anos aluno de violão clássico de Jodacil Damaceno. Começou a compor aos 16 anos. Trabalhou profissionalmente como violonista, acompanhando artistas como Clara Nunes, Beth Carvalho, Alaíde Costa, Cartola e João Nogueira. Teve inúmeras de suas músicas gravadas por músicos como Elis Regina, Michel Legrand, Sérgio Mendes, Leila Pinheiro, Chico Buarque, Clara Nunes, Ivan Lins e tantos outros.
Suas composições são parcerias com Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, Chico Buarque, Nei Lopes, Sérgio Natureza, Nelson Motta, Simone Guimarães, Mauro Aguiar, Thiago Amud.
Reverenciado pela crítica, com frequência cada vez maior vem sendo considerado "o maior e o mais importante compositor brasileiro da atualidade". O bruxo dos sons Hermeto Pascoal diz: "Um cara como esse só aparece a cada cem anos".
Seus mais recentes CDs solo, "Roendopinho" e "Canção da Impermanência", lançados pelo selo alemão Acoustic Music Records, e "Zaboio" lançado pela Vogas Produções, além de "Avenida Atlântica" em parceria com o Quarteto Carlos Gomes, lançado pelo Selo SESC – SP, vem colecionando elogiosos comentários pela crítica especializada.
Luísa Lacerda
Nascida no Rio de Janeiro em 1991, a cantora e violonista Luísa Lacerda começou a tocar violão aos 12 anos de idade, incentivada pelo pai, o músico e poeta André Lacerda.
Com o intuito de alçar vôos mais altos no instrumento, a então estudante cursou violão erudito na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), de onde saiu formada em 2014, um ano depois de começar a carreira de cantora e violonista nos palcos cariocas.
Em 2017, Luísa Lacerda lançou o disco de estreia, Meia-volta, em parceria com o compositor e violonista Miguel Rabello. Nos anos seguintes, vieram mais três lançamentos, sempre em parceria com outros compositores e instrumentistas, até que em 2021 a artista deu à luz o primeiro EP solo, intitulado Zigue-zague, no qual apresenta cinco canções interpretadas quase que somente por sua voz e seu violão.
Apesar de só ter cerca de dez anos de carreira artística, Luísa Lacerda coleciona mais de uma dezena de trabalhos fonográficos, entre discos cheios, EPs e singles, sempre buscando dar voz à jovens compositores. Na parte de shows, a artista já tocou em alguns estados do Brasil e até em Portugal e dividiu palco com importantes nomes da MPB, como Guinga, Cristóvão Bastos, Cláudio Nucci, Renato Braz e Áurea Martins.
abertura da casa 19h30- Qui 22/02 21h30
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TRIBUTO A WANESSA DOURADO
Wanessa Dourado, violinista, rabequeira e compositora referência entre as mulheres instrumentistas no Brasil, partiu precocemente em Janeiro de 2024.
Fundadora e integrante do grupo Fios de Choro há 9 anos, e também integrante do grupo Vintena Brasileira, além de ter participado de vários outros projetos artísticos, Wanessa tinha recém lançado seu primeiro trabalho autoral, "Em volta da Fogueira", álbum que celebra o encontro do violino e a rabeca nos ritmos do baião, choro e frevo.
Neste tributo, grandes violinistas e rabequeiros do Brasil a homenagearão tocando o repertório desse álbum, além de algumas de suas composições com o Fios de Choro, grupo com o qual ela lançou 3 álbuns e que também estará presente no espetáculo.
Nos violinos e rabecas estarão Ricardo Herz, Vanille Goovaerts, Letícia Andrade, Mathilde Filatt e Bruno Menegatti. A direção musical é de Thadeu Romano e João Pellegrini.
Ficha técnica:
Douglas Alonso – bateria
Gustavo de Medeiros – violão e guitarra
Ingrid Cavalcanti – contrabaixo
Grupo Fios de Choro (João Pellegrini, Allan Pio e Igor Nikolai)
Thadeu Romano – piano, acordeon e direção musical
abertura da casa 19h30- Qua 21/02 21h30
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ANNA VIS CONVIDAJUÇARA MARÇAL
Anna Vis, compositora paulista, traz em seu primeiro disco "Como um bicho vê" referências que vão desde a Lira Paulistana à Música Experimental. O show apresenta todas as canções do disco intercaladas pelo poema "Sem Vacilação". Anna Vis, na voz e violão, é acompanhada por Maurício Takara na bateria, Marcelo Cabral no baixo e participação especial de Juçara Marçal
abertura da casa 19h30- Ter 20/02 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // SAMBA DE RODA NEGA DUDA
Nascida em São Francisco do Conde, no Recôncavo Baiano, Nega Duda teve contato com as diversas manifestações tradicionais da região desde pequena, em especial com o Samba de Roda.
Assim como o próprio Samba de Roda, seu aprendizado deu-se dentro de um terrreiro de candomblé (de tradição Angola), e também pelas palmas de sua avó, Dona Buzu.
Após fazer apresentações de Samba de Roda na região e além do estado da Bahia, foi convidada para o festival Prietemps dês Comédiens, na França e depois, para o Festival de Garanhuns, por Mestre Salustiano.
Já vivendo em São Paulo, nos encontros com os amigos, suas cantorias revelaram as peculiaridades das cantigas, da dança e das histórias que Nega contava, e assim um grupo de apreciadores se formou.
Shows e oficinas foram realizados e o Samba de Roda Nega Duda tornouse importante locus artístico de um substrato rico da cultura brasileira.
Além dos shows, o grupo é comprometido com a cultura baiana do Samba de Roda e com sua luta pela continuidade desse patrimônio histórico e artístico da nossa cultura. Já é reconhecido pela Associação de Sambadores e Sambadoras do Estado da Bahia.- Dom 18/02 12h00
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ELIANA PITTMAN
Em 1974 o carimbó era um gênero restrito a Belém do Pará e tinha no mestre Pinduca seu maior representante. Eliana já tinha 10 de carreira internacional e apesar do grande prestígio que desfrutava também por ser filha do saxofonista americano Booker Pittman, não tinha ainda "estourado" nacionalmente cantando música brasileira. Foi numa viagem ao Maranhão que ela ouviu na praia o ritmo envolvente do carimbó e se apaixonou. Ela voltou ao Rio e exigiu que a gravadora RCA deixasse ela incluir alguns carimbós no disco que então preparava. Apesar de inicialmente ser contra, a gravadora liberou que ela gravasse um pot-pourri com 3 músicas (incluindo "Sinhá Pureza") e, qual a foi a surpresa, explodiu em todo Brasil a sua "Mistura de Carimbó".
O carimbó fez de Eliana uma das artistas de maior sucesso no Brasil no anos 70 e fez com que o ritmo passasse a ser conhecido e respeitado nacionalmente.
Neste ano em se completam 50 anos dessa história mágica que marcou a música brasileira, a cantora em plena forma, apresenta pelo Brasil o show "50 anos de carimbo", com direção musical do violonista Joan Barros e acompanhada por um quarteto fantástico. Ela apresenta os clássicos do ritmo do Belém do Pará e também abre espaço para músicas de Martinho da Vila, Paulinho da Viola, Candeia, Cartola e João Nogueira, que ficaram famosos na sua voz, na mesma época. No final do show, uma seleção de carnaval com marchinhas e sambas enredo da Portela, sua escola do coração, completam o roteiro.
Eliana iniciou sua carreira em 1961 ao lado do saxofonista norte-americano Booker Pittman, seu pai, mas não demorou muito para seguir carreira solo. Fez shows no Brasil e no exterior e na década de 1970 emplacou vários sucessos, como Mistura de carimbó, e recebeu o título de "Rainha do Carimbó".
Ao longo de sua carreira, gravou mais de vinte discos, muitos deles lançados em diversos países, e ganhou variados prêmios. Recentemente lançou o elogiado álbum "Ontem, hoje e sempre" e tem participado de diversos seriados da Globo Play e da NetFlix, além de shows solo cantando jazz e do vitorioso projeto "Pérolas Negras", ao lado das amigas Zezé Motta e Alaíde Costa.
Eliana Pittman é um show de vitalidade e suingue. E para celebrar os 50 anos de sucesso do carimbó no Brasil, ninguém melhor que ela para comandar a festa.
abertura 20h- Sáb 17/02 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // Trio Mana Flor
Após 14 anos de estrada e cada vez mais atentas e alinhadas ao que acreditam, Cimara Fróis, Talita del Collado e Carol Bahiense sobem ao palco da Casa de Francisca com um show vibrante que dá voz à luta das mulheres.
Sanfona, zabumba, pandeiro e triângulo se somam ao refinado trabalho vocal das cantoras-instrumentistas para interpretar clássicos do forró tradicional e da MPB, fazendo da alegria uma ferramenta de resistência.
O show do Trio Mana Flor é um grito de amor e coragem de artistas que acreditam que é fundamental olhar para a História e ser agentes transformadoras de seu tempo.- Sáb 17/02 12h00
- Sáb 17/02 14h30
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O PAGODE DAS PASTORAS DO ROSÁRIO
Na astronomia, nebulosas são "berços de estrelas", grandes nuvens formadas por gases e poeiras. Elas dançam no tempo e no espaço, conectando passado, presente e futuro assim como Carla Lopes, Dona Margarida, Lara de Jesus, Sol Majestade, Marlei Madalena, Rainha Neuza, Sandrinha do Rosário e Wilma Ayó, as Pastoras do Rosário, apresentam o show, "O Pagode das Pastoras do Rosário", numa perspectiva de reverenciar um dos gêneros mais significativos da música popular brasileira, interpretando canções que muito contribuíram para o cancioneiro brasileiro.
Acompanhadas por: contrabaixo, violão, cavaquinho, bateria e percussão.
Direção Geral e Artística: Renato Gama
Produção Musical: Ronaldo Gama e Renato Gama
abertura da casa 19h30- Sex 16/02 22h00
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TOM ZÉ
ALÔ, ALÔ, FRANCISCOS E FRANCISCANAS
"Segure as canelas, então: estamos voltando à Casa de Francisca com uma enxurrada de ritmos e sacudidelas no dia 15 de fevereiro, 5ª. feira.
A banda impecável tem: Daniel Maia, guitarra, violão e voz; Cristina Carneiro, teclado e voz; Felipe Alves, baixo e voz; Fábio Alves, bateria; e a voz toda bela de Andreia Dias, também percussionista.
No repertório: Xique-Xique, Augusta, Angélica e Consolação, Não Tenha Ódio no Verão e vários outros sucessos de tanto movimento que estão sendo preparados. Vamos?" TOM ZÉ
abertura da casa 19h30- Qui 15/02 21h30
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BAILE À FANTASIA // BAILE DA FABIANA COZZA
Contar a história das marchinhas é de certa forma narrar a história do Carnaval brasileiro. Sucesso desde o início do século XX, as marchinhas ganharam mais força em meados da década de 20, começo dos anos 1930, com a consolidação do Rádio no Brasil e a popularização dos discos. Intérpretes como Carmem Miranda, Francisco Alves, Silvio Caldas, Mário Reis entre outros tornam-se responsáveis por temas que ainda hoje povoam o imaginário popular e que são recorrentes no Carnaval que acontece de norte ao sul do país atraindo um público de diferentes faixas etárias.
Amante deste carnaval que conhece de perto desde criança, a cantora Fabiana Cozza propõe um resgate do baile à fantasia e da atmosfera e a alegria dos salões carnavalescos de antigamente. Acompanhada por uma banda com sete músicos (violão, baixo, cavaquinho, percussão e sopros) o projeto foi batizado como "Balancê", título homônimo da canção escrita por João de Barro e Alberto Ribeiro. A pesquisa compreende mais de 30 canções cujos compositores tornaram-se ícones do cancioneiro nacional como Braguinha, Joubert de Carvalho, Lamartine Babo, Zé Ketti, Luis Antônio, Haroldo Lobo, Antônio Nássara entre outros. Clássicos como "O teu cabelo não nega", "Pegando fogo", "Quem sabe, sabe", "Máscara negra", "Aurora", "Hino do Carnaval Brasileiro", são alguns dos temas a serem apresentados. O espetáculo tem início com o grito de "Ó Abre Alas", de 1898, escrita por Chiquinha Gonzaga. As canções avançam no tempo e chegam à década de 80 com compositores contemporâneos como Moraes Moreira e Caetano Veloso.
abertura da casa 20h- Seg 12/02 22h00
- Ter 13/02 22h00
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ESGOTADO! - MATINÊ // Mauricio Pereira e Turbilhão de Ritmos // “Carnaval Turbilhão”!
Um sensacional show de marchinhas de carnaval na Casa de Francisca em sessões sábado e domingo: um programaço pra quem tem de 8 a 80 anos!
Turbilhão é Carneiro Sândalo na bateria, Reinaldo Chulapa no baixo, Daniel Szafran no teclado, Tonho Penhasco na guitarra, Luiz Claudio Faria no trompete e Mauricio Pereira na voz.- Dom 11/02 12h00
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BAILE À FANTASIA // BAILE DOS FIOS CONVIDA MARIA ALCINA
A Casa de Francisca apresenta seu já tradicional baile à fantasia em 2 noites de carnaval com "Baile dos fios convida Maria Alcina".
Maria Alcina dispensa apresentação, é personalidade de nossa música, com reconhecido lugar numa galeria de intérpretes com forte identidade. Em qualquer registro da história da música brasileira recente, tem que constar sua performática atuação no Festival Internacional da Canção (1972) e vencedora da parte nacional, eternizando a música Fio Maravilha, de Jorge Ben Jor.
Baile dos Fios com Paula Sanches celebram o carnaval com uma homenagem a todas as festas brasileiras. O repertório é quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, frevos, forrós e o carnaval de rua.
A instrumentação e sonoridade propostas têm como referência as formações tradicionais das Bandas de Pífanos, Orquestras de Frevo, Fanfaras, Forró de Rabeca e contemporâneos, como o Baile do Almeidinha, Spok Frevo Orquestra e Pife Muderno.
abertura da casa 20h- Sáb 10/02 22h00
- Dom 11/02 22h00
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MATINÊ // Mauricio Pereira e Turbilhão de Ritmos // “Carnaval Turbilhão”!
Um sensacional show de marchinhas de carnaval na Casa de Francisca em sessões sábado e domingo: um programaço pra quem tem de 8 a 80 anos!
Turbilhão é Carneiro Sândalo na bateria, Reinaldo Chulapa no baixo, Daniel Szafran no teclado, Tonho Penhasco na guitarra, Luiz Claudio Faria no trompete e Mauricio Pereira na voz.- Sáb 10/02 12h00
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A ESPETACULAR CHARANGA DO FRANÇA // BAILE ESPETACULAR
Comemorando os 10 anos da Espetacular Charanga do França, vem aí o "BAILE ESPETACULAR".
Liderada por Thiago França no sax alto e arranjos, a charanga que inicialmente nasceu para fazer bailes de pré-carnaval e se consagrou como bloco nas ruas de São Paulo, lança seu sétimo álbum.
O disco apresenta um compilado de sons dessa primeira década, com músicas inéditas e versões instrumentais de grandes clássicos do presente e do passado, além de revisitar seu repertório autoral com arranjos atualizados. O disco mostra o papel central da banda como pilar do bloco e também seu protagonismo para além das ruas, embalando o público em bailes altamente dançantes que animam os salões durante o ano todo com samba, cumbia, piseiro e pagodão com a mesma energia carnavalesca que consagrou a Charanga.
A Espetacular Charanga do França é:
Thiago França: sax alto, arranjos
Anderson Quevedo: sax barítono
Amilcar Rodrigues: trompete
Allan Abbadia: trombone
Eliezer Tristão: sousafone
Sthe Araújo: agogô, xequerê, ganzá
Samba Sam: conga, surdo
Welington Moreira "Pimpa": caixa
Gravado ao vivo em dezembro/2022
Gravado, mixado e masterizado por Carlos Lima (YB Music)
Capa: Julia Hauser
abertura da casa 19h30- Sex 09/02 22h00
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METÁ METÁ
Metá Metá é formado por Juçara Marçal (voz), Thiago França (sax) e Kiko Dinucci (guitarra) desde 2008. A banda tem 3 discos lançados e 2 EPs, e tem despertado a atenção da crítica por fazer uma nova abordagem na música brasileira, fora dos clichês conhecidos, fundindo elementos da canção brasileira com música africana, jazz e rock. O grupo se destacou também pela aproximação da cultura afro-brasileira difundida pelos cultos afro- religiosos (candomblé) de influência yoruba, fon e bantu. "Metá Metá" em yoruba quer dizer "três ao mesmo tempo".
Metá Metá é o centro de uma nova cena musical na cidade de São Paulo, na qual artistas de um mesmo núcleo, como Romulo Fróes, Rodrigo Campos e Passo Torto, trabalham de forma colaborativa. Esse núcleo criativo lançou em 5 anos cerca de 30 discos, além de colaborar para artistas como Tony Allen, Criolo, Tom Zé e Elza Soares. No primeiro disco Metá Metá (2011), a banda mostrava um som minimalista, com poucos instrumentos, combinando polifonia e silêncio. No segundo álbum MetaL MetaL (2012), o grupo radicalizou a sonoridade e promoveu a interseção de vários elementos, como música brasileira, africana, latina, free jazz, punk rock e avant-garde. O álbum arrancou elogios de publicações como The Guardian, The Independent, Rolling Stone, The Wire, Les Inrockuptibles e Libération. O grupo passou por festivais como Roskilde, Transmusicales e Mawazine. Em seu terceiro álbum, MM3, Metá Metá apresenta um novo caminho, com fortes influências da África do Norte, de países como Marrocos, Etiópia, Niger e Mali. MM3 foi gravado ao vivo em três dias e traz em sua sonoridade muita flexibilidade, dinâmica e improvisação, buscando ser fiel à sensação de êxtase, catarse e transe que o grupo transmite em seus shows. MM3 conta com a colaboração dos músicos Marcelo Cabral (baixo) e Sergio Machado (bateria) na execução e criação dos arranjos e apresenta canções em parcerias com compositores como Rodrigo Campos e Siba.
abertura da casa 19h30- Qui 08/02 21h30
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ZECA BALEIRO // O SAMBA NÃO É DE NINGUÉM
Zeca Baleiro apresenta seu álbum autoral de sambas, O Samba Não É de Ninguém, com show na Casa de Francisca, em São Paulo. Com produção de Swami Jr., o álbum começou a ser gravado há pouco mais de 10 anos e só agora chega ao público (dia 27 de outubro, nas plataformas digitais). "O samba pra mim sempre foi um lugar meio que sagrado, intocável, perigoso... Tinha medo de expor essa minha faceta, que já é antiga, mas que eu nunca havia registrado em disco. Devo a dois amigos e parceiros o estímulo pra tomar coragem e realizar de fato o disco, o poeta Sergio Natureza e Swami Jr.", confessa o artista.
No repertório do show, além de autorais do novo álbum, caso de "Casa no Céu" (parceria com o poeta Eliakin Rufino), "Duas Ilhas" (parceria com Swami Jr.), "Flores da Razão" e "O Samba Não É de Ninguém", que dá nome ao trabalho, Baleiro toca alguns de seus sambas prediletos e maiores influências. O show inclui músicas de Monarco, Martinho da Vila, Paulinho da Viola, Elton Medeiros, Fundo de Quintal e Leci Brandão, entre outros bambas.
A instrumentação acústica e tradicional do álbum será levada para o palco da Casa de Francisca, já que Baleiro será acompanhado pelos músicos que gravaram O Samba Não É de Ninguém: Swami Jr. (violão 6 cordas), Zé Barbeiro (violão 7 cordas), Henrique Araújo (cavaquinho e bandolim), Vitor da Candelária (percussão) e Douglas Alonso (percussão). O show também terá a participação de Tami Uchoa e Karina Salles, no coro.
O Samba Não É de Ninguém faz parte das comemorações pelos 26 anos de carreira de Baleiro, que incluiu também o álbum Mambo Só, lançado em julho. A celebração ainda engloba um álbum com Chico César, um livro de memórias e o talk show "Evoé".
abertura da casa 19h30- Ter 06/02 21h30
- Qua 07/02 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação.
- Sáb 03/02 12h00
- Dom 04/02 12h00
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SILVIA MACHETTE // RHONDA
Silvia Machete, a talentosa cantora e compositora conhecida por sua performance arrebatadora e estilo único, encerrou o ano de 2023 em grande estilo, conquistando públicos em todo o mundo. Acompanhada por um quarteto fantástico, Sílvia brilhou em shows lotados em Nova York e Paris, além de uma participação especial no Festival Se Rasgum, no Pará, e uma emocionante apresentação ao lado de Moreno Veloso no teatro Prudencial, no Rio.
Com seu repertório autoral e uma presença de palco inigualável, Silvia Machete elevou o público ao delírio, consolidando-se como uma das artistas mais marcantes da cena musical contemporânea. Seu estilo único de cantar e a dona do palco surpreendeu até mesmo em campanhas publicitárias, como a luxuosa marca Ara Vartanian.
O destaque do ano não para por aí. Silvia Machete está se preparando para lançar o aguardado segundo disco da trilogia RHONDA, intitulado "INVISIBLE WOMAN", previsto para março de 2024. O álbum conta com parceria do renomado baixista Alberto Continentino, responsável pela produção e arranjos que prometem surpreender os fãs e críticos.
O primeiro álbum da trilogia, "RHONDA", lançado em plena pandemia em 2020, conquistou corações ao redor do mundo. Elogiado tanto pela crítica quanto pelo público, o disco, com produção de LaLO Brusco e Alberto Continentino, tornou-se um sucesso em vinil, esgotando suas 500 cópias rapidamente.
Nelson Motta, renomado na cena musical, descreveu o show de Silvia Machete como "um dos melhores e mais refinados" que já viu, destacando a impecabilidade em todos os detalhes. Charles Gavin, outro nome de peso, expressou sua admiração pelas composições inteligentes e divertidas da artista, ressaltando sua habilidade tanto em inglês quanto em português.
A crítica especializada também elogiou a fusão de psicodelismo soul presente no álbum "RHONDA", onde Silvia Machete deixa de lado o tropicalismo e explora novos territórios sonoros. Chico Bosco destaca a mistura de ficção e realidade no show, ressaltando a beleza da ambiguidade entre a máscara e os afetos sinceros da música.
Gustavo Ruiz, encerrando as análises, comparou a sonoridade do disco a uma fusão imaginária entre Tom Waits, Stereolab e Plastic Ono Band, resultando em uma experiência única que encanta os ouvintes.
Com o lançamento iminente de "INVISIBLE WOMAN", Silvia Machete promete mais uma vez surpreender e encantar seu público, consolidando seu lugar como uma das artistas mais originais e talentosas da atualidade.
Silvia Machete (voz) será acompanhada por Lalo Brusco (baixo e direção musical), Conrado Goys (guitarra), Chicão (teclados) e Vítor Cabral (bateria).
abertura da casa 20h- Sáb 03/02 22h00
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As esfuziantes marchinhas de São Luiz do Paraitinga!
Desde meados da década de 1980, São Luiz do Paraitinga, município situado no interior do estado de São Paulo, ganhou destaque como a "cidade das mil festas". No contexto em que elementos da cultura popular regional se entrelaçam com expressões artísticas das sucessivas gerações de artistas locais, o Carnaval de Marchinhas de São Luiz do Paraitinga se sobressai pela sua autenticidade. Nas últimas duas décadas, o evento cresceu em dimensão, chamando a atenção internacional, sendo inclusive destacado nas páginas do The New York Times em 2008.
A genuinidade desse carnaval deve-se, em grande parte, ao fato de que o repertório de marchinhas cantado durante a festa é completamente autoral, produzido na própria cidade ao longo dos últimos quarenta anos, período em que a marchinha foi consagrada como o ritmo oficial da celebração luizense. O renomado Festival de Marchinhas, que completa sua 40a edição em 2024, desempenha um papel fundamental como estímulo para a constante criação de músicas que embalam a festividade local ano após ano.
O espetáculo "As Esfuziantes Marchinhas de São Luiz do Paraitinga" é fruto da relação entre os jovens músicos luizenses Camilo Frade, Caio Frade e Tomás Frade, e os paulistanos Suzana Salles e Paulo Padilha. A aproximação musical entre as duas cidades teve início ainda nos anos 1980, quando o teatro Lira Paulistana promovia shows da banda Isca de Polícia (da qual Suzana era integrante) e do Grupo Paranga, que contava com os irmãos Galvão Frade e Nhô Frade, figuras essenciais para o carnaval de São Luiz do Paraitinga.
A segunda geração da família Frade, representada por Camilo, Caio e Tomás, cresceu imersa na efervescente produção musical da cidade. Hoje, em carreiras solo ou juntos na banda Los Cunhados, dedicam-se a manter viva a tradição das marchinhas, compondo, produzindo e lançando músicas e discos que contribuem para a construção da identidade luizense, além de dar continuidade ao legado musical dos pais.
Ao longo dos anos, Suzana Salles fortaleceu sua ligação com a cidade e sua música, culminando em sua nomeação como cidadã luizense em 2009. Outro encontro decorrente dessas afinidades carnavalescas foi com o músico e compositor Paulo Padilha, que participou de várias edições do Festival de Marchinhas de São Luiz do Paraitinga. No show, músicas de Galvão Frade dividem espaço com composições dos jovens músicos, além das canções de Padilha. Todas elas entoadas pelas ruas de São Luiz do Paraitinga durante o carnaval.- Qui 01/02 21h30
- Sex 02/02 22h00
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AVISO IMPORTANTE!
Quarta (31/01), estaremos fechados à noite para uma celebração!
- Qua 31/01 20h00
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MESTRINHO
Sergipano da cidade de Itabaiana, Mestrinho apresenta repertório recheado com clássicos do forró e canções de sua autoria de seus 3 álbuns mais recentes. Acompanhando de Elton Moraes (triângulo), Vinicinho Vim (zabumba), Léo Rodrigues (percussão), Cainã Cavalcante (guitarra) e Jônatas Sansão (bateria), transitam pelo universo de artistas como Dominguinhos, Sivuca, Oswaldinho do Acordeon, Hermeto Pascoal, Djavan, Gilberto Gil e Milton Nascimento.
abertura da casa 19h30- Ter 30/01 21h30
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AVISO IMPORTANTE!
Terça (30/01), estaremos fechados excepcionalmente para o ALMOÇO.
- Ter 30/01 12h00
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ALMOÇO & MÚSICA // CARNAVAL TOTAL
Duas vozes. Uma banda afiada. Zoom na canção carnavalesca. Um carnaval instigante, com foco na poesia e no texto, revelando a sutileza das canções que ganharam as ruas no passado e no presente, num passeio pela história das marchinhas que vai desde Carmem Miranda e Braguinha nos anos 30, passa obrigatoriamente por São Luiz do Paraitinga e deságua na Vila Madalena e Pompéia, nos sons dos blocos esfuziantes da atual cena carnavalesca de São Paulo.
Suzana Salles e Paulo Padilha vêm se consagrando como figuras importantes neste cenário. A cantora é referência quando se fala no carnaval de São Luiz do Paraitinga, musa dos principais blocos da cidade, como o Juca Teles, Bloco da Maricota e do Barbosa. A dupla ficou entre as três finalistas do Concurso Nacional de Marchinhas do Fantástico em 2015, com "Fucei seu Feice", composição de Paulo Padilha, que já esteve entre as três em 2013, com a canção "Áio no Ôio".
Participam ativamente de importantes blocos da Vila Madalena e Pompéia, como o Nóis Trupica Mais Num Cai, Água Preta e o TODOMUNDO.
A cumplicidade da dupla é contagiante e vem de longa data – desde os anos 90, tempo em que Padilha era integrante do Grupo Aquilo Del Nisso, que acompanhou Suzana em seu primeiro CD solo. A partir daí, muitos encontros se sucederam e resultaram nesta feliz parceria, que vem colocando foco especial na interpretação, no entrosamento e na empatia com a plateia. Desta vez, decidiram convidar um time de grandes músicos para formar a banda Carnaval Total, amigos que, como eles, curtem e vivem os carnavais de rua do Brasil.
Danilo Moraes (guitarra, vozes)
Clara Dum (sax)
Luis Claudio Faria (trompete)
Edu Malta (baixo)
Rogério Bastos (bateria)
Thaís Ozzeti (percussão)- Dom 28/01 12h00
- Dom 28/01 15h00
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DOUGLAS GERMANO E KIKO DINUCCI
Douglas Germano e Kiko Dinucci celebram parceria de quase 20 anos em projetos e composições e apresentam repertório dos trabalhos solos e conjuntos, incluindo músicas inéditas. A parceria entre os dois artistas paulistanos teve início em 2004, quando Kiko Dinucci convidou Douglas Germano para integrar o Bando Afromacarrônico. Dessa aproximação, a dupla criou o trabalho Duo Moviola.
Compondo desde 1986, Douglas Germano teve suas músicas gravadas pela primeira vez pelo grupo Fundo de Quintal, em 1991, e ficou conhecido nacionalmente na voz de Elza Soares. Autor de discos como Golpe de Vista, Escumalha e o mais recente, Partido Alto, o músico consolidou-se como um dos maiores nomes da composição no país.
Kiko Dinucci é compositor, guitarrista, produtor e arranjador. Em 2008, iniciou sua carreira como compositor assinando parte do repertório do álbum Padê, de Juçara Marçal. No mesmo ano, lançou o álbum Pastiche Nagô com o Bando Afromacarrônico. Em 2011, fundou os grupos Metá Metá, com Juçara Marçal e Thiago França, e Passo Torto, com Romulo Fróes, Rodrigo Campos e Marcelo Cabral - mais tarde também com a participação de Ná Ozzetti. Colaborou com artistas como Elza Soares, Tom Zé, Criolo, Jards Macalé e Baco Exu do Blues. Em 2017, lançou seu primeiro álbum solo, Cortes Curtos. Seu trabalho mais recente, Rastilho, foi vencedor do Prêmio APCA de melhor disco em 2020.
abertura da casa 20h- Sáb 27/01 22h00
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DOUGLAS GERMANO E KIKO DINUCCI
Douglas Germano e Kiko Dinucci celebram parceria de quase 20 anos em projetos e composições e apresentam repertório dos trabalhos solos e conjuntos, incluindo músicas inéditas. A parceria entre os dois artistas paulistanos teve início em 2004, quando Kiko Dinucci convidou Douglas Germano para integrar o Bando Afromacarrônico. Dessa aproximação, a dupla criou o trabalho Duo Moviola.
Compondo desde 1986, Douglas Germano teve suas músicas gravadas pela primeira vez pelo grupo Fundo de Quintal, em 1991, e ficou conhecido nacionalmente na voz de Elza Soares. Autor de discos como Golpe de Vista, Escumalha e o mais recente, Partido Alto, o músico consolidou-se como um dos maiores nomes da composição no país.
Kiko Dinucci é compositor, guitarrista, produtor e arranjador. Em 2008, iniciou sua carreira como compositor assinando parte do repertório do álbum Padê, de Juçara Marçal. No mesmo ano, lançou o álbum Pastiche Nagô com o Bando Afromacarrônico. Em 2011, fundou os grupos Metá Metá, com Juçara Marçal e Thiago França, e Passo Torto, com Romulo Fróes, Rodrigo Campos e Marcelo Cabral - mais tarde também com a participação de Ná Ozzetti. Colaborou com artistas como Elza Soares, Tom Zé, Criolo, Jards Macalé e Baco Exu do Blues. Em 2017, lançou seu primeiro álbum solo, Cortes Curtos. Seu trabalho mais recente, Rastilho, foi vencedor do Prêmio APCA de melhor disco em 2020.
abertura da casa 20h- Sex 26/01 22h00
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LU LOPES canta RITA LEE
Lu Lopes apresenta show com apanhado de músicas emblemáticas da trajetória de Rita Lee, nossa rainha do Rock no Brasil. Sem releituras, as músicas são apresentadas como nas obras originais. Uma homenagem a esta mulher a frente de seu tempo, que de maneira livre e inspiradora influenciou toda uma geração de mulheres.
Suas músicas ainda continuam na orelha de jovens-veteranos dos anos 60 e 70, chegando até as orelhas de jovens dos dias de hoje.
Rita Lee nunca sai de moda. É atemporal e revolucionária até hoje.
LU LOPES – VOZ
HENRIQUE ALVES – BAIXO
RICARDO BARROS – GUITARRA
SILVIA TAPE – GUITARRA
GIBA ALVES – BATERIA
CAMILA LORDY – TECLADO
abertura da casa 20h- Qui 25/01 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // ANNÁ CANTA GONZAGÃO
O tempo passa feito ventania e não apaga a chama de Luiz Gonzaga, Gonzagão ou Mestre Lua, para os mais íntimos.
Anná mergulha de corpo e voz no repertório do Rei do Baião nesta retomada dos festejos juninos. A ventania do tempo faz o fogo crescer e virar fogueira de São João.
Misturando clássicos como "Xote das Meninas" com raridades como "Adeus Iracema", Anná homenageia o icônico Luiz Gonzaga com canções que atravessam gerações e marcam o cancioneiro popular brasileiro.
Anná - voz e triângulo
Matheus Marinho - bateria
Beatriz Lima - baixo
Cimara Fróis - sanfona- Qui 25/01 12h00
- Qui 25/01 15h00
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MARIÁ PORTUGAL
A baterista, cantora, produtora e compositora Mariá Portugal apresenta pela primeira vez na Casa de Francisca seu trabalho autoral "EROSÃO". Acompanhada por Maria Beraldo (clarinete/clarone), Rômulo Alexis (trompete), Marcelo Cabral (baixo acústico), Arthur Decloedt (baixo acústico), Marina Bastos (flautas) e contando com a participação especial de Tó Brandileone (voz), Mariá traz para a Francisca uma exploração de seu álbum homônimo, erodindo as canções ao vivo através da improvisação livre.
Atualmente baseada na Alemanha, Mariá Portugal atua no cenário musical brasileiro há mais de 20 anos. Entre seus principais projetos atuais está o grupo Quartabê. Já gravou e realizou turnês com artistas como Arrigo Barnabé, Metá Metá, Fernanda Takai, Zélia Duncan, Pato Fu, Fred Frith e Anthony Braxton. Também possui vasta experiência em composição para dança, teatro e cinema.
Mariá possui fortes raízes na canção popular brasileira, especialmente na corrente paulistana de Arrigo Barnabé, Itamar Assumpção e Grupo Rumo. Além disso, possui grande interesse em música eletrônica e improvisação livre, e vem progressivamente fortalecendo sua relação com a música improvisada europeia desde 2020, quando morou na cidade de Moers como a 13a Improvisadora em Residência do Moers Festival.
Se o álbum é o cruzamento dessas diferentes vertentes musicais, o show ao vivo é uma continuação do processo de erosão, em que o material das canções é transformado de maneira radical através da improvisação livre. O resultado é sempre diferente e surpreendente.
abertura da casa 19h30- Qua 24/01 21h30
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CAMILA TRINDADE CONVIDA LUANA BAYÔ
Em uma noite de encontro memorável e inédito na Casa de Francisca, Camila Trindade convida Luana Bayô para unirem as suas potências em um show marcante e poético.. Figuras conhecidas no circuito cultural de São Paulo, ambas já trabalharam conjuntamente em muitas oportunidades, entretanto, esta será a primeira vez que farão um show em parceria.
Camila Trindade possui experiência musical de quase vinte anos, tendo cantado em diversos grupos e bandas. Em 2022 lançou o seu primeiro disco solo e autoral, "Afluentes", que personifica a força feminina na fluidez das águas e contou com protagonismo feminino em todas as etapas de produção. Em 2023, o álbum ganhou uma versão em vinil. A canção que dá título ao disco é dela e de Luana.
Luana Bayô é cantora, compositora e articuladora cultural. A artista tem um trabalho fortemente marcado pela presença da música negra em diáspora. Em 2023, recebeu o Prêmio Profissionais da Música na categoria de "Melhor cantora do Samba do ano".
abertura da casa 19h30- Ter 23/01 21h30
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AVISO IMPORTANTE!
Domingo (21/01) estaremos fechados para uma celebração de casamento.
- Dom 21/01 12h00
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RODRIGO CAMPOS // PAGODE NOVO part. especial AYRTON MONTARROYOS
A criação do pagode tem procedimento de movimento estético, como a Bossa Nova e a Tropicália. Foram inventados instrumentos e maneiras de compor, propondo novos caminhos. Nos acostumamos, no entanto, a pensar o pagode como um subgênero do samba, apenas. O show Pagode Novo quer evidenciar esse processo, com as ferramentas criadas pelo pagode, mas, principalmente, com o pensamento de um movimento de subúrbio que colocou a criação e a vanguarda, naquele momento, de novo, a serviço do samba.
Rodrigo Campos: voz e violão
Barulhista: programações
Serginho Machado: bateria
Marcelo Maita: piano elétrico
Participação especial: Ayrton Montarroyos
abertura da casa 20h- Sáb 20/01 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BATUQUEIROS E SUA GENTE
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O grupo se dedica a levar adiante a tradição centenária das rodas de samba. Os Batuqueiros e sua Gente são a união de 16 músicos de expressiva atuação na cena musical contemporânea, cada qual com uma rica e plural trajetória particular, mas todas permeadas e norteadas pelo samba.
Os Batuqueiros já se apresentaram ao lado de artistas de destaque como Douglas Germano, Kiko Dinucci, Eduardo Gudin, Wilson Moreira e Nelson Sargento.
Em 2019, o grupo gravou seu primeiro disco ao lado da cantora Francineth Germano, com participação de Zeca Pagodinho. O disco foi vencedor do Prêmio Profissionais da Música, como melhor disco de samba do ano.
Em 2021 lançaram o disco "Partido Alto", ao lado do compositor Douglas Germano, além do especial com Zeca Pagodinho na Casa de Francisca que foi exibido em novembro/2021 na TNT.
Os Batuqueiros e sua Gente é composto por Gian Correa, Marcelinho Monserrat, Junior Pita, Henrique Araújo, Marcelinho do Cavaco, Vitor Casagrande, Allan Abbadia, Pedro Moreira, Geraldo Adriano Campos, Raphael Moreira, Alfredo Castro, Xeina Barros, Sidnei Souza, Rafael Toledo, Roberto Amaral e Julia Engler.- Sáb 20/01 12h00
- Sáb 20/01 15h00
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90 ANOS DE JOÃO DO VALE // Alaíde Costa, Ayrton Montarroyos e Flávia Bittencourt
Para celebrar os 90 anos de João do Vale, os artistas nordestinos contam com a participação da mãe da bossa nova Alaíde Costa que interpretará as canções do cantor maranhense gravadas por ela em 1965.
Em 2024, João do Vale faria 90 anos, e para celebrar a data, os cantores Ayrton Montarroyos e Flávia Bittencourt estreiam o show "João do Vale 90 anos", com a participação mais do que especial da cantora Alaíde Costa. O show que tem como objetivo manter viva a memória do grande artista, cantor e compositor João do Vale, nascido em Pedreiras, no Maranhão, será realizado na Casa de Francisca no dia 19 de janeiro.
As canções de João do Vale nos chegam como um grito de lamento, denúncia e revolta. As imagens simbólicas de seu cancioneiro exprimem sua própria voz, a vida nordestina e a experiência de sobrevivência dos sujeitos. Essa marca notável nos provoca, nos inquieta e fez nascer a ideia desse show. As letras das canções chamam a atenção para a participação do artista no processo de ressignificação do Nordeste, ao criar e metaforizar em imagens um lugar que lhe é próprio e identificá-lo com o contexto de violência e aridez política que se vivia no país nos anos 1960, amplamente manifestado nas canções de protesto. São letras de canção, mas sua condição poética nos remete a considerar a possibilidade de leitura de uma voz testemunhal intensa, violenta e criativa, que se manifesta na experiência de um sujeito praticamente iletrado, marcado por uma vida de sofrimento. Sua inteligência e inventividade popular o fizeram adentrar estrategicamente no campo da música brasileira e por lá permanecer, ora fazendo sucesso, ora nem tanto.
No repertório do show, músicas como "Carcará", "O Canto da Ema", "Pisa na Fulô", "Minha História", "Peba na Pimenta", "Passarinho", "Pé do Lajeiro" e outras ganham interpretação nas vozes dos jovens nordestinos Ayrton (ele pernambucano) e Flávia (ela maranhense). Alaíde faz uma participação mais que especial com as inesquecíveis "A Voz do Povo" (João do Vale, Luiz Vieira) e "O Jangadeiro" (João do Vale, Dulce Nunes) que ela gravou em seu álbum de 1965 pela gravadora Som Maior. Os artistas serão acompanhados pelos músicos que fizeram o musical sobre a vida de João do Vale, cuja direção musical é de Luiz Júnior Maranhão. A produção artística e executiva é de Thiago Marques Luiz.
abertura da casa 19h30- Sex 19/01 22h00
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JULIANA PERDIGÃO
Muita Onda é um show com repertório selecionado entre os quatro álbuns de carreira de Juliana Perdigão: Álbum Desconhecido (2011), Ó (2015), Folhuda (2019) e Dúvidas (2020).
No show, além desta seleção de canções gravadas em disco, Juliana apresenta ao lado de Lello Bezerra e Ivan Gomes, canções de Jards Macalé, Torquato Neto, Tom Zé e inéditas de sua autoria.
Juliana Perdigão: voz, guitarra e clarinete
Lello Bezerra: guitarra
Ivan Gomes: baixo
Participações especiais: Cida Moreira e Angélica Freitas
abertura da casa 19h30- Qui 18/01 21h30
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ODAIR JOSÉ
Aos 75 anos recém completados, o cantor Odair José vai apresentar um especial na Casa de Francisca. Com um repertório musical que passeia pelos seus mais de 50 anos de carreira e um show inédito em formato acústico, onde toda a trajetória é apresentada em forma de intimidade e histórias sobre as canções.
Odair José é um ícone nacional da música popular, sem nunca ter deixado a acidez contestadora de lado, ajudou a moldar e a revolucionar o comportamento social, levando debates importantes para dentro da sala dos brasileiros através do rádio. Ele é, portanto, um atravessador de tempos. O que disse há 50 anos ainda é atual, mas ainda tem muito a dizer. E essa história vai ser contada no show inédito de Odair José em formato acústico.
abertura da casa 19h30- Ter 16/01 21h30
- Qua 17/01 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // CORNUCÓPIA DESVAIRADA
A Cornucópia Desvairada é uma fanfarra inspirada na diversidade cultural da cidade de São Paulo e que tem na rua seu principal habitat e no carnaval sua força motriz. SALIVA é o álbum de estreia do grupo e busca trazer essa sonoridade festiva da rua para dentro do disco, que tem produção musical de Thiago França (Metá Metá e a Espetacular Charanga do França).
O show descontraído e dançante em ampla interação com o público conta com repertório inédito do disco além de algumas das já clássicas versões instrumentais propostas pelo grupo e que forma uma verdadeira cornucópia de ritmos e estilos, passando pelo frevo, samba, carimbó, funk e ska, tudo digerido pela efervescência da Paulicéia.- Dom 14/01 12h00
- Dom 14/01 15h00
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IJÓ
Rubens Oliveira é bailarino e coreógrafo, há 20 anos desenvolve pesquisa, experimentações estéticas e tecnológicas para conectar artistas da dança com a música e outras linguagens artísticas. Em 2018 foi premiado com o APCA na categoria melhor coreografia com o Subterrâneo da Cia Gumboot Dance Brasil, dirigiu o Show Nômade da artista Lenna Bahule e atuou como coreógrafo e bailarino nos videoclipes: Aseptic (Rafael Kent, 2020), Saci (Baiana System, 2019 que concorreu ao Grammy Latino). Em 2021 participou do Festival Rec-Beat com a performance Ancestral do Futuro.
IJÓ, dança em Ioruba, é o mais novo projeto do coreógrafo. É da territorialidade Africana que Rubens traz a inspiração e referência para construir um espaço de rito, onde a dança e a música não se separam, são um corpo só.
Com o desejo de valorizar e evidenciar o papel da dança e do corpo na cidade, Rubens Oliveira faz a curadoria de IJÓ, convida artistas da dança de diferentes linguagens para performarem juntos no palco em um show dançante. Em parceria com a Casa de Francisca o show tem como proposta conduzir o público aos portais sensoriais da dança e música.
"Será uma noite para apreciar encontros artísticos e também inspirar possíveis descobertas corporais" - Rubens Oliveira
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Direção: Rubens Oliveira
Banda:
Júlio Lino
Natália Lima
Pedro Vagão
Apresentador: Eric de Oliveira
Artistas convidados:
Pamela Amyy e Victória dos Santos
Ágata Matos e Naruna Costa
Loke e Izandra
abertura da casa 20h- Sáb 13/01 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // CORNUCÓPIA DESVAIRADA
A Cornucópia Desvairada é uma fanfarra inspirada na diversidade cultural da cidade de São Paulo e que tem na rua seu principal habitat e no carnaval sua força motriz. SALIVA é o álbum de estreia do grupo e busca trazer essa sonoridade festiva da rua para dentro do disco, que tem produção musical de Thiago França (Metá Metá e a Espetacular Charanga do França).
O show descontraído e dançante em ampla interação com o público conta com repertório inédito do disco além de algumas das já clássicas versões instrumentais propostas pelo grupo e que forma uma verdadeira cornucópia de ritmos e estilos, passando pelo frevo, samba, carimbó, funk e ska, tudo digerido pela efervescência da Paulicéia.- Sáb 13/01 12h00
- Sáb 13/01 15h00
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Jorge Helder // CAROÁ
O músico e compositor Jorge Helder apresenta show de lançamento de "Caroá", seu segundo álbum lançado pela Biscoito Fino, ao lado de Chico Pinheiro na guitarra, Hélio Alves no piano, Vitor Cabral na bateria e Marcelo Costa na percussão.
Aos 60 anos, 40 deles dedicados à música, Jorge Helder é presença constante nos projetos – álbuns e turnês -, dos maiores nomes da música brasileira. A lista é tão extensa que é impossível nomear a todos. Na estrada em mais uma turnê ao lado de Chico Buarque, de quem é parceiro e companheiro na música desde 1993, Jorge Helder costuma ser apresentado ao público, por Maria Bethânia, como "o baixo mais disputado do Brasil". "É um privilégio ter esses artistas como referência e ser influenciado por eles. Estou sempre aprendendo e, com grande alegria, tenho a oportunidade agora de colocar tudo isso em prática no álbum Caroá", conclui.
Na definição do dicionário, o Caroá é um tipo de bromélia de flores vermelhas e rosadas, típica de áreas de Caatinga, cujas folhas fornecem fibra para confecção de barbantes, redes, tecidos e esteiras, entre outras peças. Cearense de Fortaleza (radicado no Rio de Janeiro desde 1986), Jorge Helder buscou inspiração em suas origens para batizar o tema que dá nome ao álbum:"Fiz uma grande pesquisa voltada para temáticas especificamente nordestinas, por se tratar de um baião influenciado pelo grande Luiz Gonzaga. A fotógrafa Géssica Amorim, que fez a foto que está na capa, é pernambucana e me contou que muitas famílias nordestinas, inclusive a de Gonzaga, tiraram o seu sustento do Caroá", pontua Helder. O próprio Luiz Gonzaga compôs "Arrancando Caroá", tema gravado em 1941.
abertura da casa 19h30- Sex 12/01 22h00
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TOM ZÉ
ALÔ, ALÔ, FRANCISCOS E FRANCISCANAS
"Eu sou Tom Zé e transmito aqui a animação em que minha banda ficou, desde o momento em que soube que iríamos cantar para vocês. Nossa! Não dá pra não ficar exaltado também. Porque cada um me escreve sugerindo alguma coisa que afirma ser perfeita para agitar a alegria da apresentação.
Segure as canelas, então: estamos preparando uma enxurrada de ritmos e sacudidelas para desembarcar na Casa de Francisca no dia 11 de janeiro, 5ª. feira.
A banda impecável tem: Daniel Maia, guitarra, violão e voz; Cristina Carneiro, teclado e voz; Felipe Alves, baixo e voz; Fábio Alves, bateria; e a voz toda bela de Andreia Dias, também percussionista.
No repertório: Xique-Xique, Augusta, Angélica e Consolação, Não Tenha Ódio no Verão e vários outros sucessos de tanto movimento que estão sendo preparados. A Casa de Francisca está vivendo um período especial, está por vir uma grande novidade, não vejo a hora de compartilhar com vocês. Vamos?"
TOM ZÉ- Qui 11/01 21h30
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FÉRIAS! De 24/12 a 10/01
- Dom 24/12 12h00
- Qua 10/01 22h00
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Rodrigo OGI // Aleatoriamente
Em seu novo disco, todo produzido por Kiko Dinucci, mestre do flow visita temas como precarização de trabalho, violência policial, morte, vida e amor pelo prisma da fantasia
Ogi é indiscutivelmente um dos nomes mais interessantes e importantes do hip hop brasileiro. Com seus três discos lançados até agora, o MC escreveu seu nome no panteão dos deuses do gênero no País. Aleatoriamente chega para reafirmar a posição do cronista da cidade cinza dentro do rap e alçá-lo para o posto de um dos maiores escritores do Brasil. Seu novo trabalho transborda criatividade por todos os aspectos: dos arranjos e beats, feitos por Kiko Dinucci (Metá Metá), às letras e os flows, pensados pelo rapper.
abertura da casa 20h- Sáb 23/12 22h00
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Arrigo Barnabé e Banda Sabor de Veneno - Clara Crocodilo 40 anos
Em outubro de 1980 foi lançado "Clara Crocodilo" com Arrigo Barnabé e a Banda Sabor de Veneno. O LP é o marco inicial da Vanguarda Paulista, e um divisor de águas na música brasileira. Dissonante e agressivamente rítmico, falava sobre personagens marginais da grande cidade. Transgredia costumes, provocava a ditadura. 40 anos depois continua atual. Nesse show, Arrigo remonta o repertório desse show e conta com a participação de músicos que fizeram parte do clássico LP.
Arrigo Barnabé
Banda Sabor de Veneno
Sopros
Cláudio Faria
Ubaldo Versolato
Xico Guedes
Mané Silveira
Roney Stella
Base
Paulo Barnabé
Mário Campos
Mário Manga
Teclados
Paulo Braga
Bozzo Barretti
Vocal
Vânia Bastos
Suzana Salles
Ana Amélia
abertura da casa 20h- Sex 22/12 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação.- Sex 22/12 12h00
- Sex 22/12 15h00
- Sáb 23/12 12h00
- Sáb 23/12 15h00
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Arrigo Barnabé e Banda Sabor de Veneno - Clara Crocodilo 40 anos
Em outubro de 1980 foi lançado "Clara Crocodilo" com Arrigo Barnabé e a Banda Sabor de Veneno. O LP é o marco inicial da Vanguarda Paulista, e um divisor de águas na música brasileira. Dissonante e agressivamente rítmico, falava sobre personagens marginais da grande cidade. Transgredia costumes, provocava a ditadura. 40 anos depois continua atual. Nesse show, Arrigo remonta o repertório desse show e conta com a participação de músicos que fizeram parte do clássico LP.
Arrigo Barnabé
Banda Sabor de Veneno
Sopros
Cláudio Faria
Ubaldo Versolato
Xico Guedes
Mané Silveira
Roney Stella
Base
Paulo Barnabé
Mário Campos
Mário Manga
Teclados
Bozzo Barretti
Vocal
Vânia Bastos
Suzana Salles
Ana Amélia
abertura da casa 20h- Qui 21/12 21h30
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AVISO IMPORTANTE!
Quarta (20/12), estaremos fechados à noite para uma celebração.
- Qua 20/12 20h00
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AVISO IMPORTANTE!
Terça (19/12), estaremos fechados à noite para uma celebração.
- Ter 19/12 20h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DOS BICUDOS
O Baile dos Bicudos exalta saudosos mestres da música brasileira de todos os tempos, transita pela música contemporânea e apresenta repertório autoral, tanto de canções como peças instrumentais, com arranjos inéditos e originais, transitando por diversas expressões da musicalidade brasileira e afro-diaspórica, como samba, choro, maxixe, gafieira, baião, samba-rock e jazz.
Os Bicudos, Grazi Pizani e Pedro Moreira, sobem ao palco munidos de trombone e trompete, vocais e percussões, acompanhados por violão 7 cordas, contrabaixo e bateria.- Dom 17/12 12h00
- Dom 17/12 15h00
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RENATO BRAZ // Oración Del Remanso
O Oración Del Remanso
(Jorge Fandermole)
Quando eu e o Quarteto Maogani decidimos fazer o disco "Canela", em meados de 2014, já tínhamos várias músicas definidas. A minha primeira sugestão foi a música "Júlia Florida" de um compositor paraguaio chamado Agustin Barrios e que, segundo contava meu compadre Homero Ferreira, invertia o nome e se apresentava nos teatros pelo mundo "vestido de índio", com cocar e tudo e assumindo o nome de "Cacique Nitsuga", Agustin ao contrário.
Sempre tive curiosidade para saber se isso era verdade e numa tarde que passei com Seu Dorival Caymmi, que era contemporâneo de Barrios, perguntei se ele já tinha visto alguma coisa parecida com isso e ele me confirmou que sim. Caymmi contou com detalhes. Uma maravilha!
Trata-se de um dos maiores compositores da música erudita "para violão" da história da música.
Fomos ao Peru, ficamos hospedados uma semana, preparando os arranjos, gravando e conhecendo aquela terra incrível, a música, a culinária, a paisagem, o Pacífico.
Guiados pelo nosso querido amigo Sergio Valdeos, conhecemos Rosa Gusman, uma cantora extraordinária que tivemos a honra de ter como convidada de nosso álbum todo dedicado à América Latina.
Não sei bem de onde veio a ideia de gravar também a canção "Oración Del Remanso". Escutei, me perdoem, desatentamente, ainda no avião e deixei para decorar por último, pois tinha muita coisa pra cantar, interpretar não era uma tarefa fácil, tampouco tentar unificar a América Latina num só álbum. O repertório era repleto de delicadezas e o trabalho seria intenso.
Quando veio a hora de gravar a Oración tive uma crise de choro e não consegui cantar. Lembro-me que tivemos que cancelar as gravações naquele dia e retomar aos trabalhos no dia seguinte.
Lembro da sensação de reconhecer aquilo, vindo de algum lugar muito íntimo, mas sem saber exatamente de onde era.
Fui para o hotel, procurei saber de onde vinha aquela música, quem era o compositor e coisa e tal e descobri que a música foi feita à beira do Rio Paraná, o mesmo rio que banhava a terra onde minha mãe nasceu no noroeste de São Paulo.
Uma vez, vi minha mãe renascer e virar uma criança aos 72 anos de idade. Já num estado avançado de esquecimento, devido ao Alzheimer que avançava, ela não tinha memória recente, mas contava em detalhes as lembranças da infância. Uma coisa assustadora. Dei um zoom no Google Earth e resolvi mostrar pra ela, no computador, a cidadezinha em que ela nasceu e seus arredores. A fazenda do vovô Laudelino, a Igreja Matriz, Santuário de São Francisco de Assis, a praça. E perguntei pra Dona Dulce: "Mãe e esse rio, que rio é esse?"
- Ah, meu filho. Esse rio era a mãe do nosso lugar, o rio Paraná.Tomei muito banho nesse rio aí, comi muito dourado, pintado, tucunaré.
Esse show é dedicado à Nana Caymmi, a cantora que eu mais amo nessa vida e que me deu, dentre outros, aquele inesquecível disco de boleros. Dedico-o também ao querido Matias, que, numa tarefa árdua, sucedeu o amigo Alfredinho no Bip- Bip, o melhor lugar pra se ouvir música no Rio de Janeiro.
abertura da casa 20h- Sáb 16/12 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // PAGODE DA GRAÇA
Graça Braga, cantora e compositora paulista, é dessas grandes damas que pedem passagem, com respeito e autoridade, marcando o chão de importantes terreiros do samba.
No início dos anos 2000, Graça participou ativamente de dois movimentos do samba de São Paulo de grande relevância, o Samba da Vela, em Santo Amaro, e o Berço do Samba de São Mateus. Do convívio com essa efervescente produção, formou-se o repertório do primeiro álbum da cantora, de 2007, composto por músicas inéditas de compositores provenientes desses redutos.
Entre 2004 e 2018, Graça administrou um bar na Praça Roosevelt, no centro de São Paulo, em que realizava uma roda de samba intitulada "Você Vai Se Quiser", que foi ponto encontro da nata do gênero por mais de uma década. Lá a cantora protagonizou tardes memoráveis, recebendo sambistas da patente de Almir Guineto, Luís Carlos da Vila, Wilson Moreira e Moacyr Luz.
Em 2009, lançou "Eu sou Brasil", álbum premiado com o Troféu Catavento, da Rádio Cultura, nas categorias "melhor produção independente de samba" e "melhor música", com "Dona do Samba", apelido dado a ela pelos bambas.
No ano de 2013 lançou o bem-recebido "Dia de Graça - O Samba de Candeia", com participações de Leci Brandão e Marcos Sacramento.
Em "Sambadobrado", lançado em 2019, Graça Braga conta com as participações especiais de Mateus AIeIuia, Osvaldinho da Cuíca, Germano Mathias e Chico Aguiar.
No mais recente trabalho, lançado em 2020, "O samba de Martinho da Vila", a voz grave da dama bamba dos pagodes paulistas se encontra com a obra do compositor de Vila Isabel.
Trazendo a pulsão das rodas de samba de São Mateus e Santo Amaro para o palco da Casa de Francisca, Graça interpreta sambas do repertório de Beth Carvalho, Almir Guineto, Zeca Pagodinho, Candeia, Martinho da Vila, Paulinho da Viola e Dona Ivone Lara.- Sáb 16/12 12h00
- Sáb 16/12 15h00
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PRA GIRA GIRAR // Uma celebração aOs Tincoãs
"A história dos Tincoãs tem memórias visíveis e invisíveis, e há, por todo canto de um país que busca se revisitar para se reconhecer, um desejo de tocá-las, e quem sabe trazer à luz a força que se construiu nos anos 70 pelo grupo, e que ressignificou o Brasil que fomos e o Brasil que somos. Ou, ainda, construir novas memórias possíveis, encontrando novos caminhos no chão batido pelo grupo".
"Pra gira girar" é formado por Alan de Deus, Álvaro Lancellotti, Grazi Piazini, Michele Leal, Pedro Costa, Rodrigo Maré, Victória dos Santos e Zé Manoel e que sem tratar a música de origem africana com exotismos, ou ainda como se fosse mera matéria de pesquisa, mergulharam em estudos de voz para revisitar e celebrar a obra d’Os Tincoãs, grupo musical nascido em Cachoeira na Bahia, detentor da expressão musical que deu novos contornos para a música popular brasileira ao criar harmonias vocais para cantos de religiões afro e sambas de roda.
A eles, se juntou Pedro Costa contribuindo com a delicadeza de sua guitarra e a direção musical do projeto.
abertura da casa 19h30- Sex 15/12 22h00
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GRANDE BAILE
Para celebrar os antigos bailes no mesmo local em que na época áurea do rádio abrigou as grandes bandas e os principais programas de auditório do país; o músico, arranjador e produtor Paulo Serau e a Freedom Big Band apresentam o "Grande Baile" na Casa de Francisca, com participação especial de Ari Colares (percussão) e Teco Cardoso (saxofone)
Uma noite para dançar e apreciar um quentíssimo repertório baseado nos arranjos do álbum 12 chorinhos de Severino Araújo, lançado em 1960 pela gravadora Continental. Uma noite de Grande Baile dedicada a Severino Araújo e sua Orquestra Tabajara.
Severino Araújo (1917-2012) foi clarinetista, compositor, arranjador e líder da cultuada Orquestra Tabajara. Deixou vasta contribuição fonográfica trabalhando ao lado de artistas como Elis Regina, Elizeth Cardoso, Elza Soares e Jamelão, além de ter realizado mais de quatorze mil apresentações à frente da sua orquestra.
Comparado ao band leader americano Benny Goodman por conta das suas habilidades ao clarinete e na escrita musical, foi responsável pela fusão do Jazz e do Choro na música brasileira, tendo seu legado soando até hoje.
Maior é a alegria
Maior é a arte
Maior, a coletividade
Maior é imaginar…
O AMOR
abertura da casa 19h30- Qui 14/12 21h30
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JARDS MACALÉ
Não é de hoje que Jards Macalé vem propondo novos caminhos para a canção brasileira. Seja criando uma nova prosódia para a letra de música no Brasil ao lado de grandes poetas como Wally Salomão, Capinam e Torquato Neto; seja construindo um som poderoso ao lado de músicos extraordinários como Tuty Moreno e Lanny Gordin que influenciou todas as gerações posteriores à sua.
Em outubro de 2022, celebramos os 50 anos de lançamento do antológico disco de 1972 - o primeiro álbum solo de Jards Macalé, que traz algumas de suas canções definitivas como "Vapor Barato", "Mal Secreto", "Farinha do Desprezo" "Revendo Amigos" e "Hotel das Estrelas". Foi gravado por Jards Macalé no violão, Lanny Gordin na guitarra e no baixo e Tutty Moreno na bateria. O trio assina os arranjos e toca em todas as faixas. O disco é considerado um dos trabalhos mais inusitados da história da música brasileira ao mesclar rock, samba, eruditismo, jazz, bossa-nova, tropicalismo e melancolia em altas doses.
Para a devida comemoração dos cinquenta anos do álbum, foi montado o show "Jards Macalé 72", em repertório especialmente preparado e com a participação especialíssima de Tutty Moreno como convidado. Com ele na bateria, somado à guitarra luxuosa de Gui Held - que é discípulo do Lanny Gordin e o baixo vigoroso de Pedro Dantas, Macalé faz uma homenagem legítima à formação original do disco. Completam o repertório, algumas músicas mais recentes e clássicos de seus cinquenta anos de carreira.
O show teve seu lançamento em novembro de 22 no Rio de Janeiro com um Circo Voador lotado, o que vem se repetindo por onde passa, como nas recentes apresentações em São Paulo, nos SESCs Pinheiros e Jundiaí com ingressos esgotados.
Num espetáculo feito com liberdade e soltura, mantendo o transe e a conexão da improvisação coletiva da gravação original, o show celebra a trajetória inquieta e transgressora de Jards Macalé - de tanta contribuição à história da música popular brasileira.
abertura da casa 19h30- Qua 13/12 21h30
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NÁ OZZETTI E SUZANA SALLES
As sagitarianas Ná Ozzetti e Suzana Salles, nascidas na mesma data, apresentam show especial na Casa de Francisca, acompanhadas por Dante Ozzetti e Paulo Padilha. Dois violões, duas vozes e muita história pra contar. De modas de viola a marchinhas de carnaval, além de composições próprias.
abertura da casa 19h30- Ter 12/12 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá.
- Dom 10/12 12h00
- Dom 10/12 15h00
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GUINGA CONVIDA NAILOR PROVETA
Para celebrar o Choro e a Canção Brasileira em arranjos inéditos em duo, Guinga apresenta um apanhado de suas composições em seus mais de 50 anos de carreira como "Choro pro Zé", "Di Menor", "Par Constante", "Bolero de Satã", "Cheio de Dedos" entre outras, e conta com a presença ilustre de seu amigo, o clarinetista/saxofonista Nailor Proveta.
Guinga
Guinga é carioca da zona norte do Rio de Janeiro – o bairro de Madureira – onde nasceu em 1950. Foi por cinco anos aluno de violão clássico de Jodacil Damaceno. Começou a compor aos 16 anos. Trabalhou profissionalmente como violonista, acompanhando artistas como Clara Nunes, Beth Carvalho, Alaíde Costa, Cartola e João Nogueira. Teve inúmeras de suas músicas gravadas por músicos como Elis Regina, Michel Legrand, Sérgio Mendes, Leila Pinheiro, Chico Buarque, Clara Nunes, Ivan Lins e tantos outros.
Suas composições são parcerias com Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, Chico Buarque, Nei Lopes, Sérgio Natureza, Nelson Motta, Simone Guimarães, Mauro Aguiar, Thiago Amud.
Reverenciado pela crítica, com frequência cada vez maior vem sendo considerado "o maior e o mais importante compositor brasileiro da atualidade". O bruxo dos sons Hermeto Pascoal diz: "Um cara como esse só aparece a cada cem anos". Seus mais recentes CDs solo, "Roendopinho" e "Canção da Impermanência", lançados pelo selo alemão Acoustic Music Records, e "Zaboio" lançado pela Vogas Produções, além de "Avenida Atlântica" em parceria com o Quarteto Carlos Gomes, lançado pelo Selo SESC – SP, vem colecionando elogiosos comentários pela crítica especializada.
Nailor Proveta
Pode-se dizer, sem medo de errar, que PROVETA ocupa lugar de destaque na galeria dos principais músicos do Brasil.
Tocou em bailes no conjunto liderado por seu pai o tecladista e acordeonista Geraldo Azevedo e em outros grupos musicais da região de Leme (SP). Mudou-se para São Paulo e, aos dezesseis anos de idade, já integrava a orquestra do Maestro Sylvio Mazzucca, famosa em todo o Brasil.
Foi convidado para acompanhar os principais artistas do Brasil – Milton Nascimento, Gal Costa, Edu Lobo, Raul Seixas, Guinga, Jane Duboc, Joyce, César Camargo Mariano, e também artistas internacionais como, Joe Wiiliams, Anita O’Day, Bobby Short, Benny Carter, Natalie Cole, Ray Conniff, Sadao Watanabe, entre outros.
Atua intensamente nos estúdios de gravação como instrumentista e arranjador, tendo participado de centenas de gravações dos mais importantes artistas brasileiros.
abertura da casa 20h- Sáb 09/12 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá.
- Sáb 09/12 12h00
- Sáb 09/12 15h00
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AVISO IMPORTANTE!
Sexta (08/12), estaremos fechados DIA E NOITE para uma celebração.
- Sex 08/12 20h00
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AVISO IMPORTANTE!
Quinta (07/12), estaremos fechados à noite para uma celebração.
- Qui 07/12 20h00
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Maurício Pereira // Mergulhar na Surpresa, 25 anos
Nos dias 5 e 6 de dezembro, a Casa de Francisca convida Maurício Pereira a marcar os 25 anos do lançamento do disco "Mergulhar na Surpresa", seu segundo disco em carreira solo, com um par de shows muito especiais. Lançado em 1998, o trabalho mostra a maneira contemporânea, pop, poética e fortemente paulistana que Maurício tem pra escrever canções, que influenciou vários compositores emergentes da cena paulistana na primeira década deste século.
E foi justamente um show na Francisca, em novembro de 2008, o primeiro de muitos (e variados) que ele fez na casa, que colocou Maurício definitivamente no mapa da cena da música indie que nascia naquele momento, o que acabou levando seu trabalho a públicos mais jovens, em festivais importantes como o goiano Bananada e o pernambucano Coquetel Molotov.
Nesse show, que tem muito de comemoração, o destaque é a parceria forte entre Maurício e o pianista Daniel Szafran, que com seu toque absolutamente pessoal deu uma sonoridade bastante particular - lírica e rock’n’roll ao mesmo tempo - para esse trabalho de Maurício.
No repertório não faltam as favoritas do público, como "Um Dia Útil", "Pan y Leche" e "Imbarueri"; e as parcerias entre Maurício e Daniel (posteriores ao Mergulhar) "Outono no Sudeste" e "Pra Marte". Ou as versões de Maurício para clássicos do pop (Stones, Beatles, Gershwin, Hank Williams) e releituras originais pra Paulinho da Viola e Tonico e Tinoco.
Enfim, um show pra matar a saudade dessa dupla, desse trabalho cultuado, que já fez muita estrada nos palcos de SP e do Brasil.
abertura da casa 19h30- Qua 06/12 21h30
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Maurício Pereira // Mergulhar na Surpresa, 25 anos
Nos dias 5 e 6 de dezembro, a Casa de Francisca convida Maurício Pereira a marcar os 25 anos do lançamento do disco "Mergulhar na Surpresa", seu segundo disco em carreira solo, com um par de shows muito especiais. Lançado em 1998, o trabalho mostra a maneira contemporânea, pop, poética e fortemente paulistana que Maurício tem pra escrever canções, que influenciou vários compositores emergentes da cena paulistana na primeira década deste século.
E foi justamente um show na Francisca, em novembro de 2008, o primeiro de muitos (e variados) que ele fez na casa, que colocou Maurício definitivamente no mapa da cena da música indie que nascia naquele momento, o que acabou levando seu trabalho a públicos mais jovens, em festivais importantes como o goiano Bananada e o pernambucano Coquetel Molotov.
Nesse show, que tem muito de comemoração, o destaque é a parceria forte entre Maurício e o pianista Daniel Szafran, que com seu toque absolutamente pessoal deu uma sonoridade bastante particular - lírica e rock’n’roll ao mesmo tempo - para esse trabalho de Maurício.
No repertório não faltam as favoritas do público, como "Um Dia Útil", "Pan y Leche" e "Imbarueri"; e as parcerias entre Maurício e Daniel (posteriores ao Mergulhar) "Outono no Sudeste" e "Pra Marte". Ou as versões de Maurício para clássicos do pop (Stones, Beatles, Gershwin, Hank Williams) e releituras originais pra Paulinho da Viola e Tonico e Tinoco.
Enfim, um show pra matar a saudade dessa dupla, desse trabalho cultuado, que já fez muita estrada nos palcos de SP e do Brasil.
abertura da casa 19h30- Ter 05/12 21h30
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A ESPETACULAR CHARANGA DO FRANÇA // BAILE ESPETACULAR
Comemorando os 10 anos da Espetacular Charanga do França, vem aí o "BAILE ESPETACULAR".
Liderada por Thiago França no sax alto e arranjos, a charanga que inicialmente nasceu para fazer bailes de pré-carnaval e se consagrou como bloco nas ruas de São Paulo, lança seu sétimo álbum.
O disco apresenta um compilado de sons dessa primeira década, com músicas inéditas e versões instrumentais de grandes clássicos do presente e do passado, além de revisitar seu repertório autoral com arranjos atualizados. O disco mostra o papel central da banda como pilar do bloco e também seu protagonismo para além das ruas, embalando o público em bailes altamente dançantes que animam os salões durante o ano todo com samba, cumbia, piseiro e pagodão com a mesma energia carnavalesca que consagrou a Charanga.
A Espetacular Charanga do França é:
Thiago França: sax alto, arranjos
Anderson Quevedo: sax barítono
Amilcar Rodrigues: trompete
Allan Abbadia: trombone
Eliezer Tristão: sousafone
Sthe Araújo: agogô, xequerê, ganzá
Samba Sam: conga, surdo
Welington Moreira "Pimpa": caixa
Gravado ao vivo em dezembro/2022
Gravado, mixado e masterizado por Carlos Lima (YB Music)
Capa: Julia Hauser
abertura da casa 20h- Sáb 02/12 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // Trio Mana Flor
Após 14 anos de estrada e cada vez mais atentas e alinhadas ao que acreditam, Cimara Fróis, Talita del Collado e Carol Bahiense sobem ao palco da Casa de Francisca com um show vibrante que dá voz à luta das mulheres.
Sanfona, zabumba, pandeiro e triângulo se somam ao refinado trabalho vocal das cantoras-instrumentistas para interpretar clássicos do forró tradicional e da MPB, fazendo da alegria uma ferramenta de resistência.
O show do Trio Mana Flor é um grito de amor e coragem de artistas que acreditam que é fundamental olhar para a História e ser agentes transformadoras de seu tempo.- Sáb 02/12 12h00
- Sáb 02/12 15h00
- Dom 03/12 12h00
- Dom 03/12 15h00
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A ESPETACULAR CHARANGA DO FRANÇA // BAILE ESPETACULAR
Comemorando os 10 anos da Espetacular Charanga do França, vem aí o "BAILE ESPETACULAR".
Liderada por Thiago França no sax alto e arranjos, a charanga que inicialmente nasceu para fazer bailes de pré-carnaval e se consagrou como bloco nas ruas de São Paulo, lança seu sétimo álbum.
O disco apresenta um compilado de sons dessa primeira década, com músicas inéditas e versões instrumentais de grandes clássicos do presente e do passado, além de revisitar seu repertório autoral com arranjos atualizados. O disco mostra o papel central da banda como pilar do bloco e também seu protagonismo para além das ruas, embalando o público em bailes altamente dançantes que animam os salões durante o ano todo com samba, cumbia, piseiro e pagodão com a mesma energia carnavalesca que consagrou a Charanga.
A Espetacular Charanga do França é:
Thiago França: sax alto, arranjos
Anderson Quevedo: sax barítono
Amilcar Rodrigues: trompete
Allan Abbadia: trombone
Eliezer Tristão: sousafone
Sthe Araújo: agogô, xequerê, ganzá
Samba Sam: conga, surdo
Welington Moreira "Pimpa": caixa
Gravado ao vivo em dezembro/2022
Gravado, mixado e masterizado por Carlos Lima (YB Music)
Capa: Julia Hauser
abertura da casa 20h- Sex 01/12 22h00
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Guinu & Curumin cantam João Donato
As ruas e esquinas sempre foram morada da música brasileira. É a rua também que marca o compasso da música de Joao Donato. No dia 30 de novembro a Casa de Francisca recebe o show Guinu & Curumin Cantam Joao Donato. Uma celebração ao gênio absoluto e mestre das noites de baile do Brasil e do mundo.
No repertório, versões quentes dos clássicos de Donatão e a da música contemporânea de Guinu e Curumin. João Donato e sua obra são referências do compositor e produtor musical Guinu. Mineiro e morador de Vila Isabel, Zona Norte do Rio de Janeiro, Guinu é pianista do rapper baiano Baco Exu do Blues e tem colaborações com artistas como Russo Passa Pusso e Planet Hemp. O seu último álbum Palagô, lançado em vinil pelo selo do Brooklin - NY Razor N Tape, é considerado um álbum hit pela imprensa e curadoria internacionais.
Para fazer essa noite inesquecível Guinu convidou seu amigo Curumin, que também tem no baile de rua, no ritmo e em Donato suas grandes referências. Nascido Luciano Nakata Albuquerque, Curumin passou seus anos impressionáveis em São Paulo, aos 8 formou sua primeira banda de rock e aos 16 já era percussionista e tecladista nos principais clubes da cidade. Percorreu o mundo, apoiando artistas brasileiros de renome internacional como Arnaldo Antunes, Andrea Marquee e SP Funk. Tem colaborações com projetos que mudaram a estética da musica brasileira atual, como o Baiana System.
Guinu e Curumin acompanhados por uma banda cheia de swing com Daniel Conceição (bateria), Wesley Rodrigo (baixo), Gustavo Pereira (guitarra) e Luiza Sales (vocais) prepararam um baile pra dançar cheio de swing, groove com nosso tempero tipicamente brasileiro.
abertura da casa 19h30- Qui 30/11 21h30
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VOZES DO BRASIL 25 ANOS // FESTA BAILE
O programa Vozes do Brasil está completando 25 anos no ar! Começou na Musical FM em 1998 no horário das 19h como bordão: "no lugar da Voz do Brasil, Vozes do Brasil". Desde o principio um programa que destaca a diversidade da música brasileira de todas as épocas, gêneros e estilos. E já na estréia o programa ganhou o prêmio APCA de melhor programa de música brasileira no rádio.
Em 25 anos já teve diversos formatos, diário, semanal, ao vivo com plateia no Sesc Vila Mariana, em estúdios parceiros no Rio de Janeiro com a Biscoito Fino, em São Paulo com o Outra Margem. Já foi transmitido em rede por 11 emissoras pelo país, de Belém do Pará à Curitiba. Virou digital na pandemia e agora está na Rádio Cultura Brasil em São Paulo.
As festas de aniversário são históricas. Aos 10 anos um pequeno festival no Sesc Paulista colocou no palco artistas que ainda não tinha estreado em disco, entre eles Marcelo Jeneci e Anelis Assumpção. Aos 13 anos lotou o Estudio SP com 70 artistas no palco e uma fila interminável na Rua Augusta. Aos 20 anos um Rádio Show no Sesc Pompéia com 6 artistas por noite, encontros inéditos como Fernanda Takai com Arthur Nogueira e Jards Macalé com Ana Cañas. No Vozes ao Vivo no Vila Mariana o público presenciou coisas lindas como João Donato tocando uma inédita de Tom Jobim anotada num guardanapo; Tom Zé chegando pra tocar com o DuoFel fazendo a trilha instrumental. No Festival Vozes do Brasil em BH o encontro entre Marina Lima e Karina Buhr. São muitas histórias e muito pra celebrar.
"Nessa grande festa de 25 anos teremos uma noite dançante na Casa de Francisca. Um lugar já icônico em São Paulo por sua programação e pela beleza do casarão que já abrigou uma rádio. No palco lindo da Francisca teremos a Banda Del Rey recebendo grandes vozes como crooners desse baile de aniversário: Fernanda Takai, Otto, Filipe Catto, Ava Rocha, Assucena, Arícia Mess, Silvia Machete, Ana Ratto, Blubell e Maria Ó são os primeiros nomes confirmados. Um repertório de música brasileira dançante para celebrar com muita festa essa linda história. Depois do show o baile segue com a Dj Cris Naumovs, criadora do Baile do Apego, a festa de carnaval mais gostosa de São Paulo".
Patricia Palumbo comemora também seus 40 anos de rádio que começaram na mesma emissora que hoje transmite o Vozes do Brasil em AM, FM e por streaming.
abertura da casa 19h30- Qua 29/11 21h30
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Gui Held convida Juçara Marçal e Romulo Fróes
O guitarrista e produtor musical Guilherme Held, com uma rica história de duas décadas colaborando com figuras proeminentes da música brasileira como Criolo, Mariana Aydar, Rubel, Milton Nascimento, Jards Macalé, Romulo Fróes e Ná Ozzetti, apresenta o show de seu recente trabalho- "Corpo Nós". Este álbum é a culminação de mais de quarenta colaborações, exibindo a assinatura musical distinta de Held e a direção artística de Romulo Fróes em 17 faixas diversas.
"Corpo Nós" navega sem esforço por diversos gêneros musicais, incluindo MPB, rock, jazz e samba, mantendo a estética inconfundível de Held. O álbum se inspira em um som contemporâneo que mescla as vibrações psicodélicas tropicais reminescentes de sua principal influência, Lanny Gordin, com elementos do Clube da Esquina, Mulatu Astatke, Criolo e da música afro-brasileira diaspórica.
Nas palavras do icônico guitarrista Luiz Chagas, conhecido por seu trabalho com Itamar Assumpção e Tulipa Ruiz, "Com seu álbum de estreia, Gui Held superou todas as expectativas para um projeto solo de guitarrista. ‘Corpo Nós‘ é maduro, refinado, o resultado de uma vida dedicada."
Para esse show corpo nós é formado por: Guilherme Held na Guitarra, Fábio Sá no baixo. Lorena Galati no vocal e Sérgio Machado na bateria.
Participações especiais de Juçara Marçal e Romulo Fróes
abertura da casa 19h30- Ter 28/11 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // LA GUACAMAYA
Misturando ritmos tradicionais e sons urbanos, os shows de La Guacamaya proporcionam uma viagem sonora dançante, que percorre cultura, ancestralidade, contemporaneidade e poesia, inspirada com muito calor e paixão, pelo universo da Cumbia e seu trânsito livre na região de Abya Yala (América), especialmente na parte latina.
A banda leva o nome pelo qual é chamada, em vários países, a Arara, animal presente em toda a parte tropical do nosso continente, e une integrantes da Argentina, Uruguai, Chile, Venezuela e Brasil, celebrando diversidade em sua formação e mostrando que essa ave, plana acima das fronteiras impostas entre os povos latinoamericanos. Povos que se unem através do balanço da Cumbia, ritmo original da Colômbia, já consagrado em diversos países latinos, e que vem conquistando seu espaço entre o público brasileiro, encantando a plateia a cada edição dos bailes de La Guacamaya.
Com um repertório cuidadosamente selecionado, recheado de grandes êxitos do gênero e uma formação composta por güiro, congas, bongo, timbales, clarinete, sax alto, trompete, guitarra, baixo, violão e duas vozes, a banda une o instrumental e a canção em interpretações poderosas que fazem a pista de dança ¨prender candela!¨
O show tem influências das Cumbias clássicas e modernas, bem como da Cumbia Chicha e de outros gêneros, como Reggaeton, Forró e Carimbó, e tem tido uma ótima recepção pelo público nas festas pela qual a banda já passou e no baile semanal realizado toda quarta-feira no Centro Cultural Afrika, sempre fazendo o público dar tudo de si e descer até o chão.- Dom 26/11 12h00
- Dom 26/11 15h00
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AVISO IMPORTANTE!
Sábado (25/11), estaremos fechados à noite para uma celebração de casamento.
- Sáb 25/11 20h00
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ALMOÇO & MÚSICA // XAXADO NOVO CONVIDA DIANA DO SERTÃO
Próximo a completar dez anos de existência, o Xaxado Novo reconfigura sua musicalidade e propõe um novo olhar sobre o forró, expressão artística que caracteriza o projeto, para representar o atual momento da banda.
Com 3 álbuns, 6 singles lançados e 5 prêmios conquistados, o Xaxado Novo apresenta, em sua versão 2.0, novas possibilidades sonoras que agregam a tradicional formação da banda - percussão, sousafone, violão e rabeca-com a introdução de bases eletrônicas e guitarras.
A mudança vai além dos atributos musicais. Novos integrantes e visual mais próximo da estética urbana paulistana, arrematam o caráter pop que o grupo quer expressar para essa fase. As composições mantêm sua identidade crítica, com letras fundamentais que evidenciam questões sociais, sem deixar de lado a leveza do romantismo em canções para curtir agarradinho, como no último single lançado, "Ingrediente"- Sáb 25/11 12h00
- Sáb 25/11 15h00
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PAU BRASIL 40 ANOS
Formado por Nelson Ayres, Rodolfo Stroeter, Paulo Bellinati, Teco Cardoso e Ricardo Mosca, o Pau Brasil vêm atuando como uma das mais destacadas formações da música instrumental contemporânea do Brasil. Com uma carreira nacional e internacional estabelecida desde a década de 80, o grupo promove uma sonoridade única, passeando entre o primitivo e o contemporâneo.
na história recente da música brasileira, o Pau Brasil ocupa posição de destaque. Ao longo de sua trajetória, o grupo consolidou-se como um núcleo resistente de criação musical consagrando sua formação e conceito instrumental como referência para toda uma geração de músicos e artistas que buscam a compreensão da alma musical brasileira das últimas quatro décadas.
Baseando-se nos preceitos da antropofagia cultural proclamada na Semana de Arte Moderna em 1922, os integrantes do Pau Brasil vêm contínua e sucessivamente, apontando caminhos musicais que fundem vários elementos, promovendo uma leitura onde a música urbana, rural, indígena e africana se transformam mestiçamente em uma linguagem única e essencialmente brasileira.
Ao longo de seus quarenta anos de existência, o Pau Brasil traz em seu currículo apresentações nos mais renomados festivais e teatros do Brasil, além de inúmeras turnês e apresentações pela Europa, Estados Unidos e Japão. Os vôos improvisatórios e o esmerado tratamento musical das composições próprias e das releituras de diversos compositores brasileiros, fazem do grupo um patrimônio vivo da nossa música.
abertura da casa 19h30- Qui 23/11 21h30
- Sex 24/11 21h30
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ALZIRA E + CORTE // MATA GROSSA
Alzira E, Marcelo Dworecki, Cuca Ferreira, Daniel Verano e Fernando Thomaz se encontram mais uma vez em estúdio para produzir este lançamento, o álbum Mata Grossa. "Alzira E é da Mata Grossa" resume precisamente Tiganá Santana quando se refere à sua tão paulistana parceira sul Mato Grossense.
Nesse, que é o segundo disco do grupo, Alzira destila uma poesia reflexiva sobre a vida, o tempo e a natureza, enquanto o som do CORTE provoca gritos de urgência para a expansão da consciência.
Alice Ruiz, Tiganá Santana, Iara Rennó, arrudA, Peri Pane, a cineasta e diretora de arte Marina Thomé e o engenheiro de som e mixador Bernardo Pacheco são os parceiros que constroem junto com Alzira E + CORTE esse universo surrealista onde a avó tem em sua memória a voz da neta que nunca conheceu e onde pisamos o chão do abandono.
Com participação de Ney Matogrosso, Alice Ruiz, Tetê Espindola, Jerry Espíndola, Peri Pane, Iara Rennó e Luz Marina, Mata Grossa é a quebra e a cobra coral, é a voz de outro tempo ecoando em nossa memória.
abertura da casa 19h30- Qua 22/11 21h30
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VINCENT MOON‘S LIVE CINEMA
O cinema ao vivo de Vincent Moon é uma performance única no mundo do cinema expandido, a criação de um filme diante do público, diferente a cada noite, a partir das gravações da Coleção Petites Planètes. Editando em tempo real o seu próprio material, fundindo várias cerimónias de diferentes partes do mundo, acrescentando-lhe algumas camadas experimentais de música radical, actuando com o seu próprio corpo numa dança única com sons e imagens, Moon leva-nos numa pesquisa profunda e imersiva. em nossas relações com os sons e o invisível. para uma celebração de nossas comunidades. Todas as apresentações são específicas do local e às vezes envolvem músicos e participantes locais.
abertura da casa 19h30- Ter 21/11 21h30
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AVISO IMPORTANTE!
Domingo (19/11), estaremos fechados para uma celebração de casamento.
- Dom 19/11 12h00
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Canções sem palavras: Coleção Vinicius de Moraes // Arthur Nestrovski e Joao Camarero
As palavras são uma glória do nosso cancioneiro. A tal ponto que, em muitos casos, chegam a obscurecer a música. Reunindo tanto peças solo como duos de violão, em arranjos inéditos, o repertório desses shows recolhe um acervo de canções "reveladas", reviradas de dentro para fora, por assim dizer, em versões instrumentais. As palavras, agora, ficam só na memória de quem ouve – amparada por conversas sobre o contexto e sentido dessas obras-primas, de compositores como Ernesto Nazareth, Pixinguinha, Garoto, Tom Jobim, Baden Powell, Chico Buarque e Edu Lobo.
A primeira edição do projeto será a "Coleção Vinicius de Moraes". O grande poeta da música popular brasileira serve, aqui, de curador musical, definindo o repertório com o instinto certeiro de quem foi parceiro de todos os nomes citados acima, entre outros – sem falar nas próprias composições, incluindo alguns clássicos do nosso cancioneiro, como "Valsa de Eurídice" e "Pela Luz dos Olhos Teus".
Há espaço, ainda, para "canções sem palavras" no sentido estrito: composições criando suas imaginárias letras, só de notas musicais. É bem o caso de Villa-Lobos ou de Radamés Gnatalli. Tudo isso interpretado por dois dos maiores nomes do violão brasileiro, tocando juntos pela primeira vez.
João Camarero é violonista e compositor. Lançou os discos solo João Camarero (Acari), Vento Brando e Gentil Assombro (GuitarCoop). Como músico, arranjador e diretor musical, colabora com grandes nomes como Maria Bethânia, Paulinho da Viola, Caetano Veloso, Mônica Salmaso, e Yamandu Costa, entre outros. Integra o Conjunto Época de Ouro, dirige o IREE Cultura e é editor no selo Dissonante da Editora Contracorrente.
Arthur Nestrovski é violonista e compositor. Lançou os CDs solo Jobim Violão, Chico Violão (Biscoito Fino) e Violão Violão (Circus); e o DVD O Fim da Canção (com Wisnik e Tatit, SESC), entre outros. Foi diretor artístico da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp), 2010-22; e diretor artístico do Festival de Inverno de Campos do Jordão, 2012-22. Autor de Outras Notas Musicais (PubliFolha) e Tudo Tem a Ver – Literatura e Música (Todavia), entre outros livros.
abertura da casa 20h- Sáb 18/11 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // PAGODE DO RODRIGUETA
Pagode do Rodrigueta é uma roda de samba que nasceu no Bar do Toninho, clássico boteco da Pompéia, com a vontade de estalecer um ponto de encontro de sambistas, onde se pudesse cantar todo tipo de samba, de Paulinho da Viola a Grupo Katinguelê, traçando uma cronologia mais ampla, incluindo o gênero "pagode" como, naturalmente, outro tipo de samba a se cantar, como é o partido alto, o samba-enredo e o samba de roda.
Dentro dessas bases, o Pagode do Rodrigueta faz seu manifesto e institui o encontro como filosofia fundadora da roda, que é, dentro e fora de seu círculo, a manutenção do rito e a personificação democracia.
Rodrigo Campos, cavaco e voz
Thiago França, banjo, sax e voz
Mari Tavares, percussão e voz
Fumaça, percussão e voz
Fernanda Broggi, voz- Sáb 18/11 12h00
- Sáb 18/11 15h00
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PATRÍCIA BASTOS // VOZ DA TABA
Show com as músicas do oitavo disco da artista, que acaba de chegar às plataformas digitais e também em formato físico, conta pela terceira vez com direção musical e arranjos do músico e compositor paulista Dante Ozzetti.
Voz da Taba completa a trilogia formada por Zulusa (2013) e Batom Bacaba (2016),. Esses álbuns são formados por repertório, em sua maioria de compositores do Norte, que trabalham a linguagem dos ritmos amazônicos, especialmente do Amapá, como o batuque do Curiaú e o marabaixo. As letras contam o dia a dia das comunidades ribeirinhas, dos quilombos, a sua história e evolução, tratando também da influência dos povos originários. Retrata a trajetória vivida por Patrícia Bastos, na sua formação pessoal e de artista.
abertura da casa 19h30- Sex 17/11 22h00
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ZECA BALEIRO // O SAMBA NÃO É DE NINGUÉM
Zeca Baleiro lança seu álbum autoral de sambas, O Samba Não É de Ninguém, com show na Casa de Francisca, em São Paulo. Com produção de Swami Jr., o álbum começou a ser gravado há pouco mais de 10 anos e só agora chega ao público (dia 27 de outubro, nas plataformas digitais). "O samba pra mim sempre foi um lugar meio que sagrado, intocável, perigoso... Tinha medo de expor essa minha faceta, que já é antiga, mas que eu nunca havia registrado em disco. Devo a dois amigos e parceiros o estímulo pra tomar coragem e realizar de fato o disco, o poeta Sergio Natureza e Swami Jr.", confessa o artista.
No repertório do show, além de autorais do novo álbum, caso de "Casa no Céu" (parceria com o poeta Eliakin Rufino), "Duas Ilhas" (parceria com Swami Jr.), "Flores da Razão" e "O Samba Não É de Ninguém", que dá nome ao trabalho, Baleiro toca alguns de seus sambas prediletos e maiores influências. O show inclui músicas de Monarco, Martinho da Vila, Paulinho da Viola, Elton Medeiros, Fundo de Quintal e Leci Brandão, entre outros bambas.
A instrumentação acústica e tradicional do álbum será levada para o palco da Casa de Francisca, já que Baleiro será acompanhado pelos músicos que gravaram O Samba Não É de Ninguém: Swami Jr. (violão 6 cordas), Zé Barbeiro (violão 7 cordas), Henrique Araújo (cavaquinho e bandolim), Vitor da Candelária (percussão) e Douglas Alonso (percussão). O show também terá a participação de Tami Uchoa e Karina Salles, no coro.
O Samba Não É de Ninguém faz parte das comemorações pelos 26 anos de carreira de Baleiro, que incluiu também o álbum Mambo Só, lançado em julho. A celebração ainda engloba um álbum com Chico César, um livro de memórias e o talk show "Evoé".
abertura da casa 19h30- Qui 16/11 19h30
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ALMOÇO & MÚSICA // ANNÁ CANTA GONZAGÃO
O tempo passa feito ventania e não apaga a chama de Luiz Gonzaga, Gonzagão ou Mestre Lua, para os mais íntimos.
Anná mergulha de corpo e voz no repertório do Rei do Baião nesta retomada dos festejos juninos. A ventania do tempo faz o fogo crescer e virar fogueira de São João.
Misturando clássicos como "Xote das Meninas" com raridades como "Adeus Iracema", Anná homenageia o icônico Luiz Gonzaga com canções que atravessam gerações e marcam o cancioneiro popular brasileiro.- Qua 15/11 12h00
- Qua 15/11 15h00
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AVA ROCHA - NÉKTAR
Néktar é um disco apaixonante, sexy, mágico e profundo. Desbundante, néon, feminino e transcendental, é banhado em líquidos, que inundam corpo e coração. Para ser bebido, é um drink doce e picante, ardente e molhado, ele mesmo bebendo das fontes da música brasileira, latino-americana e universal, e desaguando em sonoridades contemporâneas. Essas águas são fluxos de amor e desejo como poder de transformação, derramados por todas as camadas da vida: cultural, política, poética, onírica e espiritual. Neon, pop e contemporâneo, ébrio até, deseja banhar, lavar e embebedar seus ouvintes e embalar seus sonhos.
Produzido por Jonas Sá ( produtor de Ava Patrya Yndia Yracema 2015 ) e Thiago Nassif, Néktar é como um hub contemporâneo conectando gêneros ao longo de suas 11 faixas inéditas, explorando arranjos que vão do concreto ao surreal, do orgânico ao eletrônico, e que une e revela diversos e novos elementos do universo artístico de Ava Rocha. Tida como uma das letristas mais interessantes de sua geração, a artista lança por primeira vez um disco quase inteiramente tecido por sua composição, salvo em "Baby é Tudo um Sonho" de Negro Leo, também parceiro dela e Saulo Duarte em "Disfarce", além da participação de Iara Rennó em " Barcos Nos Pés", de Jonas Sá e Thiago Nassif na faixa-titulo "Néktar" e novamente de Thiago Nassif no samba "Longe de Mim".
Néktar é um brinde ao novo tempo, despejando beijos coletivos, exacerbando o amor. De um jeito delicado, por vezes sarcástico, e sutilmente violento, NEKTAR é doce em sua essência como a voz de Ava, que como disse Caetano Veloso, comparando-a a Bethânia, Ângela Roro, Nana Caymmi e Simone " Ava é quem, entre elas, possui o grave mais doce".
abertura da casa 20h- Qua 15/11 21h30
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SIBA
Nascido na do Recife, em uma família que até hoje mantém sua forte ligação com suas origens rurais, Siba cresceu entre a cidade e o interior, dois mundos que fazem parte de um mesmo todo. Desde seus primeiros contatos com as tradições da Mata Norte, começou uma longa história de aprendizado e colaboração, exercitando ao longo dos anos os fundamentos da poesia ritmada para se tornar um dos principais mestres da nova geração do maracatu e dos cirandeiros. Ao mesmo tempo, como membro da banda Mestre Ambrósio, desenvolveu um estilo musical inovador e singular.
Em 2002, formou o grupo Fuloresta, com músicos tradicionais de Nazaré da Mata, Zona da Mata Norte de Pernambuco. O álbum de estreia, "Fuloresta do Samba", foi lançado em 2003 e em 2008, foi lançado o "Toda vez que eu dou um passo / O mundo sai do lugar".
Em janeiro de 2012, Siba gravou seu primeiro disco solo com nova formação e voltando a tocar guitarra, lançando o disco "Avante", muito aclamado pela crítica. Em 2015, lançou "De Baile Solto" e em 2019, em parceria com a gravadora EAEO, o disco Coruja Muda.
abertura da casa 19h30- Ter 14/11 21h30
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LAURA LAVIERI E CACÁ MACHADO // MELHOR DO QUE O SILÊNCIO
Em 1973, João Gilberto gravou o disco que melhor sintetiza sua proposta artística: o chamado "álbum branco". João se isolou em um estúdio nos arredores de Nova York com o percussionista norte-americano Sonny Carr junto à pioneira da música eletrônica nos EUA, Wendy Carlos, que assumiu os processos técnicos e criativos das gravações. O trio criou uma experiência radical entre o minimalismo da voz e violão de João e uma ambiência sonora percussiva hipnótica permeada por ruídos de respiração e vassourinha sobre cesta de vime.
Cinquenta anos depois, a cantora Laura Lavieri e o compositor e violonista Cacá Machado se encontram para celebrar e recriar esta obra-prima, com a participação especial do percussionista Igor Caracas. Esse trio percorre a seu modo o repertório do disco na busca do espírito radical de João: entoar mantras, flertar com o silêncio e deixar o tempo passar devagarinho.
abertura da casa 20h- Sáb 11/11 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação.
- Sáb 11/11 12h00
- Sáb 11/11 15h00
- Dom 12/11 12h00
- Dom 12/11 15h00
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SAMBA JAZZ DE PAULO MOURA
O músico, arranjador e produtor Paulo Serau mergulha em mais um capítulo da história da música instrumental brasileira, O SAMBA JAZZ DE PAULO MOURA.
O projeto aborda parte do legado do artista, mais especificamente a década de 1960, quando atuou intensamente como solista ao saxofone alto e escreveu inúmeros arranjos para suas gravações e colaborações em projetos de outros artistas.
O repertório do concerto apresenta parte da cronologia fonográfica de Paulo Moura, passando por álbuns como: Paulo Moura interpreta Radamés Gnattali (1959), onde Radamés, um dos maiores arranjadores da música brasileira, escreveu temas exclusivamente para Moura; Paulo Moura Hepteto (1968), que inicia a parceria fonográfica com o maestro, pianista e compositor Wagner Tiso; Paulo Moura Quarteto (1969), onde encontramos uma maior experimentação e liberdade jazzística; Pilantrocracia (1969), quando os instrumentistas buscaram uma aproximação à linguagem Pop da época, e Fibra (1971), onde Paulo Moura firma sua sofisticada personalidade musical e expande o seu repertório. Também estão presentes as contribuições do artista em importantes projetos da época, como Bossa Nova at Carnegie Hall (1962), com o Bossa Rio Sexteto; Embalo (1964), o primeiro e único disco do pianista Tenório Jr., e Edison Machado é Samba Novo (1965), trabalho de Edison Machado que revoluciona a condução da bateria brasileira.
Todo o material utilizado no projeto é baseado nas partituras e gravações originais de Paulo Moura, além de transcrições e adaptações de Paulo Serau.
Banda:
Luciano Ruas (piano)
Iury Batista (baixo)
Carol Calê (bateria)
Pedro Santos (percussão)
Paulo Serau (violão e guitarra)
Richard Fermino (sax alto)
Tais Cavalcanti (sax tenor)
Pedro Vithor Almeida (sax barítono)
Grazi Pizani (trompete e flugel)
Evandro Bezerra (trombone)
Participação especial: Teco Cardoso (sax alto, sax soprano e flauta)
abertura da casa 19h30- Sex 10/11 22h00
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METÁ METÁ
Metá Metá é formado por Juçara Marçal (voz), Thiago França (sax) e Kiko Dinucci (guitarra) desde 2008. A banda tem 3 discos lançados e 2 EPs, e tem despertado a atenção da crítica por fazer uma nova abordagem na música brasileira, fora dos clichês conhecidos, fundindo elementos da canção brasileira com música africana, jazz e rock. O grupo se destacou também pela aproximação da cultura afro-brasileira difundida pelos cultos afro- religiosos (candomblé) de influência yoruba, fon e bantu. "Metá Metá" em yoruba quer dizer "três ao mesmo tempo".
Metá Metá é o centro de uma nova cena musical na cidade de São Paulo, na qual artistas de um mesmo núcleo, como Romulo Fróes, Rodrigo Campos e Passo Torto, trabalham de forma colaborativa. Esse núcleo criativo lançou em 5 anos cerca de 30 discos, além de colaborar para artistas como Tony Allen, Criolo, Tom Zé e Elza Soares. No primeiro disco Metá Metá (2011), a banda mostrava um som minimalista, com poucos instrumentos, combinando polifonia e silêncio. No segundo álbum MetaL MetaL (2012), o grupo radicalizou a sonoridade e promoveu a interseção de vários elementos, como música brasileira, africana, latina, free jazz, punk rock e avant-garde. O álbum arrancou elogios de publicações como The Guardian, The Independent, Rolling Stone, The Wire, Les Inrockuptibles e Libération. O grupo passou por festivais como Roskilde, Transmusicales e Mawazine. Em seu terceiro álbum, MM3, Metá Metá apresenta um novo caminho, com fortes influências da África do Norte, de países como Marrocos, Etiópia, Niger e Mali. MM3 foi gravado ao vivo em três dias e traz em sua sonoridade muita flexibilidade, dinâmica e improvisação, buscando ser fiel à sensação de êxtase, catarse e transe que o grupo transmite em seus shows. MM3 conta com a colaboração dos músicos Marcelo Cabral (baixo) e Sergio Machado (bateria) na execução e criação dos arranjos e apresenta canções em parcerias com compositores como Rodrigo Campos e Siba.
abertura da casa 19h30- Qua 08/11 21h30
- Qui 09/11 21h30
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ORQUESTRA MUNDANA REFUGI
Em concerto retrospectiva dos dois primeiros álbuns ("Ao vivo" e "Caravana Refugi"), a Orquestra apresenta três músicas de um inédito trabalho que está por vir.
Formada por músicos brasileiros, imigrantes e refugiados de diversas partes do mundo, a Orquestra Mundana Refugi apresenta, sob a direção musical de Carlinhos Antunes, temas tradicionais da Palestina, Irã, Guiné, Congo e Brasil, além de composições próprias de Carlinhos Antunes para a formação. Nas vozes, Palestina, Congo, Guiné, Irã e Brasil. Os instrumentos vão do kanun ao acordeom, passando pelo piano, violino, cítara chinesa, bouzouki, e tantos outros.
abertura da casa 19h30- Ter 07/11 21h30
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BANDA MANTIQUEIRA
D’RIviera, Wynton Marsallis, Hamilton de Holanda, entre outros, é a big band que mais excursionou para fora do Brasil. A idéia do que é hoje a BANDA MANTIQUEIRA surgiu na cabeça do Nailor Azevedo, o Proveta, em 1983. Nessa época, ele morava com outros músicos numa "república" no baixo do Bixiga, em São Paulo. Nas conversas com Walmir Gil, um dos seus amigos mais próximos, comentava que "a big band é a melhor escola para o aperfeiçoamento do instrumentista pela necessária disciplina que essa formação impõe". Com confessa influência das orquestras de Severino Araújo, Thad Jones, Count Basie e Duke Ellington, Proveta procurou uma forma de contato com a obra dos grandes compositores brasileiros – Pixinguinha, Cartola, Nelson Cavaquinho, Tom Jobim, entre outros – e passou a escrever arranjos para as composições desses grandes mestres, contando com a imprescindível colaboração do trompetista Walmir Gil e do violonista e contrabaixista Edson Alves. O primeiro CD da banda – ALDEIA – logrou obter nominação para o prêmio GRAMMY – a mais alta condecoração da indústria fonográfica mundial – na categoria de Melhor Performance de Jazz Latino, em 1998. Em outubro de 2000, foi lançado o segundo CD – BIXIGA – homenagem ao bairro paulistano onde moram grande parte dos músicos da banda.
abertura da casa 20h- Sáb 04/11 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // FUÁ DO GUEGUÉ E ANASTÁCIA
"Eu só quero um xodó, tributo à Dominguinhos com Fuá do Guegué e Anastácia"
Nesse show, a banda Fuá do Guegué convida a artista, cantora e compositora Anastácia, essa grande porta-voz da cultura nordestina, para juntos celebrarem a música brasileira e, em especial, a música do Mestre Dominguinhos..
Anastácia tem em sua trajetória mais de 30 álbuns, milhares de regravações por inúmeros intérpretes, prêmios, títulos e honrarias e há 70 anos se dedica em levar mundo afora, com muito orgulho, sua arte e sua música.
O baterista, percussionista e produtor paraibano, Guegué Medeiros, junto com amigos músicos traz o melhor do forró raiz, pé de serra. Guegué ressalta a importância de valorizar a riqueza cultural do nosso Brasil, sempre com "um pé na serra e a cabeça no meio do mundo".
O show será repleto de sucessos do mestre Dominguinhos e suas colaborações com Anastácia como "Doidinho Doidinho", "Arrebol", "Tenho sede", "Contrato de Separação" e, é claro, "Eu só quero um xodó", irão embalar o público em uma verdadeira celebração da música brasileira.
A junção de Anastácia e da banda do Fuá do Guegué promete uma apresentação única e inesquecível! Venha forrozear com a gente.- Sáb 04/11 12h00
- Sáb 04/11 15h00
- Dom 05/11 12h00
- Dom 05/11 15h00
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LUCIO MAIA TRIO & QUARTETO 4 DE PAUS
Lucio Maia, mais conhecido pela sua trajetória ao lado da banda Nação Zumbi, é um músico inquieto. Além de sua vasta discografia com a banda lançou três discos solos, sendo o último lançado em 2019, que foi aclamado como um dos seus melhores trabalhos pela crítica especializada, e mais participações em projetos pra lá de inusitados com artistas como Marisa Monte, Max Cavalera e Seu Jorge.
Desta vez, unido com seu poderoso trio (Arquétipo Rafa na Bateria e Marcos Gerez no baixo) aporta no palco da Casa De Francisca com a participação do Quarteto 4 de Paus, uma orquestra de câmara que conta com Fábio Silva e Giliard Reis nos violinos, Renato Rossi na viola e Leandro Tenório no cello, tocando além de suas músicas do último álbum, versões incríveis de grandes ícones da música mundial como Nirvana, Kraftwerk, Groove Washington, Jorge Benjor entre outros.
Uma imersão artística mais que indicada pra quem procura algo diferente.
abertura da casa 19h30- Sex 03/11 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // PAGODE DA GRAÇA
Graça Braga, cantora e compositora paulista, é dessas grandes damas que pedem passagem, com respeito e autoridade, marcando o chão de importantes terreiros do samba.
No início dos anos 2000, Graça participou ativamente de dois movimentos do samba de São Paulo de grande relevância, o Samba da Vela, em Santo Amaro, e o Berço do Samba de São Mateus. Do convívio com essa efervescente produção, formou-se o repertório do primeiro álbum da cantora, de 2007, composto por músicas inéditas de compositores provenientes desses redutos.
Entre 2004 e 2018, Graça administrou um bar na Praça Roosevelt, no centro de São Paulo, em que realizava uma roda de samba intitulada "Você Vai Se Quiser", que foi ponto encontro da nata do gênero por mais de uma década. Lá a cantora protagonizou tardes memoráveis, recebendo sambistas da patente de Almir Guineto, Luís Carlos da Vila, Wilson Moreira e Moacyr Luz.
Em 2009, lançou "Eu sou Brasil", álbum premiado com o Troféu Catavento, da Rádio Cultura, nas categorias "melhor produção independente de samba" e "melhor música", com "Dona do Samba", apelido dado a ela pelos bambas.
No ano de 2013 lançou o bem-recebido "Dia de Graça - O Samba de Candeia", com participações de Leci Brandão e Marcos Sacramento.
Em "Sambadobrado", lançado em 2019, Graça Braga conta com as participações especiais de Mateus AIeIuia, Osvaldinho da Cuíca, Germano Mathias e Chico Aguiar.
No mais recente trabalho, lançado em 2020, "O samba de Martinho da Vila", a voz grave da dama bamba dos pagodes paulistas se encontra com a obra do compositor de Vila Isabel.
Trazendo a pulsão das rodas de samba de São Mateus e Santo Amaro para o palco da Casa de Francisca, Graça interpreta sambas do repertório de Beth Carvalho, Almir Guineto, Zeca Pagodinho, Candeia, Martinho da Vila, Paulinho da Viola e Dona Ivone Lara.- Qui 02/11 12h00
- Qui 02/11 15h00
- Sex 03/11 12h00
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ALESSANDRA LEÃO ACESA
Nascida em Pernambuco, a compositora, cantora, percussionista e produtora musical Alessandra Leão apresenta seu novo álbum, ACESA.
Com oito discos lançados, foi indicada ao Grammy Latino, ao Prêmio da Música Brasileira e ao WME, além de receber o Prêmio Grão de Música, pelo conjunto da sua obra.
ACESA, escrito assim mesmo, em caixa alta, é como quem grita, como quem urge. A cantora diz que é, sobretudo, um suspiro, uma pausa no tempo, um exercício profundo de escuta, um convite ao movimento. É caminhar se permitindo perder-se no espaço, para ativar os sentidos e a alma. "Esse novo trabalho convida para um transe por meio do deslocamento no espaço e da música que faz o corpo dançar e transbordar a alma pelas cidades e terreiros", afirma.
abertura da casa 20h- Qui 02/11 21h30
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Alaíde Costa
Alaíde Costa "Turmalina Negra"
Alaíde Costa vive o melhor momento de sua carreira. Aos 87 anos, em plena atividade, premiada e consagrada dentro e fora do Brasil, a "Mãe da Bossa Nova" tem participado de diversos projetos que tem dado a ela uma renovação de público e um reconhecimento por toda sua trajetória na música brasileira.
Parte desse sucesso, se deve ao lançamento do álbum "O que os meus calos dizem sobre mim", produzido por Emicida, Pupilo e Marcus Preto, lançado no ano passado. O repertório de músicas inéditas feitas exclusivamente pra ela por autores como João Bosco, Céu, Joyce, Ivan Lins, Tim Bernardes e Guilherme Arantes, é base do show "Turmalina Negra", que ela apresenta com repertório variado e o acréscimo de músicas que marcaram sua história, em diversas fases, como "Onde Está Você", "Morrer de Amor" e "Me deixa em paz".
O trio de piano, baixo e bateria que a acompanha é dirigido pelo pianista Giba Estebez.
"Turmalina Negra" é o nome da música de Céu e Diogo Poças, que abre o seu mais recente álbum é também o nome escolhido para a edição européia do disco gravado com a Orquestra de Jazz do Algarve, de Portugal, que será lançado no próximo ano
abertura da casa 19h30- Qua 01/11 21h30
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TETÊ ESPÍNDOLA
"Eu e você"
Um enlace do destino, dois personagens interagem. Uma grande intérprete e um grande compositor. Ambos são a expressão de eventos importantes na história da MPB. Um amor inesgotável os une. Um amor pela música os abraça.
Hoje, a convergência histórica de suas carreiras e momento artístico,
confluíram para concretizar esse encontro especial. Eu e Você: Tetê Espíndola canta Arnaldo Black.
Um recital, onde músicas e versões novas procuram a luz do sol, a fertilidade dos espetáculos, para irradiar seu frescor. A escolha foi compartilhá-las em sua forma mais pura, intimista. De pertinho, juntinho do ouvido do público. Os arranjos são do pianista Paulo Braga, músico inigualável que divide o palco com Tetê. Ela dona de uma voz incomparável. Ele, grande arranjador e exímio instrumentista. Juntos entrelaçam neste show, a densidade interpretativa de suas sensibilidades com a aridez do universo musical minimalista, emoldurando a alma das canções em toda sua nudez.
O que vislumbramos deste afloramento, em forma de recital, promete ser o embrião de um novo álbum da cantora.
abertura da casa 19h30- Ter 31/10 21h30
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AVISO IMPORTANTE!
Domingo (29/10), estaremos fechados para uma celebração.
- Dom 29/10 12h00
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AVISO IMPORTANTE!
Sábado (28/10), estaremos fechados a noite para uma celebração.
- Sáb 28/10 20h00
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ALMOÇO & MÚSICA //XAXADO NOVO
ALMOÇO & MÚSICA
XAXADO NOVO convida DIANA DO SERTÃO
Próximo a completar dez anos de existência, o Xaxado Novo reconfigura sua musicalidade e propõe um novo olhar sobre o forró, expressão artística que caracteriza o projeto, para representar o atual momento da banda.
Com 3 álbuns, 6 singles lançados e 5 prêmios conquistados, o Xaxado Novo apresenta, em sua versão 2.0, novas possibilidades sonoras que agregam a tradicional formação da banda - percussão, sousafone, violão e rabeca-com a introdução de bases eletrônicas e guitarras.
A mudança vai além dos atributos musicais. Novos integrantes e visual mais próximo da estética urbana paulistana, arrematam o caráter pop que o grupo quer expressar para essa fase. As composições mantêm sua identidade crítica, com letras fundamentais que evidenciam questões sociais, sem deixar de lado a leveza do romantismo em canções para curtir agarradinho, como no último single lançado, "Ingrediente".- Sáb 28/10 12h00
- Sáb 28/10 15h00
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AVISO IMPORTANTE!
Sexta (27/10), estaremos fechados a noite para uma celebração.
- Sex 27/10 20h00
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Zé Ibarra / Marques, 256.
Tudo ecoa de forma potente e expansiva nas escadarias do Edifício Marquês de São Vicente, número 256, no bairro da Gávea, Rio de Janeiro, onde o cantor, compositor e multi-instrumentista Zé Ibarra passou a infância – fazendo "concertos de latas de tinta" aos 4 anos – e a adolescência, descobrindo a música. Ligado a essa percepção, até então primária e particular, o artista lança projeto retomando justamente a sonoridade que conheceu naquele espaço, com músicas gravadas apenas com voz e violão entre os degraus do edifício. Lançado pelo selo Coala Records, Marquês, 256.
abertura da casa 19h30- Qua 25/10 21h30
- Qui 26/10 21h30
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‘TALHO‘ de Cadu Ribeiro e Arthur Favela
Cadu Ribeiro e Arthur Favela apresentam o show de lançamento de Talho, primeiro álbum da dupla, formado por canções de autoria própria, compostas entre 2018 e 2022 (período que abarcou a pandemia de covid-19 e uma grave crise política que dividiu o país). O repertório reflete este momento difícil da história, mas sem perder o bom humor e a delicadeza. Trata-se de um sopro de esperança em meio ao caos.
Cadu e Favela são figuras já conhecidas no meio do samba: o primeiro é integrante do Trio Gato com Fome e o segundo fundou e comanda várias rodas de samba da capital paulista. Amigos de longa data, há cinco anos iniciaram uma profícua parceria, cujos frutos podem ser colhidos agora pelo público.
No show, Cadu e Favela interpretam as composições do disco acompanhados por João Poleto (saxofone, flauta e direção musical), Adriana Lombardi (violoncelo), Gregory Andreas (cavaquinho), Paulo Ribeiro (violão) e Douglas Alonso (bateria).
As participações especiais ficam por conta da cantora Juliana Amaral e do cantor carioca Moyseis Marques.
abertura da casa 19h30- Ter 24/10 21h30
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MORRIS em HOMEM MULHER CAVALO COBRA
Participação especial de jovens do Projeto AMAZONIAS.
Lançado em 2020, "Homem Mulher Cavalo Cobra" é o segundo disco solo de Morris. Inicialmente inspirado pelas obras do artista chinês Ai Wei Wei, o disco amplia suas referências a partir do encontro com Romulo Fróes, que assume a direção artística do projeto e convoca os compositores Clima, Rodrigo Campos, Juliana Perdigão e César Lacerda para a construção do álbum.
Em 2022, Morris assume a direção musical do projeto AMAZONIAS: VER A MATA QUE TE VÊ, do SESC SP. O convívio de um ano, entre o processo pedagógico e a montagem do espetáculo, estabelece um vínculo na troca de experiências intergeracional com o elenco, formado majoritariamente por jovens oriundos das periferias de São Paulo.
Com a intenção de aprofundar essa troca e apresentar novos espaços e possibilidades para os jovens, Morris convida cinco deles para participar do show, o que se traduz em novas canções, slam, poesia, teatro e dança. E também a estreia de um Carimbó composto especialmente para o show.
Músicos Arranjadores:
Morris – Voz e Violão
Rodrigo Campos – Guitarra e Cavaco
Allen Alencar - Guitarra e Violão
Marcelo Cabral – Baixo Elétrico e Synth Bass
Igor Caracas - Bateria
Jovens:
Anna Lefou – Voz
Breno Luan – Textos, Voz e Tambor
Nathaly Braga – Voz
Stephanie Rosário – Percussão
Voz Tankian - Voz
abertura da casa 20h- Sáb 21/10 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DOS FIOS
Baile dos Fios convida o público para uma homenagem a todas as festas brasileiras. O repertório é quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, frevos, forrós e o carnaval de rua. A instrumentação e sonoridade propostas têm como referência as formações tradicionais das Bandas de Pífanos, Orquestras de Frevo, Fanfaras, Forró de Rabeca e contemporâneos, como o Baile do Almeidinha, Spok Frevo Orquestra e Pife Muderno. Para essa celebração, somam-se ao quarteto Fios - formado por Wanessa Dourado (violino), João Pellegrini (violão 7 cordas e baixo), Igor Nikolai (cavaco), Allan Pio (Pandeiro e percussão) - o Trombone de Conrado Bruno, a bateria de Danilo Moura e a voz de Paula Sanches!
- Sáb 21/10 12h00
- Sáb 21/10 15h00
- Dom 22/10 12h00
- Dom 22/10 15h00
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AVISO IMPORTANTE!
Sexta (20/10), estaremos fechados para uma celebração.
- Sex 20/10 20h00
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GRANDE BAILE
Para celebrar os antigos bailes no mesmo local em que na época áurea do rádio abrigou as grandes bandas e os principais programas de auditório do país; o músico, arranjador e produtor Paulo Serau e a Freedom Big Band apresentam o "Grande Baile" na Casa de Francisca, com participação especial de Ari Colares (percussão), Caetano Brasil (clarinete) e Teco Cardoso (saxofone)
Uma noite para dançar e apreciar um quentíssimo repertório baseado nos arranjos do álbum 12 chorinhos de Severino Araújo, lançado em 1960 pela gravadora Continental. Uma noite de Grande Baile dedicada a Severino Araújo e sua Orquestra Tabajara.
Severino Araújo (1917-2012) foi clarinetista, compositor, arranjador e líder da cultuada Orquestra Tabajara. Deixou vasta contribuição fonográfica trabalhando ao lado de artistas como Elis Regina, Elizeth Cardoso, Elza Soares e Jamelão, além de ter realizado mais de quatorze mil apresentações à frente da sua orquestra.
Comparado ao band leader americano Benny Goodman por conta das suas habilidades ao clarinete e na escrita musical, foi responsável pela fusão do Jazz e do Choro na música brasileira, tendo seu legado soando até hoje.
abertura da casa 19h30- Qui 19/10 21h30
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KIKO DINUCCI // RASTILHO
O compositor/violonista/guitarrista das bandas Metá Metá e Passo Torto apresenta ao público seu premiado álbum solo, Rastilho, gravado apenas com violão.
Focado nas possibilidades percussivas do instrumento, Kiko Dinucci traz uma abordagem baseada em características melódicas e rítmicas com influências que vão do violão de Baden Powell às linhas melódicas do guembri marroquino.
abertura da casa 19h30- Ter 17/10 21h30
- Qua 18/10 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá.
- Sáb 14/10 12h00
- Sáb 14/10 15h00
- Dom 15/10 12h00
- Dom 15/10 15h00
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NEI LOPES 80
Compositor com mais de 300 músicas gravadas, escritor com mais de 40 livros publicados, Nei Lopes chega aos 80 anos de idade e 50 de carreira.
Nei consolidou um amplo repertório gravado, a partir de 1972, por grandes intérpretes como Alcione, Beth Carvalho, Clara Nunes, Elza Soares, Elizeth Cardoso, João Nogueira e Zeca Pagodinho, além de nomes da nova geração como Fabiana Cozza, Roberta Sá, Diogo Nogueira e Seu Jorge. Tem entre seus parceiros nomes como Wilson Moreira, Arlindo Cruz, Martinho da Vila, Guinga, Moacir Santos e Ivan Lins.
O show traz os grandes sucessos do repertório do compositor, como "Gostoso Veneno", "Senhora Liberdade", "Tempo de Dondon", "Goiabada Cascão", "Coisa da Antiga", entre outros.
abertura da casa
SEX 19h30
SAB 20h- Sex 13/10 22h00
- Sáb 14/10 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá.
- Sex 13/10 12h00
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AYRTON MONTARROYOS // ALGUÉM CANTANDO CAETANO
A pedido da página @caetanoefoda, dedicada ao compositor Caetano Veloso, o jovem cantor pernambucano Ayrton Montarroyos, um dos mais elogiados artistas da nova geração, criou em 2021 uma live especial inédita com direção musical de Rodrigo Campos e Arquétipo Rafa.
Em 2022, Ayrton levou este trabalho para o palco, com a inserção de alguns números inéditos, com estréia no Teatro Paulo Autran, no Sesc Pinheiros, em São Paulo, e desde então o show tem sido um sucesso absoluto por onde passa.
O repertório selecionado passa por clássicos de Caetano (como, "Força Estranha" e "Um Índio"), mas também por pérolas pinceladas dos discos históricos que o compositor baiano lançou nos anos 70, como "Joia", "Qualquer Coisa", "Bicho", "Muito" e "Cinema Transcendental". Há ainda músicas do álbum digital "Caetano, Além do Transa", que Ayrton lançou pela Biscoito Fino, no ano passado, dentro de uma série de 10 álbuns temáticos gravados ao vivo pelo artista no formato de live, em estúdio, durante o período da pandemia.
Neste espetáculo, Ayrton divide com a plateia seu amor e admiração pela obra atemporal e influente de Caetano Veloso, um gênio que atravessou gerações e continua dialogando com todas as classes e gêneros da música brasileira.
Acompanhado pelos multi-instrumentistas Rodrigo Campos (guitarra, violão e cavaquinho) e Arquétipo Rafa (sintetizador, percussão e bateria), Ayrton apresenta em pouco mais de uma hora de duração de show, cerca de 30 canções.
Paralelamente a este projeto, Ayrton tem se apresentado ao lado do compositor Edu Lobo num projeto que celebra os 80 anos do artista, e está preparando um álbum novo.
abertura da casa 20h- Qui 12/10 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // A RODA DE SAMBA DA RUBRA
A Roda de Samba da Rubra, nasceu do amor que Lu Lopes tem pelo samba e de um desejo de compartilhar esta sonoridade via a figura cômica e cheia de ziriguidum da Palhaça Rubra.
Ligada aos movimentos da capoeira e do samba, como praticante e admiradora, há tempos tem vislumbrado a possibilidade de fazer um show/espetáculo com sambas bem humorados e poéticos, que unam pessoas para cantar e dançar simpaticamente.
Sintonizada por este propósito com alguns músicos da cena do samba paulista, selecionamos um repertório que nos toca e estimula a alegria e amor entre as pessoas.
Inspirados pela energia cômica, sagaz e de filosofia simples de Adoniran Barbosa, criamos a estrutura da roda para espaços de convivência e abertos a todos que se sentirem atraídos.- Qui 12/10 12h00
- Qui 12/10 15h00
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OBMJ - Orquestra Brasileira de Música Jamaicana
Lançamento do disco de vinil MAIOR!
A OBMJ lança seu aguardado álbum MAIOR em disco de vinil. Para selar esse lançamento, o show e celebração será na Casa de Francisca, com disco a venda em uma noite com muita música Jamaicana.
MAIOR é a grandiosidade da vida, que nos permite usá-la de forma particular e única. É sobre a natureza, a fé, as alegrias, a força mítica de deusas e deuses, a alma, as emoções, as amizades, a liberdade, é por uma vida que nasce, pelas coisas simples, um abraço, um momento, é sobre a dança, sobre a música.
É sobre aquilo que a gente não pega e não vê, a gente sente.
O novo álbum da Orquestra Brasileira de Música Jamaicana (OBMJ), "MAIOR", vai ao encontro dos povos originários da América Central e da América Latina, bebemos das fontes do Caribe e do México, da música andina e do swing antenado do Belém do Pará, do samba reggae da Bahia, misturados ao Reggae e Ska jamaicanos.
Tudo isso influenciou nas composições inéditas e de sonoridade única que a OBMJ traz neste aguardado trabalho, que segue o lema máximo da OBMJ de fazer o povo dançar.
Pra somar nessa busca do MAIOR, o maestro Leitieres Leite "in memorian", Laylah Arruda (SP) , Maurício Badé (PE), Felipe Cordeiro(PA), Diego Andrade (Maneva-SP), Ian Giller Branco (PR) e Luiz Caldas (BA).
Maior é a alegria
Maior é a arte
Maior, a coletividade
Maior é imaginar…
O AMOR
abertura da casa 19h30- Qua 11/10 21h30
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PAULO BRAGA PIANO TRIO com Arrigo Barnabé e Letícia Sabatella
"Comemorando 60 anos de vida, com muita alegria e no melhor lugar do planeta a querida Casa de Francisca, venho lançar o álbum ‘FAROL‘.
Pela primeira vez na minha carreira tenho um álbum com a formação tradicional: Piano, Baixo e Bateria, onde todas as composições são de minha autoria.
Com este trio formado por mim ao piano e estes músicos e pessoas incríveis : Edu Ribeiro (bateria) e Bruno Migotto (contrabaixo acústico), tive condições para desenvolver os arranjos de uma forma livre e criativa.
Gravado, mixado e masterizado por André Mehmari no Estúdio Monteverdi em setembro de 2023. Assistente de gravação: Gustavo Cândido.
Neste show teremos as participações super especiais de Arrigo Barnabé e Letícia Sabatella."
abertura da casa 19h30- Ter 10/10 21h30
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LIRINHA
O novo trabalho de José Paes de Lira, Lirinha, traz performance do álbum MÊIKE RÁS FÂN – uma fictícia rádio cósmica que apresenta oito faixas inéditas produzidas pelo próprio artista. A partir de estudos e experimentações em torno da Rádio Arte e do corpo da voz – o canto falado – o projeto surge através da performance de poesia e música de Lirinha, com arranjos eletrônicos e paisagens sonoras orquestradas pelos multi-instrumentistas Dan Maia e Dizin.
Sob uma iluminação e aparelhagem de construção cênica, o show - com duração de 80 minutos - é composto por todas as músicas do disco e também por poesias e canções que marcam a trajetória solo de Lirinha. Serão revisitadas no repertório faixas como: Ah se não fosse o amor, Sidarta, Ela vai dançar, do primeiro álbum LIRA; além de Ser e Filtre-me, do seu segundo disco O Labirinto e o Desmantelo; e os singles O amor é um tubarão e Jabitacá – composição que foi gravada por Gal Costa.
Concebido entre 2020 e 2022 e lançado em abril deste ano, MÊIKE RÁS FÂN é uma profunda mistura entre a música e a poesia, com composição musical, melodias e arranjos harmônicos inspirados na experiência sensorial e emocional da sonoplastia da Rádio Drama. O álbum conta com a participação das vozes de Gabi da Pele Preta, em Estrela Negríssima; Nash Laila em Bebe; Lana Balisa, em Mesmo; o coral de Dan Maia, em Oyê; Iara Rennó, em Amor Vinil; e, por fim, Sofia Freire, em No Fim do Mundo.
abertura da casa 20h- Sáb 07/10 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // SEXTETO SUCUPIRA
O som do Sexteto Sucupira pode ser encarado como uma viagem musical pelas melodias do mundo com o Brasil como ponto de partida. O veículo condutor dessa experiência é sem dúvida a cultura regional nordestina, seus baiões, xaxados, xotes e ijexás. A proposta do Sexteto é pesquisar o vasto repertório de forró a procura de conexões com outros gêneros musicais. O caminho inverso também é explorado, assim, temas inusitados da música mundial são adaptados com muita propriedade em arranjos "forrozeiros". Alimentado por ricas melodias, o público é convidado a provar um banquete de saborosos temas, muitos deles temperados com instigantes escalas orientais e ritmos exóticos. A cada tema executado tem-se a sensação de se desembarcar num lugar diferente, ora no Norte do Brasil, ora no Caribe, ora no Oriente Médio. O repertório mescla tradições de varias partes do mundo com temas de compositores consagrados brasileiros, de expoentes da nossa nova geração, além de composições inéditas dos integrantes. Alexandre Bittencourt - Sopros Rudá Brauns - Bandolim Felipe Chernicharo - Violão Max Dias - Baixo Lucas Videla - Percussões Cláudio Lima - Bateria.
- Sáb 07/10 12h00
- Sáb 07/10 15h00
- Dom 08/10 12h00
- Dom 08/10 15h00
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RODRIGO CAMPOS E ROMULO FRÓES // Cidade Trovão
Show de lançamento do single "Cidade Trovão" de Rodrigo Campos e Romulo Fróes
Parceiros há mais de uma década, seja em seus trabalhos pessoais, seja colaborando com outros artistas, Rodrigo Campos e Romulo Fróes vêm contribuindo decisivamente para a construção da canção brasileira no século 2, em discos como "A Mulher do Fim do Mundo" de Elza Soares e "Coração Bifurcado" de Jards Macalé. "Cidade Trovão", o single que lançam agora, além de anunciar o disco que apresentarão em breve, marca também o primeiro trabalho assinado em conjunto pelos dois artistas.
abertura da casa 19h30- Sex 06/10 21h30
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AVISO IMPORTANTE!
Quinta (05/10), estaremos fechados durante a noite para uma celebração.
- Qui 05/10 20h00
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BAHIA PROFUNDA por Mateus Aleluia
Bahia Profunda é um programa de cooperação artística, científica e cultural internacional que envolve a participação de diversos países cujas culturas contribuíram diretamente no processo de formação da cultura brasileira no geral, e da baiana em particular, tendo por finalidade possibilitar o conhecimento dos aspectos das culturas européia, africanas e indígenas que confluem para o modo de vida do povo brasileiro. Segundo Mateus Aleluia, idealizador do projeto:
"O Bahia Profunda é um programa que pretende mostrar a pluralidade de culturas do Brasil através da Bahia, mas não a Bahia estado, a baía acidente geográfico: a baía de todos os santos. A baía de Alah, a baía de Jeová, de Oxalá, Suko, Nzambi, Tupã, Olodumaré. A baía de todos os santos católicos, de todos os caboclos, de todos os ritos, de todos os credos, de todas as cores. Essa é a baía! Se embale na vida e viva!"
abertura da casa 19h30- Qua 04/10 21h30
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Webster Santos convida Leila Pinheiro e Zélia Duncan
"HOJE EU CONVIDO" é o novo show do músico, compositor, arranjador e produtor Webster Santos. Ao lado de artistas que viraram amigos, ele apresenta seu repertório com parcerias de sucesso gravadas ao longo dos seus 30 anos de carreira. Além de canções conhecidas e eternizadas na história da Música Popular Brasileira, em três encontros o multi-instrumentista nos mostra suas composições autorais acompanhado de grandes nomes da música. Na terceira de encontros, Webster recebe Leila Pinheiro e Zélia Duncan.
abertura da casa 19h30- Ter 03/10 21h30
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ALESSANDRA LEÃO ACESA
Nascida em Pernambuco, a compositora, cantora, percussionista e produtora musical Alessandra Leão apresenta seu novo álbum, ACESA.
Com oito discos lançados, foi indicada ao Grammy Latino, ao Prêmio da Música Brasileira e ao WME, além de receber o Prêmio Grão de Música, pelo conjunto da sua obra.
ACESA, escrito assim mesmo, em caixa alta, é como quem grita, como quem urge. A cantora diz que é, sobretudo, um suspiro, uma pausa no tempo, um exercício profundo de escuta, um convite ao movimento. É caminhar se permitindo perder-se no espaço, para ativar os sentidos e a alma. "Esse novo trabalho convida para um transe por meio do deslocamento no espaço e da música que faz o corpo dançar e transbordar a alma pelas cidades e terreiros", afirma.- Seg 02/10 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação.
- Sáb 30/09 12h00
- Sáb 30/09 15h00
- Dom 01/10 12h00
- Dom 01/10 15h00
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ZÉ RENATO
"Em uma carreira de mais de quarenta anos, Zé Renato mostrou-se um artista diversificado quando o assunto é música brasileira. Artista solo consagrado, junto ao Boca Livre, grupo que integrou e onde compôs muitos de seus sucessos, construiu uma trajetória sem paralelos na música vocal brasileira, coroada recentemente com o prêmio de melhor álbum de pop latino no Grammy 2023 para o disco "Pasieros", gravado junto ao artista panamenho Rubén Blades.
O universo da canção sempre o fascinou, seja como artífice de melodias que se eternizaram, como "Toada" e "Anima", ou intérprete marcante para clássicos da MPB de autores como Chico Buarque, Zé Keti, Noel Rosa, entre outros. Tendo como base este vasto repertório, o show "Uma noite com Zé Renato" é um papo direto entre o artista e seu público, relembrando sucessos e as canções que forjaram seu estilo inconfundível".
abertura da casa 20h- Sáb 30/09 22h00
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LETRUX & THIAGO VIVAS
"Alfabeto sonoro" é um espetáculo concebido por Letrux e Thiago Vivas, onde todas as letras do alfabeto são contempladas com canções ou poemas, cujo título começa com a letra em questão. Trata-se de um show intimista, com apenas piano, violão e voz. Especulações sonoras e poética dentro de um mesmo tema, um brinde ao alfabeto, que nos possibilita a linguagem.
abertura da casa 19h30- Sex 29/09 22h00
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AVISO IMPORTANTE!
Quinta (28/09), estaremos fechados durante a noite para uma celebração.
- Qui 28/09 20h00
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BIXIGA 70 + DJ‘S SET MZK (terça) e LUÍSA NASCIM (quarta)
Prestes a lançar seu quinto disco, recém gravado e finalizado, o Bixiga 70 traz à Casa de Francisca oshow de pré - lançamento do novo álbum, "Vapor", apresentando pela primeira vez ao vivo os primeiros singles do novo disco, além de fazer um compilado dançante com os principais sucessos de seus quatro primeiros álbuns.
A banda acaba de lançar o primeiro single no novo álbum, uma parceria com a percussionista Simone Sou. Malungu já está disponível em todas as plataformas digitais e estará no repertório do quinto álbum da banda paulistana.
A ideia original da música é de Simone Soul, uma referência importante para a banda, e foi desenvolvida por ela em conjunto com o Bixiga 70. "Malungu expande as fronteiras do Bixiga 70 para novos territórios. Ao mesmo tempo que propõe um mergulho introspectivo em nossas almas, também explora novas possibilidades de expressão musical, com novas experiências, principalmente nos arranjos de sopro, percussão e teclados.", afirmam os integrantes da big band paulistana.
Tendo tocado nos cinco continentes e nos principais festivais do Brasil e do Mundo, a banda instrumental traz na bagagem entrosamento afiado, e shows enérgicos e dançantes que tornaram-se marca registrada do grupo.
Seu repertório é uma grande fusão de estilos urbanos que se mesclam na típica antropofagia brasileira.
Essa é uma das últimas chances de conferir seu repertório atual antes da chegada do novo disco, que será lançado mundialmente em outubro. O lançamento do álbum começa com shows na Europa durante a próxima turnê internacional da banda, ainda em outubro, e segue com shows no Brasil e pelos quatro cantos do mundo.
A banda é formada por: Amanda Teles, percussão / Cris Scabello, guitarra / Cuca Ferreira, sax barítono / Daniel Nogueira, sax tenor / Daniel Verano, trompete / Douglas Antunes, trombone / Marcelo Dworecki, baixo / Pedro Regada, teclados / Valentina Facury, percussão; e o time conta ainda com participação especial de Gabriel Bruce, baterista mineiro de destaque na cena instrumental de BH, que recentemente lançou o álbum Low/Live, o segundo de sua carreira solo.
abertura da casa 19h30- Ter 26/09 21h30
- Qua 27/09 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // FRANCINETH GERMANO
Nascida em Santa Cruz do Inharé - RN, Francineth começou a cantar aos 14 anos ao lado de suas irmãs com o trio de forró Irmãs Ferreira. Aos 19, migrou para o Rio de Janeiro, onde foi descoberta por sua madrinha Elizeth Cardoso. A Divina a levou para cantar na Orquestra do Maestro Moacyr Silva, com o qual Francineth lançou alguns compactos e LPs, pela Copacabana Discos, como o Convite à Música Nº3, pelo qual foi condecorada no Teatro Municipal com o Canudo Dourado do Prêmio Cidade de São Sebastião, considerada pelo júri a Melhor Cantora em Disco do ano 1963.
Em 1965, gravou o LP Viva o Samba, que tinha como protagonistas Elizeth Cardoso, Ciro Monteiro, Roberto Silva e Francineth, cantando os sambas de quadra de algumas das maiores Escolas de Samba do Rio de Janeiro.
A partir da década de 70, passou a integrar o grupo vocal As Gatas com o qual gravou coro em praticamente todos os discos dos principais artistas da música brasileira, como Clara Nunes, Roberto Ribeiro, João Nogueira, Simone, Elba Ramalho, Ney Matogrosso, Chico Buarque, Luiz Gonzaga, Gonzaguinha, Zeca Pagodinho, Ivan Lins, Beth Carvalho, Roberto Carlos e até mesmo do norte-americano Paul Simon, entre muitos outros.
Em 2019, Francineth lançou um novo disco ao lado dos Batuqueiros e sua Gente. Com direção musical de Henrique Araújo e Gian Correa, participação especial de Zeca Pagodinho, o disco foi vencedor do Prêmio Profissionais da Música, na categoria Samba.
Fez participação especial no show "Zeca Pagodinho e Batuqueiros e sua Gente", dirigido por Luan Cardoso, com curadoria da Casa de Francisca para a TNT.
Agora, Francineth volta ao palco da Casa acompanhada por Marcelinho Monserrat, Marcelo Martins, Vitor Casagrande, Beto Amaral, Raphael Moreira e Alfredo Castro, para apresentar repertório que transita por toda sua trajetória de quase 70 anos de carreira, desde Elizeth Cardoso, passando por Dona Ivone Lara, Roberto Ribeiro, sem deixar de fora os sambas de terreiro das mais tradicionais escolas de samba do Rio de Janeiro, que são sua especialidade.- Dom 24/09 12h00
- Dom 24/09 15h00
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VIVA SARGENTO! Batuqueiros e Sua Gente, Lazir Sinval, Francineth Germano e Ronaldo Mattos
Em fevereiro de 2020, Nelson Sargento se apresentou com o grupo Batuqueiros e sua Gente em São Paulo. O show contou com participações das cantoras Lazir Sinval e Francineth Germano. Foi uma noite de profunda emoção para todos. Era de se esperar que todos se sentissem honrados por se apresentarem e estarem próximos do grande baluarte, mas a emoção também tomou conta do mestre Sargento, que ficou comovido ao ver o grupo interpretando suas composições "eles são uma Orquestra de Samba". Aquele viria a ser o último show com público da vida de Nelson, pois aconteceu poucos dias antes do início da pandemia.
Hoje, três anos depois, e às vésperas do centenário do sambista, o grupo se reune novamente com Lazir Sinval, guardiã das sabenças do Jongo da Serrinha, Francineth Germano, grande dama do samba, e também com Ronaldo Mattos, filho de Nelson, para relembrar aquela noite eternizada e honrar, festejar e exaltar o legado grandioso de Nelson Sargento.
abertura da casa 20h- Sáb 23/09 22h00
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AVISO IMPORTANTE!
Sábado (23/09), estaremos fechados durante o dia para uma celebração.
- Sáb 23/09 12h00
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BANDA MANTIQUEIRA
D’RIviera, Wynton Marsallis, Hamilton de Holanda, entre outros, é a big band que mais excursionou para fora do Brasil. A idéia do que é hoje a BANDA MANTIQUEIRA surgiu na cabeça do Nailor Azevedo, o Proveta, em 1983. Nessa época, ele morava com outros músicos numa "república" no baixo do Bixiga, em São Paulo. Nas conversas com Walmir Gil, um dos seus amigos mais próximos, comentava que "a big band é a melhor escola para o aperfeiçoamento do instrumentista pela necessária disciplina que essa formação impõe". Com confessa influência das orquestras de Severino Araújo, Thad Jones, Count Basie e Duke Ellington, Proveta procurou uma forma de contato com a obra dos grandes compositores brasileiros – Pixinguinha, Cartola, Nelson Cavaquinho, Tom Jobim, entre outros – e passou a escrever arranjos para as composições desses grandes mestres, contando com a imprescindível colaboração do trompetista Walmir Gil e do violonista e contrabaixista Edson Alves. O primeiro CD da banda – ALDEIA – logrou obter nominação para o prêmio GRAMMY – a mais alta condecoração da indústria fonográfica mundial – na categoria de Melhor Performance de Jazz Latino, em 1998. Em outubro de 2000, foi lançado o segundo CD – BIXIGA – homenagem ao bairro paulistano onde moram grande parte dos músicos da banda.
Abertura da casa 19h30- Sex 22/09 22h00
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Bicudos convida Douglas Germano
Os Bicudos apresentam show de seu primeiro álbum LEVANTE que reúne músicas instrumentais e canções autorais da dupla formada pelos multi-instrumentistas Grazi Pizani e Pedro Moreira, trazendo vertentes populares brasileiras e diaspóricas que vão desde o samba e o choro até o afro e o jazz.
Parceiros de carreira e de vida, o duo paulistano sobe ao palco munido de trompete, trombone, percussão e vocais e é acompanhado por "Seu Conjunto" formado por Leonardo Gomes no violão 7 cordas, Rogério Clementino no contrabaixo e Matheus Marinho na bateria - além de contar com participação do cantor e compositor Douglas Germano.
Pedro Moreira - trombone, percussão, arranjos e voz
Grazi Pizani - trompete, flugelhorn, arranjos e voz
Leonardo Gomes - violão 7 cordas
Rogério Clementino - contrabaixo
Matheus Marinho - bateria
Douglas Germano - voz e violão- Qui 21/09 21h30
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SÓ JOÃO // ARTHUR NESTROVSKI E CELSIM
Arthur Nestrovski e Celsim falam sobre o canto, o violão e o projeto de canção de João Gilberto. Ao longo da aula-show, interpretam muitas canções clássicas do repertório de João.
CHEGA DE SAUDADE (1958) Tom Jobim/ Vinicius de Moraes
DESAFINADO (1959) Tom Jobim/ Newton Mendonça
+ Violão Amigo (1942, excerto) Bide/ Marçal
RETRATO EM BRANCO E PRETO (1965) Tom Jobim/ Chico Buarque
ESTE SEU OLHAR (1959) Tom Jobim
NA BAIXA DO SAPATEIRO (1938) Ary Barroso
PRA QUE DISCUTIR COM MADAME (1945) Janet de Almeida/ Haroldo Barbosa
DORALICE (1945) Dorival Caymmi/ Antonio Almeida
REI SEM COROA (1945) Herivelto Martins/ Valdemar Ressureição
ESTATE (1960) Bruno Martino/ Bruno Brighetti
‘S WONDERFUL (1927) George & Ira Gershwin
+ ROSA MORENA (1942) Dorival Caymmi
RONDA (1945/67) Paulo Vanzolini
SAMPA (1978) Caetano Veloso
Arthur Nestrovski é violonista e compositor. Lançou os CDs solo Jobim Violão, Chico Violão (Biscoito Fino) e Violão Violão (Circus); o DVD O Fim da Canção (com Wisnik e Tatit, SESC) e o CD Pra Que Chorar, com Celso Sim [Celsim] (Biscoito Fino), entre outros. Foi diretor artístico da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp), 2010-22; e diretor artístico do Festival de Inverno de Campos do Jordão, 2012-22. Autor de Outras Notas Musicais (PubliFolha) e Tudo Tem a Ver – Literatura e Música (Todavia), entre outros livros.
Celsim é cantor, compositor e produtor musical. Lançou 8 CDs de música popular, sendo os mais recentes Divina Dádiva-Dívida / Elizeth Cardoso, com o violonista João Camarero (Circus) e O Herói das Estrelas & A Anja Astronauta canções de Jorge Mautner e Nelson Jacobina para crianças de todas as idades, (SescSP). Também escreve, dirige e edita filmes; e integra o Teatro Oficina desde 1994. Fez a direção artística do álbum A Mulher do Fim do Mundo, de Elza Soares (Circus), Grammy Latino 2015-16, Melhor Álbum de Música Brasileira.
abertura da casa 19h30- Qua 20/09 21h30
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Webster Santos convida Mônica Salmaso e Pretinho da Serrinha
"HOJE EU CONVIDO" é o novo show do músico, compositor, arranjador e produtor Webster Santos. Ao lado de artistas que viraram amigos, ele apresenta seu repertório com parcerias de sucesso gravadas ao longo dos seus 30 anos de carreira. Além de canções conhecidas e eternizadas na história da Música Popular Brasileira, em três encontros o multi-instrumentista nos mostra suas composições autorais acompanhado de grandes nomes da música. Na segunda noite de encontros, Webster recebe Mônica Salmaso e Pretinho da Serrinha.
abertura da casa 19h30- Ter 19/09 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // XAXADO NOVO CONVIDA ANNÁ
Próximo a completar dez anos de existência, o Xaxado Novo reconfigura sua musicalidade e propõe um novo olhar sobre o forró, expressão artística que caracteriza o projeto, para representar o atual momento da banda.
Com 3 álbuns, 6 singles lançados e 5 prêmios conquistados, o Xaxado Novo apresenta, em sua versão 2.0, novas possibilidades sonoras que agregam a tradicional formação da banda - percussão, sousafone, violão e rabeca-com a introdução de bases eletrônicas e guitarras.
A mudança vai além dos atributos musicais. Novos integrantes e visual mais próximo da estética urbana paulistana, arrematam o caráter pop que o grupo quer expressar para essa fase. As composições mantêm sua identidade crítica, com letras fundamentais que evidenciam questões sociais, sem deixar de lado a leveza do romantismo em canções para curtir agarradinho, como no último single lançado, "Ingrediente".- Dom 17/09 12h00
- Dom 17/09 15h00
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AVISO IMPORTANTE!
Sábado (16/09), estaremos fechados a noite para uma celebração de casamento.
- Sáb 16/09 20h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DOS FIOS
Baile dos Fios convida o público para uma homenagem a todas as festas brasileiras. O repertório é quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, frevos, forrós e o carnaval de rua. A instrumentação e sonoridade propostas têm como referência as formações tradicionais das Bandas de Pífanos, Orquestras de Frevo, Fanfaras, Forró de Rabeca e contemporâneos, como o Baile do Almeidinha, Spok Frevo Orquestra e Pife Muderno. Para essa celebração, somam-se ao quarteto Fios - formado por Wanessa Dourado (violino), João Pellegrini (violão 7 cordas e baixo), Igor Nikolai (cavaco), Allan Pio (Pandeiro e percussão) - o Trombone de Conrado Bruno, a bateria de Danilo Moura e a voz de Paula Sanches!
- Sáb 16/09 12h00
- Sáb 16/09 15h00
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Alessandra Leão e Sapopemba convidam Nega Duda, Naruna Costa, Guinho Nascimento e Pai Luiz Soriano + DJ Lys Ventura
Abertura e encerramento da noite Lys Ventura (DjSet).
Cota de 30 ingressos gratuitos para pessoas negras / de povos originários.
>> Envie um direct para @cartografianegra
Cota de 30 ingressos com 50% para pessoas negras / de povos originários:
>> CUPOM: meiapretaoriginaria
www.casadefrancisca.art.br
ALESSANDRA LEÃO E SAPOPEMBA
convidam
NEGA DUDA NARUNA COSTA
GUINHO NASCIMENTO
PAI LUIZ SORIANO
+ LYSVENTURA (DJ Set)
Alessandra Leão (Pernambuco), que começou sua carreira na efervescência do Mangue Beat, traz para seu trabalho o movimento das culturas populares. Sem negar suas raízes no som que produz, a compositora, cantora e percussionista se reinventa a cada disco.
Sapopemba (Alagoas) é um artista conhecido por sua voz potente, sua memória com infindáveis canções populares e afro-brasileiras, e por ser um pesquisador nato da história e da diversidade musical afro-brasileira. Com seu primeiro disco lançado aos 72 anos, Sapopemba trouxe canções importantes do universo afro para a música popular brasileira.
Alessandra e Sapopemba se encontram sonoramente em uma São Paulo migrante, diversa, e apontam para um futuro difuso com o passado, para um tempo não linear que se movimenta e movimenta os corpos.
abertura da casa 19h30- Sex 15/09 22h00
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RODRIGO CAMPOS // BAHIA FANTÁSTICA PART. ESPECIAL JUÇARA MARÇAL E ROMULO FRÓES
Bahia Fantástica (2012), segundo álbum de Rodrigo Campos, completa 11 anos e ganha reedição em vinil. O álbum, festejado pela crítica na época do lançamento, teve crítica publicada pelo NY Times, além de trazer ao artista o Prêmio da Música Brasileira, na categoria revelação.
Para comemorar a reprensagem , Rodrigo reúne o núcleo criativo central do álbum para esse show na Casa de Francisca, levando ao palco artistas que gravaram o disco e também estiveram em sua turnê.
Rodrigo Campos, voz e violão
Marcelo Cabral, baixo
Thiago França, sax
Kiko Dinucci, guitarra
Arquétipo Rafa, bateria
Participação especial
Juçara Marçal
Romulo Fróes
abertura da casa 19h30- Qui 14/09 21h30
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Dora Morelenbaum
Uma das principais apostas da nova cena musical brasileira, Dora Morelenbaum apresenta as canções de seu EP de estreia, Vento de Beirada, bem como parcerias com amigos de geração, como Tom Veloso e Zé Ibarra, além do projeto coletivo Bala Desejo, vencedor do Latin Grammy 2022 como melhor álbum pop em língua portuguesa. O show, que além de Dora no violão e vocais, conta com o instrumentista Guilherme Lirio (que toca com nomes que vão de Gilberto Gil a Ana Frango Elétrico), marca o lançamento em vinil de seu EP de estreia, pelos selos Amigues do Vinil e Romaria Discos.
A musicalidade de Dora Morelenbaum vem de longe – de algum lugar impreciso entre o Japão e Minas Gerais. Misturando influências que vão de Ryuichi Sakamoto (compositor japonês que conheceu aos 5 anos de idade, em viagem com os pais) a Milton Nascimento e Clube da Esquina, Dora tece paisagens sonoras delicadas e improváveis em seu EP de estreia, Vento de Beirada – lançado digitalmente em 2021, e que ganha este ano sua primeira prensagem em vinil brasileira pelos selos Amigues do Vinil e Romaria Discos.
abertura da casa 19h30- Qua 13/09 21h30
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Dora Morelenbaum
Uma das principais apostas da nova cena musical brasileira, Dora Morelenbaum apresenta as canções de seu EP de estreia, Vento de Beirada, bem como parcerias com amigos de geração, como Tom Veloso e Zé Ibarra, além do projeto coletivo Bala Desejo, vencedor do Latin Grammy 2022 como melhor álbum pop em língua portuguesa. O show, que além de Dora no violão e vocais, conta com o instrumentista Guilherme Lirio (que toca com nomes que vão de Gilberto Gil a Ana Frango Elétrico), marca o lançamento em vinil de seu EP de estreia, pelos selos Amigues do Vinil e Romaria Discos.
A musicalidade de Dora Morelenbaum vem de longe – de algum lugar impreciso entre o Japão e Minas Gerais. Misturando influências que vão de Ryuichi Sakamoto (compositor japonês que conheceu aos 5 anos de idade, em viagem com os pais) a Milton Nascimento e Clube da Esquina, Dora tece paisagens sonoras delicadas e improváveis em seu EP de estreia, Vento de Beirada – lançado digitalmente em 2021, e que ganha este ano sua primeira prensagem em vinil brasileira pelos selos Amigues do Vinil e Romaria Discos.
abertura da casa 19h30- Ter 12/09 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DOS FIOS
Baile dos Fios convida o público para uma homenagem a todas as festas brasileiras. O repertório é quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, frevos, forrós e o carnaval de rua. A instrumentação e sonoridade propostas têm como referência as formações tradicionais das Bandas de Pífanos, Orquestras de Frevo, Fanfaras, Forró de Rabeca e contemporâneos, como o Baile do Almeidinha, Spok Frevo Orquestra e Pife Muderno. Para essa celebração, somam-se ao quarteto Fios - formado por Wanessa Dourado (violino), João Pellegrini (violão 7 cordas e baixo), Igor Nikolai (cavaco), Allan Pio (Pandeiro e percussão) - o Trombone de Conrado Bruno, a bateria de Danilo Moura e a voz de Paula Sanches!
- Dom 10/09 12h00
- Dom 10/09 15h00
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AVISO IMPORTANTE!
Sábado (09/09), estaremos fechados (dia e noite) para uma celebração de casamento.
- Sáb 09/09 12h00
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KIZOMBA // Paulo Flores + DJ João Reis + Indi Mateta
Em Kimbundu, uma das línguas bantu presentes no norte de Angola, "kizomba" significa festa ou celebração. É com esse espírito festivo e de união que apresentamos o projeto Kizomba Design Museum, uma plataforma itinerante e um santuário cognitivo dedicado a rastrear as pulsações do passado, presente e futuro da Kizomba nos países africanos de língua oficial portuguesa e em sua vasta diáspora espalhada pelo mundo.
Nessa celebração vibrante, temos a honra de apresentar um dos artistas angolanos mais célebres da atualidade: Paulo Flores. Autor, compositor, intérprete e Embaixador da Boa Vontade das Nações Unidas em Angola, Flores tem construído, há mais de trinta anos, uma obra notável. Suas poesias e melodias compõem uma narrativa única que retrata a alma angolana de forma ímpar.
Ligado ao movimento da Kizomba desde o final da década de 80, Flores ajudou a moldar essa forma de arte. A música de Paulo Flores é hoje uma bem-sucedida fusão de influências caribenhas, brasileiras, afro-cubanas e africanas, refletindo os gostos ecléticos de seu pai, o lendário Carlos Alberto Flores "Cabé". Dono de uma invejável coleção de discos, promotor de eventos musicais e fundador da discoteca Kandado, "Cabé" foi o primeiro empregador do DJ João Reis, o mais célebre dos deejays de Kizomba, que vem eletrizando pistas de dança de Luanda a Lisboa há mais de quarenta anos.
Para completar a programação da noite, teremos a presença da talentosa DJ Indi Mateta, uma verdadeira Luandense e artista multidisciplinar. Fã de festivais musicais e conhecida por seu amor pela música, Mateta é daquelas que adormece com música e acorda a cantar.
Esta promete ser uma noite inesquecível, onde a tradição e a contemporaneidade se encontram na dança e na música, e a herança cultural africana é celebrada em toda a sua glória.- Sex 08/09 20h00
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ALMOÇO & MÚSICA // GEOVANA
A cantora e compositora Geovana retorna ao palco da Casa de Francisca pisando no chão com força. Autora de músicas consagradas como "Beijo Sabor Cereja" e "Tataruê", a sambista apresenta show inédito explorando seus mais de 50 anos de carreira e traz no repertório sucessos como "Amor dos Outros" e "Quem tem Carinho me Leva", além de canções de seu último disco, "Brilha Sol", lançado em 2020. Durante o espetáculo, Geovana recorda de personagens importantes de sua trajetória e interpreta canções inéditas. Geovana sobe ao palco acompanhada de Cadu Barros (Violão 7 Cordas e Voz), Camilo Árabe (Direção artística, flauta e voz), Guilherme Lacerda (Direção musical, cavaquinho e voz), Diego Mundão (percussão e voz) e Mateus Marinho (Bateria e voz).
- Sex 08/09 12h00
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KIZOMBA // Djodje + Branko + Joss Dee // part. especial Russo Passapusso e Roberto Barreto
O Kizomba Design Museum é mais do que uma plataforma itinerante e um santuário cognitivo, dedicado a rastrear as pulsações do passado, presente e futuro da Kizomba nos países africanos de língua oficial portuguesa, assim como em sua vasta diáspora espalhada pelo mundo.
Fundado pelo aclamado escritor e produtor musical Kalaf Epalanga, juntamente com o diretor criativo e artista multidisciplinar Nástio Mosquito, o Kizomba Design Museum prepara-se para uma apresentação inesquecível na Casa de Francisca. Nesta noite especial, o foco será este gênero aglutinador da Kizomba, que ousa dialogar com o que de mais contemporâneo tem sido produzido no triângulo Luanda, Lisboa e Cidade da Praia.
A Casa de Francisca, conhecida por sua atmosfera única, abrirá suas portas para um elenco estelar: Djodje, um dos músicos cabo-verdianos mais celebrados, conhecido por sua voz suave e poderosa, que cativa e convida todos a dançar ao ritmo da kizomba e do afropop. Branko - Este DJ e produtor, uma figura chave do movimento Global Club Music, já assinou canções para artistas como M.I.A e Pierre Kwenders, faz parte do coletivo Buraka Som Sistema e lidera também a editora independente, Enchufada.Joss Dee, este DJ angolano, atualmente radicado no Rio de Janeiro, promete levar o público em uma viagem inebriante pelo afro-house.Russo Passapusso & Roberto Barreto, membros da incontornável banda BaianaSystem, farão uma participação especial, unindo sim ritmos do Atlântico através do denominador comum que é a clave bantu.- Qui 07/09 20h00
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ALMOÇO & MÚSICA // GEOVANA
A cantora e compositora Geovana retorna ao palco da Casa de Francisca pisando no chão com força. Autora de músicas consagradas como "Beijo Sabor Cereja" e "Tataruê", a sambista apresenta show inédito explorando seus mais de 50 anos de carreira e traz no repertório sucessos como "Amor dos Outros" e "Quem tem Carinho me Leva", além de canções de seu último disco, "Brilha Sol", lançado em 2020. Durante o espetáculo, Geovana recorda de personagens importantes de sua trajetória e interpreta canções inéditas. Geovana sobe ao palco acompanhada de Cadu Barros (Violão 7 Cordas e Voz), Camilo Árabe (Direção artística, flauta e voz), Guilherme Lacerda (Direção musical, cavaquinho e voz), Diego Mundão (percussão e voz) e Mateus Marinho (Bateria e voz).
- Qui 07/09 12h00
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KIZOMBA // Dino d‘Santiago + Kady + Batida + Yuliana Ortiz Ruano
O Kizomba Design Museum é uma plataforma itinerante e um santuário cognitivo, dedicado a rastrear as pulsações do passado, presente e futuro da Kizomba nos países africanos de língua oficial portuguesa, assim como em sua vasta diáspora espalhada pelo mundo.
Fundado pelo escritor e produtor musical Kalaf Epalanga e pelo diretor criativo e artista multidisciplinar Nástio Mosquito, o Kizomba Design Museum fará uma apresentação notável na Casa de Francisca com alguns dos artistas mais importantes do universo da kizomba. Este gênero aglutinador, que não hesita em dialogar com o que de mais contemporâneo tem sido produzido no triângulo Luanda, Lisboa e Cidade da Praia, será o foco da noite.
A Casa de Francisca abrirá suas portas para os shows de Dino d’Santiago, músico luso-cabo-verdiano que vem construindo, ao longo dos últimos 5 anos, um percurso notável na música de vanguarda, usando suas raízes como instrumentos para criar pontes entre as culturas africana e europeia. Kady, nascida na Ilha de Santiago, trará uma música que nasce da fusão entre o pop e a música tradicional de Cabo Verde. Cada verso, além de homenagear suas raízes ancestrais, é também um manifesto de empoderamento, emancipação, força, beleza e orgulho da mulher africana. O DJ luso-angolano Batida, que circula entre música, dança, rádio, artes visuais e plásticas, e que já dividiu palco com artistas como Stromae, assinou remixes para Damon Albarn e criou álbuns com músicos lendários como os Konono Nº 1, também marcará presença. A escritora, poeta e DJ equatoriana Yuliana Ortiz Ruano, especializada em sets de música afro-pacífica, será outra artista multifacetada presente nessa noite inesquecível.- Qua 06/09 20h00
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AVISO IMPORTANTE!
Terça (05/09), estaremos fechados durante a noite para uma celebração.
- Ter 05/09 20h00
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ALMOÇO & MÚSICA // PAGODE DA GRAÇA
Graça Braga, cantora e compositora paulista, é dessas grandes damas que pedem passagem, com respeito e autoridade, marcando o chão de importantes terreiros do samba.
No início dos anos 2000, Graça participou ativamente de dois movimentos do samba de São Paulo de grande relevância, o Samba da Vela, em Santo Amaro, e o Berço do Samba de São Mateus. Do convívio com essa efervescente produção, formou-se o repertório do primeiro álbum da cantora, de 2007, composto por músicas inéditas de compositores provenientes desses redutos.
Entre 2004 e 2018, Graça administrou um bar na Praça Roosevelt, no centro de São Paulo, em que realizava uma roda de samba intitulada "Você Vai Se Quiser", que foi ponto encontro da nata do gênero por mais de uma década. Lá a cantora protagonizou tardes memoráveis, recebendo sambistas da patente de Almir Guineto, Luís Carlos da Vila, Wilson Moreira e Moacyr Luz.
Em 2009, lançou "Eu sou Brasil", álbum premiado com o Troféu Catavento, da Rádio Cultura, nas categorias "melhor produção independente de samba" e "melhor música", com "Dona do Samba", apelido dado a ela pelos bambas.
No ano de 2013 lançou o bem-recebido "Dia de Graça - O Samba de Candeia", com participações de Leci Brandão e Marcos Sacramento.
Em "Sambadobrado", lançado em 2019, Graça Braga conta com as participações especiais de Mateus AIeIuia, Osvaldinho da Cuíca, Germano Mathias e Chico Aguiar.
No mais recente trabalho, lançado em 2020, "O samba de Martinho da Vila", a voz grave da dama bamba dos pagodes paulistas se encontra com a obra do compositor de Vila Isabel.
Trazendo a pulsão das rodas de samba de São Mateus e Santo Amaro para o palco da Casa de Francisca, Graça interpreta sambas do repertório de Beth Carvalho, Almir Guineto, Zeca Pagodinho, Candeia, Martinho da Vila, Paulinho da Viola e Dona Ivone Lara.- Dom 03/09 12h00
- Dom 03/09 15h00
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AVISO IMPORTANTE!
Sábado (02/09), estaremos fechados durante a noite para uma celebração.
- Sáb 02/09 20h00
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ALMOÇO & MÚSICA // LA GUACAMAYA
Misturando ritmos tradicionais e sons urbanos, os shows de La Guacamaya proporcionam uma viagem sonora dançante, que percorre cultura, ancestralidade, contemporaneidade e poesia, inspirada com muito calor e paixão, pelo universo da Cumbia e seu trânsito livre na região de Abya Yala (América), especialmente na parte latina.
A banda leva o nome pelo qual é chamada, em vários países, a Arara, animal presente em toda a parte tropical do nosso continente, e une integrantes da Argentina, Uruguai, Chile, Venezuela e Brasil, celebrando diversidade em sua formação e mostrando que essa ave, plana acima das fronteiras impostas entre os povos latinoamericanos. Povos que se unem através do balanço da Cumbia, ritmo original da Colômbia, já consagrado em diversos países latinos, e que vem conquistando seu espaço entre o público brasileiro, encantando a plateia a cada edição dos bailes de La Guacamaya.
Com um repertório cuidadosamente selecionado, recheado de grandes êxitos do gênero e uma formação composta por güiro, congas, bongo, timbales, clarinete, sax alto, trompete, guitarra, baixo, violão e duas vozes, a banda une o instrumental e a canção em interpretações poderosas que fazem a pista de dança ¨prender candela!¨
O show tem influências das Cumbias clássicas e modernas, bem como da Cumbia Chicha e de outros gêneros, como Reggaeton, Forró e Carimbó, e tem tido uma ótima recepção pelo público nas festas pela qual a banda já passou e no baile semanal realizado toda quarta-feira no Centro Cultural Afrika, sempre fazendo o público dar tudo de si e descer até o chão.- Sáb 02/09 12h00
- Sáb 02/09 15h00
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CHUVA DE CAJUS // Almério e Renato Braz
Almério e Renato Braz apresentam "Chuva de Cajus" e fazem da música o melhor lugar para integrar o país. Os dois cantores iluminam caminhos da música popular brasileira e unem as vozes da nova cena pernambucana, como Joana Terra, PC Silva, Juliano Holanda, Geraldo Maia e Zé Manoel, entre outros, às de artistas já consagrados do grande público, como Dorival Caymmi, Tom Jobim, Caetano Veloso, Alceu Valença e Angela Ro Ro.
O projeto nasceu na sala do produtor Luiz Nogueira, amigo em comum de Almério e Renato, duas das mais expressivas vozes da música brasileira atual.
O show conta com as participações do cantor, compositor e violonista Mário Gil e do flautista, clarinetista e saxofonista Alexandre Rodrigues.
abertura da casa 19h30- Qui 31/08 21h30
- Sex 01/09 21h30
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GRANDE BAILE
Para celebrar os antigos bailes no mesmo local em que na época áurea do rádio abrigou as grandes bandas e os principais programas de auditório do país; o músico, arranjador e produtor Paulo Serau e a Freedom Big Band apresentam o "Grande Baile" na Casa de Francisca, com participação especial de Caetano Brasil (clarinete) e Ari Colares (percussão).
Uma noite para dançar e apreciar um quentíssimo repertório baseado nos arranjos do álbum 12 chorinhos de Severino Araújo, lançado em 1960 pela gravadora Continental. Uma noite de Grande Baile dedicada a Severino Araújo e sua Orquestra Tabajara.
Severino Araújo (1917-2012) foi clarinetista, compositor, arranjador e líder da cultuada Orquestra Tabajara. Deixou vasta contribuição fonográfica trabalhando ao lado de artistas como Elis Regina, Elizeth Cardoso, Elza Soares e Jamelão, além de ter realizado mais de quatorze mil apresentações à frente da sua orquestra.
Comparado ao band leader americano Benny Goodman por conta das suas habilidades ao clarinete e na escrita musical, foi responsável pela fusão do Jazz e do Choro na música brasileira, tendo seu legado soando até hoje.
abertura às 19h30- Qua 30/08 21h30
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Webster Santos convida Ceumar e Chico César
"HOJE EU CONVIDO" é o novo show do músico, compositor, arranjador e produtor Webster Santos. Ao lado de artistas que viraram amigos, ele apresenta seu repertório com parcerias de sucesso gravadas ao longo dos seus 30 anos de carreira. Além de canções conhecidas e eternizadas na história da Música Popular Brasileira, em três encontros o multi-instrumentista nos mostra suas composições autorais acompanhado de grandes nomes da música. Na primeira noite, Webster recebe Ceumar e Chico César para essa festa.
abertura da casa 19h30- Ter 29/08 21h30
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CELSIM E JOÃO CAMARERO
Divina dádiva-dívida.
A terra, o grão da voz de Elizeth Cardoso.
Uma história do Brasil que não cessa de futuros atravessados pelo passado presente nas canções gravadas pela cantora, é o enigma que vaza, magma da terra mãe, avó, bisavó de muitas vozes de um país mais bonito, profundo, complexo e contraditório.
Celsim e João Camarero, voz e violão num abraçaço, se encontram pra cantar o que uma mulher cantou e deixou como som e sentido do que somos, fomos e poderemos ser.
A presença da eternidade numa grama de canção tramando destinos e roteiros, riscos e incontornáveis desejos de uma nação.
O que é isso, a nação?
Divina dádiva-dívida, o Brasil atual é o mesmo de sempre, mas é outro.
As canções garimpadas das minas gerais de Elizeth Cardoso, poeticamente confirmam esse estranho amor, Brasil; e chega de saudade!
Celsim, 52 anos, é artista transversal, faz música, cinema, teatro e outras coisas. Tem vários cds lançados como compositore e cantore; dirigiu o cd A mulher do fim do mundo, de Elza Soares, entre outros. Desde 1994 colabora artisticamente com o Teatro Oficina.
João Camarero, 31 anos, é compositor e violonista. Participa de inúmeras gravações como músico, arranjador e diretor musical com grandes nomes como Maria Bethânia, Mônica Salmaso, Raimundo Fagner, Celsim, Yamandu Costa, entre outros. Com destacada atuação como solista, se apresentou por importantes salas de concerto ao redor do mundo. Atualmente está preparando o lançamento de seu terceiro álbum solo, integra o Conjunto Época de Ouro, dirige o IREE Cultura e é editor no selo Dissonante da Editora Contracorrente.
abertura da casa 20h- Sáb 26/08 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação.
- Sáb 26/08 12h00
- Sáb 26/08 15h00
- Dom 27/08 12h00
- Dom 27/08 15h00
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ROMULO FRÓES // BARULHO FEIO
Não é de hoje que o cantor, compositor e produtor musical Romulo Fróes vem transformando e conservando, ao mesmo tempo, a canção brasileira, a reconhecendo como tradição e a destrinchando e recompondo, sem muita condescendência. Este comportamento talvez nunca tenha sido tão radical quanto o que ele imprimiu em seu disco Barulho Feio, ampliando suas experimentações por caminhos nunca antes percorrido por ele até então, valendo-se da canção como meio de desafiar o presente e propor novas formas de vivê-lo, seja em 2014 época de seu lançamento, seja quase uma década depois, no show que ele volta a apresentar na Casa de Francisca, mesmo palco onde este disco e show foram concebidos e apresentados pela primeira vez. Para este show de agora, Romulo Fróes recruta os mesmos artistas que gravaram o disco, velhos companheiros de experimentações sonoras: seu parceiro no projeto Passo Torto, Marcelo Cabral, no baixo acústico; Thiago França no saxofone e Guilherme Held na guitarra.
abertura da casa 19h30- Sex 25/08 22h00
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Gaia Wilmer & Jaques Morelenbaum part. especial Vanessa Moreno
Trem das Cores é um trabalho em homenagem à música de Caetano Veloso, artista fundamental nas vidas de Gaia Wilmer e Jaques Morelenbaum. A ideia, além do amor e imenso prazer em trabalhar juntos com a obra de Caetano, é celebrar seus 80 anos, completos no final de 2022, e, principalmente, valorizá-lo como compositor, para além de sua beleza como cantor e poeta – por isso a ideia de uma viagem instrumental por sua música.
Gaia e Jaques trabalharam pela primeira vez juntos em 2018 numa homenagem aos 70 anos Egberto Gismonti, com uma série de shows pelo Brasil realizados por Gaia e a gravação do disco "Folia – The Music of Egberto Gismonti" com Gaia Wilmer Large Ensemble e Jaques sendo um dos convidados. Desde então, surgiu a vontade de fazerem algo juntos e durante a pandemia veio a ideia de um disco juntos e logo a ideia de prestarem uma homenagem a Caetano.
Assim, em 2022, num projeto em parceria com o selo Biscoito Fino, montaram um grupo formado por duas flautas, um clarinete, três saxofones, cello, guitarra, sanfona, baixo e bateria, e começaram a desenvolver arranjos para esse repertório: músicas menos e mais conhecidas, todas escritas por Caetano (incluindo parcerias, como Terceira Margem do rio – parceria com Milton Nascimento). O trabalho foi gravado em setembro de 2022 e será lançado nas plataformas digitais dia 15 de agosto de 2023, e o disco físico vem em seguida, em setembro. O disco conta com a participação especial de Mônica Salmaso em duas faixas do disco.
Jaques Morelenbaum é violoncelista, compositor, arranjador e produtor musical. Colaborou com nomes importantes da música brasileira, como o próprio Caetano, além de Tom Jobim, Gilberto Gil e Egberto Gismonti. Gravou e arranjou para muitos discos importantes da música brasileira. Atuou no quarteto Jobim-Morelenbaum e em duo ou trio com Ryuichi Sakamoto.
Gaia Wilmer é saxofonista, compositora, arranjadora e produtora musical e se divide atualmente entre o Brasil e os Estados Unidos. Gaia vem se destacando no cenário do jazz contemporâneo e já colaborou com Egberto Gismonti, Ra- Kalam Bob Moses, Frank Carlberg, entre outros.
abertura da casa 19h30- Qui 24/08 21h30
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Gaia Wilmer & Jaques Morelenbaum part. especial Tatiana Parra
Trem das Cores é um trabalho em homenagem à música de Caetano Veloso, artista fundamental nas vidas de Gaia Wilmer e Jaques Morelenbaum. A ideia, além do amor e imenso prazer em trabalhar juntos com a obra de Caetano, é celebrar seus 80 anos, completos no final de 2022, e, principalmente, valorizá-lo como compositor, para além de sua beleza como cantor e poeta – por isso a ideia de uma viagem instrumental por sua música.
Gaia e Jaques trabalharam pela primeira vez juntos em 2018 numa homenagem aos 70 anos Egberto Gismonti, com uma série de shows pelo Brasil realizados por Gaia e a gravação do disco "Folia – The Music of Egberto Gismonti" com Gaia Wilmer Large Ensemble e Jaques sendo um dos convidados. Desde então, surgiu a vontade de fazerem algo juntos e durante a pandemia veio a ideia de um disco juntos e logo a ideia de prestarem uma homenagem a Caetano.
Assim, em 2022, num projeto em parceria com o selo Biscoito Fino, montaram um grupo formado por duas flautas, um clarinete, três saxofones, cello, guitarra, sanfona, baixo e bateria, e começaram a desenvolver arranjos para esse repertório: músicas menos e mais conhecidas, todas escritas por Caetano (incluindo parcerias, como Terceira Margem do rio – parceria com Milton Nascimento). O trabalho foi gravado em setembro de 2022 e será lançado nas plataformas digitais dia 15 de agosto de 2023, e o disco físico vem em seguida, em setembro. O disco conta com a participação especial de Mônica Salmaso em duas faixas do disco.
Jaques Morelenbaum é violoncelista, compositor, arranjador e produtor musical. Colaborou com nomes importantes da música brasileira, como o próprio Caetano, além de Tom Jobim, Gilberto Gil e Egberto Gismonti. Gravou e arranjou para muitos discos importantes da música brasileira. Atuou no quarteto Jobim-Morelenbaum e em duo ou trio com Ryuichi Sakamoto.
Gaia Wilmer é saxofonista, compositora, arranjadora e produtora musical e se divide atualmente entre o Brasil e os Estados Unidos. Gaia vem se destacando no cenário do jazz contemporâneo e já colaborou com Egberto Gismonti, Ra- Kalam Bob Moses, Frank Carlberg, entre outros.
abertura da casa 19h30- Qua 23/08 21h30
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LU LOPES canta RITA LEE part. Mauricio Pereira e Edgard Scandurra
Lu Lopes apresenta show com apanhado de músicas emblemáticas da trajetória de Rita Lee, nossa rainha do Rock no Brasil. Sem releituras, as músicas são apresentadas como nas obras originais. Uma homenagem a esta mulher a frente de seu tempo, que de maneira livre e inspiradora influenciou toda uma geração de mulheres.
Suas músicas ainda continuam na orelha de jovens-veteranos dos anos 60 e 70, chegando até as orelhas de jovens dos dias de hoje.
Rita Lee nunca sai de moda. É atemporal e revolucionária até hoje.
LU LOPES – VOZ
HENRIQUE ALVES – BAIXO
RICARDO BARROS – GUITARRA
SILVIA TAPE – GUITARRA
GIBA ALVES – BATERIA
CAMILA LORDY – TECLADO
abertura da casa 19h30- Ter 22/08 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // Trio Mana Flor convida Lívia Nestrovski
Após 14 anos de estrada e cada vez mais atentas e alinhadas ao que acreditam, Cimara Fróis, Talita del Collado e Carol Bahiense sobem ao palco da Casa de Francisca com um show vibrante que dá voz à luta das mulheres.
Sanfona, zabumba, pandeiro e triângulo se somam ao refinado trabalho vocal das cantoras-instrumentistas para interpretar clássicos do forró tradicional e da MPB, fazendo da alegria uma ferramenta de resistência.
O show do Trio Mana Flor é um grito de amor e coragem de artistas que acreditam que é fundamental olhar para a História e ser agentes transformadoras de seu tempo.- Sáb 19/08 12h00
- Sáb 19/08 15h00
- Dom 20/08 12h00
- Dom 20/08 21h30
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JUNIO BARRETO E BANDA
Pela primeira vez Junio Barreto apresenta show com Banda na casa de Francisca e canta músicas inéditas do novo disco "O Sol e o Sal do Suor", celebrando seus antigos hits e duas décadas da estreia do poeta pernambucano numa solar ode à alegria, à dança e à esperança.
Para esse show especial na Casa de Francisca ele vai dividir o palco com os músicos, Meno Del Picchia (baixo), Zé Nigro (sintetizadores), Arquétipo Rafa (bateria e spds) e Rovilson Pascoal (guitarra).
As melodias preciosas e delicadas das criações atemporais de Junio, gravadas por nomes como Gal Costa, Maria Rita, Céu, Nação Zumbi, Lenine, Alaide Costa, Roberta Sá, Otto, seguem incorporadas em arranjos sofisticados.
Suas letras revelam um poeta de tempo próprio, influenciado pela literatura do país e atento aos dizeres do agreste e do sertão. Além de serem cantadas por grandes nomes da música, as canções de Junio estão presentes em obras como a peça "Os Sertões", do Teatro Oficina; filmes como "Árido Movie", de Lírio Ferreira; "Febre do Rato", de Claudio Assis; e "Deserto Feliz", de Paulo Caldas; e em nas novelas "Louco por Elas" (2012) e "Onde Nascem os Fortes" (2018).
Junio Barreto já dividiu palco com ícones da música brasileira como João Donato, Lenine, Elza Soares, Maria Rita, Nação Zumbi, Otto, Jorge Mautner e Tom Zé. Em 2004, lançou seu primeiro disco solo, "Junio Barreto", com a música "Santana", que fez grande sucesso e ganhou regravações célebres. Em 2007, lançou o EP "Junio Barreto" com três faixas. Em 2011, lança seu segundo álbum, "Setembro", produzido por Pupillo (Nação Zumbi), com participação de Céu, Luisa Maita, Seu Jorge, Vítor Araújo, Gustavo Ruiz, Apollo 9, Orquestra Experimental de Cordas de Olinda, Mombojó, e Marina de La Riva. Em 2015, compôs para o álbum "Estratosférica", de Gal Costa, as canções: "Estratosférica" e "Jabitacá". E em 2020, lança o single "Dois Corações Pertinhos".
abertura da casa 20h- Sáb 19/08 22h00
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DOUGLAS GERMANO E KIKO DINUCCI
Douglas Germano e Kiko Dinucci celebram parceria de quase 20 anos em projetos e composições e apresentam repertório dos trabalhos solos e conjuntos, incluindo músicas inéditas. A parceria entre os dois artistas paulistanos teve início em 2004, quando Kiko Dinucci convidou Douglas Germano para integrar o Bando Afromacarrônico. Dessa aproximação, a dupla criou o trabalho Duo Moviola.
Compondo desde 1986, Douglas Germano teve suas músicas gravadas pela primeira vez pelo grupo Fundo de Quintal, em 1991, e ficou conhecido nacionalmente na voz de Elza Soares. Autor de discos como Golpe de Vista, Escumalha e o mais recente, Partido Alto, o músico consolidou-se como um dos maiores nomes da composição no país.
Kiko Dinucci é compositor, guitarrista, produtor e arranjador. Em 2008, iniciou sua carreira como compositor assinando parte do repertório do álbum Padê, de Juçara Marçal. No mesmo ano, lançou o álbum Pastiche Nagô com o Bando Afromacarrônico. Em 2011, fundou os grupos Metá Metá, com Juçara Marçal e Thiago França, e Passo Torto, com Romulo Fróes, Rodrigo Campos e Marcelo Cabral - mais tarde também com a participação de Ná Ozzetti. Colaborou com artistas como Elza Soares, Tom Zé, Criolo, Jards Macalé e Baco Exu do Blues. Em 2017, lançou seu primeiro álbum solo, Cortes Curtos. Seu trabalho mais recente, Rastilho, foi vencedor do Prêmio APCA de melhor disco em 2020.
abertura da casa 19h30- Qui 17/08 21h30
- Sex 18/08 21h30
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MESTRINHO
Sergipano da cidade de Itabaiana, Mestrinho apresenta repertório recheado com clássicos do forró e canções de sua autoria de seus 3 álbuns mais recentes. Acompanhando de Elton Moraes (triângulo), Vinicinho Vim (zabumba), Léo Rodrigues (percussão), Cainã Cavalcante (guitarra) e Jônatas Sansão (bateria), transitam pelo universo de artistas como Dominguinhos, Sivuca, Oswaldinho do Acordeon, Hermeto Pascoal, Djavan, Gilberto Gil e Milton Nascimento.
abertura da casa 20h- Ter 15/08 21h30
- Qua 16/08 21h30
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Cida Moreira, Ivan Gomes e Lê Coelho // Boleros e outras delícias: canções de Sérgio Sampaio
Sérgio Sampaio é parte da nossa juventude e maturidade. Os anos 70 nos brindava com todo tipo de arte, da mais formal até a mais transgressora, e nos rendemos à maravilha de conhecer e desfrutar do trabalho dos grandes artistas da contracultura nacional e mundial, reverência se tornou inclusive um elemento estético fundamental em nosso trabalho, em nossas carreiras.
Sérgio acompanhava a vida musical cotidiana, oferecendo de presente uma transgressão na linguagem e na música junto a tantos geniais artistas que faziam nossa vida ser tão livre, tão ousada, uma flecha atirada ao futuro… futuro esse que chegou e formou tantos outros artistas como nós, como tantos.
E chegou finalmente o tempo de cantar sua música, tão corajosa e peculiar… e assim seguimos criando, querendo, lutando como artistas brasileiros que somos, produto de gerações anteriores como a de Sérgio, fundamentais para a formação musical do Brasil.
Nossa reverência e amor para esse esquisito homem que tanto nos disse de si mesmo e de toda uma geração. Vamos seguindo, com nossas referências fundamentais. Somos também a luz e a semente…
Cida Moreira, Ivan Gomes e Lê Coelho
Fevereiro de 2023
abertura da casa 20h- Sáb 12/08 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DOS FIOS
Baile dos Fios convida o público para uma homenagem a todas as festas brasileiras. O repertório é quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, frevos, forrós e o carnaval de rua. A instrumentação e sonoridade propostas têm como referência as formações tradicionais das Bandas de Pífanos, Orquestras de Frevo, Fanfaras, Forró de Rabeca e contemporâneos, como o Baile do Almeidinha, Spok Frevo Orquestra e Pife Muderno. Para essa celebração, somam-se ao quarteto Fios - formado por Wanessa Dourado (violino), João Pellegrini (violão 7 cordas e baixo), Igor Nikolai (cavaco), Allan Pio (Pandeiro e percussão) - o Trombone de Conrado Bruno, a bateria de Danilo Moura e a voz de Paula Sanches!
- Sáb 12/08 12h00
- Sáb 12/08 15h00
- Dom 13/08 12h00
- Dom 13/08 15h00
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MARIA JOÃO E ANDRÉ MEHMARI
A música é sempre a melhor ponte para diminuir as distâncias e promover grandes parcerias. E para comprovar essa teoria, a Casa de Francisca em São Paulo, será o cenário para o grande encontro entre a cantora portuguesa Maria João e o pianista e compositor André Mehmari. Um espetáculo cheio de surpresas e sonhos, que promete compor um novo capítulo na trilha desse duo.
No repertório, músicas inéditas de Mehmari que estão sendo compostas especialmente para seu duo com Maria João, e que em breve serão registradas em um álbum. E o público desse show, será presenteado com essa novidade e com alguns clássicos da música brasileira.
Além de ser uma referência do mundo do jazz, Maria João é uma apaixonada pelo Brasil e sua música. Ao longo de sua carreira, gravou ou se apresentou com artistas como Guinga, Egberto Gismonti, Gilberto Gil, entre muitos outros. Em um de seus trabalhos por aqui, o disco "A Poesia de Aldir Blanc" (Selo SESC, 2017) Mehmari participou da gravação e da turnê de lançamento, e a afinidade entre os dois foi tanta, que após a turnê de lançamento do álbum, resolveram apresentar em um único show, o mesmo repertório em uma formação de voz e piano. Era o começo de uma grande história.
A carreira de Maria João tem sido pautada pela participação nos mais conceituados festivais de música do mundo. Um percurso iniciado na Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal e que, em poucos anos, extrapolou fronteiras, fazendo de Maria João uma das poucas cantoras portuguesas aclamadas no estrangeiro. O reconhecimento oficial da divulgação da cultura portuguesa pelo mundo valeu-lhe a comenda da ordem do Infante D. Henrique pelas mãos do presidente Jorge Sampaio. É também a única artista portuguesa a ter sido nomeada para o European Jazz Prize juntamente com Jamie Cullum e Bobo Stenson. Possuidora de um estilo único tornou-se num ponto de referência no difícil e competitivo campo da música improvisada. Uma capacidade vocal notável e uma intensidade interpretativa singular valeram-lhe, não só o reconhecimento internacional, como a figuração na galeria das melhores cantoras da atualidade. Da sua parceria com o pianista Mário Laginha, de entre os 13 discos gravados, destacam-se: "Cor" dedicado às culturas do Índico; "Lobos, Raposas e Coiotes" com a Filarmônica de Hannover e ainda "Chorinho Feliz". Internacionalmente trabalhou com prestigiados nomes da música, tais como: Aki Takase, Bobo Stenson, Bobby McFerrin, Egberto Gismonti, Gilberto Gil, Joe Zawinul, Laureen Newton, Lenine, Guinga, Trilok Gurtu, Ralph Towner , Manu Katché, entre muitos outros.
Pianista, arranjador e compositor, André Mehmari nasceu na cidade de Niterói-RJ em 22 de abril de 1977. Considerado pela crítica "um artista singular de imaginação vibrante e generosa", Mehmari teve seus primeiros contatos com a música através de sua mãe já em Ribeirão Preto-SP. Mudou-se para São Paulo em 1995, com seu ingresso no curso de piano da ECA-USP. Compositor prolífico e requisitado, apontado como um dos mais originais e completos músicos brasileiros de sua geração e premiado tanto na área erudita quanto popular, teve suas composições e arranjos tocados por muitos grupos orquestrais e de câmara, entre eles OSESP, OSB, Filarmônica de Minas Gerais, Miami Symphony, Orchestre de Normandie, Quarteto da Cidade de São Paulo e Quinteto Villa-Lobos. Recentes trabalhos incluem obras para o violoncelista Antônio Meneses e a trilha sonora da primeira série brasileira produzida para a plataforma Netflix. Além de uma vasta e premiada discografia composta por mais de quarenta títulos, Mehmari possui uma ativa carreira internacional como solista e criou duos expressivos com músicos como Antonio Meneses, Mário Laginha, Gabriele Mirabassi, Antonio Loureiro, Danilo Brito, Maria João, Hamilton de Holanda, Marilia Vargas, Ná Ozzetti , Maria Bethânia e Mônica Salmaso.
abertura da casa 19h30- Sex 11/08 22h00
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EVOÉ ! // ZECA BALEIRO
EVOÉ ! novo projeto de Zeca Baleiro, é um misto de talk show e podcast que será gravado, na Casa de Francisca em São Paulo, entre os dias 08 e 10 de agosto de 2023.
O projeto é uma espécie de desdobramento do show "José", apresentado por Baleiro entre 2021 e 2022, onde ele simulava estar na sala de sua casa, cantando, contando histórias e falando de sua memória afetiva e suas referências culturais.
Para o programa, Zeca convida pessoas de diferentes universos para conversas descontraídas, buscando trazer à tona as memórias de cada convidado, seus hábitos, costumes e opiniões sobre o mundo contemporâneo, na tentativa de revelar algo além dos personagens públicos simplesmente.
Além de uma boa conversa, Baleiro e seus convidados sempre presentearão a plateia com pequenas canjas musicais.
A primeira temporada já tem confirmadas presenças superespeciais:
08/08 - Milton Leite & Maurício Noriega e Linn da Quebrada
09/08 - Zezé Motta e Benito de Paula & Rodrigo Vellozo
10/08 - Alaíde Costa + Leandro Karnal
abertura da casa 19h30- Qui 10/08 21h00
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EVOÉ ! // ZECA BALEIRO
EVOÉ ! novo projeto de Zeca Baleiro, é um misto de talk show e podcast que será gravado, na Casa de Francisca em São Paulo, entre os dias 08 e 10 de agosto de 2023.
O projeto é uma espécie de desdobramento do show "José", apresentado por Baleiro entre 2021 e 2022, onde ele simulava estar na sala de sua casa, cantando, contando histórias e falando de sua memória afetiva e suas referências culturais.
Para o programa, Zeca convida pessoas de diferentes universos para conversas descontraídas, buscando trazer à tona as memórias de cada convidado, seus hábitos, costumes e opiniões sobre o mundo contemporâneo, na tentativa de revelar algo além dos personagens públicos simplesmente.
Além de uma boa conversa, Baleiro e seus convidados sempre presentearão a plateia com pequenas canjas musicais.
A primeira temporada já tem confirmadas presenças superespeciais:
08/08 - Milton Leite & Maurício Noriega e Linn da Quebrada
09/08 - Zezé Motta e Benito de Paula & Rodrigo Vellozo
10/08 - Alaíde Costa + Leandro Karnal
abertura da casa 19h30- Qua 09/08 21h00
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EVOÉ ! // ZECA BALEIRO
EVOÉ ! novo projeto de Zeca Baleiro, é um misto de talk show e podcast que será gravado, na Casa de Francisca em São Paulo, entre os dias 08 e 10 de agosto de 2023.
O projeto é uma espécie de desdobramento do show "José", apresentado por Baleiro entre 2021 e 2022, onde ele simulava estar na sala de sua casa, cantando, contando histórias e falando de sua memória afetiva e suas referências culturais.
Para o programa, Zeca convida pessoas de diferentes universos para conversas descontraídas, buscando trazer à tona as memórias de cada convidado, seus hábitos, costumes e opiniões sobre o mundo contemporâneo, na tentativa de revelar algo além dos personagens públicos simplesmente.
Além de uma boa conversa, Baleiro e seus convidados sempre presentearão a plateia com pequenas canjas musicais.
A primeira temporada já tem confirmadas presenças superespeciais:
08/08 - Milton Leite & Maurício Noriega e Linn da Quebrada
09/08 - Zezé Motta e Benito de Paula & Rodrigo Vellozo
10/08 - Alaíde Costa + Leandro Karnal
abertura da casa 19h30- Ter 08/08 21h00
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ALMOÇO & MÚSICA // POIN
A POIN – Pequena Orquestra Interativa é um septeto formado por músicos que tocam violão, acordeon, flauta, violino, sousafone e percussão e que tem como principal característica a interatividade com o público, que é incluído de diferentes formas em todos os números musicais instrumentais apresentados. A presença de espírito e o bom humor são características onipresentes da POIN.
O som da POIN é uma mistura de música dos balcãs, klesmer, valsas malucas e musica cigana. O ritmo é contagiante e é praticamente impossível assistir ao grupo sem que o corpo inicie movimentos ao compasso da musica.
A trilha sonora foi criada especialmente para o espetáculo e pensada para funcionar em locais alternativos, como a rua, ambientes abertos ou qualquer espaço que permita a presença da banda e a participação do público nas brincadeiras musicais.
Gustavo finkler - voz e violão
Renata Mattar - sanfona e voz
Clara Dum - flauta
Micaela Marcondes - violino
Renato Farias - sousafone
Nina Blauth - percussão
Caio Lopes - percussão- Dom 06/08 12h00
- Dom 06/08 15h00
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LÍVIA MATTOS TRIO
A acordeonista e cantautora Lívia Mattos apresenta-se em formato de power trio - composto por sanfona, tuba e bateria - explorando diferentes caminhos e sonoridades do seu instrumento. O show prioriza o repertório autoral apresentado nos álbuns "Vinha da ida"(2017) e "Apneia"(2022), bem como novas experimentações. Compositora premiada, apresentou-se em festivais como "Akkorden Festival Wien", em Viena; "MASA", em Costa do Marfim; "Macau International Parede", na China, "Maré", na Galícia; dentre outros. Entre canções e músicas instrumentais, o seu trabalho vem chamando atenção por onde passa, pela performance e originalidade expressa na combinação timbres, no repertório e nos arranjos. O show na Francisca celebra e antecede a turnê que fará com o seu trio por Portugal, Espanha e Itália entre agosto e setembro.
Lívia Mattos - sanfona, voz e composições
Jefferson Babu - tuba
Rafael dos Santos - bateria e pandeiro
Nascida em Salvador/BA, a sanfonástica Lívia Mattos possui sólida carreira como instrumentista, tendo acompanhado artistas como Chico César, Rosa Passos e Badi Assad; apresentado-se, como solista, com a Orquestra Sinfônica da Bahia; e realizado shows em parcerias com Ceumar, Alessandra Leão, Lívia Nestrovski e Irene Atienza. Mundo afora e Brasil adentro, circula com múltiplos trabalhos - como performer, frontwoman, sidewoman e pesquisadora - apresentando a sua leitura de mundo a partir das suas criações e transbordamentos, em sua potência cênica e musical.
abertura da casa 20h- Sáb 05/08 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // PAGODE DA GRAÇA
Graça Braga, cantora e compositora paulista, é dessas grandes damas que pedem passagem, com respeito e autoridade, marcando o chão de importantes terreiros do samba.
No início dos anos 2000, Graça participou ativamente de dois movimentos do samba de São Paulo de grande relevância, o Samba da Vela, em Santo Amaro, e o Berço do Samba de São Mateus. Do convívio com essa efervescente produção, formou-se o repertório do primeiro álbum da cantora, de 2007, composto por músicas inéditas de compositores provenientes desses redutos.
Entre 2004 e 2018, Graça administrou um bar na Praça Roosevelt, no centro de São Paulo, em que realizava uma roda de samba intitulada "Você Vai Se Quiser", que foi ponto encontro da nata do gênero por mais de uma década. Lá a cantora protagonizou tardes memoráveis, recebendo sambistas da patente de Almir Guineto, Luís Carlos da Vila, Wilson Moreira e Moacyr Luz.
Em 2009, lançou "Eu sou Brasil", álbum premiado com o Troféu Catavento, da Rádio Cultura, nas categorias "melhor produção independente de samba" e "melhor música", com "Dona do Samba", apelido dado a ela pelos bambas.
No ano de 2013 lançou o bem-recebido "Dia de Graça - O Samba de Candeia", com participações de Leci Brandão e Marcos Sacramento.
Em "Sambadobrado", lançado em 2019, Graça Braga conta com as participações especiais de Mateus AIeIuia, Osvaldinho da Cuíca, Germano Mathias e Chico Aguiar.
No mais recente trabalho, lançado em 2020, "O samba de Martinho da Vila", a voz grave da dama bamba dos pagodes paulistas se encontra com a obra do compositor de Vila Isabel.
Trazendo a pulsão das rodas de samba de São Mateus e Santo Amaro para o palco da Casa de Francisca, Graça interpreta sambas do repertório de Beth Carvalho, Almir Guineto, Zeca Pagodinho, Candeia, Martinho da Vila, Paulinho da Viola e Dona Ivone Lara.- Sáb 05/08 12h00
- Sáb 05/08 15h00
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Arrigo Barnabé e Banda Sabor de Veneno - Clara Crocodilo 40 anos
Em outubro de 1980 foi lançado "Clara Crocodilo" com Arrigo Barnabé e a Banda Sabor de Veneno. O LP é o marco inicial da Vanguarda Paulista, e um divisor de águas na música brasileira. Dissonante e agressivamente rítmico, falava sobre personagens marginais da grande cidade. Transgredia costumes, provocava a ditadura. 40 anos depois continua atual. Nesse show, Arrigo remonta o repertório desse show e conta com a participação de músicos que fizeram parte do clássico LP.
Arrigo Barnabé
Banda Sabor de Veneno
Sopros
Cláudio Faria
Ubaldo Versolato
Xico Guedes
Mané Silveira
Roney Stella
Base
Paulo Barnabé
Mário Campos
Mário Manga
Teclados
Paulo Braga
Bozzo Barretti
Vocal
Vânia Bastos
Suzana Salles
Tetê Espíndola
Ana Amélia
abertura da casa 20h- Sex 04/08 21h30
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Arrigo Barnabé e Banda Sabor de Veneno - Clara Crocodilo 40 anos
Em outubro de 1980 foi lançado "Clara Crocodilo" com Arrigo Barnabé e a Banda Sabor de Veneno. O LP é o marco inicial da Vanguarda Paulista, e um divisor de águas na música brasileira. Dissonante e agressivamente rítmico, falava sobre personagens marginais da grande cidade. Transgredia costumes, provocava a ditadura. 40 anos depois continua atual. Nesse show, Arrigo remonta o repertório desse show e conta com a participação de músicos que fizeram parte do clássico LP.
Arrigo Barnabé
Banda Sabor de Veneno
Sopros
Cláudio Faria
Ubaldo Versolato
Xico Guedes
Mané Silveira
Roney Stella
Base
Paulo Barnabé
Mário Campos
Mário Manga
Teclados
Paulo Braga
Bozzo Barretti
Vocal
Vânia Bastos
Suzana Salles
Tetê Espíndola
Ana Amélia
abertura da casa 20h- Qui 03/08 21h30
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Rodrigo Ogi e banda
Com repertório que engloba seus três discos solos -- Crônicas da Cidade Cinza, Rá! e Pé No Chão --, Rodrigo Ogi se junta à banda Brasativa, DJ Nato PK e Tiago Red para o show na Casa de Francisca, no dia 02 de agosto.
No rap desde o começo dos anos 2000, quando integrava o grupo ContraFluxo, Ogi se lançou em carreira solo em 2011, com o elogiado Crônicas da Cidade Cinza, considerado pela revista +SOMA o segundo melhor álbum daquele ano. Quatro anos depois, o rapper volta com Rá!, melhor disco de 2015 para o Noisey e também presente no top 10 de veículos como Rolling Stone, Risca Faca, Trabalho Sujo, Rap Nacional e ON, do IG. Rá! foi seu primeiro trabalho com produção do Nave e o consolidou como um dos maiores nomes do rap no país, pelo seu conteúdo lírico, flow e métrica, além da arte da narrativa e da criação de personagens.
Pé no Chão, também produzido pelo curitibano Nave mostra um outro lado do Ogi. O storytelling, marca registrada dele, dá espaço para faixas muito mais pessoais. Ao invés de usar personagens para criar músicas mais lúdicas, contando outras histórias para dar vazão aos seus sentimentos, agora ele fala mais em primeira pessoa.
Diferente de seus outros trabalhos, mais focado em questões pessoais do que nas ruas da cidade de São Paulo e seus personagens. O que não significa que Ogi se afastou de suas características mais marcantes: a caneta pesada, narrativas surpreendentes, rimas ao mesmo tempo complexas, mas fáceis de acompanhar e um amor pelo mundo que às vezes não cabe no peito.
Pé no Chão apresenta sete músicas com temáticas que vão da emocionante "Nuvens", em que Ogi versa sobre o impacto da morte de sua mãe em sua vida e o nascimento do seu primeiro filho, até a filosófica "Passagem", faixa em que o rapper fala sobre a relação entre as mudanças de pensamento das pessoas e o tempo.
abertura da casa 20h- Qua 02/08 21h30
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CAIXA CUBO
O trio paulistano Caixa Cubo está em atividade há mais de dez anos e marca presença constante em alguns dos maiores palcos de jazz da Europa. Em seu novo álbum, Agôra (2023), o trio se inspira em Herbie Hancock e Azymuth para apontar uma nova direção para o jazz brasileiro, abraçando influências do fusion, R&B e mesclando elementos brasileiros com a estética sonora proposta pelo revolucionário Miles Davis no álbum Bitches brew.
"Agôra" é o oitavo álbum da discografia do trio. Os álbuns anteriores do grupo abordam desde uma renovação da linguagem do choro e do samba jazz dos anos 70 até experimentações eletrônicas.
Henrique Gomide - piano, teclados
Noa Stroeter - contrabaixo acústico e elétrico
João Fideles - bateria e SPD
abertura da casa 20h- Ter 01/08 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação.
- Sáb 29/07 12h00
- Sáb 29/07 15h00
- Dom 30/07 12h00
- Dom 30/07 15h00
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Renato Braz canta Caymmi, Caetano e João
O cantor paulistano Renato Braz apresenta show em homenagem a três grandes nomes da música Bahiana. Uma das referências obrigatórias no atual cenário da música brasileira, Renato foi vencedor do 5º Prêmio Visa de MPB e tem sua carreira cada vez mais reconhecida nacional e internacionalmente. Lançou este ano, dois discos. "Tatanaguê" ao lado do compositor Theo de Barros e "Fruta Gogoia" uma homenagem a cantora Gal Costa, ao lado de cantora Jussara Silveira com arranjos de Dori Caymmi.
abertura da casa 20h- Sex 28/07 22h00
- Sáb 29/07 22h00
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ANNA SETTON
Anna Setton é cantautora e instrumentista e acompanhou nomes como Toquinho, além de colaborar com Omara Portuondo, Sadao Watanabe, Mestrinho, entre muitos outros artistas da atualidade.
O novo trabalho de Anna foi gravado no Recife contou com vários talentos da nova geração do Recife, como o produtor e compositor Barro e Guilherme de Assis, além de João Camarero, Ed Sataudinger, Juliano Holanda, Igor de Carvalho, Edu Sanginardi e Rodrigo Campello.
Com a ajuda desses compositores que entendem como inovar os moldes clássicos da MPB, Anna canta palavras da sua própria autoria, firmando-se cada vez mais como autora.
Anna Setton (voz e guitarra ) se apresenta ao lado de trio com Felipe Brisola (baixo) e Vitor Cabral (bateria).
abertura da casa às 20h- Qui 27/07 21h30
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GRANDE BAILE
Para celebrar os antigos bailes no mesmo local em que na época áurea do rádio abrigou as grandes bandas e os principais programas de auditório do país; o músico, arranjador e produtor Paulo Serau e a Freedom Big Band apresentam o "Grande Baile" na Casa de Francisca, com participação especial de Teco Cardoso (saxofone), Caetano Brasil (clarinete) e Ari Colares (percussão).
Uma noite para dançar e apreciar um quentíssimo repertório baseado nos arranjos do álbum 12 chorinhos de Severino Araújo, lançado em 1960 pela gravadora Continental. Uma noite de Grande Baile dedicada a Severino Araújo e sua Orquestra Tabajara.
Severino Araújo (1917-2012) foi clarinetista, compositor, arranjador e líder da cultuada Orquestra Tabajara. Deixou vasta contribuição fonográfica trabalhando ao lado de artistas como Elis Regina, Elizeth Cardoso, Elza Soares e Jamelão, além de ter realizado mais de quatorze mil apresentações à frente da sua orquestra.
Comparado ao band leader americano Benny Goodman por conta das suas habilidades ao clarinete e na escrita musical, foi responsável pela fusão do Jazz e do Choro na música brasileira, tendo seu legado soando até hoje.
abertura às 20h- Qua 26/07 21h30
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GUIZADO E A REALEZA
A essência do Guizado e a Realeza tem como principais pilares a improvisação e o ritmo percussivo, com toda sua diversidade de significados, não só musicais, mas também culturais e espirituais. Partimos da ideia de que todo instrumento musical incluindo a voz, tem como essência o ritmo, como se as melodias fossem um susto provocado pelo ritmo, é o que está por trás de tudo. Uma herança da ancestralidade diaspórica afro-brasileira e suas modernizações tecnológicas. E como resultado dessa constante retroalimentação são adicionadas camadas como elementos de produção: samples, baterias e programações eletrônicas.
Como formação, temos a percussão de Mamah Soares, percussionista Baiano que tem origens estreitas com o Candomblé e a festa de caboclos como protagonista da seção rítmica (ausência de bateria). Somando ritmicamente e harmonicamente, temos Marcelo Cabral conduzindo as harmonias de forma precisa com seus graves no Baixo. A ausência de outros instrumentos harmônicos como piano e bateria abrem espaço para Paola Ribeiro, que leva sua voz para um novo patamar de sons, barulhos, palavras, poesias e melodias. E dentro desse espaço todo o trompete pode planar livre, interagindo ritmicamente, melodicamente e harmonicamente com todos nessa paisagem musical.
abertura da casa 20h- Ter 25/07 21h30
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Ainda cabe sonhar // Jonathan Silva
Jonathan Silva é compositor e cantor capixaba radicado na Barra Funda. Compõe músicas pra teatro e é um dos fundadores do Bloco Agora Vai .
Jonathan selecionou especialmente para esse show canções que fazem parte dos discos "Benedito", "Precisa-se de um compositor com experiência" e "Poema na Garganta".
No repertório traz músicas como "Samba da Macumba" e "Lizete" parcerias com Kiko Dinucci), além de "Samba da Utopia e de quebra" Sergio Sampaio.
As músicas de Jonathan narram histórias de figuras que poderiam passar desapercebidas mas que são fisgadas pelo olhar atento do compositor com doses de lirismo, humor e ironia.
Participação especial de Mazé Cintra, cantora, mestra e percussionista.
Filpo Ribeiro: Viola, rabeca e guitarra
Marcos Coin: Violão
Dalton Martins: Contrabaixo
Lucas Brogiolo : Percuteria
Vera Lamy : intervenções poéticas
abertura da casa 20h- Sáb 22/07 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // FRANÇA & ABBADIA
Ao melhor estilo das grandes duplas de instrumentistas da história da música brasileira como Pixinguinha e Benedito Lacerda, Zé da Velha e Silvério Pontes, os músicos Thiago França (saxofone) e Allan Abbadia (trombone) se reúnem para fazer uma roda instrumental com um pé no samba e o outro passeando, bebendo na fonte e olhando para o futuro, abraçando estilos dentro duma gafieira universal onde toda dança vale, todo canto soma e toda escuta é bem-vinda. pra executar a empreitada, completam o time Emerson Bernardes (cavaco), Samba Sam (surdo), Lucas Brogiolo (percussão) e Xeina Barros (percussão geral).
- Sáb 22/07 12h00
- Sáb 22/07 15h00
- Dom 23/07 12h00
- Dom 23/07 15h00
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PRA GIRA GIRAR // Uma celebração aOs Tincoãs
"A história dos Tincoãs tem memórias visíveis e invisíveis, e há, por todo canto de um país que busca se revisitar para se reconhecer, um desejo de tocá-las, e quem sabe trazer à luz a força que se construiu nos anos 70 pelo grupo, e que ressignificou o Brasil que fomos e o Brasil que somos. Ou, ainda, construir novas memórias possíveis, encontrando novos caminhos no chão batido pelo grupo".
"Pra gira girar" é formado por Alan de Deus, Álvaro Lancellotti, Michele Leal e Zé Manoel que sem tratar a música de origem africana com exotismos, ou ainda como se fosse mera matéria de pesquisa, mergulharam em estudos de voz para revisitar e celebrar a obra d’Os Tincoãs, grupo musical nascido em Cachoeira na Bahia, detentor da expressão musical que deu novos contornos para a música popular brasileira ao criar harmonias vocais para cantos de religiões afro e sambas de roda.
A eles, se juntou Pedro Costa contribuindo com a delicadeza de sua guitarra e a direção musical do projeto.
abertura da casa 20h- Sex 21/07 22h00
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MARINA DE LA RIVA // POÉTICA
"Poética" é o novo projeto em trio acústico de Marina de la Riva. A cantora apresenta repertório íntimo de canções e declama lindas obras apanhadas de seu repertório latino brasileiro entre novas experimentações.
Acompanhada por Wesley Vasconcelos (violão de sete cordas) e Maik Moura (bandolim e cavaco), fazem um show acústico e transparente, onde a melodia e a poesia são protagonistas.
abertura da casa 20h- Qua 19/07 21h30
- Qui 20/07 21h30
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Lia de Itamaracá e Geovana com Baile dos Fios
Encontro inédito entre Lia de Itamaracá, a mais célebre célebre cirandeira do Brasil, e Geovana, veterana da música popular e uma referência do Samba Rock e do mundo do Samba.
O grupo "Baile dos Fios" conduz a noite e celebra todas as festas brasileiras. O repertório é quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, frevos, forrós e o carnaval de rua. Para essa celebração, somam-se ao quarteto do Fios o Trombone de Conrado Bruno, a percussão de Danilo Moura e a voz de Paula Sanches. assina os arranjos e a direção do show que contempla clássicos de Dolores Duran, Nelson Cavaquinho, Dona Ivone Lara, Almir Guineto, Cartola e outros (as).
abertura da casa 20h- Ter 18/07 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá.
- Dom 16/07 12h00
- Dom 16/07 15h00
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AVISO IMPORTANTE!
Sábado (15/07), estaremos fechados (dia e noite) para uma celebração de casamento.
- Sáb 15/07 12h00
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FABIANA COZZA
É na Casa de Francisca que Fabiana Cozza segue comemorando seus 25 anos de carreira e 20 anos desde o lançamento de seu primeiro álbum, "O samba é meu dom".
A cantora sobe ao palco dessa vez com o teclado de Fábio Leandro, Henrique Araújo no cavaco, bateria de Matheus Marinho, Vítor da Calendária percussão e o baixo de seu atual diretor musical Fi Maróstica.
"Celebrar estas datas é olhar amorosamente para uma estrada artística que pavimentei nestes 25 anos. É lembrar da minha trajetória, do meu esforço e persistência, das dúvidas e percalços pra chegar até aqui. Também é recordar da música que me fez cantora, dos repertórios que defendi (defendo), das compositoras e compositores que cantei (canto), dos parceiros e parceiras que estiveram e estão comigo, o que me motiva e emociona para seguir cantando", diz Fabiana.
As canções escolhidas para o show costuram um roteiro que não foi, necessariamente, registrado num dos oito CDs lançados pela cantora, mas compõem suas memórias afetivas.
"Há muito repertório que eu fazia em 2003, nas rodas de samba às segundas-feiras no Ó do Borogodó, quintal do meu cantar no início de carreira, mas que nunca levei para outros palcos", lembra a intérprete.
Fi Maróstica assina os arranjos e a direção do show que contempla clássicos de Dolores Duran, Nelson Cavaquinho, Dona Ivone Lara, Almir Guineto, Cartola e outros (as).
abertura da casa 20h- Sex 14/07 22h00
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METÁ METÁ
Metá Metá é formado por Juçara Marçal (voz), Thiago França (sax) e Kiko Dinucci (guitarra) desde 2008. A banda tem 3 discos lançados e 2 EPs, e tem despertado a atenção da crítica por fazer uma nova abordagem na música brasileira, fora dos clichês conhecidos, fundindo elementos da canção brasileira com música africana, jazz e rock. O grupo se destacou também pela aproximação da cultura afro-brasileira difundida pelos cultos afro- religiosos (candomblé) de influência yoruba, fon e bantu. "Metá Metá" em yoruba quer dizer "três ao mesmo tempo".
Metá Metá é o centro de uma nova cena musical na cidade de São Paulo, na qual artistas de um mesmo núcleo, como Romulo Fróes, Rodrigo Campos e Passo Torto, trabalham de forma colaborativa. Esse núcleo criativo lançou em 5 anos cerca de 30 discos, além de colaborar para artistas como Tony Allen, Criolo, Tom Zé e Elza Soares. No primeiro disco Metá Metá (2011), a banda mostrava um som minimalista, com poucos instrumentos, combinando polifonia e silêncio. No segundo álbum MetaL MetaL (2012), o grupo radicalizou a sonoridade e promoveu a interseção de vários elementos, como música brasileira, africana, latina, free jazz, punk rock e avant-garde. O álbum arrancou elogios de publicações como The Guardian, The Independent, Rolling Stone, The Wire, Les Inrockuptibles e Libération. O grupo passou por festivais como Roskilde, Transmusicales e Mawazine. Em seu terceiro álbum, MM3, Metá Metá apresenta um novo caminho, com fortes influências da África do Norte, de países como Marrocos, Etiópia, Niger e Mali. MM3 foi gravado ao vivo em três dias e traz em sua sonoridade muita flexibilidade, dinâmica e improvisação, buscando ser fiel à sensação de êxtase, catarse e transe que o grupo transmite em seus shows. MM3 conta com a colaboração dos músicos Marcelo Cabral (baixo) e Sergio Machado (bateria) na execução e criação dos arranjos e apresenta canções em parcerias com compositores como Rodrigo Campos e Siba.
abertura da casa 20h- Qui 13/07 21h30
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SÓ JOÃO com Arthur Nestrovski e Celsim
Arthur Nestrovski e Celsim falam sobre o canto, o violão e o projeto de canção de João Gilberto. Ao longo da aula-show, interpretam muitas canções clássicas do repertório de João.
CHEGA DE SAUDADE (1958) Tom Jobim/ Vinicius de Moraes
DESAFINADO (1959) Tom Jobim/ Newton Mendonça
+ Violão Amigo (1942, excerto) Bide/ Marçal
RETRATO EM BRANCO E PRETO (1965) Tom Jobim/ Chico Buarque
ESTE SEU OLHAR (1959) Tom Jobim
NA BAIXA DO SAPATEIRO (1938) Ary Barroso
PRA QUE DISCUTIR COM MADAME (1945) Janet de Almeida/ Haroldo Barbosa
DORALICE (1945) Dorival Caymmi/ Antonio Almeida
REI SEM COROA (1945) Herivelto Martins/ Valdemar Ressureição
ESTATE (1960) Bruno Martino/ Bruno Brighetti
‘S WONDERFUL (1927) George & Ira Gershwin
+ ROSA MORENA (1942) Dorival Caymmi
RONDA (1945/67) Paulo Vanzolini
SAMPA (1978) Caetano Veloso
Arthur Nestrovski é violonista e compositor. Lançou os CDs solo Jobim Violão, Chico Violão (Biscoito Fino) e Violão Violão (Circus); o DVD O Fim da Canção (com Wisnik e Tatit, SESC) e o CD Pra Que Chorar, com Celso Sim [Celsim] (Biscoito Fino), entre outros. Foi diretor artístico da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp), 2010-22; e diretor artístico do Festival de Inverno de Campos do Jordão, 2012-22. Autor de Outras Notas Musicais (PubliFolha) e Tudo Tem a Ver – Literatura e Música (Todavia), entre outros livros.
Celsim é cantor, compositor e produtor musical. Lançou 8 CDs de música popular, sendo os mais recentes Divina Dádiva-Dívida / Elizeth Cardoso, com o violonista João Camarero (Circus) e O Herói das Estrelas & A Anja Astronauta canções de Jorge Mautner e Nelson Jacobina para crianças de todas as idades, (SescSP). Também escreve, dirige e edita filmes; e integra o Teatro Oficina desde 1994. Fez a direção artística do álbum A Mulher do Fim do Mundo, de Elza Soares (Circus), Grammy Latino 2015-16, Melhor Álbum de Música Brasileira.
abertura da casa 20h- Qua 12/07 21h30
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Anaí Rosa canta Luiz Melodia
Com uma carreira há mais de trinta anos a cantora Anaí Rosa, indicada ao Grammy Latino em 2019 pelo disco em que canta Geraldo Pereira, apresenta show em homenagem a Luiz Melodia.
Nascido em 1951 no morro de São Carlos, no Estácio, bairro do Rio de Janeiro, Luiz Melodia é um dos mais originais compositores e cantores do país de todos os tempos.
Anaí Rosa, voz
Marcelo Maita, teclado
João Poleto, sax tenor e flauta
Edu Malta, baixo elétrico
Giba Favery, bateria
aertura da casa 20h- Ter 11/07 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // LA GUACAMAYA
Misturando ritmos tradicionais e sons urbanos, os shows de La Guacamaya proporcionam uma viagem sonora dançante, que percorre cultura, ancestralidade, contemporaneidade e poesia, inspirada com muito calor e paixão, pelo universo da Cumbia e seu trânsito livre na região de Abya Yala (América), especialmente na parte latina.
A banda leva o nome pelo qual é chamada, em vários países, a Arara, animal presente em toda a parte tropical do nosso continente, e une integrantes da Argentina, Uruguai, Chile, Venezuela e Brasil, celebrando diversidade em sua formação e mostrando que essa ave, plana acima das fronteiras impostas entre os povos latinoamericanos. Povos que se unem através do balanço da Cumbia, ritmo original da Colômbia, já consagrado em diversos países latinos, e que vem conquistando seu espaço entre o público brasileiro, encantando a plateia a cada edição dos bailes de La Guacamaya.
Com um repertório cuidadosamente selecionado, recheado de grandes êxitos do gênero e uma formação composta por güiro, congas, bongo, timbales, clarinete, sax alto, trompete, guitarra, baixo, violão e duas vozes, a banda une o instrumental e a canção em interpretações poderosas que fazem a pista de dança ¨prender candela!¨
O show tem influências das Cumbias clássicas e modernas, bem como da Cumbia Chicha e de outros gêneros, como Reggaeton, Forró e Carimbó, e tem tido uma ótima recepção pelo público nas festas pela qual a banda já passou e no baile semanal realizado toda quarta-feira no Centro Cultural Afrika, sempre fazendo o público dar tudo de si e descer até o chão.- Dom 09/07 12h00
- Dom 09/07 15h00
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MARLUI MIRANDA
Encontro entre as músicas indígena e caipira contemporâneas, Marlui se une ao quarteto formado por Paulo Bellinati (violões), Rodolfo Stroeter (contrabaixo), Caíto Marcondes (percussão) e Ricardo Mosca (bateria) e juntos, eles mergulham no universo particular das canções do povo Juruna. Com arranjos primorosos, descontração e bom humor, eles constroem uma ponte entre este repertório e o que a música instrumental oferece de mais convidativo, preservando-o e alçando-o a novas dimensões.
O show é uma mistura de surpresa e encantamento, originalidade e tradição e surpreende ao mostrar toda a sofisticação presente na música indígena, apesar da aparente simplicidade de canções de ninar inspiradas nos bichos e por uma profunda relação com a natureza.- Sáb 08/07 22h00
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ALAIDE COSTA // 50 anos depois daquele disco com Oscar
Uma obra prima que 50 anos depois ganha um colorido especial diante do momento maravilhoso de reconhecimento que a diva Alaíde vive no alto dos seus 87 anos.
Em 1972, Alaíde retomou sua carreira discográfica no histórico "Clube da Esquina", com a gravação de "Me deixa em paz", a convite de Milton Nascimento. Contratada pela Odeon, no ano seguinte, registrou o disco que ela considera o mais bonito de sua história, " Alaíde Costa e Oscar Castro Neves". Neste ano em que esse grande álbum completa 50 anos, ela se junta ao jovem violonista Gabriel Deodato para recriar o repertório, na íntegra, em duas noites especiais, na Casa de Francisca, nos dias 6 e 7 de julho, para um espetáculo inédito chamado "50 anos depois daquele disco com Oscar".
Oscar Castro Neves teve uma importância fundamental na carreira de Alaíde. Violonista dos mais respeitados da Bossa Nova e que construiu uma carreira sólida no exterior, foi também o autor dos dois grandes sucessos gravados por ela nos anos 60: "Onde Está Você" e "Morrer de amor".
A ideia do disco partiu do famoso produtor Aloysio de Oliveira, depois de um sarau em que Alaíde e Oscar romperam a madrugada cantando músicas que gostavam de fazer juntos desde os tempos da bossa nova.
Diante disso, veio o convite para que aquele momento de música, amor e amizade virasse um disco, que acabou rendendo, no fim das contas, uma obra prima da discografia de Alaíde, considerada por muitos críticos um dos seus melhores álbuns.
abertura da casa 20h- Qui 06/07 21h30
- Sex 07/07 21h30
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NEGRO LEO
Negro Leo com
Ana Frango Elétrico
Chicão
Fabio Sá
Sérgio Machado
Part. Especial Ava Rocha
Negro Leo apresenta repertório de disco novo a ser lançado em 2024. Mais de um afastado dos palcos, ele volta de forma surpreendente em grande concerto com Ana Frango Elétrico, Chicão, Fabio Sá, Sérgio Machado e participação especial de Ava Rocha.
abertura da casa 20h- Qua 05/07 21h30
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ORQUESTRA MUNDANA REFUGI
Em concerto retrospectiva dos dois primeiros álbuns ("Ao vivo" e "Caravana Refugi"), a Orquestra apresenta três músicas de um inédito trabalho que está por vir.
Formada por músicos brasileiros, imigrantes e refugiados de diversas partes do mundo, a Orquestra Mundana Refugi apresenta, sob a direção musical de Carlinhos Antunes, temas tradicionais da Palestina, Irã, Guiné, Congo e Brasil, além de composições próprias de Carlinhos Antunes para a formação. Nas vozes, Palestina, Congo, Guiné, Irã e Brasil. Os instrumentos vão do kanun ao acordeom, passando pelo piano, violino, cítara chinesa, bouzouki, e tantos outros.
abertura da casa 20h- Ter 04/07 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // SEXTETO SUCUPIRA
O som do Sexteto Sucupira pode ser encarado como uma viagem musical pelas melodias do mundo com o Brasil como ponto de partida. O veículo condutor dessa experiência é sem dúvida a cultura regional nordestina, seus baiões, xaxados, xotes e ijexás. A proposta do Sexteto é pesquisar o vasto repertório de forró a procura de conexões com outros gêneros musicais. O caminho inverso também é explorado, assim, temas inusitados da música mundial são adaptados com muita propriedade em arranjos "forrozeiros". Alimentado por ricas melodias, o público é convidado a provar um banquete de saborosos temas, muitos deles temperados com instigantes escalas orientais e ritmos exóticos. A cada tema executado tem-se a sensação de se desembarcar num lugar diferente, ora no Norte do Brasil, ora no Caribe, ora no Oriente Médio. O repertório mescla tradições de varias partes do mundo com temas de compositores consagrados brasileiros, de expoentes da nossa nova geração, além de composições inéditas dos integrantes. Alexandre Bittencourt - Sopros Rudá Brauns - Bandolim Felipe Chernicharo - Violão Max Dias - Baixo Lucas Videla - Percussões Cláudio Lima - Bateria.
- Sáb 01/07 12h00
- Sáb 01/07 15h00
- Dom 02/07 12h00
- Dom 02/07 15h00
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BANDA MANTIQUEIRA
D’RIviera, Wynton Marsallis, Hamilton de Holanda, entre outros, é a big band que mais excursionou para fora do Brasil. A idéia do que é hoje a BANDA MANTIQUEIRA surgiu na cabeça do Nailor Azevedo, o Proveta, em 1983. Nessa época, ele morava com outros músicos numa "república" no baixo do Bixiga, em São Paulo. Nas conversas com Walmir Gil, um dos seus amigos mais próximos, comentava que "a big band é a melhor escola para o aperfeiçoamento do instrumentista pela necessária disciplina que essa formação impõe". Com confessa influência das orquestras de Severino Araújo, Thad Jones, Count Basie e Duke Ellington, Proveta procurou uma forma de contato com a obra dos grandes compositores brasileiros – Pixinguinha, Cartola, Nelson Cavaquinho, Tom Jobim, entre outros – e passou a escrever arranjos para as composições desses grandes mestres, contando com a imprescindível colaboração do trompetista Walmir Gil e do violonista e contrabaixista Edson Alves. O primeiro CD da banda – ALDEIA – logrou obter nominação para o prêmio GRAMMY – a mais alta condecoração da indústria fonográfica mundial – na categoria de Melhor Performance de Jazz Latino, em 1998. Em outubro de 2000, foi lançado o segundo CD – BIXIGA – homenagem ao bairro paulistano onde moram grande parte dos músicos da banda.
Abertura da casa 20h- Sáb 01/07 22h00
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A Hora e a vez do Samba de Paula Sanches
Cantora há mais de 20 anos e considerada uma das mais talentosas intérpretes de samba de São Paulo, Paula Sanches segue a linha das antigas cantoras da Era de Ouro da música brasileira, tendo protagonizado espetáculos e shows em homenagem a nomes como Isaurinha Garcia, Geraldo Pereira, Linda Batista, Aracy de Almeida, Jackson do Pandeiro, Bezerra da Silva, Kazinho e Caco Velho.
Com sua autenticidade, versatilidade e amplo repertório, participou de diversos conjuntos e rodas de samba nas duas últimas décadas, atuando, também, como solista ou junto a artistas como Cristina Buarque, Maria Alcina, Wilson Moreira, Dona Ivone Lara, Nelson Sargento, Monarco, Paulo Vanzolini, Nelson Rufino, Edil Pacheco, Riachão, Douglas Germano, Fabiana Cozza, entre outros.
Com muita alegria, a cantora sobe ao palco da Casa de Francisca para apresentar ao público o show de seu primeiro disco, "A hora e a vez do samba de Paula Sanches", lançado recentemente, ao lado do conjunto regional com o qual atua desde 2018.
O disco tem como foco e fio condutor o estudo e a preservação da linguagem dos antigos regionais e, no repertório, traz canções que marcaram sua trajetória até o momento, notadamente sambas-choros, sambas de breque e sambas sincopados.
O show conta com as participações especiais de Conrado Bruno, no trombone, e dos irmãos Cadu Ribeiro e Gregory Andreas, autores de uma das composições inéditas do disco.
abertura da casa 20h- Qui 29/06 21h30
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ARRAIÁ DA CORNUCÓPIA
Em clima junino, a Cornucópia apresenta seu arraiá com repertório que permeia os diferentes ritmos ligados às festividades juninas no país. O show em ampla interação com o público trará ao formato de fanfarra o Forró, Xote, Maracatú, Baião, Coco, Rastapé, Boi, entre outros.
A Cornucópia Desvairada é uma fanfarra inspirada na diversidade cultural da cidade de São Paulo. O grupo propõe releituras instrumentais de clássicos da música popular brasileira além de apresentar composições próprias.
abertura da casa 20h- Qua 28/06 21h30
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LU LOPES canta RITA LEE part. especial Edgard Scandurra
Lu Lopes apresenta show com apanhado de músicas emblemáticas da trajetória de Rita Lee, nossa rainha do Rock no Brasil. Sem releituras, as músicas são apresentadas como nas obras originais. Uma homenagem a esta mulher a frente de seu tempo, que de maneira livre e inspiradora influenciou toda uma geração de mulheres.
Suas músicas ainda continuam na orelha de jovens-veteranos dos anos 60 e 70, chegando até as orelhas de jovens dos dias de hoje.
Rita Lee nunca sai de moda. É atemporal e revolucionária até hoje.
LU LOPES – VOZ
HENRIQUE ALVES – BAIXO
RICARDO BARROS – GUITARRA
SILVIA TAPE – GUITARRA
GIBA ALVES – BATERIA
CAMILA LORDY – TECLADO
abertura da casa 20h- Ter 27/06 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá.
- Dom 25/06 12h00
- Dom 25/06 15h00
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VADICO // Ná Ozzetti e Franco Galvão
A cantora Ná Ozzetti e o violonista Franco Galvão prestam homenagem ao grande músico, arranjador, compositor Osvaldo Gogliano, conhecido como Vadico.
Vadico é mais conhecido por suas canções em parceria com Noel Rosa, como "Conversa de Botequim", "Feitio de Oração", "Feitiço da Vila", entre outras.
Sua obra é extensa no Brasil e nos Estados Unidos, onde viveu e trabalhou durante 15 anos, atuando como diretor musical dos filmes de Carmen Miranda, entre outras coisas.
No repertório, Ná e Franco trazem canções pouco conhecidas de Vadico, além das parcerias com Noel.
Franco Galvão é um músico e pesquisador de obras musicais produzidas no Brasil. Recentemente criou um site para registro e divulgação da obra completa de Vadico, e está em processo de direção musical da gravação de um disco triplo a ser lançado pelo selo SESC.
Ná Ozzetti, desde o grupo Rumo, se envolve com releituras e homenagens a compositores antigos. Seu trabalho mais marcante dessa natureza é o disco e show Balangandãs, uma homenagem à Carmen Miranda.- Sáb 24/06 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // ANNÁ CANTA GONZAGÃO
O tempo passa feito ventania e não apaga a chama de Luiz Gonzaga, Gonzagão ou Mestre Lua, para os mais íntimos.
Anná mergulha de corpo e voz no repertório do Rei do Baião nesta retomada dos festejos juninos. A ventania do tempo faz o fogo crescer e virar fogueira de São João.
Misturando clássicos como "Xote das Meninas" com raridades como "Adeus Iracema", Anná homenageia o icônico Luiz Gonzaga com canções que atravessam gerações e marcam o cancioneiro popular brasileiro.
Anná - voz e triângulo
Matheus Marinho - bateria
Beatriz Lima - baixo
Cimara Fróis - sanfona- Sáb 24/06 12h00
- Sáb 24/06 15h00
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Adriana Moreira convida Kiko Dinucci
Na voz da cantora paulistana Adriana Moreira, o samba torna-se um manifesto musical potente, um grito, um aviso, lampejo forte e necessário, um alerta para nos mantermos fortes e unidos frente aos desafios da vida. "Quando nasci, escolhi um Ori de cantadeira e assim será até o dia que Yansã quiser". Essa é a força de quem é fruto e raiz do Samba, da ancestralidade de África e Brasil.
Adriana traz a Casa de Francisca o show "Canto de Alerta, Samba Manifesto" que apresenta um repertório composto por obras inéditas, que serão gravadas em seu terceiro álbum, Roda, em gestação, e releituras de obras já gravadas, que ainda ecoam na atual situação social, cultural e política do Brasil.
O show contará com a participação do músico, compositor e produtor paulistano Kiko Dinucci, fundador e integrante das bandas Metá Metá e Passo Torto, considerados um dos mais interessantes grupos surgidos na cena musical de São Paulo. Kiko colaborou com artistas como Elza Soares, Jards Macalé, Criolo e Tom Zé. Seu álbum Rastilho (2020) foi eleito melhor disco do ano pela APCA.
Adriana Moreira – Voz Kiko Dinucci - Violão e Voz
Pedro Moreira - Trombone e Direção Musical
Leonardo Gomes – Violão 7 Cordas e Direção Musical
Raphael Moreira – Surdo e Percussão Geral
Marcos Paiva – Baixo
Matheus Marinho – Bateria
Emerson Bernardes - Cavaquinho
abertura da casa 20h- Sex 23/06 22h00
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CELSIM E JOÃO CAMARERO
Divina dádiva-dívida.
A terra, o grão da voz de Elizeth Cardoso.
Uma história do Brasil que não cessa de futuros atravessados pelo passado presente nas canções gravadas pela cantora, é o enigma que vaza, magma da terra mãe, avó, bisavó de muitas vozes de um país mais bonito, profundo, complexo e contraditório.
Celsim e João Camarero, voz e violão num abraçaço, se encontram pra cantar o que uma mulher cantou e deixou como som e sentido do que somos, fomos e poderemos ser.
A presença da eternidade numa grama de canção tramando destinos e roteiros, riscos e incontornáveis desejos de uma nação.
O que é isso, a nação?
Divina dádiva-dívida, o Brasil atual é o mesmo de sempre, mas é outro.
As canções garimpadas das minas gerais de Elizeth Cardoso, poeticamente confirmam esse estranho amor, Brasil; e chega de saudade!
Celsim, 52 anos, é artista transversal, faz música, cinema, teatro e outras coisas. Tem vários cds lançados como compositore e cantore; dirigiu o cd A mulher do fim do mundo, de Elza Soares, entre outros. Desde 1994 colabora artisticamente com o Teatro Oficina.
João Camarero, 31 anos, é compositor e violonista. Participa de inúmeras gravações como músico, arranjador e diretor musical com grandes nomes como Maria Bethânia, Mônica Salmaso, Raimundo Fagner, Celsim, Yamandu Costa, entre outros. Com destacada atuação como solista, se apresentou por importantes salas de concerto ao redor do mundo. Atualmente está preparando o lançamento de seu terceiro álbum solo, integra o Conjunto Época de Ouro, dirige o IREE Cultura e é editor no selo Dissonante da Editora Contracorrente.
abertura da casa 20h- Qui 22/06 21h30
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JUÇARA MARÇAL // DELTA ESTÁCIO BLUES
A cantora e compositora Juçara Marçal lança seu segundo disco solo. Sucessor do aclamado "Encarnado", "Delta Estácio Blues" tem produção musical de Kiko Dinucci e traz forte presença de Juçara como compositora em todas as etapas e processos de criação: nas colagens eletrônicas que levaram às bases das músicas; letras, melodias, parcerias e poesias; nas variações e investigações que realiza sobre o próprio canto e voz. O lançamento é uma realização Natura Musical / QTV Selo / Mais um Discos / Goma Gringa.
abertura da casa 20h- Qua 21/06 21h30
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JUÇARA MARÇAL // DELTA ESTÁCIO BLUES
A cantora e compositora Juçara Marçal lança seu segundo disco solo. Sucessor do aclamado "Encarnado", "Delta Estácio Blues" tem produção musical de Kiko Dinucci e traz forte presença de Juçara como compositora em todas as etapas e processos de criação: nas colagens eletrônicas que levaram às bases das músicas; letras, melodias, parcerias e poesias; nas variações e investigações que realiza sobre o próprio canto e voz. O lançamento é uma realização Natura Musical / QTV Selo / Mais um Discos / Goma Gringa.
abertura da casa 20h- Ter 20/06 21h30
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AVISO IMPORTANTE!
Domingo (18/06), estaremos fechados para uma celebração de casamento.
- Dom 18/06 12h00
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ZÉ MANOEL
Participações especiais: Bruno Berle e Mariana de Moraes
O pianista, cantor e compositor pernambucano Zé Manoel, se apresenta ao lado do instrumentista, também pernambucano Alexandre Rodrigues, num show intimista e delicado de voz, piano e sopros.
No repertório, canções do álbum Do Meu Coração Nu, indicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum de Música Brasileira, onde os dois músicos também se encontram em faixas como Adupé Obaluaê, com arranjo de sopros de Letieres Leite, executado pelo multi-instrumentista Alexandre.
O álbum, produzido pelo artista baiano Luisão Pereira, também rendeu trilha sonora para a novela global Pantanal, com a música Não Negue Ternura, parceria de Zé Manoel com Luedji Luna.
Relembrando canções dos álbuns Canção e Silêncio e Delírio de um Romance a Céu Aberto, o pianista também visita o repertório de outros artistas que o inspiram, como Michael Jackson e Cassiano.
O show ainda conta com as participações do artista alagoano Bruno Berle, que lançou em 2021, pelo selo londrino, o elogiado álbum No Reino dos Afetos e vêm despontando como um dos principais nomes do cancioneiro brasileiro atual e da cantora e atriz carioca Mariana de Moraes, que além da sua discografia, em grande parte dedicada à bossa-nova, lançará em 2023 um álbum, onde a artista interpreta pérolas do repertório do avô, Vinícius de Moraes.
abertura da casa 20h- Sáb 17/06 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // PAGODE DA GRAÇA
Graça Braga, cantora e compositora paulista, é dessas grandes damas que pedem passagem, com respeito e autoridade, marcando o chão de importantes terreiros do samba.
No início dos anos 2000, Graça participou ativamente de dois movimentos do samba de São Paulo de grande relevância, o Samba da Vela, em Santo Amaro, e o Berço do Samba de São Mateus. Do convívio com essa efervescente produção, formou-se o repertório do primeiro álbum da cantora, de 2007, composto por músicas inéditas de compositores provenientes desses redutos.
Entre 2004 e 2018, Graça administrou um bar na Praça Roosevelt, no centro de São Paulo, em que realizava uma roda de samba intitulada "Você Vai Se Quiser", que foi ponto encontro da nata do gênero por mais de uma década. Lá a cantora protagonizou tardes memoráveis, recebendo sambistas da patente de Almir Guineto, Luís Carlos da Vila, Wilson Moreira e Moacyr Luz.
Em 2009, lançou "Eu sou Brasil", álbum premiado com o Troféu Catavento, da Rádio Cultura, nas categorias "melhor produção independente de samba" e "melhor música", com "Dona do Samba", apelido dado a ela pelos bambas.
No ano de 2013 lançou o bem-recebido "Dia de Graça - O Samba de Candeia", com participações de Leci Brandão e Marcos Sacramento.
Em "Sambadobrado", lançado em 2019, Graça Braga conta com as participações especiais de Mateus AIeIuia, Osvaldinho da Cuíca, Germano Mathias e Chico Aguiar.
No mais recente trabalho, lançado em 2020, "O samba de Martinho da Vila", a voz grave da dama bamba dos pagodes paulistas se encontra com a obra do compositor de Vila Isabel.
Trazendo a pulsão das rodas de samba de São Mateus e Santo Amaro para o palco da Casa de Francisca, Graça interpreta sambas do repertório de Beth Carvalho, Almir Guineto, Zeca Pagodinho, Candeia, Martinho da Vila, Paulinho da Viola e Dona Ivone Lara.- Sáb 17/06 12h00
- Sáb 17/06 15h00
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FABIANA COZZA
É na Casa de Francisca que Fabiana Cozza dá início às comemorações de seus 25 anos de carreira e dos 20 anos desde o lançamento de seu primeiro álbum, "O samba é meu dom".
No dia 16 de junho, a cantora sobe ao palco integrando uma formação instrumental clássica: o piano de Fábio Leandro, a bateria de Matheus Marinho e o baixo de seu atual diretor musical Fi Maróstica.
"Celebrar estas datas é olhar amorosamente para uma estrada artística que pavimentei nestes 25 anos. É lembrar da minha trajetória, do meu esforço e persistência, das dúvidas e percalços pra chegar até aqui. Também é recordar da música que me fez cantora, dos repertórios que defendi (defendo), das compositoras e compositores que cantei (canto), dos parceiros e parceiras que estiveram e estão comigo, o que me motiva e emociona para seguir cantando", diz Fabiana.
As canções escolhidas para o show costuram um roteiro que não foi, necessariamente, registrado num dos oito CDs lançados pela cantora, mas compõem suas memórias afetivas.
"Há muito repertório que eu fazia em 2003, nas rodas de samba às segundas-feiras no Ó do Borogodó, quintal do meu cantar no início de carreira, mas que nunca levei para outros palcos", lembra a intérprete.
Fi Maróstica assina os arranjos e a direção do show que contempla clássicos de Dolores Duran, Nelson Cavaquinho, Dona Ivone Lara, Almir Guineto, Cartola e outros (as).
abertura da casa 20h- Sex 16/06 22h00
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YANIEL MATOS CONVIDA CEUMAR
O músico cubano Yaniel Matos apresenta novo trabalho que marca a continuidade do seu último álbum "Carabalí". Com inspiração no folclore e na erudição da cultura cubana. Yaniel reafirma a expressão popular cubana que afirma que todos tem algo de africanos.
Para essa apresentação, o músico convida a cantora Ceumar para um encontro único entre os artistas.
abertura da casa 20h- Qui 15/06 21h30
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ARRAIÁ DO MUCAMBO
. Júnior Kaboclo e o Pife da Mata convida Marcelo Jeneci + Isaar
. Mestre Nico e o balanço da Manipueira convida Siba
+ Discotecagem vinil : DJ Badé
No Arraiá do Mocambo, o músico pernambucano Júnior Kaboclo, inspirado pela tradição das Bandas de Pífanos e vivência com mestres da cultura popular, apresentará algumas músicas do seu trabalho autoral, além de releituras de grandes compositores nordestinos como: Sebastião Biano, Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Zabé da Loca, Dominguinhos, entre outros.
Integrante da Banda de Pífanos de Caruaru, nesse show será acompanhado por Terno de Zabumba:
Fernando Tocha - Segundo Pife
Rodrigo Caçapa - Zabumba
Dessa Ferreira - contra surdo
Mestre Nico - caixa
Mauricio Badé - Pratos
No comando da MANIPUEIRA, Mestre Nico e sua banda prometem esquentar o público , com pisada de coco e poesia embolada, diretamente de pernambuco. O músico e performer atua como brincante da Cultura Popular desde criança. Nascido e criado junto ao Maracatu de Baque Solto Cruzeiro do Forte de Recife, integrou a banda Chão e Chinelo, bastante atuante no movimento Manguebeat nos anos 90. É integrante da banda Batucada Tamarindo e musico/cantor que acompanha o trabalho do poeta Siba Veloso há diversos anos.
Mestre Nico - voz principal e Percussão.
Thalita Gava - Maracá e voz coro.
Rafa Ella Nepomuceno Maracá e Voz coro
Junior Kaboclo - Sax tenor e Voz Coro.- Qua 14/06 21h30
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BADI ASSAD
Violonista, cantora, malabarista vocal e compositora, Badi Assad emergiu como uma das artistas mais versáteis de sua geração.
Com 19 álbuns lançados em todo o mundo e mais de 40 países visitados, seu CD Wonderland de 2006 foi selecionado entre os 100 melhores da prestigiada BBC London e também incluído entre os 30 melhores da Amazon.com.
Em 2018 o filme sobre sua vida ‘Badi’ ganhou vários prêmios nacionais e internacionais, como o de melhor documentário no LABAFF (Los Angeles Brazilian Festival de Cinema).
Além das 8 canções inéditas de seu novo disco "Ilha", grandes sucessos da cantora e da MPB estão no repertório Badi Assad ao lado dos músicos Meno Del Picchia (contrabaixo e samples) e Décio 7 (bateria e samples).
abertura da casa 20h- Ter 13/06 21h30
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ARRIGO BARNABÉ (especial dia dos namoradxs!)
CAIXA DE ÓDIO, o universo de Lupicínio Rodrigues
"Não acredito em nada que não tenha angústia, isso talvez é o que mais me atrai nas canções de Lupicínio, e também a raiva, gosto muito de trabalhar com a raiva, a revolta.
Nele tudo é verdadeiro, e raiva e angústia é meio difícil fingir.
Por essa observação penetrante do ser humano nas situações limites da dor amorosa, por esse humor que permeia as canções, um humor voltado para a ironia e o sarcasmo, por tudo isso estava atravessada a vontade de cantar Lupicínio".
Arrigo Barnabé
abertura da casa 19h30
Serviço de bar e cozinha interrompido durante o show | Jantar servido antes do show.- Seg 12/06 21h30
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Guilherme Neves // Pedra do Sal
Natural de Niterói, no Rio de Janeiro, o cantor e compositor Guilherme Neves passou sua infância e juventude na cidade de Salvador, na Bahia, e desde o início dos anos 90 se estabeleceu na cidade de São Paulo, tornando-se paulistano por adoção.
No show Pedra do Sal, título de sua música em parceria com o violonista Bruno Conde, Guilherme apresenta uma síntese do trabalho produzido nos últimos 20 anos, além de músicas como "Acalantinho", com Paulo Cesar Pinheiro, "Vento com Chuva", com Fred Martins, e uma parceria inédita com Breno Ruiz ainda sem título.
"Pedra do Sal", que dá nome ao show, traz referências definitivas de sua terra natal, a icônica praia de Itapuã com as águas e os coqueiros que do alto ressoam Caetano, Caymmi e João.
Devoto assumido e assimilado da música de seu conterrâneo João Gilberto, Guilherme revela, quase que intuitivamente, suas origens através de seu canto puro, entoando com naturalidade, ritmos consagrados do cancioneiro popular brasileiro, que vão do xote, passando pela soul music, até a bossa-nova, um dos gêneros mais preciosos e difundidos no mundo todo.
O show, além de contar com músicos que o acompanham há mais de uma década, também tem as participações do cantor e compositor Fred Martins e do pianista e compositor Breno Ruiz.
Guilherme Neves - Voz e violão
Pedro Ito - Percussão e Bateria
Bruno Conde - Violão
Peter Mesquita- Baixo
Cléber Silveira - Sanfona
Alexandre Rodrigues - Sax, Flautas e Clarinete
Convidados Especiais:
Helena Gouveia - Voz
Fred Martins - Violão e Voz
Breno Ruiz - Piano e Voz
abertura da casa 20h- Sáb 10/06 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // FRANÇA & ABBADIA
Ao melhor estilo das grandes duplas de instrumentistas da história da música brasileira como Pixinguinha e Benedito Lacerda, Zé da Velha e Silvério Pontes, os músicos Thiago França (saxofone) e Allan Abbadia (trombone) se reúnem para fazer uma roda instrumental com um pé no samba e o outro passeando, bebendo na fonte e olhando para o futuro, abraçando estilos dentro duma gafieira universal onde toda dança vale, todo canto soma e toda escuta é bem-vinda. pra executar a empreitada, completam o time Emerson Bernardes (cavaco), Sthe Araújo (surdo), Lucas Brogiolo (percussão) e Xeina Barros (percussão geral).
- Sáb 10/06 12h00
- Sáb 10/06 15h00
- Dom 11/06 12h00
- Dom 11/06 15h00
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AVISO IMPORTANTE!
Sexta (09/06), estaremos fechados durante o dia e noite para uma celebração de casamento.
- Sex 09/06 12h00
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NOMADE ORQUESTRA
Formada no Abc Paulista em 2012 e em crescente visibilidade no atual cenário da música instrumental brasileira, a Nomade Orquestra traz consigo uma característica singular e de vanguarda, em um ponto de encontro onde diferentes vertentes e expressões musicais interagem de forma única. Desenvolvendo um trabalho autoral com 5 discos lançados, trazendo influencias do funk70, jazz, dub, rock, afrobeat, ethiogrooves e outras expressões musicais.
abertura da casa 20h- Qui 08/06 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação.
- Qui 08/06 12h00
- Qui 08/06 15h00
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LIA DE ITAMARACÁ
Maria Madalena Correia do Nascimento, conhecida como Lia de Itamaracá, é dançarina, compositora e cantora de ciranda brasileira, considerada a mais célebre cirandeira do Brasil, foi titulada como Patrimônio Vivo do estado de Pernambuco e recebeu a medalha do Mérito Cultural do Governo Federal. Nos últimos anos, Lia tem participado de festivais e eventos que tratam do repasse de sua sabedoria às novas gerações. Em 2019, Lia recebeu o título de Doutora Honoris Causa, pela Universidade Federal de Pernambuco pelos serviços prestados à cultura de Pernambuco e do Brasil. Tendo sua importância reconhecida internacionalmente, Lia foi denominada "Diva da música negra" pelo The New York Times.
abertura da casa 20h- Ter 06/06 21h30
- Qua 07/06 21h30
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AVISO IMPORTANTE!
Sábado (03/06), estaremos fechados durante a noite para uma celebração.
- Sáb 03/06 18h00
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ALMOÇO E MÚSICA // GEOVANA CONVIDA THAÍDE
No mês que celebra 75 anos, a cantora e compositora Geovana retorna ao palco da tradicional Casa de Francisca pisando no chão com força. Autora de músicas consagradas como "Beijo Sabor Cereja" e "Tataruê", a sambista apresenta show inédito explorando seus mais de 50 anos de carreira e traz no repertório sucessos como "Amor dos Outros" e "Quem tem Carinho me Leva", além de canções de seu último disco, "Brilha Sol", lançado em 2020. Durante o espetáculo, Geovana recorda de personagens importantes de sua trajetória e interpreta canções inéditas. O show ainda conta com participação especial do DJ e rapper Thaíde. Geovana sobe ao palco acompanhada de Cadu Barros (Violão 7 Cordas e Voz), Camilo Árabe (Direção artística, flauta e voz), Guilherme Lacerda (Direção musical, cavaquinho e voz), Diego Mundão (percussão e voz) e Mateus Marinho (Bateria e voz).
- Sáb 03/06 12h00
- Sáb 03/06 15h00
- Dom 04/06 12h00
- Dom 04/06 15h00
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MESTRA LUIZINHA & MESTRE MANOEL BATAZEIRO // TAMBOR DA MATA
TAMBOR DA MATA
O espetáculo TAMBOR DA MATA traz pela primeira vez à São Paulo os Mestres do Terecô maranhense Mestra Luizinha e Manoel Batazeiro, num encontro inédito com músicos paulistas que são referência no diálogo com nossas tradições populares - Renata Amaral, Lincoln Antonio e André Magalhães, que encabeçam projetos como A Barca, Ponto br e Sebastião Biano e seu Terno, com a participação do cantor Marcelo Pretto
MESTRA LUIZINHA
É uma impressionante combinação de força e delicadeza. A voz que rasga o batuque e o agudinho de brisa e passarinho.Tem sempre os vestidos - o "fardamento" - mais bonitos do salão, e dança como se nunca mais. Cozinheira de mão cheia, memória de muitos fios, canta por horas as doutrinas de suas correntes, voduns,caboclos, ciganas, mães d‘água, encantado sem terra e mar que passeiam na sua croa.Luizinha tem uma expressão única de sua espiritualidade através da música. Ela recebe a todo momento, às dezenas, doutrinas de defesa, de aviso, de cura, de revelação. É como sua energia se transmutasse em som na comunicação com suas divindades.Chegam como flores luminosas, na sua voz cristalina, e o resultado é um exagero de beleza.
SEU MANOEL BATAZEIRO
Dono de um vozeirão treme terra, é batazeiro dos mais solicitados da região, capaz de tocar dois tambores ao mesmo tempo, se faltar quem toque. Está na Mina desde sempre, seu pai era chefe de terreiro, e seu tio sabia ficar invisível quando queria. Nada comparável ao povo de Coroatá, cidade da região, terra de feiticeiro"brabo", onde a criançada vira cotia só para brincar.
Nos apresentou ao Juremá, morada dos caboclos, estância celeste herdada do catimbó, reino de onde vêm algumas das melodias mais bonitas que conhecemos.
Mestra Luizinha - voz
Mestre Manoel Batazeiro - voz e tambor
Renata Amaral - contrabaixo e voz
Lincoln Antonio - Teclado, sanfona e sopros
André Magalhães - percussão
Marcelo Pretto - voz
Aline Fernandes - produção executiva
abertura da casa 20h- Sex 02/06 22h00
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CURUMIN E SAULO DUARTE // FU-MANTWO
Curumin e Saulo Duarte são parceiros de longa data e nutrem uma admiração mútua, dentro e fora dos palcos. Neste show em formato duo, apresentam versões dançantes para sucessos das carreiras de ambos, além de releituras para obras de compositores admirados pelos dois artistas, como Bob Marley, Anelis Assumpção, Russo Passapusso, dentre outros.
Considerado um dos mais talentosos músicos e produtores de sua geração pela crítica especializada no Brasil e no exterior, o cantor, compositor, produtor musical e multi-instrumentista Luciano Nakata Albuquerque, mais conhecido como Curumin, vem trilhando uma carreira sólida em quase 20 anos de estrada. Seu mais recente álbum, BOCA (Natura Musical - 2017) foi indicado ao Grammy Latino e recebeu o prêmio da APCA como melhor álbum. A discografia ainda conta com outros 3 álbuns: Arrocha (YB Music - 2012), Japan Pop Show (YB Music - 2008) e Achados e Perdidos (Quannun Projects - 2003).
Nascido em Belém do Pará, criado em Fortaleza (CE) e radicado há 11 anos em São Paulo (SP), Saulo Duarte atua como cantor, compositor, produtor e multi-instrumentista.
Por 8 anos esteve à frente do projeto Saulo Duarte e a Unidade com quem lançou três discos, "Saulo Duarte e a Unidade" (2012), produzido pelo renomado produtor Carlos Eduardo Miranda, "Quente" (2014) e "Cine Ruptura" (2016), todos lançados pelo selo YB Music. Em 2018 lançou seu primeiro disco solo, "Avante Delírio", em parceria com a YB Music e o renomado selo britânico Sterns Music, álbum produzido ao lado de Curumin e Zé Nigro.
abertura da casa 20h- Qui 01/06 21h30
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Benito di Paula e Rodrigo Vellozo // Não Precisa Muita Coisa
Pai e filho voltam à Casa de Francisca, onde se apresentaram no ano passado, com um novo formato de show. Rodrigo e Benito se revezam ao piano, em solos e duos que revisitam sucessos de Benito, músicas dos álbuns mais recentes dos dois ("O Infalível Zen" e "O mestre-sala da minha saudade"), além de clássicos do cancioneiro popular brasileiro ligados às memórias afetivas dos artistas. Um encontro ainda mais próximo e íntimo com o público. O título do show vem da parceria de Benito com o saudoso mestre Adoniran Barbosa.
abertura da casa 20h- Ter 30/05 21h30
- Qua 31/05 21h30
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AVISO IMPORTANTE!
Domingo (28/05), estaremos fechados para uma celebração.
- Dom 28/05 12h00
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Manoel Cordeiro convida Aíla // GUITARRADA BRASILEIRA
Carregado do DNA da música da AMAZÔNIA, Manoel Cordeiro experimenta um repertório abrangente, explorando performances do repertório da música instrumental brasileira. Um dos produtores musicais mais influentes e celebrados da música popular da Amazônia, o multi-instrumentista comemora um dos momentos mais férteis e felizes da sua carreira, antes pautada nos estúdios, daí a estatística dos aproximadamente 1.000 discos que passaram pela mão de Manoel. Banda Carrapicho, Banda Warilou, Roberta Miranda, Magno, Alípio Martins e Beto Barbosa são alguns nomes.
Também produziu junto de seu filho, o disco que comemora os 40 anos de carreira da cantora Fafá de Belém, intitulado "Do Tamanho Certo Para o Meu Sorriso", trabalho que marca um reposicionamento de carreira da cantora paraense.
A partir de um curso ministrado por Manoel Cordeiro – A RÍTMICA DA AMAZÔNIA BRASILEIRA, o artista se apega e lança a idéia da formação de um clube, em São Paulo, que deverá reunir guitarristas de todas as vertentes, com o objetivo de entender melhor, divulgar, ensinar e ampliar as possibilidades de apropriação desse instrumento lendário.
Para essa apresentação especial Manoel Cordeiro terá como convidada a cantora paraense AÍLA.
abertura da casa 20h- Sáb 27/05 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // ANNÁ CANTA GONZAGÃO
O tempo passa feito ventania e não apaga a chama de Luiz Gonzaga, Gonzagão ou Mestre Lua, para os mais íntimos.
Anná mergulha de corpo e voz no repertório do Rei do Baião nesta retomada dos festejos juninos. A ventania do tempo faz o fogo crescer e virar fogueira de São João.
Misturando clássicos como "Xote das Meninas" com raridades como "Adeus Iracema", Anná homenageia o icônico Luiz Gonzaga com canções que atravessam gerações e marcam o cancioneiro popular brasileiro.
Anná - voz e triângulo
Matheus Marinho - bateria
Beatriz Lima - baixo
Cimara Fróis - sanfona- Sáb 27/05 12h00
- Sáb 27/05 15h00
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Izzy Gordon e Pastoras do Rosário
O ‘Aquilombamento Sonoro, Mulheres no Auto de Libertação‘, propõe o encontro entre Izzy Gordon e Pastoras do Rosário, aprofundando assim, as possibilidades de se trazer à tona narrativas de fortalecimento e celebração da potência e se sentir mulher negra.
riunda da Vila Nhocuné a Sá Menina Plataforma de Artes traz a história de quintais de resistência criados por afrodescendentes. Não desiste fácil, como um Baobá, serve de ponto de encontro, unindo o moderno e a tradição e vem há tempos desenvolvendo linguagens artísticas e proporcionando espaços de segurança, tendo o seu mais novo espetáculo o, "Aquilombamento Sonoro – Auto de Libertação", como expressão suprema deste cenário. Em uma busca coletiva pela emancipação da consciência, tendo o campo artístico como uma expressão de possível caminho, onde a ancestralidade é a guia para o Afrofuturismo.
Izzy Gordon - Voz
Pastoras do Rosário - Voz
Carla Lopes, Dona Margarida, Lara de Jesus, Marlei Madalena, Neuza de Lima, Sandrinha do Rosário, Sol Majestade e Wilma Ayó
Bateria - Léo Carvalho
Baixo - Ronaldo Gama
Percussão - Jhonny Guima
Violão - Renato Gama
abertura da casa 20h- Sex 26/05 22h00
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Angola, Congo & Moçambique // Contos e Cantos
Narrativas afrodiasporicas desenhadas por contos e cantos de um pedaço de África real, na primeira pessoa de artistas imigrantes africanos radicados na cidade de São Paulo. A cultura da oralidade em diálogo com sonoridades populares e folclóricas Africanas e a colaboração com a percussão de origem afrobrasileira. Com Ermi Panzo e Jéssica Areias de Angola, Erick Kalonji, Leonardo Matumona e Marina Kiese da República democrática do Congo, Otis Selimane de Moçambique e Cauê Silva do Brasil.
abertura da casa 20h- Qui 25/05 21h30
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ANNA VIS CONVIDA NÁ OZZETTI E NEGRO LEO
Anna Vis, compositora paulista, traz em seu primeiro disco "Como um bicho vê" referências que vão desde a Lira Paulistana à Música Experimental. Para sua estréia no palco da Casa de Francisca, Anna convida Negro Leo e Ná Ozzetti, cantora presente também na gravação do disco "Como um bicho vê" ao lado de diversos parceiros que compõem hoje a música paulista. O show apresenta todas as canções do disco intercaladas com canções de Luiz Tatit, Itamar Assumpção e do disco "Action Lekking" de Negro Leo. Anna Vis, na voz e violão, é acompanhada por Alana Ananias na bateria e Marcelo Cabral no baixo.
abertura da casa 20h- Qua 24/05 21h30
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LINIKER CONVIDA FEJUCA
A cantora e compositora Liniker ficou conhecida em 2015, no Brasil e internacionalmente, ao colocar na internet o EP Cru, lançado sob a alcunha de Liniker e os Caramelows. De lá pra cá lançou os discos Remonta (2016) e Goela Abaixo (2019 – indicado ao Grammy Latino). Em 2021, viveu a protagonista Cassandra, na série "Manhãs de Setembro", da Prime Vídeo, além de lançar também o seu primeiro disco-solo, Indigo Borboleta Anil, que tem a participação de Milton Nascimento, da Orquestra Jazz Sinfônica, de Letieres Leite e da Orkestra Rumpilezz, entre outros. O álbum recebeu três indicações ao Grammy Latino 2022 e levou o prêmio de "Melhor álbum de música popular brasileira", tornando Liniker a artista brasileira com mais indicações ao prêmio neste ano e a primeira artista transgênero a ganhar um Grammy.
abertura da casa 20h- Ter 23/05 21h30
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AVISO IMPORTANTE!
Sábado (20/05), estaremos fechados à partir das 15h para uma celebração.
- Sáb 20/05 15h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DOS FIOS
Baile dos Fios convida Paula Sanches para uma homenagem a todas as festas brasileiras. O repertório é quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, frevos, forrós e o carnaval de rua. A instrumentação e sonoridade propostas têm como referência as formações tradicionais das Bandas de Pífanos, Orquestras de Frevo, Fanfaras, Forró de Rabeca e contemporâneos, como o Baile do Almeidinha, Spok Frevo Orquestra e Pife Muderno. Para essa celebração, somam-se ao quarteto do Fios o Trombone de Conrado Bruno, a percussão de Danilo Moura e a voz de Paula Sanches.- Sáb 20/05 12h00
- Sáb 20/05 15h00
- Dom 21/05 12h00
- Dom 21/05 15h00
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Arrigo Barnabé e Banda Sabor de Veneno - Clara Crocodilo 40 anos
Em outubro de 1980 foi lançado "Clara Crocodilo" com Arrigo Barnabé e a Banda Sabor de Veneno. O LP é o marco inicial da Vanguarda Paulista, e um divisor de águas na música brasileira. Dissonante e agressivamente rítmico, falava sobre personagens marginais da grande cidade. Transgredia costumes, provocava a ditadura. 40 anos depois continua atual. Nesse show, Arrigo remonta o repertório desse show e conta com a participação de músicos que fizeram parte do clássico LP.
Arrigo Barnabé
Banda Sabor de Veneno
Sopros
Cláudio Faria
Ubaldo Versolato
Xico Guedes
Mané Silveira
Roney Stella
Base
Paulo Barnabé
Mário Campos
Mário Manga
Teclados
Paulo Braga
Bozzo Barretti
Vocal
Vânia Bastos
Suzana Salles
Tetê Espíndola
Ana Amélia
abertura da casa 20h- Sex 19/05 21h30
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Arrigo Barnabé e Banda Sabor de Veneno - Clara Crocodilo 40 anos
Em outubro de 1980 foi lançado "Clara Crocodilo" com Arrigo Barnabé e a Banda Sabor de Veneno. O LP é o marco inicial da Vanguarda Paulista, e um divisor de águas na música brasileira. Dissonante e agressivamente rítmico, falava sobre personagens marginais da grande cidade. Transgredia costumes, provocava a ditadura. 40 anos depois continua atual. Nesse show, Arrigo remonta o repertório desse show e conta com a participação de músicos que fizeram parte do clássico LP.
Arrigo Barnabé
Banda Sabor de Veneno
Sopros
Cláudio Faria
Ubaldo Versolato
Xico Guedes
Mané Silveira
Roney Stella
Base
Paulo Barnabé
Mário Campos
Mário Manga
Teclados
Paulo Braga
Bozzo Barretti
Vocal
Vânia Bastos
Suzana Salles
Tetê Espíndola
Ana Amélia
abertura da casa 20h- Qui 18/05 21h30
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ORQUESTRA MUNDANA REFUGI
Em concerto retrospectiva dos dois primeiros álbuns ("Ao vivo" e "Caravana Refugi"), a Orquestra apresenta três músicas de um inédito trabalho que está por vir.
Formada por músicos brasileiros, imigrantes e refugiados de diversas partes do mundo, a Orquestra Mundana Refugi apresenta, sob a direção musical de Carlinhos Antunes, temas tradicionais da Palestina, Irã, Guiné, Congo e Brasil, além de composições próprias de Carlinhos Antunes para a formação. Nas vozes, Palestina, Congo, Guiné, Irã e Brasil. Os instrumentos vão do kanun ao acordeom, passando pelo piano, violino, cítara chinesa, bouzouki, e tantos outros.
abertura da casa 20h- Qua 17/05 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação.- Dom 14/05 12h00
- Dom 14/05 15h00
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AVISO IMPORTANTE!
Sábado (13/05) estaremos fechados a noite para uma celebração
- Sáb 13/05 18h00
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação.
- Sáb 13/05 12h00
- Sáb 13/05 15h00
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YATRA-TÁ // Salomão Soares e Vanessa Moreno
O ‘Yatra-tá’ é o segundo disco do duo Salomão Soares (piano) e Vanessa Moreno (voz) lançado em dezembro de 2021. Entre algumas das compositoras e compositores escolhidos para o repertório estão Joyce Moreno, Luiz Gonzaga, Djavan, Hermeto Pascoal e Tania Maria, uma das principais influências do duo e que inspirou o nome desse segundo registro.
O termo Yatra, em Sânscrito significa ‘Jornada de Transformação’. A afinidade musical apurada entre Salomão e Vanessa traz um frescor pra esse segundo trabalho, que está alicerçado nas raízes brasileiras e tem a liberdade criativa como elemento fundamental na construção dos arranjos e na execução.
O disco ainda conta com as participações especiais de Mônica Salmaso e Renato Braz.
abertura da casa 20h- Sex 12/05 22h00
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mãeana canta JG
O show "mãeana canta JG" retorna a Casa de Francisca após temporada de sucesso em Salvador/BA, onde o espetáculo nasceu e onde vive hoje a artista nascida no Rio de Janeiro. O repertório do show é composto pela mistura entre as canções eternizadas pelo baiano João Gilberto e os atuais sucessos do pernambucano João Gomes. Juazeiro e Petrolina se encontram na ponte formada por mãeana, resultando no que ela apelidou de "Pisa Nova", a levada do Piseiro com a intenção da Bossa Nova. O canto virá acompanhado pela guitarra de Bem Gil e pela percussão da Victória dos Santos, emoldurados pela estética singular de mãeana que também transforma os palcos por onde passa.
abertura da casa 20h- Qua 10/05 21h30
- Qui 11/05 21h30
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Trio Gato com fome canta Gordurinha
O Trio Gato com Fome apresenta show em homenagem ao centenário do cantor e compositor baiano, Waldeck Artur de Macedo, o Gordurinha, uma das figuras mais importantes do rádio e da música brasileira nas décadas de 50 e 60.
Autor de obras como Chiclete com Banana, sucesso na voz de Jackson do Pandeiro, Súplica Cearense, sucesso na voz de Luiz Gonzaga, que dizia ser esta, a música que ele gostaria de ter feito, e Vendedor de Caranguejo, sucesso na voz de Clara Nunes, Gordurinha teve mais de uma centena de gravações de suas músicas e abordou temas importantes para todo o povo do nordeste brasileiro como a seca, a miséria e o preconceito com baianos, cearenses, pernambucanos, paraibanos.
A voz de denúncia aliada ao humor afiado do artista, conquistou o Brasil que cantou e ainda canta, de norte a sul, seus sambas, côcos e baiões.
Para este show o Trio vem acompanhado de mais 2 músicos (bateria e acordeom).
abertura da casa 20h- Ter 09/05 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // BATUQUEIROS E SUA GENTE
O grupo se dedica a levar adiante a tradição centenária das rodas de samba. Os Batuqueiros e sua Gente são a união de 16 músicos de expressiva atuação na cena musical contemporânea, cada qual com uma rica e plural trajetória particular, mas todas permeadas e norteadas pelo samba.
Os Batuqueiros já se apresentaram ao lado de artistas de destaque como Douglas Germano, Kiko Dinucci, Eduardo Gudin, Wilson Moreira e Nelson Sargento.
Em 2019, o grupo gravou seu primeiro disco ao lado da cantora Francineth Germano, com participação de Zeca Pagodinho. O disco foi vencedor do Prêmio Profissionais da Música, como melhor disco de samba do ano.
Em 2021 lançaram o disco "Partido Alto", ao lado do compositor Douglas Germano, além do especial com Zeca Pagodinho na Casa de Francisca que foi exibido em novembro/2021 na TNT.
Os Batuqueiros e sua Gente é composto por Gian Correa, Marcelinho Monserrat, Junior Pita, Henrique Araújo, Marcelinho do Cavaco, Vitor Casagrande, Allan Abbadia, Pedro Moreira, Tiganá Macedo, Geraldo Adriano Campos, Raphael Moreira, Alfredo Castro, Xeina Barros, Sidnei Souza, Rafael Toledo, Roberto Amaral e Julia Engler.- Sáb 06/05 12h00
- Sáb 06/05 15h00
- Dom 07/05 12h00
- Dom 07/05 15h00
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Renato Braz canta Caymmi, Caetano e João
O cantor paulistano Renato Braz apresenta show em homenagem a três grandes nomes da música Bahiana. Uma das referências obrigatórias no atual cenário da música brasileira, Renato foi vencedor do 5º Prêmio Visa de MPB e tem sua carreira cada vez mais reconhecida nacional e internacionalmente. Lançou este ano, dois discos. "Tatanaguê" ao lado do compositor Theo de Barros e "Fruta Gogoia" uma homenagem a cantora Gal Costa, ao lado de cantora Jussara Silveira com arranjos de Dori Caymmi.
abertura da casa 20h- Sex 05/05 22h00
- Sáb 06/05 22h00
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Paulo Netto canta Belchior (convidada Assucena)
Em "Alucinação, miragem e poesia: Paulo Netto canta Belchior", o cantor e compositor pernambucano Paulo Netto celebra os dez anos do projeto que homenageia o consagrado compositor cearense Belchior. Sucessos como "Apenas um Rapaz Latino Americano", "A Palo Seco", "Paralelas" e "Como Nossos Pais", dialogam com canções menos conhecidas, como "Tudo Outra Vez", gravada por Paulo Netto em seu primeiro álbum, "Dois Animais na Selva Suja da rua", de 2011.
Considerado um dos grandes intérpretes da nova geração da MPB e ganhador do 22º Prêmio da Música Brasileira, o artista celebra neste espetáculo os dez anos do projeto e o lançamento do álbum "Paulo Netto canta Belchior".
Entre as canções que compõem o repertório do show, Paulo Netto recita trechos marcantes de letras que compõem o vasto repertório do consagrado compositor cearense. "Quero trazer para o palco toda a atemporalidade e a energia da obra dele, com frescor e vitalidade! Ao longo desses dez anos na estrada cantando e contando sua história, aprendi que a magia acontece no presente", ressalta o artista.
Paulo Netto sobe ao palco da Casa de Francisca acompanhado pelos músicos Joan Barros (guitarra), Abner Canela (baixo) e Gui Amaral (bateria). O show conta, ainda, com a participação especial da cantora e compositora Assucena, parceira de Paulo Netto em um das faixas de seu próximo trabalho autoral, em fase de produção.- Qui 04/05 21h30
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Dani Nega convida Alessandra Leão e Juçara Marçal
Depois de longa e frutífera parceria com alguns artistas da cidade de SP, Dani Nega lança seu novo trabalho solo autoral. O show traz elementos autobiográficos da rapper que aborda, do seu ponto de vista singular, temas como racismo, violência urbana e apropriação cultural. Um retrato de seu dia a dia na cidade, trabalhando, criando e vivendo afetos como mulher negra e lésbica é contado e cantado através das linguagens do Spoken Word, das tradições poéticas vindas das cenas dos Slams e do Rap. O show contará com participações de Juçara Marçal e Alessandra Leão. Dani Nega também será acompanhada por uma nova banda formada de jovens músicos da cena musical preta. O show é embalado pela mistura da música eletrônica contemporânea com as sonoridades pretas, como o funk/soul e o R&B.
abertura da casa 20h- Qua 03/05 21h30
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AVISO IMPORTANTE!
Domingo (30/04), estaremos fechados para uma celebração.
- Dom 30/04 12h00
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ALMOÇO & MÚSICA // LA GUACAMAYA
Misturando ritmos tradicionais e sons urbanos, os shows de La Guacamaya proporcionam uma viagem sonora dançante, que percorre cultura, ancestralidade, contemporaneidade e poesia, inspirada com muito calor e paixão, pelo universo da Cumbia e seu trânsito livre na região de Abya Yala (América), especialmente na parte latina.
A banda leva o nome pelo qual é chamada, em vários países, a Arara, animal presente em toda a parte tropical do nosso continente, e une integrantes da Argentina, Uruguai, Chile, Venezuela e Brasil, celebrando diversidade em sua formação e mostrando que essa ave, plana acima das fronteiras impostas entre os povos latinoamericanos. Povos que se unem através do balanço da Cumbia, ritmo original da Colômbia, já consagrado em diversos países latinos, e que vem conquistando seu espaço entre o público brasileiro, encantando a plateia a cada edição dos bailes de La Guacamaya.
Com um repertório cuidadosamente selecionado, recheado de grandes êxitos do gênero e uma formação composta por güiro, congas, bongo, timbales, clarinete, sax alto, trompete, guitarra, baixo, violão e duas vozes, a banda une o instrumental e a canção em interpretações poderosas que fazem a pista de dança ¨prender candela!¨
O show tem influências das Cumbias clássicas e modernas, bem como da Cumbia Chicha e de outros gêneros, como Reggaeton, Forró e Carimbó, e tem tido uma ótima recepção pelo público nas festas pela qual a banda já passou e no baile semanal realizado toda quarta-feira no Centro Cultural Afrika, sempre fazendo o público dar tudo de si e descer até o chão.- Sáb 29/04 12h00
- Sáb 29/04 15h00
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ASSUCENA // Baby, te amo - Tributo à Gal Costa
Em "Baby, te amo - Tributo à Gal Costa", show intimista no qual homenageia a artista que mais influenciou sua formação, Assucena apresenta releituras de sucessos como Baby, Tigresa, Vapor Barato, Pérola Negra, Coração Vagabundo, dentre muitos outros.
Depois de seis anos de relevantes conquistas como uma das idealizadoras da banda "As Bahias e a Cozinha Mineira", incluindo dois Prêmios da Música Brasileira e duas indicações ao Grammy Latino, Assucena estreou sua carreira solo em 2021 com "Rio e também posso chorar", uma celebração dos 50 anos de lançamento do icônico álbum Fatal - Gal A Todo Vapor. Em 2023, Assucena estreia "Baby, te amo" como homenagem a uma das mais importantes vozes da música brasileira.
"Homenageio Gal por eu ter feito de mim, uma mulher que medita a respeito de minha época, de meu corpo, de minha voz e que deseja cantar um Brasil com o propósito da memória, da formação da consciência e do reencontro com suas raízes, mas também de sua contemporaneidade", conta a artista.
Assucena lançou em 2022 os primeiros singles da nova fase de sua carreira: a canção autoral inédita "Parti do Alto"; uma releitura-homenagem de "Ela", gravada por Elis Regina há 50 anos. Neste momento, a artista está em estúdio preparando seu primeiro álbum solo, que será lançado em breve, com produção musical assinada por Pupillo e direção artística da cantora Céu, ao lado da própria artista. Assucena lançou o primeiro single do álbum, "Menino Pele Cor de Jambo", em novembro de 2022; e o segundo single, "Nu", em março de 2023.
Enquanto se prepara para a produção deste trabalho que marca um momento especial em sua trajetória artística, já que será seu primeiro álbum solo, ela conta que seguirá reverenciando a memória da artista mais importante em sua trajetória na música. "Perdemos um cristal divino e profano que atravessou os gêneros da canção brasileira. Tenho o compromisso de zelar por esse monumento da cultura que é Gal Costa. Sem dúvida, uma das cantoras mais importantes de nossa história", conclui Assucena.- Sex 28/04 22h00
- Sáb 29/04 22h00
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ROBERTO MENDES
Roberto Mendes apresenta os repertórios dos seus mais recentes lançamentos: "Na base do cabula" e "Catetê" bem como clássicos da sua carreira, composições resultantes de décadas de pesquisa e dedicação a dois gêneros musicais tradicionais da sua região: o xaréu e a chula.
"Quem vem lá sou eu" é um verso conhecido no samba chula e também uma representação da metafísica do Recôncavo Baiano: A capacidade de olhar para si desde fora, de se reconhecer e reinventar.
O músico faz, portanto, o que ele chama de prestação de contas: um modo de mostrar ao mundo o que ele aprendeu com as matrizes culturais de seu povo.
abertura da casa 20h- Qui 27/04 21h30
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Beto Villares convida Felipe Cordeiro, Marlui Miranda, Siba, Getulio Abelha e Julia Valiengo
Beto Villares apresenta ao vivo a trilha sonora de O Rio do Desejo, novo filme de Sérgio Machado. O show será realizado na Casa de Francisca e contará com participações de Felipe Cordeiro, Marlui Miranda, Siba, Getulio Abelha e Julia Valiengo, que também participaram da trilha. Beto é um dos grandes nomes da música de cinema no Brasil, e já experimentou a ideia de apresentar suas trilhas em formato de show em 2020, com Érico Theobaldo e Fil Pinheiro, seus parceiros no Estúdio Ambulante. Desta vez, além das composições instrumentais, as canções compostas para O Rio do Desejo também serão interpretadas no show por Beto e seus convidados. Inspirado no livro Adeus ao Comandante de Milton Hatoum e estrelado por Sophie Charlotte, Daniel de Oliveira, Gabriel Leone e Rômulo Braga, o filme produzido pela Gullane estreia no Brasil em março, já premiado no Festival Tallinn Black Nights, na Estônia e no Festival Internacional de Cine de Punta del Este.
- Qua 26/04 21h30
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AVISO IMPORTANTE!
Terça (25/04), estaremos excepcionalmente fechados
para uma filmagem.- Ter 25/04 12h00
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ALMOÇO & MÚSICA // Trio Mana Flor convida Lívia Nestrovski
Após 14 anos de estrada e cada vez mais atentas e alinhadas ao que acreditam, Cimara Fróis, Talita del Collado e Carol Bahiense sobem ao palco da Casa de Francisca com um show vibrante que dá voz à luta das mulheres.
Sanfona, zabumba, pandeiro e triângulo se somam ao refinado trabalho vocal das cantoras-instrumentistas para interpretar clássicos do forró tradicional e da MPB, fazendo da alegria uma ferramenta de resistência.
O show do Trio Mana Flor é um grito de amor e coragem de artistas que acreditam que é fundamental olhar para a História e ser agentes transformadoras de seu tempo.- Dom 23/04 12h00
- Dom 23/04 15h00
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GIAN CORREA E OS CHORÕES ALTERADOS
O músico Gian Correa e Os Chorões Alterados apresentam o lançamento de "Abismo da Prata", álbum que casa às suas canções inéditas imagens pintadas em murais por Apolo Torres em vários ruas paulistanas consideradas endereços de redutos do choro.
Exímio violonista de sete cordas, compositor e arranjador, Correa tem olhar particular sobre o histórico gênero do choro e costuma receber enfáticos elogios de expoentes tarimbados por sua abordagem em que utiliza novos elementos musicais sem ferir o verdadeiro fundamento da música brasileira.
Para atingir a perfeição sonora e o requinte pretendidos, Correa sempre está cercado de parceiros de destaque e com os quais desenvolveu afinidades musical, como Marcelo Rosário (violão), Morgana Moreno (flautas), Henrique Araújo (cavaquinho, bandolim e violão tenor) e Rafael Toledo (percussão), participantes do novo projeto.
abertura da casa 20h- Sáb 22/04 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // Trio Mana Flor convida Lívia Nestrovski
Após 14 anos de estrada e cada vez mais atentas e alinhadas ao que acreditam, Cimara Fróis, Talita del Collado e Carol Bahiense sobem ao palco da Casa de Francisca com um show vibrante que dá voz à luta das mulheres.
Sanfona, zabumba, pandeiro e triângulo se somam ao refinado trabalho vocal das cantoras-instrumentistas para interpretar clássicos do forró tradicional e da MPB, fazendo da alegria uma ferramenta de resistência.
O show do Trio Mana Flor é um grito de amor e coragem de artistas que acreditam que é fundamental olhar para a História e ser agentes transformadoras de seu tempo.- Sáb 22/04 12h00
- Sáb 22/04 15h00
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AVISO IMPORTANTE!
Sexta (21/04), estaremos fechados durante o dia e noite para uma celebração.
- Sex 21/04 20h00
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SIBA
Nascido na do Recife, em uma família que até hoje mantém sua forte ligação com suas origens rurais, Siba cresceu entre a cidade e o interior, dois mundos que fazem parte de um mesmo todo. Desde seus primeiros contatos com as tradições da Mata Norte, começou uma longa história de aprendizado e colaboração, exercitando ao longo dos anos os fundamentos da poesia ritmada para se tornar um dos principais mestres da nova geração do maracatu e dos cirandeiros. Ao mesmo tempo, como membro da banda Mestre Ambrósio, desenvolveu um estilo musical inovador e singular.
Em 2002, formou o grupo Fuloresta, com músicos tradicionais de Nazaré da Mata, Zona da Mata Norte de Pernambuco. O álbum de estreia, "Fuloresta do Samba", foi lançado em 2003 e em 2008, foi lançado o "Toda vez que eu dou um passo / O mundo sai do lugar".
Em janeiro de 2012, Siba gravou seu primeiro disco solo com nova formação e voltando a tocar guitarra, lançando o disco "Avante", muito aclamado pela crítica. Em 2015, lançou "De Baile Solto" e em 2019, em parceria com a gravadora EAEO, o disco Coruja Muda.
abertura da casa 20h- Qui 20/04 21h30
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AVA ROCHA FEMME FRAME #2
AVA ROCHA FEMME FRAME #2 É UM SHOW DE VOZ E PIANO ONDE A ARTISTA É ACOMPANHADA PELO TALENTO DE CHICÃO.
Um show único onde os dois navegam entre canções que compõem o repertório gravado e fragmentado de Ava, através de sua trajetória, como " Pra Dizer Adeus", " Ambar" , " Bons Momentos" e " Movimento dos Barcos" e também inéditas em sua voz como " Dejame Recordar" de Bola de Nieve assim sucessos autorais e de compositores contemporâneos como Negro Léo e algumas novidades do próximo álbum previsto para Junho de 2023.
Esse show extremamente profundo e performático faz parte da série Femme Frame estreiado em Temporada no Centro da Terra em novembro de 2022, composto de 4 shows de formatos e repertório distintos. Femme Frame #2 portanto abrange o encontro do canto de Ava com o piano de Chicão.
abertura da casa 20h- Qua 19/04 21h30
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AVISO IMPORTANTE!
Terça (18/04), estaremos fechados durante a noite para uma celebração.
- Ter 18/04 20h00
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HERCULES GOMES // TIA AMÉLIA PRA SEMPRE
Hercules Gomes, considerado um dos mais representativos pianistas brasileiros da atualidade, traz à tona a obra e a memória da excelente compositora Amélia Brandão (1897-1983), apagada da história da Música Brasileira após sua morte.
Da mesma linhagem de Ernesto Nazareth e Chiquinha Gonzaga, Tia Amélia, nome artístico de Amélia Brandão, teve seu tempo de glória com seu programa semanal na televisão carioca (1956-1966), com lançamentos de discos que foram sucesso e influenciaram vários artistas de gerações seguintes, como Egberto Gismonti, Gilson Peranzzetta, Luciana Rabello e Angela Ro Ro.
Hercules Gomes, piano
Wesley Vasconcelos, violão 7 cordas
Henrique Araújo, cavaquinho
Rafael Toledo, pandeiro
Alfredo Castro, percussão
Coordenação de produção: Jeanne de Castro
Assistente de produção: Letícia Andrade
abertura da casa 20h- Sáb 15/04 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // Čao Laru
Artistas itinerantes. Um motor home. Uma Kombi. Eis o Čao Laru (pronuncia-se Tchau Larru), grupo formado por músicos que se conheceram em 2015, durante o mestrado em Pedagogia Musical, em Rennes (França) e que viaja o mundo em seus excêntricos veículos, fazendo shows e vivendo a essência da arte e da cultura numa grande troca de experiências musicais e sociais com povos de todo o mundo. Um pouco de toda essa história ganhou um novo capítulo, com o lançamento de "Libre", terceiro disco da banda.
A formação atual reúne Noubar Sarkissian Jr. (cavaquinho, violão, sanfona, clarinete, pandeiro e voz), Graciela Soares (voz, dança e percussões), Cecília (bateria), Ota Carvalho (baixo elétrico e voz), Gabriela Coelho (saxofone,
flauta e pife) e Nicolle Bello (voz, dança e percussões). A banda já passou por mais de 20 países na América Latina e Europa e lançou dois discos, "Kombiphonie" (2017) e "Fronteiras" (2019), além de um EP chamado "Čao Laru" (2016). A urnê "Fronteiras" rendeu mais de 150 shows que passaram por 21 estados brasileiros e 5 países na Europa (Espanha, Portugal, Inglaterra, França e Suiça).- Sáb 15/04 12h00
- Sáb 15/04 15h00
- Dom 16/04 12h00
- Dom 16/04 15h00
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TIGANÁ SANTANA
Ao lado dos músicos Leonardo Mendes (violão/guitarra) e Cauê Silva (percussão), Tiganá Santana, em concerto na Casa de Francisca, pretende passear por um repertório que atravessa os seus álbuns gravados, bem como canções de outras e outros compositores que o artista jamais gravou, acentuando, assim, a assinatura das suas interpretações. A ideia é que seja um encontro intimista com o público entre partilha de criações, palavras e aproximações.
abertura da casa 20h- Sex 14/04 22h00
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A ESPETACULAR CHARANGA DO FRANÇA
em 2023 a Espetacular Charanga do França se prepara para lançar mais um registro de estúdio, esse agora entitulado "Baile Espetacular". O disco marca os 10 anos da banda a ao contrário dos outros discos, sempre focados na produção autoral, esse traz músicas bastante conhecidas, do samba ao pop radiofônico, mantendo a pesquisa de ritmos, sempre dançante, e a sonoridade vigorosa das fanfarras de rua.
A idéia de reunir um repertório super popular e conhecido veio com o final da pandemia, com a vontade de celebrar esse momento, depois de tudo que passamos, dum jeito democrático e irresistível, convidando o público pra cantar, cantarolar e se jogar na pista.
abertura da casa 20h- Qua 12/04 21h30
- Qui 13/04 21h30
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AVISO IMPORTANTE!
Terça (11/04), estaremos excepcionalmente fechados durante a noite.
- Ter 11/04 12h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DOS FIOS
Baile dos Fios convida Paula Sanches para uma homenagem a todas as festas brasileiras. O repertório é quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, frevos, forrós e o carnaval de rua. A instrumentação e sonoridade propostas têm como referência as formações tradicionais das Bandas de Pífanos, Orquestras de Frevo, Fanfaras, Forró de Rabeca e contemporâneos, como o Baile do Almeidinha, Spok Frevo Orquestra e Pife Muderno. Para essa celebração, somam-se ao quarteto do Fios o Trombone de Conrado Bruno, a percussão de Danilo Moura e a voz de Paula Sanches.
- Dom 09/04 12h00
- Dom 09/04 15h00
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GUINGA e LÍVIA NESTROVSKI
O show "Ramo de Delírios" celebra o encontro do compositor carioca Guinga com a cantora Lívia Nestrovski. O repertório escolhido por Lívia e Guinga parte de canções autobiográficas do artista e tece uma trama de imagens oníricas através das letras de parceiros como Aldir Blanc, Paulo César Pinheiro, Mauro Aguiar, Edu Kneip, entre outros.
Com o convite feito por Lívia Nestrovski para este duo, Guinga revisita sua obra, além de apresentar composições inéditas nesta parceria com a cantora.
abertura da casa 20h- Sex 07/04 22h00
- Sáb 08/04 22h00
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Bicudos convida Douglas Germano
Os Bicudos apresentam show de seu primeiro álbum LEVANTE que reúne músicas instrumentais e canções autorais da dupla formada pelos multi-instrumentistas Grazi Pizani e Pedro Moreira, trazendo vertentes populares brasileiras e diaspóricas que vão desde o samba e o choro até o afro e o jazz.
Parceiros de carreira e de vida, o duo paulistano sobe ao palco munido de trompete, trombone, percussão e vocais e é acompanhado por "Seu Conjunto" formado por Leonardo Gomes no violão 7 cordas, Rogério Clementino no contrabaixo e Matheus Marinho na bateria - além de contar com participação do cantor e compositor Douglas Germano.
Pedro Moreira - trombone, percussão, arranjos e voz
Grazi Pizani - trompete, flugelhorn, arranjos e voz
Leonardo Gomes - violão 7 cordas
Rogério Clementino - contrabaixo
Matheus Marinho - bateria
Douglas Germano - voz e violão- Qui 06/04 21h30
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GUINU
Mineiro, natural da região nordeste de Minas Gerais, se mudou para o Rio de Janeiro em 2012 e começou o seu trabalho como músico e produtor musical na cidade. Acompanhando artistas como Planet Hemp, Iza, Julia Mestre, Caio Prado e Baco Exu do Blues, se consolidou como instrumentista. Após anos desenvolvendo a sua musicalidade e personalidade artística sentiu que era o momento de apresentar o seu trabalho autoral. Desse movimento nasceu o álbum Palagô.
O disco será lançado pelo selo Razor N Tape de NY em formato digital e uma tiragem especial em vinil distribuído para América, Ásia e Europa.
Nas suas dez faixas, Palagô passeia por vários gêneros da música brasileira sem perder a identidade.
Daniel Conceição (Bateria)
Weslei Rodrigo (Baixo)
Gustavo Pereira (Guitarra)
Guinu (Teclado)
abertura da casa 20h- Qua 05/04 21h30
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MARIANA AYDAR E FEIJUCA // SESSÃO EXTRA!
No show AQUI EM CASA, Mariana Aydar e Fejuca apresentam versões da música brasileira que sempre os acompanharam em diversos momentos de suas vidas. Canções especiais que de alguma forma foram marcantes.
Os artistas são mais do que parceiros musicais, são melhores amigos, além de comadre e compadre! Num clima intimista, descontraído e despretensioso, trazem para o palco a sala de vossas casas onde acontecem as conversas e os encontros mais especiais.
Sucessos como "Táxi Lunar", "Amor que vai" e "Espumas ao Vento" são clássicos presentes no repertório! AQUI EM CASA é um daqueles shows que resgatam memórias através da música, do aconchego, da proximidade com o público, das histórias em família e da trajetória da amizade de ambos!
abertura da casa 20h- Ter 04/04 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // DANILO MORAES E FORRÓ PICADINHO convidam JANAYNA PEREIRA
Danilo Moraes e Picadinho apresentam baile que passeia por um repertório autoral e releituras de forrós, baiões, cocos, xaxados, xotes e arrastapés. O show contará com a participação especial de Janayna Pereira, grande artista e representante do forró nas últimas duas décadas. No repertório, teremos canções autorais que foram lançadas ao longo da pandemia, tais como "Vento Vem", parceria com Zeca Baleiro, "Promessa", (de Danilo e Janayna) e outras composições de Danilo que fizeram parte do repertório de sua antiga banda Banguela Banguela e da antiga banda de Janayna, o Bicho de Pé, da qual ela é compositora da maior parte das canções.
Apresentando canções melodiosas com letras bem humoradas e ritmo sempre animado, o quarteto também homenageia artistas como Jacinto Silva, João do Vale, Trio Nordestino, Marinês, Bezerra da Silva além de Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro e Dominguinhos.
A banda é formada por
Danilo Moraes
Pablo Moura
Guegué Medeiros
Alisson Lima- Dom 02/04 12h00
- Dom 02/04 15h00
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ALINE FRAZÃO (LUANDA) // UMA MÚSICA ANGOLANA
Aline Frazão, cantora e compositora de Luanda, regressa ao Brasil para um show a solo focado no seu novo álbum "Uma Música Angolana", celebrando as conexões musicais entre Brasil e Angola, a força da poesia e uma geografia afetiva que vem sendo traçada ao longo de mais de 10 anos de carreira.
abertura da casa 20h- Sáb 01/04 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // ANNÁ CANTA GONZAGÃO
O tempo passa feito ventania e não apaga a chama de Luiz Gonzaga, Gonzagão ou Mestre Lua, para os mais íntimos.
Anná mergulha de corpo e voz no repertório do Rei do Baião nesta retomada dos festejos juninos. A ventania do tempo faz o fogo crescer e virar fogueira de São João.
Misturando clássicos como "Xote das Meninas" com raridades como "Adeus Iracema", Anná homenageia o icônico Luiz Gonzaga com canções que atravessam gerações e marcam o cancioneiro popular brasileiro.
Anná - voz e triângulo
Matheus Marinho - bateria
Beatriz Lima - baixo
Cimara Fróis - sanfona- Sáb 01/04 12h00
- Sáb 01/04 15h00
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BANDA MANTIQUEIRA
D’RIviera, Wynton Marsallis, Hamilton de Holanda, entre outros, é a big band que mais excursionou para fora do Brasil. A idéia do que é hoje a BANDA MANTIQUEIRA surgiu na cabeça do Nailor Azevedo, o Proveta, em 1983. Nessa época, ele morava com outros músicos numa "república" no baixo do Bixiga, em São Paulo. Nas conversas com Walmir Gil, um dos seus amigos mais próximos, comentava que "a big band é a melhor escola para o aperfeiçoamento do instrumentista pela necessária disciplina que essa formação impõe". Com confessa influência das orquestras de Severino Araújo, Thad Jones, Count Basie e Duke Ellington, Proveta procurou uma forma de contato com a obra dos grandes compositores brasileiros – Pixinguinha, Cartola, Nelson Cavaquinho, Tom Jobim, entre outros – e passou a escrever arranjos para as composições desses grandes mestres, contando com a imprescindível colaboração do trompetista Walmir Gil e do violonista e contrabaixista Edson Alves. O primeiro CD da banda – ALDEIA – logrou obter nominação para o prêmio GRAMMY – a mais alta condecoração da indústria fonográfica mundial – na categoria de Melhor Performance de Jazz Latino, em 1998. Em outubro de 2000, foi lançado o segundo CD – BIXIGA – homenagem ao bairro paulistano onde moram grande parte dos músicos da banda.
Abertura da casa 20h- Qui 30/03 21h30
- Sex 31/03 21h30
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METÁ METÁ
Metá Metá é formado por Juçara Marçal (voz), Thiago França (sax) e Kiko Dinucci (guitarra) desde 2008. A banda tem 3 discos lançados e 2 EPs, e tem despertado a atenção da crítica por fazer uma nova abordagem na música brasileira, fora dos clichês conhecidos, fundindo elementos da canção brasileira com música africana, jazz e rock. O grupo se destacou também pela aproximação da cultura afro-brasileira difundida pelos cultos afro- religiosos (candomblé) de influência yoruba, fon e bantu. "Metá Metá" em yoruba quer dizer "três ao mesmo tempo".
Metá Metá é o centro de uma nova cena musical na cidade de São Paulo, na qual artistas de um mesmo núcleo, como Romulo Fróes, Rodrigo Campos e Passo Torto, trabalham de forma colaborativa. Esse núcleo criativo lançou em 5 anos cerca de 30 discos, além de colaborar para artistas como Tony Allen, Criolo, Tom Zé e Elza Soares. No primeiro disco Metá Metá (2011), a banda mostrava um som minimalista, com poucos instrumentos, combinando polifonia e silêncio. No segundo álbum MetaL MetaL (2012), o grupo radicalizou a sonoridade e promoveu a interseção de vários elementos, como música brasileira, africana, latina, free jazz, punk rock e avant-garde. O álbum arrancou elogios de publicações como The Guardian, The Independent, Rolling Stone, The Wire, Les Inrockuptibles e Libération. O grupo passou por festivais como Roskilde, Transmusicales e Mawazine. Em seu terceiro álbum, MM3, Metá Metá apresenta um novo caminho, com fortes influências da África do Norte, de países como Marrocos, Etiópia, Niger e Mali. MM3 foi gravado ao vivo em três dias e traz em sua sonoridade muita flexibilidade, dinâmica e improvisação, buscando ser fiel à sensação de êxtase, catarse e transe que o grupo transmite em seus shows. MM3 conta com a colaboração dos músicos Marcelo Cabral (baixo) e Sergio Machado (bateria) na execução e criação dos arranjos e apresenta canções em parcerias com compositores como Rodrigo Campos e Siba.
abertura da casa 20h- Ter 28/03 21h30
- Qua 29/03 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá.
- Sáb 25/03 12h00
- Sáb 25/03 15h00
- Dom 26/03 12h00
- Dom 26/03 15h00
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Nina Becker // Love Love Love
LOVE LOVE LOVE, um ensaio sobre Caetano.
NINA BECKER passeia pelas canções de CAETANO VELOSO que tocavam na vitrola da sua casa quando era ainda criança. Investigando a musicalidade dos discos do início da carreira do compositor, nesse show ela traz reminiscências afetivas de sua primeira infância e da geração de seus pais, que viviam a juventude libertária dos anos 70.
"Cantar essas canções, me traz a sensação do colo que recebia da minha mãe quando era pequena, é a origem desse afeto que culminou nesse projeto", diz Nina.
Em formato de ensaio aberto, o repertório se configura investigativo. A cada apresentação, músicas entram e saem do roteiro, sem o compromisso de que os arranjos estejam totalmente resolvidos. A palavra ensaio traduz a qualidade informal da apresentação, onde Nina conversa com o público e conta histórias, como um convite para visitar a sala de sua casa.
Nina também apresenta no roteiro algumas canções autorais influenciadas pela obra do artista, em um espetáculo em que a sonoridade é baseada no diálogo entre uma geração mais recente, com PEDRO SÁ (guitarra), PAULO EMMERY (baixo), PEDRO FONTE (bateria) e a presença de TOMÁS IMPROTA, pianista que fez participações icônicas nas turnês e nos discos da fase inicial da discografia de Caetano, como MUITO, JOIA e CORES NOMES.
Com arranjos adaptados para a formação de sua banda atual, ela apresenta pérolas nem sempre muito conhecidas do grande público, como a delicada PELOS OLHOS, e a roqueira SHOOT ME DEAD, da fase londrina de Caetano. Alguns destaques são ARACAJU, parceria com o próprio Tomás, e a jazzística OS MENINOS DANÇAM.
"Depois de passar dois anos em casa em meio à angústia da pandemia, o que mais precisava agora era regenerar os afetos e promover reencontros e abraços entre amigos, me reconectar com essa fase tão bonita da minha vida, relembrando também momentos incrivelmente ricos da nossa história".
abertura da casa 20h- Sex 24/03 22h00
- Sáb 25/03 22h00
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Agora é minha voz // ROMULO FRÓES
Após seus concorridos shows em que apresenta versões muito pessoais para o clássico Transa de Caetano Veloso, Romulo Fróes retorna a Casa de Francisca para uma apresentação solo em que, acompanhado apenas de seu violão, apresenta de modo intimista um repertório formado por canções que fazem parte de todos os seus discos, traçando um amplo panorama de sua longa e reconhecida carreira discográfica. Para além de seu repertório pessoal, Romulo interpretará canções do Passo Torto, grupo do qual faz parte ao lado de Kiko Dinucci, Marcelo Cabral e Rodrigo Campos e também de grandes artistas da música brasileira, com quem teve a oportunidade de colaborar como diretor artístico, caso de Jards Macalé e Elza Soares, para quem compôs especialmente ao lado de Alice Coutinho, "Mulher do Fim do Mundo", canção que marcou profundamente a carreira da cantora ao final de sua trajetória.
Cantor, compositor e produtor paulistano, Romulo Fróes tem em sua discografia, dez discos solos lançados: Calado (2004), Cão (2006), No Chão Sem O Chão (2009), Um Labirinto Em Cada Pé (2011), Barulho Feio (2014), Por Elas Sem Elas (2015), Rei Vadio_ As Canções de Nelson Cavaquinho (2016), O Disco Das Horas (2018), Aquele Nenhum (2021) e Ó Nóis (2021). Com o grupo Passo Torto, do qual faz parte junto a Kiko Dinucci, Rodrigo Campos e Marcelo Cabral, lançou três discos: Passo Torto (2011), Passo Elétrico (2013), ambos premiados no Prêmio da Música Brasileira e Thiago França (2015), este último uma parceria entre o grupo e a cantora Ná Ozzetti. Romulo também lançou um disco em parceria com o cantor e compositor César Lacerda, intitulado O Meu Nome É Qualquer Um (2016) e outro com o cantor e compositor Tiago Rosas intitulado Na Goela (2023). Atuante na cena musical independente, é um de seus principais interlocutores, tendo publicado textos críticos sobre a música brasileira em diversos veículos da imprensa, realizado documentários, trilhas sonoras, curadorias musicais, além de produzir e dirigir discos e shows de outros artistas como Elza Soares, Jards Macalé, Benito Di Paula, Rodrigo Campos, Juliana Perdigão, Clima, Rodrigo Vellozo, Morris, Guilherme Held, Pipo Pegoraro e Cacá Machado. Além das já citadas Elza Soares, Ná Ozzetti e Juliana Perdigão, suas composições já foram gravadas por diversas cantoras como Juçara Marçal, Nina Becker, Jussara Silveira, Mariana Aydar, Mona Gadelha, Laura Aufranc, Tika, Anna Vis, entre outras.
abertura da casa 20h- Qui 23/03 21h30
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FADO TROPICAL // Nani Medeiros convida Filipe Catto
O espetáculo Fado Tropical é fruto da trajetória de vida e carreira musical da cantora gaúcha Nani Medeiros e do violonista paulistano João Pita, residentes em Lisboa há dois anos. Nani e João compartilham de uma infância muito musical, com muitas referências da vasta música brasileira, de diversos gêneros populares, e um gosto especial pela canção, pelas serestas, sambas, choros, sobretudo, e curiosamente, pelos traços da nossa identidade musical que estabelecem relação estética com o fado.
Esse projeto nasce das vivências de vida e música desses dois artistas brasileiros radicados em Portugal, das experiências como o trânsito entre os estados de São Paulo e Porto Alegre, a mudança do Brasil para Portugal e a expressiva atuação da dupla nos últimos dois anos na efervescente cena cultural de Lisboa, cenário de variados sotaques e expressões musicais em língua portuguesa.
O concerto estreita fronteiras entre música brasileira e portuguesa e se deixa tocar por todas essas linguagens lusófonas que habitam a noite lisboeta, cenário no qual Nani Medeiros conheceu e estreitou laços musicais com Filipe Catto, participação especial do espetáculo.
A formação instrumental concisa aproxima elementos fundamentais das linguagens portuguesa e brasileira: a guitarra portuguesa e o violão 7 cordas, nos arranjos fronteiriços de Junior Pita.
abertura da casa 20h- Qua 22/03 21h30
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MARIANA AYDAR E FEIJUCA
No show AQUI EM CASA, Mariana Aydar e Fejuca apresentam versões da música brasileira que sempre os acompanharam em diversos momentos de suas vidas. Canções especiais que de alguma forma foram marcantes.
Os artistas são mais do que parceiros musicais, são melhores amigos, além de comadre e compadre! Num clima intimista, descontraído e despretensioso, trazem para o palco a sala de vossas casas onde acontecem as conversas e os encontros mais especiais.
Sucessos como "Táxi Lunar", "Amor que vai" e "Espumas ao Vento" são clássicos presentes no repertório! AQUI EM CASA é um daqueles shows que resgatam memórias através da música, do aconchego, da proximidade com o público, das histórias em família e da trajetória da amizade de ambos!
abertura da casa 20h- Ter 21/03 21h30
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AVISO IMPORTANTE!
Sábado (18/03), estaremos fechados durante a noite para uma celebração.
- Sáb 18/03 20h00
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação.
- Sáb 18/03 12h00
- Sáb 18/03 15h00
- Dom 19/03 12h00
- Dom 19/03 15h00
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Anaïs Sylla
Prestes a lançar o seu disco de estreia, Anaïs Sylla, cantora francesa radicada no Brasil, sobe ao palco da casa de Francisca para apresentar seu repertório autoral, além de algumas releituras ao lado dos músicos, o cubano Yaniel Matos (cello) e de Alysson Bruno (percussão). A cantora contará com participação especial do músico e cantor Jotapê.
Nascida na França e de origem senegalesa, a cantora e compositora Anaïs Sylla faz da sua trajetória de vida, itinerante e plural, a essência para criar a sua identidade musical que passa por influências da música francesa, brasileira e de sua pesquisa sobre a diáspora afro.
abertura da casa 20h- Sex 17/03 22h00
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ALESSANDRA LEÃO convida Ava Rocha e Dani Nega // ACESA
Nascida em Pernambuco, a compositora, cantora, percussionista e produtora musical Alessandra Leão apresenta seu novo álbum, ACESA.
Com oito discos lançados, foi indicada ao Grammy Latino, ao Prêmio da Música Brasileira e ao WME, além de receber o Prêmio Grão de Música, pelo conjunto da sua obra.
ACESA, escrito assim mesmo, em caixa alta, é como quem grita, como quem urge. A cantora diz que é, sobretudo, um suspiro, uma pausa no tempo, um exercício profundo de escuta, um convite ao movimento. É caminhar se permitindo perder-se no espaço, para ativar os sentidos e a alma. "Esse novo trabalho convida para um transe por meio do deslocamento no espaço e da música que faz o corpo dançar e transbordar a alma pelas cidades e terreiros", afirma.
abertura da casa 20h- Qui 16/03 21h30
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OBMJ - Orquestra Brasileira de Música Jamaicana // MAIOR
MAIOR é a grandiosidade da vida, que nos permite usá-la de forma particular e única. É sobre a natureza, a fé, as alegrias, a força mítica de deusas e deuses, a alma, as emoções, as amizades, a liberdade, é por uma vida que nasce, pelas coisas simples, um abraço, um momento, é sobre a dança, sobre a música.
É sobre aquilo que a gente não pega e não vê, a gente sente.
O novo show da Orquestra Brasileira de Música Jamaicana (OBMJ), "MAIOR", vamos ao encontro dos povos originários da América Central e da América Latina, bebemos das fontes do Caribe e do México, da música andina e do swing antenado do Belém do Pará, do samba reggae da Bahia, misturados ao Reggae e Ska jamaicanos.
Tudo isso influenciou nas composições inéditas e de sonoridade única que a OBMJ traz neste aguardado trabalho, que segue o lema máximo da OBMJ de fazer o povo dançar.
Pra somar nessa busca do MAIOR, o maestro Leitieres Leite "in memorian", Laylah Arruda (SP) , Maurício Badé (PE), Felipe Cordeiro(PA), Diego Andrade (Maneva-SP), Ian Giller Branco (PR) e Luiz Caldas (BA)
Maior é a alegria
Maior é a arte
Maior, a coletividade
Maior é imaginar…
O AMOR
abertura da casa 20h- Qua 15/03 21h30
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SAMBAS DO ABSURDO VOLUME 2 // LANÇAMENTO!
Sambas do Absurdo Vol 2 é o segundo disco do trio formado por Juçara Marçal, Gui Amabis e Rodrigo Campos. Se no primeiro, o livro de Camus, O mito de Sisífo, norteia a criação com a bifurcação dada (suicídio ou vida absurda) no encontro com Absurdo (a falta de sentido da vida), nesse segundo, se expande, de um jeito mais direto, no diálogo com a vida cotidiana.
E quando notamos essa premissa na estética sonora, verificamos um álbum mais "pés no chão" que o primeiro. Antes o samba vinha desintegrado, agora se insinua o tempo todo, numa dança com o Absurdo, como se, com o tempo, a falta de sentido ficasse menos aterrorizante e mais integrada ao todo que rege as forças da natureza.
abertura da casa 20h- Ter 14/03 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // DESSA BRANDÃO
Dessa Brandão é cantora e cavaquinista, sempre teve seus trabalhos envolvidos em projetos com finalidade de trazer protagonismo às mulheres. O "Pagode da Dessa", é um show que conta com repertório de covers de verdadeiros hits do samba e do pagode.
O trabalho surge com a potencialidade para abertura de um novo mercado para mulheres no gênero musical, esse é um solo de resistência ao machismo presente no universo do pagode e samba, simbolizando a representatividade feminina no gênero musical e servindo também como inspiração e ponto de encontro para outras populações que sofrem repressão, como a comunidade de mulheres negras e LGBT.- Dom 12/03 12h00
- Dom 12/03 15h00
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AVISO IMPORTANTE!
Sábado (11/03), estaremos fechados durante o dia e noite para uma celebração.
- Sáb 11/03 12h00
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mãeana canta JG
Pela primeira vez em São Paulo, o show "mãeana canta JG" chega a Casa de Francisca após temporada de sucesso em Salvador/BA, onde o espetáculo nasceu e onde vive hoje a artista nascida no Rio de Janeiro. O repertório do show é composto pela mistura entre as canções eternizadas pelo baiano João Gilberto e os atuais sucessos do pernambucano João Gomes. Juazeiro e Petrolina se encontram na ponte formada por mãeana, resultando no que ela apelidou de "Pisa Nova", a levada do Piseiro com a intenção da Bossa Nova. O canto virá acompanhado pela guitarra de Bem Gil e pela percussão da Victória dos Santos, emoldurados pela estética singular de mãeana que também transforma os palcos por onde passa.
abertura da casa 20h- Sex 10/03 21h30
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AVISO IMPORTANTE!
Quinta (09/03), estaremos fechados durante a noite para uma celebração.
- Qui 09/03 20h00
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MESTRINHO
Sergipano da cidade de Itabaiana, Mestrinho apresenta repertório recheado com clássicos do forró e canções de sua autoria de seus 3 álbuns mais recentes. Acompanhando de Elton Moraes (triângulo), Vinicinho Vim (zabumba), Léo Rodrigues (percussão), Cainã Cavalcante (guitarra) e Jônatas Sansão (bateria), transitam pelo universo de artistas como Dominguinhos, Sivuca, Oswaldinho do Acordeon, Hermeto Pascoal, Djavan, Gilberto Gil e Milton Nascimento.
abertura da casa 20h- Ter 07/03 21h30
- Qua 08/03 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // FRANÇA & ABBADIA
Ao melhor estilo das grandes duplas de instrumentistas da história da música brasileira como Pixinguinha e Benedito Lacerda, Zé da Velha e Silvério Pontes, os músicos Thiago França (saxofone) e Allan Abbadia (trombone) se reúnem para fazer uma roda instrumental com um pé no samba e o outro passeando, bebendo na fonte e olhando para o futuro, abraçando estilos dentro duma gafieira universal onde toda dança vale, todo canto soma e toda escuta é bem-vinda. pra executar a empreitada, completam o time Emerson Bernardes (cavaco), Sthe Araújo (surdo), Lucas Brogiolo (percussão) e Xeina Barros (percussão geral).
- Sáb 04/03 12h00
- Sáb 04/03 15h00
- Dom 05/03 12h00
- Dom 05/03 15h00
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Ná Ozzetti com Dante Ozzetti e Mário Manga // SE VOCÊ APARECER
A cantora e compositora Ná Ozzetti se junta aos músicos Dante Ozzetti e Mário Manga para apresentarem um conjunto de novas composições de Ná .
Além das recentes criações, o repertório é composto de canções autorais que marcaram sua trajetória artística.
O novo repertório faz parte de um trabalho realizado em 2022, e lançado em formato de documentário, baseado no processo de gravação das novas canções. Dirigido por Luan Cardoso, e gravado e mixado por Luis Lopes no estúdio Koletiv, o mini doc com as performances musicais de Ná, Dante Ozzetti (violões) e Mário Manga (guitarra e violoncelo).
"Se Você Aparecer" , o nome do projeto, traz canções de Ná em parcerias com Joãozinho Gomes, Luiz Tatit, Rodrigo Sestrem, Romulo Fróes, Zeca Baleiro e Zélia Duncan.
O projeto contou com arranjos musicais de Dante Ozzetti.
Ná, Dante e Manga trabalham juntos há 20 anos. Ambos compõem a banda que inclui ainda os músicos Fernando Sagawa (sopros), Sérgio Reze (bateria) e Zé Alexandre Carvalho (contrabaixo acústico), com a qual gravaram os discos BALANGANDÃS (2009) , MEU QUINTAL (2011) E EMBALAR (2013), e realizaram inúmeras apresentações musicais.
Ná Ozzetti - voz
Dante Ozzetti - violão
Mário Manga - guitarra e violoncelo
abertura da casa 20h- Sex 03/03 22h00
- Sáb 04/03 22h00
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Cida Moreira, Ivan Gomes e Lê Coelho // Boleros e outras delícias: canções de Sérgio Sampaio
Sérgio Sampaio é parte da nossa juventude e maturidade. Os anos 70 nos brindava com todo tipo de arte, da mais formal até a mais transgressora, e nos rendemos à maravilha de conhecer e desfrutar do trabalho dos grandes artistas da contracultura nacional e mundial, reverência se tornou inclusive um elemento estético fundamental em nosso trabalho, em nossas carreiras.
Sérgio acompanhava a vida musical cotidiana, oferecendo de presente uma transgressão na linguagem e na música junto a tantos geniais artistas que faziam nossa vida ser tão livre, tão ousada, uma flecha atirada ao futuro… futuro esse que chegou e formou tantos outros artistas como nós, como tantos.
E chegou finalmente o tempo de cantar sua música, tão corajosa e peculiar… e assim seguimos criando, querendo, lutando como artistas brasileiros que somos, produto de gerações anteriores como a de Sérgio, fundamentais para a formação musical do Brasil.
Nossa reverência e amor para esse esquisito homem que tanto nos disse de si mesmo e de toda uma geração. Vamos seguindo, com nossas referências fundamentais. Somos também a luz e a semente…
Cida Moreira, Ivan Gomes e Lê Coelho
Fevereiro de 2023
abertura da casa 20h- Qui 02/03 21h30
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ANDRÉ MEHMARI TRIO
Um dos principais trios na formação clássica de piano, baixo e bateria em atividade no Brasil, já se apresentou em países como Japão, EUA e Equador. O repertório predominantemente autorial escrito por Mehmari promove encontros entre tradições através e diálogos musicais de correntes que vão do jazz ao clássico, numa concepção camerística e personalíssima da formação clássica do piano trio. Temas como Lachrimae, Veredas, Música para uns Tempos de Cólera e Maysways integram um repertório de grande lirismo que é o ponto de partida para o diálogo ativo entres os músicos do trio.
André Mehmari, piano e synth
Neymar Dias, contrabaixo
Sérgio Reze, bateria
abertura da casa 20h- Qua 01/03 21h30
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EDGAR SCANDURRA
Um dos fundadores do Ira!, Edgard Scandurra, conhecido como « operário do rock", colaborou e colabora com várias bandas e artistas brasileiros, como Arnaldo Antunes, As mercenárias, Smack, Ciro Pessoa e Cabine C, Kid Abelha, Vange Milliet, Paralamas do sucesso, Vespas Mandarinas, Guilherme Arantes, Karina Buhr, Pequeno Cidadão, Leno, Marília Gabriela, Silvia Tape e Virginie que dão a Scandurra o incrível número de mais de 90 participações em fonogramas diversos.
Nos anos 80, sempre indicado como o melhor instrumentista brasileiro pela revista « Bizz » por 4 anos consecutivos, acabou sendo declarado « hors concours » . Em 2009, em reconhecimento espetacular pela revista « Rolling Stone" foi apontado como um dos 100 maiores músicos de MPB de todos os tempos. Fora do espectro puramente rock, ele está na origem de vários projetos como o concerto « Les provocateurs", Baseado no repertório de artistas como Serge Gainsbourg , Boris Vian e Jacques Dutronc, além dos cantoras dos anos 60 como Françoise Hardy, ANNA Karina, Gall France, Magali Noel. Ele também participa de um projeto especialmente desenvolvido para crianças, em formação musical com sua família e a de seus amigos « Pequeno Cidadão « . A cena eletrônica é representada pelo projeto " Benzina « em mais de 3 álbuns e centenas de apresentações. Presente nas mais diversas cenas, sua vasta discografia conta com um álbum feito com o parceiro Arnaldo Antunes em colaboração com o artista Malian Toumani Diabaté.
Inspirado em sua história de diversas facetas musicais, Scandurra apresenta o show " operário do rock" em que canta e toca sozinho as suas composições e parcerias, selecionadas entre seus álbuns solos, suas participações em outros projetos e suas composições com o Ira!. O músico Kiko Dinucci e as cantoras Juliana R. e Silvia Tape são os convidados da noite.
abertura da casa 20h- Ter 28/02 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // PAGODE DA GRAÇA
Graça Braga, cantora e compositora paulista, é dessas grandes damas que pedem passagem, com respeito e autoridade, marcando o chão de importantes terreiros do samba.
No início dos anos 2000, Graça participou ativamente de dois movimentos do samba de São Paulo de grande relevância, o Samba da Vela, em Santo Amaro, e o Berço do Samba de São Mateus. Do convívio com essa efervescente produção, formou-se o repertório do primeiro álbum da cantora, de 2007, composto por músicas inéditas de compositores provenientes desses redutos.
Entre 2004 e 2018, Graça administrou um bar na Praça Roosevelt, no centro de São Paulo, em que realizava uma roda de samba intitulada "Você Vai Se Quiser", que foi ponto encontro da nata do gênero por mais de uma década. Lá a cantora protagonizou tardes memoráveis, recebendo sambistas da patente de Almir Guineto, Luís Carlos da Vila, Wilson Moreira e Moacyr Luz.
Em 2009, lançou "Eu sou Brasil", álbum premiado com o Troféu Catavento, da Rádio Cultura, nas categorias "melhor produção independente de samba" e "melhor música", com "Dona do Samba", apelido dado a ela pelos bambas.
No ano de 2013 lançou o bem-recebido "Dia de Graça - O Samba de Candeia", com participações de Leci Brandão e Marcos Sacramento.
Em "Sambadobrado", lançado em 2019, Graça Braga conta com as participações especiais de Mateus AIeIuia, Osvaldinho da Cuíca, Germano Mathias e Chico Aguiar.
No mais recente trabalho, lançado em 2020, "O samba de Martinho da Vila", a voz grave da dama bamba dos pagodes paulistas se encontra com a obra do compositor de Vila Isabel.
Trazendo a pulsão das rodas de samba de São Mateus e Santo Amaro para o palco da Casa de Francisca, Graça interpreta sambas do repertório de Beth Carvalho, Almir Guineto, Zeca Pagodinho, Candeia, Martinho da Vila, Paulinho da Viola e Dona Ivone Lara.- Dom 26/02 12h00
- Dom 26/02 15h00
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Alaíde Costa & Claudette Soares cantam Milton
Participação de Alexandre Vianna Trio
Colegas de geração e representantes legítimas da Bossa Nova, as amigas Claudette Soares e Alaíde Costa se unem mais uma vez, agora em um show para homenagear Milton Nascimento na ocasião dos festejos dos seus 80 anos.
No repertório estão músicas que as cantoras gravaram ao longo da carreira e outras nunca antes interpretadas por elas. Alaíde Costa apresenta, entre outras, "Outubro", "Beijo Partido", "Viola Violar", "Travessia" e "Me Deixa em Paz", o famoso samba de Monsueto que ela imortalizou ao regravar com Milton Nascimento no famoso "Clube da Esquina", de 1972.
Claudette Soares faz releituras de "Tarde", "Canção da América", "Encontros e Despedidas" e "Nada será como antes", entre outras pérolas.
Os arranjos são do pianista Alexandre Vianna, que já gravou alguns álbuns com as artistas e que junto do seu trio tem um trabalho instrumental com as composições de Milton. Esse trio fará o acompanhamento musical de Alaíde e Claudette num show que promete muita emoção.
abertura da casa 20h- Sáb 25/02 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // ANNÁ BAILA BRASILEIRA
A BAILA BRASILEIRA é um show tropical dançante comandado pela multiartista ANNÁ e sua banda, trazendo misturas sonoras inusitadas, do brega ao erudito, de Michael Jackson a Jackson do Pandeiro, da ciranda ao pop, tudo frito no dendê.
- Sáb 25/02 12h00
- Sáb 25/02 15h00
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FABIANA COZZA // BAILE DA RESSACA!
Contar a história das marchinhas é de certa forma narrar a história do Carnaval brasileiro. Sucesso desde o início do século XX, as marchinhas ganharam mais força em meados da década de 20, começo dos anos 1930, com a consolidação do Rádio no Brasil e a popularização dos discos. Intérpretes como Carmem Miranda, Francisco Alves, Silvio Caldas, Mário Reis entre outros tornam-se responsáveis por temas que ainda hoje povoam o imaginário popular e que são recorrentes no Carnaval que acontece de norte ao sul do país atraindo um público de diferentes faixas etárias.
Amante deste carnaval que conhece de perto desde criança, a cantora Fabiana Cozza propõe um resgate do baile à fantasia e da atmosfera e a alegria dos salões carnavalescos de antigamente. Acompanhada por uma banda com sete músicos (violão, baixo, cavaquinho, percussão e sopros) o projeto foi batizado como "Balancê", título homônimo da canção escrita por João de Barro e Alberto Ribeiro. A pesquisa compreende mais de 30 canções cujos compositores tornaram-se ícones do cancioneiro nacional como Braguinha, Joubert de Carvalho, Lamartine Babo, Zé Ketti, Luis Antônio, Haroldo Lobo, Antônio Nássara entre outros. Clássicos como "O teu cabelo não nega", "Pegando fogo", "Quem sabe, sabe", "Máscara negra", "Aurora", "Hino do Carnaval Brasileiro", são alguns dos temas a serem apresentados. O espetáculo tem início com o grito de "Ó Abre Alas", de 1898, escrita por Chiquinha Gonzaga. As canções avançam no tempo e chegam à década de 80 com compositores contemporâneos como Moraes Moreira e Caetano Veloso.
abertura da casa 20h- Sex 24/02 22h00
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Samba da Victória convida Bloco Agora Vai & Dessa Brandão
A cantora e percussionista Victória dos Santos apresenta roda de samba inspirada na obra de artistas como Clementina de Jesus, Alcione, Geraldo Filme, Wilson Moreira e Nei Lopes e convida o núcleo do bloco carnavalesco da barra funda, Agora Vai, e a cantora e cavaquinista, Dessa Brandão, para seguir os festejos de carnaval na Casa de Francisca.
Victória é colaboradora de artistas como Jards Macalé, Ava Rocha, Mateus Aleluia, Nei Lopes, Drik Barbosa, entre outros. Paulistana e mestra da bateria do bloco "Agora Vai", atua há mais de dez anos na cena independente.
O "Agora Vai" é um bloco fundado na Barra Funda por artistas, com 19 anos de folia e quinze marchas enredo autorais (desde 2004, uma nova a cada ano). Além das composições marcadas pelo bom humor, exaltação a diversidade e irreverência, apresentam também marchas que fazem a história do carnaval paulistano.
Dessa Brandão, sempre teve seus trabalhos envolvidos em projetos com finalidade de trazer protagonismo às mulheres. Seu show conta com repertório de covers de verdadeiros hits do samba e do pagode, além de suas músicas autorais que estão em processo de gravação.
Victória dos Santos
Marcelo Martins
Mano Jotta
Simone Gonçalves
Xeina Barros
Pedro Moreira
Alfredo Castro
Núcleo do Bloco Agora Vai (Carlota Joaquina, Paula Klein, Jonathan Silva, Eduardo Alves, Fagundes Emanuel e Lincoln Antonio)
Dessa Brandão
abertura da casa 20h- Qui 23/02 21h30
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AVISO IMPORTANTE!
Estaremos fechados dias 20, 21 e 22 de carnaval!
- Qua 22/02 12h00
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MATINÊ // Mauricio Pereira e Turbilhão de Ritmos // “Carnaval Turbilhão”!
Um sensacional show de marchinhas de carnaval na Casa de Francisca em duas sessões sábado e domingo: um programaço pra quem tem de 8 a 80 anos!
Turbilhão é Carneiro Sândalo na bateria, Reinaldo Chulapa no baixo, Daniel Szafran no teclado, Tonho Penhasco na guitarra, Luiz Claudio Faria no trompete e Mauricio Pereira na voz.
Ilustração: Ionit Zilberman - livro "dois ou um"- Sáb 18/02 12h00
- Dom 19/02 12h00
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BAILE À FANTASIA // BAILE DOS FIOS CONVIDA MARIA ALCINA
A Casa de Francisca apresenta seu já tradicional baile à fantasia em 2 noites de carnaval com "Baile dos fios convida Maria Alcina".
Maria Alcina dispensa apresentação, é personalidade de nossa música, com reconhecido lugar numa galeria de intérpretes com forte identidade. Em qualquer registro da história da música brasileira recente, tem que constar sua performática atuação no Festival Internacional da Canção (1972) e vencedora da parte nacional, eternizando a música Fio Maravilha, de Jorge Ben Jor.
Baile dos Fios com Paula Sanches (dia 17) e Bruna Caram (dia 18) celebra o carnaval com uma homenagem a todas as festas brasileiras. O repertório é quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, frevos, forrós e o carnaval de rua.
A instrumentação e sonoridade propostas têm como referência as formações tradicionais das Bandas de Pífanos, Orquestras de Frevo, Fanfaras, Forró de Rabeca e contemporâneos, como o Baile do Almeidinha, Spok Frevo Orquestra e Pife Muderno. Para essa celebração, somam-se ao quarteto do Fios o trombone de Conrado Bruno e a percussão de Danilo Moura.- Sex 17/02 22h00
- Sáb 18/02 22h00
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CARAVANA TONTERIA
Caravana Tonteria é um quarteto formado pela atriz Letícia Sabatella (composições e voz), pelo ator e multi-instrumentista Fernando Alves Pinto (serrote, trompete, violão e voz) e pelos músicos Paulo Braga (piano) e Zéli Silva (contra-baixo), que tem em seu repertório canções autorais (todas de Letícia) e outras de grandes referências da música universal como Chico Buarque, Cole Porter, Kurt Weill, Duke Ellington e Carlos Gardel. Ambientado simbolicamente em um cabaré itinerante, o show de música, com estilos heterogêneos, dialoga com a cena, garantindo um caráter mais performático à apresentação.
abertura da casa 20h- Qui 16/02 21h30
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A ESPETACULAR CHARANGA DO FRANÇA
BAILE DE CARNAVAL COM A ESPETACULAR CHARANGA DO FRANÇA (BANDA)
O projeto capitaneado pelo saxofonista Thiago França, teve início em dezembro de 2012, a princípio como um baile de pré-carnaval. O disco de estréia, "A Espetacular Charanga do França ataca novamente" veio em 2013, ano dos primeiros shows da banda. Em 2015 a banda virou bloco, trazendo as cores azul e prata, de Ogum e Iemanjá, Orixás padroeiros daquele ano. De lá pra cá, seis discos foram gravados, e entre as apresentações nos dois formatos, França ainda encabeça uma oficina de sopros, voltada para formação de novos músicos carnavalescos por onde já passaram mais de 120 músicos.
Sendo uma fanfarra, um grupo de percussão e sopros, a Charanga mantém fiel à premissa de ser um bloco de chão, sem carro de som, sempre lado a lado com seus foliões, e já deixou sua marca no bairro da Santa Cecília reunindo uma média de 20 mil pessoas no dia do cortejo carnavalesco, trazendo no repertório músicas autorais, clássicos de carnavais passados e influências
NUNCA NÃO É CARNAVAL
Em 2019, França começou a reunir o repertório do disco lançado em 2020, com a intenção de criar uma maior diferenciação entre o repertório da banda e do bloco. A idéia era fazer um disco que não soasse tão carnavalesco e que a banda pudesse ocupar outros espaços, mostrando um show com mais improvisos e arranjos mais complexos. Ao constatar durante as gravações que a missão fracassou nesse sentido, o nome veio naturalmente, "Nunca não é carnaval" quando se trata de Charanga.
O disco traz um panorâma abrangente de influências carnavalescas, dos toques de Orixás dos blocos afro-religiosos, a batida frenética do Axé baiano, o suingue de New Orleans, o samba pagodeado dos anos 90 e até melodias que remetem à música etíope.
Thiago França: sax alto, composições e arranjos
Allan Abbadia: trombone
Amilcar Rodrigues: trompete
Anderson Quevedo: sax barítono
Eliezer Tristão: sousafone
Sthe Araújo: agbê e surdo
Welington Moreira "Pimpa": caixa, surdo, cuíca e agogô
Samba "Sam" Ossalê: surdo, conga, agogô e reco-reco
abertura da casa 20h- Qua 15/02 21h30
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ORQUESTRA MUNDANA REFUGI
Em concerto retrospectiva dos dois primeiros álbuns ("Ao vivo" e "Caravana Refugi"), a Orquestra apresenta três músicas de um inédito trabalho que está por vir.
Formada por músicos brasileiros, imigrantes e refugiados de diversas partes do mundo, a Orquestra Mundana Refugi apresenta, sob a direção musical de Carlinhos Antunes, temas tradicionais da Palestina, Irã, Guiné, Congo e Brasil, além de composições próprias de Carlinhos Antunes para a formação. Nas vozes, Palestina, Congo, Guiné, Irã e Brasil. Os instrumentos vão do kanun ao acordeom, passando pelo piano, violino, cítara chinesa, bouzouki, e tantos outros.
abertura da casa 20h- Ter 14/02 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // CONFRARIA CARNAVAL
As esfuziantes marchinhas de São Luiz do Paraitinga.
Para celebrar as canções carnavalescas da cidade interiorana famosa por seu festival de marchinhas, a cantora Suzana Salles convida diferentes gerações da família Frade, uma das mais atuantes no carnaval de São Luiz de Paraitinga. O compositor Paulo Padilha, parceiro no show Carnaval de Bolso, também apresenta-se com o grupo. Suzana Salles é expoente da chamada Vanguarda Paulista, tendo participado das bandas Sabor de Veneno e Isca de Polícia, que acompanharam Arrigo Barnabé e Itamar Assumpção, respectivamente. Mantém uma estreita ligação com a cidade de São Luiz do Paraitinga, motivo pelo qual recebeu o título de cidadã luizense.
Com: Suzana Salles (voz), Paulo Padilha (voz e violão), Galvão Frade (voz e violão), Caio Frade (voz e bateria/percussão), Camilo Frade (voz) e Tomás Frade (voz e baixo).- Dom 12/02 12h00
- Dom 12/02 15h00
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AVISO IMPORTANTE!
Sábado (11/02) estaremos fechados durante o dia e a noite para uma celebração.
- Sáb 11/02 12h00
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AVISO IMPORTANTE!
Sexta (10/02) estaremos fechados durante a noite para uma celebração.
- Sex 10/02 20h00
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CELSO SIM E JOÃO CAMARERO
Divina dádiva-dívida.
A terra, o grão da voz de Elizeth Cardoso.
Uma história do Brasil que não cessa de futuros atravessados pelo passado presente nas canções gravadas pela cantora, é o enigma que vaza, magma da terra mãe, avó, bisavó de muitas vozes de um país mais bonito, profundo, complexo e contraditório.
Celso Sim e João Camarero, voz e violão num abraçaço, se encontram pra cantar o que uma mulher cantou e deixou como som e sentido do que somos, fomos e poderemos ser.
A presença da eternidade numa grama de canção tramando destinos e roteiros, riscos e incontornáveis desejos de uma nação.
O que é isso, a nação?
Divina dádiva-dívida, o Brasil atual é o mesmo de sempre, mas é outro.
As canções garimpadas das minas gerais de Elizeth Cardoso, poeticamente confirmam esse estranho amor, Brasil; e chega de saudade!
Celso Sim, 52 anos, é artista transversal, faz música, cinema, teatro e outras coisas. Tem vários cds lançados como compositore e cantore; dirigiu o cd A mulher do fim do mundo, de Elza Soares, entre outros. Desde 1994 colabora artisticamente com o Teatro Oficina.
João Camarero, 31 anos, é compositor e violonista. Participa de inúmeras gravações como músico, arranjador e diretor musical com grandes nomes como Maria Bethânia, Mônica Salmaso, Raimundo Fagner, Celso Sim, Yamandu Costa, entre outros. Com destacada atuação como solista, se apresentou por importantes salas de concerto ao redor do mundo. Atualmente está preparando o lançamento de seu terceiro álbum solo, integra o Conjunto Época de Ouro, dirige o IREE Cultura e é editor no selo Dissonante da Editora Contracorrente.
abertura da casa 20h- Qui 09/02 21h30
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A ESPETACULAR CHARANGA DO FRANÇA
BAILE DE CARNAVAL COM A ESPETACULAR CHARANGA DO FRANÇA (BANDA)
O projeto capitaneado pelo saxofonista Thiago França, teve início em dezembro de 2012, a princípio como um baile de pré-carnaval. O disco de estréia, "A Espetacular Charanga do França ataca novamente" veio em 2013, ano dos primeiros shows da banda. Em 2015 a banda virou bloco, trazendo as cores azul e prata, de Ogum e Iemanjá, Orixás padroeiros daquele ano. De lá pra cá, seis discos foram gravados, e entre as apresentações nos dois formatos, França ainda encabeça uma oficina de sopros, voltada para formação de novos músicos carnavalescos por onde já passaram mais de 120 músicos.
Sendo uma fanfarra, um grupo de percussão e sopros, a Charanga mantém fiel à premissa de ser um bloco de chão, sem carro de som, sempre lado a lado com seus foliões, e já deixou sua marca no bairro da Santa Cecília reunindo uma média de 20 mil pessoas no dia do cortejo carnavalesco, trazendo no repertório músicas autorais, clássicos de carnavais passados e influências
NUNCA NÃO É CARNAVAL
Em 2019, França começou a reunir o repertório do disco lançado em 2020, com a intenção de criar uma maior diferenciação entre o repertório da banda e do bloco. A idéia era fazer um disco que não soasse tão carnavalesco e que a banda pudesse ocupar outros espaços, mostrando um show com mais improvisos e arranjos mais complexos. Ao constatar durante as gravações que a missão fracassou nesse sentido, o nome veio naturalmente, "Nunca não é carnaval" quando se trata de Charanga.
O disco traz um panorâma abrangente de influências carnavalescas, dos toques de Orixás dos blocos afro-religiosos, a batida frenética do Axé baiano, o suingue de New Orleans, o samba pagodeado dos anos 90 e até melodias que remetem à música etíope.
Thiago França: sax alto, composições e arranjos
Allan Abbadia: trombone
Amilcar Rodrigues: trompete
Anderson Quevedo: sax barítono
Eliezer Tristão: sousafone
Sthe Araújo: agbê e surdo
Welington Moreira "Pimpa": caixa, surdo, cuíca e agogô
Samba "Sam" Ossalê: surdo, conga, agogô e reco-reco
abertura da casa 20h- Qua 08/02 21h30
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AVISO IMPORTANTE!
Domingo (05/02) estaremos fechados para uma celebração.
- Dom 05/02 12h00
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ALMOÇO & MÚSICA // CARNAVAL TOTAL
Duas vozes. Uma banda afiada. Zoom na canção carnavalesca. Um carnaval instigante, com foco na poesia e no texto, revelando a sutileza das canções que ganharam as ruas no passado e no presente, num passeio pela história das marchinhas que vai desde Carmem Miranda e Braguinha nos anos 30, passa obrigatoriamente por São Luiz do Paraitinga e deságua na Vila Madalena e Pompéia, nos sons dos blocos esfuziantes da atual cena carnavalesca de São Paulo.
Suzana Salles e Paulo Padilha vêm se consagrando como figuras importantes neste cenário. A cantora é referência quando se fala no carnaval de São Luiz do Paraitinga, musa dos principais blocos da cidade, como o Juca Teles, Bloco da Maricota e do Barbosa. A dupla ficou entre as três finalistas do Concurso Nacional de Marchinhas do Fantástico em 2015, com "Fucei seu Feice", composição de Paulo Padilha, que já esteve entre as três em 2013, com a canção "Áio no Ôio".
Participam ativamente de importantes blocos da Vila Madalena e Pompéia, como o Nóis Trupica Mais Num Cai, Água Preta e o TODOMUNDO.
A cumplicidade da dupla é contagiante e vem de longa data – desde os anos 90, tempo em que Padilha era integrante do Grupo Aquilo Del Nisso, que acompanhou Suzana em seu primeiro CD solo. A partir daí, muitos encontros se sucederam e resultaram nesta feliz parceria, que vem colocando foco especial na interpretação, no entrosamento e na empatia com a plateia. Desta vez, decidiram convidar um time de grandes músicos para formar a banda Carnaval Total, amigos que, como eles, curtem e vivem os carnavais de rua do Brasil.
Guilherme Kafé (cavaquinho, violão, vozes)
João Poleto (sax tenor e flauta)
Luis Claudio Faria (trompete)
Paulo Bira (baixo)
Rogério Bastos (bateria)
Thaís Ozzeti (percussão)- Sáb 04/02 12h00
- Sáb 04/02 15h00
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FRANCIS HIME E OLIVIA HIME
A Casa de Francisca apresenta nos dias 3 e 4 de fevereiro, sempre às 22h, o espetáculo "Dois Franciscos", com Francis e Olivia Hime. O show estreou no ano passado, com elogios entusiásticos da crítica. Nele, o casal percorre o repertório do próprio Francis e de Chico Buarque, seja com números da consagrada parceria entre os dois ou com outras canções de seus repertórios. O nome do espetáculo se refere ao fato de que, na intimidade, Francis também é chamado de Francisco.
Para as datas na Casa de Francisca, foi preparado um repertório especial, acrescentando-se outras canções da parceria, ausentes do roteiro original. Entram clássicos como "A Noiva da Cidade", "Amor Barato" e "Meu Caro Amigo", além de outros títulos menos conhecidos, como "Quadrilha" e "Canção de Pedroca". O espetáculo encanta tanto pela dimensão monumental da obra dos compositores prestigiados, podendo aqui ser apreciada em conjunto, quanto pela interpretação maturada do casal Francis e Olivia. Suas vozes e piano valorizam as nuances e a sensibilidade das canções. A emoção está garantida neste evento inesquecível.
abertura da casa 20h- Sex 03/02 22h00
- Sáb 04/02 22h00
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SEXTETO SUCUPIRA CONVIDA FELIPE CORDEIRO
O tradicional balie "Forró Jazz Cigano Tropical" do Sexteto Sucupira recebe o músico paraense Felipe Cordeiro na Casa de Francisca dia 02/02/23
Destaque da cena instrumental carioca, o Sexteto Sucupira une sons do mundo todo com olhar brasileiro.
O som do Sexteto Sucupira pode ser encarado como uma viagem musical pelas melodias do mundo, tendo o Brasil como ponto de partida. O veículo condutor dessa experiência é a cultura regional nordestina, mesclada com elementos do jazz, da musica latina e da musica do mediterrâneo, com muita improvisação e arranjos elaborados, tornando o show uma vivência multiétnica.
Em seus shows e bailes, o grupo apresenta músicas autorais e clássicos da música nordestina, mesclando o universo do forró e jazz às heranças culturais ibéricas, africanas e orientais, incorporando também influências da música caribenha. O resultado é um banquete com saborosas sonoridades, que agradará tanto os que gostam de dançar o forró como os que vão apenas escutar boa musica.
O Sexteto Sucupira já se apresentou em festivais e importantes espaços como Circo Voador, Sesc Pompeia, Casa de Francisca, Blue Note, Savassi Festival, FAM Festival, Verbo Gentileza, entre outros.
abertura da casa 20h- Qui 02/02 21h30
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DOUGLAS GERMANO E BATUQUEIROS E SUA GENTE
O cantor e compositor Douglas Germano apresenta seu novo trabalho em parceria com o grupo Batuqueiros e Sua Gente. Com direção musical de Henrique Araújo, traz músicas que retratam o cotidiano e a resistência do povo brasileiro.
O trabalho de Douglas ganhou evidência com a música Maria de Vila Matilde, gravada por Elza Soares. Teve ainda suas composições interpretadas por artistas como Fundo de Quintal e Fabiana Cozza. Já o Batuqueiros e Sua Gente se dedica a levar adiante a tradição centenária das rodas de samba.
abertura da casa 20h- Qua 01/02 21h30
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CORNUCÓPIA DESVAIRADA
A Cornucópia Desvairada é uma fanfarra inspirada na diversidade cultural da cidade de São Paulo e que tem na rua seu principal habitat e no carnaval sua força motriz. SALIVA é o álbum de estreia do grupo e busca trazer essa sonoridade festiva da rua para dentro do disco, que tem produção musical de Thiago França (Metá Metá e a Espetacular Charanga do França).
O show descontraído e dançante em ampla interação com o público conta com repertório inédito do disco além de algumas das já clássicas versões instrumentais propostas pelo grupo e que forma uma verdadeira cornucópia de ritmos e estilos, passando pelo frevo, samba, carimbó, funk e ska, tudo digerido pela efervescência da Paulicéia.
abertura da casa 20h- Ter 31/01 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação.- Sáb 28/01 12h00
- Sáb 28/01 15h00
- Dom 29/01 12h00
- Dom 29/01 15h00
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CRISTOVÃO BASTOS E RENATO BRAZ
Compositor, pianista e arranjador, Cristovão Bastos é parceiro de nomes como Chico Buarque, Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, Paulinho da Viola, Elton Medeiros, Luciana Rabello e Abel Silva. Criou e assinou arranjos para Nana Caymmi, Edu Lobo, Elza Soares, Emílio Santiago, Fafá de Belém, Gal Costa e Chico Buarque.
Com mais de 50 anos de carreira, Cristovão recebeu 11 prêmios entre eles o Prêmio Sharp, o Prêmio Tim e o Prêmio da Música Brasileira e lançou dois discos solo, "Avenida Brasil" em 1997 e "Gafieira Suburbana" em 2008.
O cantor paulistano Renato Braz é uma das referências obrigatórias no atual cenário da música brasileira. Vencedor do 5º Prêmio Visa de MPB, sua carreira vem sendo cada vez mais reconhecida nacional e internacionalmente. Lançou este ano, dois discos. "Tatanaguê" ao lado do compositor Theo de Barros e "Fruta Gogoia" uma homenagem a cantora Gal Costa, ao lado de cantora Jussara Silveira com arranjos de Dori Caymmi.- Sex 27/01 22h00
- Sáb 28/01 22h00
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MAÍRA FREITAS E JAZZ DAS MINAS
Quarteto feminino capitaneado por Maíra foi formado a partir de um convite para show internacional e segue com repertório de música preta formado majoritariamente por artistas mulheres.
No dia 26 de janeiro às 22h a Casa de Francisca receberá Maíra Freitas e Jazz das Minas, em seu mais recente show. Nessa apresentação o quarteto feminino traz um novo formato, formado por Maíra Freitas (piano/voz e direção musical), Samara Líbano (violão 7 cordas), Marfa Kurakina (baixo e voz) e Flavia Belchior (bateria/voz) e apresenta um show que celebra, a partir de uma interpretação própria, a música preta brasileira e mundial.
A ideia de montar a banda aconteceu em 2019, quando Maíra foi convidada a participar do festival Jazzing, em Angola. "Foi a oportunidade de colocar em prática a ideia que eu já vinha falando há algum tempo, de que o mercado da música é muito masculino e isso tem muito a ver com as oportunidades que são dadas às mulheres. Certa vez eu ouvi de um empresário que por estar grávida eu ficaria uns dois anos sem trabalhar - e grávida eu fiz turnê com Gilberto Gil", pontua a multiartista.
"Um dia um amigo me falou que achava que jazz era coisa de branco, mas não é. Nem na origem, nem na atualidade, pois estamos aqui levando esse gênero de origem preta para lugares como Madureira, Sé, São João de Meriti, etc. Vamos fazer jazz com Alcione e Leci, improvisos e rearranjos com Jovelina e Nina Simone. Nossa música pega a essência do jazz e transmuta. Jazz no sentido mais amplo da palavra, jazz porque é livre. Uma roda de partido alto é jazz, os tambores de um terreiro fazem jazz, o hip hop e a cantiga de ninar também", aposta Maíra, cujo repertório contém músicas autorais e releituras de clássicos nas vozes de Elza Soares, Sandra de Sá, Gilberto Gil, Leci Brandão, Dona Ivone Lara e Milton Nascimento, além de autoras contemporâneas como Mart´nália e Caio Prado.
Do palco aos bastidores, a equipe é majoritariamente feminina e negra. "Esse show é sobre cura. Somos mulheres diversas se divertindo no palco. Começamos o show cantando ‘Mulher do Fim do Mundo’ porque o mundo acabou e a gente está aqui sobrevivendo à base de encantamento e resistência", reforça Maíra.
"É muito louco pensar que a maioria dos grupos são formados por homens e que geralmente só cantam músicas de autores homens. Nós somos um grupo de mulheres que canta músicas majoritariamente de mulheres, mas também cantamos artistas homens que merecem nosso carinho. E que fique claro que não temos problemas com os homens, são eles que têm problemas com a gente, insegurança, sei lá", questiona Maíra.
Em 2023 a banda lançará seu primeiro álbum. Inicialmente um quarteto com bateria, teclado, violão 7 cordas e baixo acústico, a Jazz das Minas veio ganhando corpo e suingue com a incrementação de percussão, sax, flauta e vozes chegando a se apresentar com até oito musicistas no palco, mas uma característica do grupo é que cada apresentação costuma ter uma formação diferente. Em 2021 a banda participou do festival Sesc Jazz, em São Paulo, com ingressos esgotados e excelentes críticas. Em 2022, o quinteto sacudiu a plateia da FLUP (Festa Literária das Periferias) no Museu de Arte do Rio, circulou pelo estado com o edital Sesc RJ Pulsar, encantou em um show majoritariamente instrumental no Festival Brajazz e surpreendeu no 7º Tendalab em Vitória, ES, acompanhada por Erasmos Carlos e Johnny Hooker.
abertura da casa 20h- Qui 26/01 21h30
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NÁ OZZETTI E LUIZ TATIT
Ná Ozzetti e Luiz Tatit se reencontram na Casa de Francisca para celebrar o aniversário da cidade. Os artistas apresentam diversas parcerias feitas ao longo do tempo e canções que fizeram parte de seus respectivos álbuns, como "Meu Quintal", "Equilíbrio", "Atração Fatal", "Estopim", "Crápula", "Capitu", "Musa da Música" e "Sem Destino", além de retomar músicas que marcaram o início comum de suas carreiras no Grupo Rumo e na chamada "vanguarda paulistana" (como "Ah!", "Ladeira da Memória", "Release" e "Dia Útil"). O trabalho da dupla conjuga interpretações audaciosas com letras ao mesmo tempo intensas e bem humoradas..
abertura da casa 20h- Qua 25/01 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // PAGODE DO RODRIGUETA
Pagode do Rodrigueta é uma roda de samba que nasceu no Bar do Toninho, clássico boteco da Pompéia, com a vontade de estalecer um ponto de encontro de sambistas, onde se pudesse cantar todo tipo de samba, de Paulinho da Viola a Grupo Katinguelê, traçando uma cronologia mais ampla, incluindo o gênero "pagode" como, naturalmente, outro tipo de samba a se cantar, como é o partido alto, o samba-enredo e o samba de roda.
Dentro dessas bases, o Pagode do Rodrigueta faz seu manifesto e institui o encontro como filosofia fundadora da roda, que é, dentro e fora de seu círculo, a manutenção do rito e a personificação democracia.
Liderada por Rodrigo Campos, compositor de São Paulo, a roda inclui alguns de seus sambas. E nessa edição, especialmente pensada para o aniversário de São Paulo na Casa de Francisca, a roda cantará, exclusivamente, compositores de São Paulo.
Pagode do Rodrigueta:
Rodrigo Campos: cavaco, violão e voz
Thiago França: banjo e sax
Mari Tavares: percussão
Samba Sam: percussão
Fumaça: percussão
Fernanda Broggi: voz
Aninha Batucada: voz- Qua 25/01 12h00
- Qua 25/01 15h00
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AYÔ TUPINAMBÁ
Ayô Tupinambá é travesti, preta, gorda e periférica. Dentro de sua pluralidade artística, está presente nas artes do canto, teatro e literatura. A artista atua também enquanto diretora e roteirista do espetáculo "Travestis na MPB" e lançou quatro músicas: "Canto pra Sobreviver", "Ancestravas", "Inteire" e "Cabrera", disponível em todas as plataformas digitais.
"Canto pra Sobreviver" retrata a vivência travesti, preta e gorda da artista Ayô Tupinambá. A artista compartilha o revisitar de sua própria história, seu corpo, suas emoções, afetividades e sexualidade tendo como referência períodos de sua transição. Alcançar o futuro, ser no presente, olhar o passado e se perceber ali - sempre travesti.
abertura da casa 20h- Ter 24/01 21h30
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PATRICIA BASTOS E DANTE OZZETTI
Em 2013, a cantora amapaense Patrícia Bastos lançou o álbum Zulusa-Prêmio da Música Brasileira como Melhor Álbum Regional, e melhor cantora, Prêmio Embrulhador como melhor disco do ano de 2013- Este álbum foi dirigido e produzido por Dante Ozzetti e tem como temática, os sons amazônicos de ritmos como o marabaixo, batuque do Curiaú, cacicó, entre outros.
Em 2016, ambos lançaram álbuns individuais, ambos produzidos por Dante Ozzetti, Patrícia com Batom Bacaba, finalista do Prêmio da Música Brasileira como Melhor Disco MPB e Melhor Cantora MPB, e indicado ao Grammy Latino como Melhor Álbum de Raízes Brasileiras, o seu instrumental Amazônia Órbita.
Nesse show, apresentam um repertório que mescla músicas do dois discos Zulusa e Batom Bacaba, e também da carreira de Dante Ozzetti, que foram gravadas por Ná Ozzetti, Virginia Rosa, Ceumar, Luiz Tatit, Zélia Duncan, pela própria Patricia Bastos, entre outros.
Patricia Bastos tem cinco discos gravados, Pólvora de Fogo, In Concert, Eu Sou Caboca, Zulusa e Batom Bacaba e uma carreira em expansão que a consolida como uma das vozes mais importantes surgida nos últimos anos.
Dante Ozzetti, recebeu ainda os prêmios Sharp de Melhor Arranjador e Melhor Disco pelo álbum Ná (1994), indicação de Melhor Arranjador por Love Lee Rita. (1997).
Foi vencedor do III Prêmio Visa- Edição Compositores, pelo júri oficial e pelo júri popular (2000), Melhor CD de Música Popular- Prêmio Bravo Prime por Balangandans- Ná Ozzetti (2009). Vencedor do PPM- Prêmio Profissionais da Música (2019) como Melhor Produtor, por Princesa de Aioca- Mariana Furquim.
Tem quatro discos autorais gravados, Ultrapássaro (2001- Selo Eldorado) Achou! com a cantora Ceumar ( 2007- MCD), Amazonia Orbita (2016) e Abre a Cortina (2021) com Luiz Tatit.
Produziu ainda os albuns Canto para Aldebaran -Thamires Tannous (2014) Multiplicar-se Única- Canções de Tom Zé de Regina Machado (2015), Gris (Juliana Cortes) (2016), Zulusa- Patricia Bastos (2013) Batom Bacaba (2016), Princesa de Aioca - Mariana Furquim (2018) Timbres e Temperos (2021), Oneide Bastos (2022).
abertura da casa 20h- Sáb 21/01 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá.
- Sáb 21/01 12h00
- Sáb 21/01 15h00
- Dom 22/01 12h00
- Dom 22/01 15h00
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BANDA MANTIQUEIRA
D’RIviera, Wynton Marsallis, Hamilton de Holanda, entre outros, é a big band que mais excursionou para fora do Brasil. A idéia do que é hoje a BANDA MANTIQUEIRA surgiu na cabeça do Nailor Azevedo, o Proveta, em 1983. Nessa época, ele morava com outros músicos numa "república" no baixo do Bixiga, em São Paulo. Nas conversas com Walmir Gil, um dos seus amigos mais próximos, comentava que "a big band é a melhor escola para o aperfeiçoamento do instrumentista pela necessária disciplina que essa formação impõe". Com confessa influência das orquestras de Severino Araújo, Thad Jones, Count Basie e Duke Ellington, Proveta procurou uma forma de contato com a obra dos grandes compositores brasileiros – Pixinguinha, Cartola, Nelson Cavaquinho, Tom Jobim, entre outros – e passou a escrever arranjos para as composições desses grandes mestres, contando com a imprescindível colaboração do trompetista Walmir Gil e do violonista e contrabaixista Edson Alves. O primeiro CD da banda – ALDEIA – logrou obter nominação para o prêmio GRAMMY – a mais alta condecoração da indústria fonográfica mundial – na categoria de Melhor Performance de Jazz Latino, em 1998. Em outubro de 2000, foi lançado o segundo CD – BIXIGA – homenagem ao bairro paulistano onde moram grande parte dos músicos da banda.
abertura da casa 20h- Sex 20/01 22h00
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PASSO TORTO
O grupo paulistano Passo Torto formado por Kiko Dinucci, Marcelo Cabral, Rodrigo Campos e Romulo Fróes, retorna ao palco da Casa de Francisca para apresentar canções que fazem parte de seus três álbuns lançados até agora, Passo Torto (2011), Passo Elétrico (2013), ambos contemplados com o Prêmio da Música Brasileira e Thiago França (2015), disco gravado em parceria com a cantora Ná Ozzetti.
Artistas de extensa carreira discográfica e destacada atuação na cena musical contemporânea, para além de seus trabalhos autorais, juntos ou separados, cada um de seus integrantes contribuiu de forma decisiva em alguns dos mais festejados trabalhos da música brasileira produzida na última década, entre eles, os álbuns "Nó Na Orelha" do rapper paulistano Criolo, o aclamado disco de Elza Soares "A Mulher do Fim Do Mundo" e "Besta Fera", o álbum mais recente de Jards Macalé.
abertura da casa 20h- Qui 19/01 21h30
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VIRGÍNA RODRIGUES
O primeiro disco de Virgínia Rodrigues, SOL NEGRO, foi lançado em 1997, contou com as participações de Gil, Milton Nascimento e Djavan. O álbum teve direção artística de Caetano Veloso e rendeu a primeira turnê internacional da artista, lançando-a do Brasil para o mundo. Seu segundo álbum, gravado em 1999, NÓS, homenageia os blocos afro de Salvador e também contou o olhar de Caetano Veloso na direção artística. A parceria com Caetano continua e Virgíniachega ao 3º CD, "Mares Profundos", coroada pelo sucesso no Exterior, em 2001. Em 2008 lança o disco RECOMEÇO. O The New York Times já a definiu como "uma das mais impressionantes cantoras que surgiu do Brasil nos últimos anos".
Em 2015 Virgínia lançou seu quinto disco, MAMA KALUNGA e em 2016 a cantora fez turnê em Marrocos (Fez Festival) e Paris (New Morning) e ainda foi a vencedora do 27º Prêmio da Música Brasileira como Melhor Cantora. Em 2018, a cantora se apresentou em diversas capitais brasileiras além de Paris, no Museu Quai Branly e em Bordeaux, no Théâtre La Roche De Palmer. Em 2019, Virgínia lança seu mais novo álbum, CADA VOZ É UMA MULHER, o sexto de sua carreira.
Atualmente a diva afro-brasileira VIRGÍNIA RODRIGUES está em turnê com seu novo álbum, "Cada Voz é uma Mulher", no qual a cantora constrói diálogos entre compositoras de países de língua portuguesa, como Brasil, Portugal, Cabo Verde, Moçambique e Angola. Composições de Sara Tavares, Mayra Andrade, Aline Frazão, Lena Bahule e Luedji Luna, entre outras. Mulheres de Lusofónas estão conectadas através da ancestralidade de sua música.
Virgínia Rodrigues ignora hierarquias em sua transição da música popular para a música clássica.
Sua voz celestial já ecoou em importantes festivais e casas de show do mundo inteiro,como no festival Wassermusik Black Atlantic Revisited (Berlim, Alemanha); no World Sacred Music Festival of Fèz (Fèz, Marrocos), no Museu Quai Branly (Paris, França), no Barbican (Londres, Inglaterra) e no Coliseu de Lisboa (Lisboa, Portugal).
Como atriz, já atuou no filme Jenipapo (1997), Ó paí ó (2007), ambos com direção de Monique Gardenberg e no filme Jardim das Folhas Sagradas, de Pola Ribeiro (2011).
abertura da casa 20h- Ter 17/01 21h30
- Qua 18/01 21h30
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AVISO IMPORTANTE!
15/01 estaremos excepcionalmente fechado no almoço para uma celebração.
- Dom 15/01 12h00
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TULIPA NOIRE
Tulipa Ruiz apresenta "Tulipa Noir" acompanhada por seu irmão e parceiro musical, Gustavo Ruiz, no violão.
A cantora, que deve seu nome ao filme francês "La Tulipe Noire", traz versão despojada de seu repertório em formato "nude". Não se trata meramente de versões acústicas, mas de versões estruturais das canções, com destaque dado às melodias originais e as letras literárias.
Lançado durante a pandemia, Tulipa Noire se inspira na cine-live homônima dirigida pela cineasta Laís Bodanzky no projeto autoral de cine-lives da Casa de Francisca captados por diretores de cinema com curadoria cinematográfica da própria Laís Bodanzky.
abertura da casa 20h- Sáb 14/01 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // SAMBA DA VICTÓRIA
A cantora e percussionista Victória dos Santos apresenta roda de samba inspirada na obra de artistas como Clementina de Jesus, Alcione, Geraldo Filme, Wilson Moreira e Nei Lopes.
O repertório passeia entre clássicos e autorais contemporâneos que formam a identidade musical da artista que lançou seu primeiro disco em 2022.
Victoria é colaboradora de artistas como Jards Macalé, Ava Rocha, Mateus Aleluia, Nei Lopes, Drik Barbosa, entre outros.
Paulistana e mestra da bateria do bloco "Agora Vai", atua há mais de dez anos na cena independente e comemora o lançamento de seu primeiro álbum, Lata Orí, produzido em parceria com Maurício Tagliari, Marcelo Cabral, Gustavo Ruiz e Kiko Dinucci.
Percussão e voz - Victória dos Santos
Percussão e voz - Rapha Moreira
Percussão e voz - Simone Gonçalves
Cavaco - Marcelo Martins
Violão de 7 - Mano Jotta
Trombone - Pedro Moreira
Participações especiais
Adriana Moreira - voz
Thiago França - sax- Sáb 14/01 12h00
- Sáb 14/01 15h00
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METÁ METÁ
Metá Metá é formado por Juçara Marçal (voz), Thiago França (sax) e Kiko Dinucci (guitarra) desde 2008. A banda tem 3 discos lançados e 2 EPs, e tem despertado a atenção da crítica por fazer uma nova abordagem na música brasileira, fora dos clichês conhecidos, fundindo elementos da canção brasileira com música africana, jazz e rock. O grupo se destacou também pela aproximação da cultura afro-brasileira difundida pelos cultos afro- religiosos (candomblé) de influência yoruba, fon e bantu. "Metá Metá" em yoruba quer dizer "três ao mesmo tempo".
Metá Metá é o centro de uma nova cena musical na cidade de São Paulo, na qual artistas de um mesmo núcleo, como Romulo Fróes, Rodrigo Campos e Passo Torto, trabalham de forma colaborativa. Esse núcleo criativo lançou em 5 anos cerca de 30 discos, além de colaborar para artistas como Tony Allen, Criolo, Tom Zé e Elza Soares. No primeiro disco Metá Metá (2011), a banda mostrava um som minimalista, com poucos instrumentos, combinando polifonia e silêncio. No segundo álbum MetaL MetaL (2012), o grupo radicalizou a sonoridade e promoveu a interseção de vários elementos, como música brasileira, africana, latina, free jazz, punk rock e avant-garde. O álbum arrancou elogios de publicações como The Guardian, The Independent, Rolling Stone, The Wire, Les Inrockuptibles e Libération. O grupo passou por festivais como Roskilde, Transmusicales e Mawazine. Em seu terceiro álbum, MM3, Metá Metá apresenta um novo caminho, com fortes influências da África do Norte, de países como Marrocos, Etiópia, Niger e Mali. MM3 foi gravado ao vivo em três dias e traz em sua sonoridade muita flexibilidade, dinâmica e improvisação, buscando ser fiel à sensação de êxtase, catarse e transe que o grupo transmite em seus shows. MM3 conta com a colaboração dos músicos Marcelo Cabral (baixo) e Sergio Machado (bateria) na execução e criação dos arranjos e apresenta canções em parcerias com compositores como Rodrigo Campos e Siba.
abertura da casa 20h- Qui 12/01 21h30
- Sex 13/01 21h30
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FÉRIAS! De 23/12 a 11/01
- Qua 11/01 23h59
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ENCRUZA - METÁ METÁ + PASSO TORTO
Oriundas do mesmo núcleo criativo, as bandas paulistanas Metá Metá (Juçara Marçal, Thiago França, Kiko Dinucci) e Passo Torto (Romulo Fróes, Rodrigo Campos, Marcelo Cabral, Kiko Dinucci) se juntam para mostrar ao público as afinidades entre os dois grupos e seus desdobramentos. Esse núcleo criativo já colaborou para artistas como Elza Soares, Criolo e Jards Macalé e deixaram uma marca estética nas produções brasileiras dessa década com álbuns como Encarnado, Bahia Fantástica, MetaL MetaL, Barulho Feio, Passo Elétrico, entre outros.
abertura da casa 20h- Qua 21/12 21h30
- Qui 22/12 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DOS FIOS
Baile dos Fios convida Paula Sanches para uma homenagem a todas as festas brasileiras. O repertório é quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, frevos, forrós e o carnaval de rua. A instrumentação e sonoridade propostas têm como referência as formações tradicionais das Bandas de Pífanos, Orquestras de Frevo, Fanfaras, Forró de Rabeca e contemporâneos, como o Baile do Almeidinha, Spok Frevo Orquestra e Pife Muderno. Para essa celebração, somam-se ao quarteto do Fios o Trombone de Conrado Bruno, a percussão de Danilo Moura e a voz de Paula Sanches.
- Sáb 17/12 12h00
- Sáb 17/12 15h00
- Dom 18/12 12h00
- Dom 18/12 15h00
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Jorge Helder // CAROÁ
O músico e compositor Jorge Helder apresenta show de lançamento de "Caroá", seu segundo álbum lançado pela Biscoito Fino, ao lado de Chico Pinheiro na guitarra, Hélio Alves no piano, Tutty Moreno na bateria e Marcelo Costa na percussão.
Aos 60 anos, 40 deles dedicados à música, Jorge Helder é presença constante nos projetos – álbuns e turnês -, dos maiores nomes da música brasileira. A lista é tão extensa que é impossível nomear a todos. Na estrada em mais uma turnê ao lado de Chico Buarque, de quem é parceiro e companheiro na música desde 1993, Jorge Helder costuma ser apresentado ao público, por Maria Bethânia, como "o baixo mais disputado do Brasil". "É um privilégio ter esses artistas como referência e ser influenciado por eles. Estou sempre aprendendo e, com grande alegria, tenho a oportunidade agora de colocar tudo isso em prática no álbum Caroá", conclui.
Na definição do dicionário, o Caroá é um tipo de bromélia de flores vermelhas e rosadas, típica de áreas de Caatinga, cujas folhas fornecem fibra para confecção de barbantes, redes, tecidos e esteiras, entre outras peças. Cearense de Fortaleza (radicado no Rio de Janeiro desde 1986), Jorge Helder buscou inspiração em suas origens para batizar o tema que dá nome ao álbum:"Fiz uma grande pesquisa voltada para temáticas especificamente nordestinas, por se tratar de um baião influenciado pelo grande Luiz Gonzaga. A fotógrafa Géssica Amorim, que fez a foto que está na capa, é pernambucana e me contou que muitas famílias nordestinas, inclusive a de Gonzaga, tiraram o seu sustento do Caroá", pontua Helder. O próprio Luiz Gonzaga compôs "Arrancando Caroá", tema gravado em 1941.
abertura da casa 20h- Sex 16/12 22h00
- Sáb 17/12 22h00
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AVISO IMPORTANTE!
15/12 estaremos fechados (dia e noite) para uma celebração.
- Qui 15/12 11h30
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CACÁ MACHADO CONVIDA ILESSI
O compositor e violonista Cacá Machado convida a cantora e compositora carioca Ilessi neste show que mescla o repertório dos seus últimos discos, Sibilina (2018) e Eslavosamba (2013), e tem participação especial de Amanda Dafoe.
Cacá Machado é um compositor, arranjador e diretor musical, além de pesquisador e professor, com mais de três décadas de atividades, gravado por artistas como Elza Soares, Ná Ozzetti, Arrigo Barnabé, Juçara Marçal, entre outros. Seu trabalho como compositor e diretor musical foi indicado para 20o. Latin Grammy Awards e para Associação Paulista dos Críticos de Arte (2019).
Neste show, o universo urbano e vanguardista da cena independente paulistana presente nas canções de Cacá se encontra com a potência vocal e performática de Ilessi, compositora e cantora carioca que transita entre o samba tradicional e a cena da canção experimental há mais de duas décadas.
O encontro desses artistas, junto com o acompanhamento de Marcelo Cabral no baixo e synths, Allen Alencar na guitarra e de Richard Ribeiro na bateria, é mote de inspiração para um curto-circuito musical que tem a canção como lugar e não lugar. Um território, na realidade, de texturas sonoras que passam por narrativas poéticas sobre os labirintos da experiência urbana e humana em meio à violência e ao amor.
FICHA TÉCNICA
Cacá Machado: voz, violão e composições
Ilessi: voz
Amanda Dafoe (participação especial): voz
Marcelo Cabral: baixo e synths
Allen Alencar: guitarra
Richard Ribeiro: bateria
Produção Executiva: Circus Produções (Guto Ruocco)- Qua 14/12 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação.- Dom 11/12 12h00
- Dom 11/12 15h00
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MAÍRA FREITAS E JAZZ DAS MINAS
A Casa de Francisca recebe Maíra Freitas e Jazz das Minas, em seu mais recente show. Nessa apresentação o quarteto feminino formado por Maíra Freitas (piano/voz e direção musical), Monica Avila (sax/flauta/voz), Paula Pardón (baixo elétrico e voz) e Flavia Belchior (bateria/voz) apresenta o show que celebra, a partir de uma interpretação própria, a música preta brasileira e mundial.
A ideia de montar a banda aconteceu em 2019, quando Maíra foi convidada a participar do festival Jazzing, em Angola. "Foi a oportunidade de colocar em prática a ideia que eu já vinha falando há algum tempo, de que o mercado da música é muito masculino e isso tem muito a ver com as oportunidades que são dadas às mulheres. Certa vez eu ouvi de um empresário que por estar grávida eu ficaria uns dois anos sem trabalhar - e grávida eu fiz turnê com Gilberto Gil", pontua a multiartista.
Do palco aos bastidores, a equipe é majoritariamente feminina e negra. "Esse show é sobre cura. Somos mulheres diversas se divertindo no palco. Começamos o show cantando ‘Mulher do Fim do Mundo’ porque o mundo acabou e a gente está aqui sobrevivendo à base de encantamento e resistência", reforça Maíra.
"É muito louco pensar que a maioria dos grupos são formados por homens e que geralmente só cantam músicas de autores homens. Nós somos um grupo de mulheres que canta músicas majoritariamente de mulheres, mas também cantamos artistas homens que merecem nosso carinho. E que fique claro que não temos problemas com os homens, são eles que têm problemas com a gente, insegurança, sei lá", questiona Maíra.
Em 2023 a banda lançará seu primeiro álbum. Inicialmente um quarteto com bateria, teclado, violão 7 cordas e baixo acústico, a Jazz das Minas veio ganhando corpo e suingue com a incrementação de percussão, sax, flauta e vozes chegando a se apresentar com até oito musicistas no palco, mas uam característica do grupo é que cada apresentação costuma ter uma formação diferente. Em 2021 a banda participou do festival Sesc Jazz, em São Paulo, com ingressos esgotados e excelentes críticas. Em 2022, o quinteto sacudiu a plateia da FLUP (Festa Literária das Periferias) no Museu de Arte do Rio, circulou pelo estado com o edital Sesc RJ Pulsar, encantou em um show majoritariamente instrumental no Festival Brajazz e surpreendeu no 7º Tendalab em Vitória, ES, acompanhada por Erasmos Carlos e Johnny Hooker.
abertura da casa 20h- Sáb 10/12 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // PAGODE DA GRAÇA
Graça Braga, cantora e compositora paulista, é dessas grandes damas que pedem passagem, com respeito e autoridade, marcando o chão de importantes terreiros do samba.
No início dos anos 2000, Graça participou ativamente de dois movimentos do samba de São Paulo de grande relevância, o Samba da Vela, em Santo Amaro, e o Berço do Samba de São Mateus. Do convívio com essa efervescente produção, formou-se o repertório do primeiro álbum da cantora, de 2007, composto por músicas inéditas de compositores provenientes desses redutos.
Entre 2004 e 2018, Graça administrou um bar na Praça Roosevelt, no centro de São Paulo, em que realizava uma roda de samba intitulada "Você Vai Se Quiser", que foi ponto encontro da nata do gênero por mais de uma década. Lá a cantora protagonizou tardes memoráveis, recebendo sambistas da patente de Almir Guineto, Luís Carlos da Vila, Wilson Moreira e Moacyr Luz.
Em 2009, lançou "Eu sou Brasil", álbum premiado com o Troféu Catavento, da Rádio Cultura, nas categorias "melhor produção independente de samba" e "melhor música", com "Dona do Samba", apelido dado a ela pelos bambas.
No ano de 2013 lançou o bem-recebido "Dia de Graça - O Samba de Candeia", com participações de Leci Brandão e Marcos Sacramento.
Em "Sambadobrado", lançado em 2019, Graça Braga conta com as participações especiais de Mateus AIeIuia, Osvaldinho da Cuíca, Germano Mathias e Chico Aguiar.
No mais recente trabalho, lançado em 2020, "O samba de Martinho da Vila", a voz grave da dama bamba dos pagodes paulistas se encontra com a obra do compositor de Vila Isabel.
Trazendo a pulsão das rodas de samba de São Mateus e Santo Amaro para o palco da Casa de Francisca, Graça interpreta sambas do repertório de Beth Carvalho, Almir Guineto, Zeca Pagodinho, Candeia, Martinho da Vila, Paulinho da Viola e Dona Ivone Lara.- Sáb 10/12 12h00
- Sáb 10/12 15h00
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AVISO IMPORTANTE!
09/12 estaremos fechado à noite para uma celebração.
- Sex 09/12 20h00
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MARIANA AYDAR E FEJUCA
Mais do que parceiros musicais, Mariana Aydar e Fejuca são parceiros de vida, melhores amigos, comadre e compadre.
É nesse clima de intimidade e troca que nasce o "Aqui em Casa" - projeto que surgiu em 2017 e chega agora às plataformas digitais e ao Youtube com músicas que fazem parte do imaginário afetivo da dupla.
Nos lançamentos divididos por EPs, Mariana e Fejuca apresentam versões da música brasileira que sempre quiseram gravar e canções que os acompanharam em diversos momentos de suas vidas. Não à toa, a dupla também assina a produção musical do projeto.
Aqui em Casa é um daqueles encontros especiais que resgatam memórias através da música, do aconchego de casa, das histórias em família e da trajetória dessa amizade. Aqui em Casa chega também como uma lembrança para, neste momento de pandemia, todos ficarem em suas casas e como um convite para entrarem virtualmente nessa casa que agora também é de vocês.
Fique à vontade, sem cerimônia, "Aqui em Casa" com Mariana Aydar e Fejuca.
abertura da casa 20h- Qua 07/12 21h30
- Qui 08/12 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // BATUQUEIROS E SUA GENTE
O grupo se dedica a levar adiante a tradição centenária das rodas de samba. Os Batuqueiros e sua Gente são a união de 16 músicos de expressiva atuação na cena musical contemporânea, cada qual com uma rica e plural trajetória particular, mas todas permeadas e norteadas pelo samba.
Os Batuqueiros já se apresentaram ao lado de artistas de destaque como Douglas Germano, Kiko Dinucci, Eduardo Gudin, Wilson Moreira e Nelson Sargento.
Em 2019, o grupo gravou seu primeiro disco ao lado da cantora Francineth Germano, com participação de Zeca Pagodinho. O disco foi vencedor do Prêmio Profissionais da Música, como melhor disco de samba do ano.
Em 2021 lançaram o disco "Partido Alto", ao lado do compositor Douglas Germano, além do especial com Zeca Pagodinho na Casa de Francisca que foi exibido em novembro/2021 na TNT.
Os Batuqueiros e sua Gente é composto por Gian Correa, Marcelinho Monserrat, Junior Pita, Henrique Araújo, Marcelinho do Cavaco, Vitor Casagrande, Allan Abbadia, Pedro Moreira, Tiganá Macedo, Geraldo Adriano Campos, Raphael Moreira, Alfredo Castro, Xeina Barros, Sidnei Souza, Rafael Toledo, Roberto Amaral e Julia Engler.- Dom 04/12 12h00
- Dom 04/12 15h00
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AVISO IMPORTANTE!
03/12 estaremos excepcionalmente fechados para uma celebração de casamento.
- Sáb 03/12 20h00
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ALMOÇO & MÚSICA // ANNÁ CANTA GONZAGÃO
O tempo passa feito ventania e não apaga a chama de Luiz Gonzaga, Gonzagão ou Mestre Lua, para os mais íntimos.
Anná mergulha de corpo e voz no repertório do Rei do Baião nesta retomada dos festejos juninos. A ventania do tempo faz o fogo crescer e virar fogueira de São João.
Misturando clássicos como "Xote das Meninas" com raridades como "Adeus Iracema", Anná homenageia o icônico Luiz Gonzaga com canções que atravessam gerações e marcam o cancioneiro popular brasileiro.
Anná - voz e triângulo
Matheus Marinho - bateria
Beatriz Lima - baixo
Cimara Fróis - sanfona- Sáb 03/12 12h00
- Sáb 03/12 15h00
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SIBA
Nascido no Recife, em uma família que até hoje mantém sua forte ligação com suas origens rurais, Siba cresceu entre a cidade e o interior, dois mundos que fazem parte de um mesmo todo. Desde seus primeiros contatos com as tradições da Mata Norte, começou uma longa história de aprendizado e colaboração, exercitando ao longo dos anos os fundamentos da poesia ritmada para se tornar um dos principais mestres da nova geração do maracatu e dos cirandeiros. Ao mesmo tempo, como membro da banda Mestre Ambrósio, desenvolveu um estilo musical inovador e singular.
Em 2002, formou o grupo Fuloresta, com músicos tradicionais de Nazaré da Mata, Zona da Mata Norte de Pernambuco. O álbum de estreia, "Fuloresta do Samba", foi lançado em 2003 e em 2008, foi lançado o "Toda vez que eu dou um passo / O mundo sai do lugar".
Em janeiro de 2012, Siba gravou seu primeiro disco solo com nova formação e voltando a tocar guitarra, lançando o disco "Avante", muito aclamado pela crítica. Em 2015, lançou "De Baile Solto" e em 2019, em parceria com a gravadora EAEO, o disco Coruja Muda.
Voz e guitarra: Siba @sibaveloso
Bateria: Rafael dos Santos @rafaelbatera
Voz, percussão e sopro: Mestre Nico @mestrenico.coral
abertura da casa 20h- Sex 02/12 22h00
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Nina Becker // Love Love Love
LOVE LOVE LOVE, um ensaio sobre Caetano.
NINA BECKER passeia pelas canções de CAETANO VELOSO que tocavam na vitrola da sua casa quando era ainda criança. Investigando a musicalidade dos discos do início da carreira do compositor, nesse show ela traz reminiscências afetivas de sua primeira infância e da geração de seus pais, que viviam a juventude libertária dos anos 70.
"Cantar essas canções, me traz a sensação do colo que recebia da minha mãe quando era pequena, é a origem desse afeto que culminou nesse projeto", diz Nina.
Em formato de ensaio aberto, o repertório se configura investigativo. A cada apresentação, músicas entram e saem do roteiro, sem o compromisso de que os arranjos estejam totalmente resolvidos. A palavra ensaio traduz a qualidade informal da apresentação, onde Nina conversa com o público e conta histórias, como um convite para visitar a sala de sua casa.
Nina também apresenta no roteiro algumas canções autorais influenciadas pela obra do artista, em um espetáculo em que a sonoridade é baseada no diálogo entre uma geração mais recente, com PEDRO SÁ (guitarra), PAULO EMMERY (baixo), PEDRO FONTE (bateria) e a presença de TOMÁS IMPROTA, pianista que fez participações icônicas nas turnês e nos discos da fase inicial da discografia de Caetano, como MUITO, JOIA e CORES NOMES.
Com arranjos adaptados para a formação de sua banda atual, ela apresenta pérolas nem sempre muito conhecidas do grande público, como a delicada PELOS OLHOS, e a roqueira SHOOT ME DEAD, da fase londrina de Caetano. Alguns destaques são ARACAJU, parceria com o próprio Tomás, e a jazzística OS MENINOS DANÇAM.
"Depois de passar dois anos em casa em meio à angústia da pandemia, o que mais precisava agora era regenerar os afetos e promover reencontros e abraços entre amigos, me reconectar com essa fase tão bonita da minha vida, relembrando também momentos incrivelmente ricos da nossa história."
abertura da casa 20h- Qui 01/12 21h30
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AVISO IMPORTANTE!
01/12 estaremos excepcionalmente fechado para o almoço para uma celebração.
- Qui 01/12 12h00
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AVISO IMPORTANTE!
30/11 estaremos excepcionalmente fechados à noite para uma celebração.
- Qua 30/11 20h00
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação.- Dom 27/11 12h00
- Dom 27/11 15h00
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Jéssica Areias (Angola) // MATURA
Gravado durante a pandemia, Matura é uma fusão moderna de ancestralidades dos dois lados do Atlântico, com canções em português e nas línguas nacionais de Angola – umbundo, kimbundo e kikongo
O repertório inclui canções feitas em parceria com Agualusa, Thamires Tannous e os produtores musicais do álbum, Leonardo Mendes e Cauê Silva, além de releituras de composições de compositores e poetas africanos e afro-brasileiros.
Cantora, compositora e preparadora vocal Angolana. Dona de uma personalidade musical bastante eclética, reúne na sua bagagem um misto de influências, que vão das suas raízes africanas ao fado e do jazz à MPB. Jéssica é licenciada em educação musical(Fpa) e pós-graduada em regência coral(Fpa) e Pedagogia vocal(Fasm). Há 13 anos no Brasil, tem dois álbuns autorais lançados em todas as plataformas digitais, Olisesa (2014) e Matura (2021). No presente ano, fez o show de lançamento presencial de Matura, na Casa de Cultura Os Capoeira e integrou o projeto Brasil – Angola ao lado de Tiganá Santana, duas noites de show no Sesc 24 de Maio.
abertura da casa 20h- Sáb 26/11 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BATUQUEIROS E SUA GENTE
O grupo se dedica a levar adiante a tradição centenária das rodas de samba. Os Batuqueiros e sua Gente são a união de 16 músicos de expressiva atuação na cena musical contemporânea, cada qual com uma rica e plural trajetória particular, mas todas permeadas e norteadas pelo samba.
Os Batuqueiros já se apresentaram ao lado de artistas de destaque como Douglas Germano, Kiko Dinucci, Eduardo Gudin, Wilson Moreira e Nelson Sargento.
Em 2019, o grupo gravou seu primeiro disco ao lado da cantora Francineth Germano, com participação de Zeca Pagodinho. O disco foi vencedor do Prêmio Profissionais da Música, como melhor disco de samba do ano.
Em 2021 lançaram o disco "Partido Alto", ao lado do compositor Douglas Germano, além do especial com Zeca Pagodinho na Casa de Francisca que foi exibido em novembro/2021 na TNT.
Os Batuqueiros e sua Gente é composto por Gian Correa, Marcelinho Monserrat, Junior Pita, Henrique Araújo, Marcelinho do Cavaco, Vitor Casagrande, Allan Abbadia, Pedro Moreira, Tiganá Macedo, Geraldo Adriano Campos, Raphael Moreira, Alfredo Castro, Xeina Barros, Sidnei Souza, Rafael Toledo, Roberto Amaral e Julia Engler.- Sáb 26/11 12h00
- Sáb 26/11 15h00
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Benito di Paula e Rodrigo Vellozo // O Infalível Zen
O que começou com Rodrigo Vellozo pesquisando canções que nunca haviam sido gravadas por Benito di Paula se transformou no disco O Infalível Zen. Este é o primeiro registro completo assinado entre pai e filho, que reúne composições inéditas de Benito em 25 anos. No show "O Infalível Zen", em comemoração aos 80 anos de Benito, pai e filho apresentam o repertório inédito em diálogo com alguns dos clássicos do repertório deste emblemático artista da cultura popular brasileira. A sonoridade contemporânea em contato com toda a inventividade de Benito.
Ainda sobre o álbum, escreveu Bernardo Oliveira no final de 2021: "Em tudo O Infalível Zen transpira a aura do risco, da aventura, do desacordo, do erro e do acerto. A direção artística de Rodrigo Vellozo juntamente com o cantor e compositor Romulo Fróes, imprimiu no álbum uma atitude criativa em nada contemplativa. Assumindo contornos marcados por uma cadência do samba chorado, porém arranjada com um balanço mais funky, "O Infalível Zen" (Benito Di Paula / Rodrigo Campos), soa de uma maneira diferente, quase distante, daquela que Benito costumava levar para os seus discos clássicos dos 1970 e 1980, mais ligados ao samba e ao bolero".
O Infalível Zen" é, talvez, a canção-signo do álbum, que sinaliza "o meio do caminho", o dualismo simbólico que marca toda e qualquer trajetória humana. Um par de anjos sempre nos aguarda na esquina, envoltos em uma atmosfera de encruzilhada, entre a vida e morte, entre o passado e o futuro, entre invenção e reinvenção. A sequência de faixas traz um Benito Di Paula um tanto quanto diferente daquele a que o povão brasileiro tem notícia."
Benito Di Paula - piano, violão e voz
Rodrigo Vellozo - piano e voz
Anderson Quevedo - saxofone
Allen Alencar - guitarra
João Deo Gracias - baixo e synth
Igor Caracas - bateria
Luiz Carlos de Paula - percussão
abertura da casa 20h- Qui 24/11 21h30
- Sex 25/11 21h30
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JOÃO BOSCO E HAMILTON DE HOLANDA
"Eu Vou pro Samba" é show desses dois ícones da música Brasileira contemporânea João Bosco e Hamilton de Holanda, que literalmente, dá samba. No palco, os artistas celebram o mais festejado ritmo brasileiro apresentando alguns de seus temas preferidos, em novos e personalizados arranjos que integram o violão e a voz de João com o bandolim de Hamilton. "Nação" e "Coisa feita", entre outros sambas de João Bosco, ganham renovados contornos ao lado de composições de Ary Barroso ("Isso é Brasil"), Dorival Caymmi ("Milagre" e "Vatapá") e outros tantos compositores que notoriamente contribuíram para esse gênero musical tão brasileiro e tão difundido no mundo.
O show é também uma comemoração especial para os músicos. Cada um a seu modo construiu uma vitoriosa carreira que, neste momento, conflui nos acordes do samba, em um lugar compartilhado: o palco. E o público como convidado principal dessa festa!
abertura da casa 20h- Qua 23/11 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // NA RODA COM BAYÔ
Mulher negra, cantora, compositora e articuladora cultural, Luana Bayô, é uma artista múltipla que vem ganhando destaque na nova cena cultural, principalmente a partir do lançamento do seu disco "Tambú – uma homenagem aos batuques paulistas" e da releitura do disco "Quarto de Despejo" da escritora Carolina Maria de Jesus. Como fruto do seu trabalho, neste ano, a cantora foi indicada como "Cantora Revelação" ao Prêmio Profissionais da Música 2023.
O seu novo projeto "Na roda com Bayô", é uma roda de samba que reúne convidados do novo cenário do samba.
Com um repertório mesclando músicas autorais e clássicos do samba com canções de Dona Ivone Lara, Geovanna, Nei Lopes, Moacir Santos entre outros, ela convida Raquel Tobias.
Camila Silva: Cavaco
Liw Ferreira: violão
Tiganá Macedo: pandeiro
Leandro Canhete: percussão
Simone Gonçalves: percussão
Adriano Bezerra: trombone- Dom 20/11 12h00
- Dom 20/11 15h00
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AVISO IMPORTANTE!
19/11 estaremos excepcionalmente fechados para uma celebração de casamento.
- Sáb 19/11 12h00
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LÍVIA MATTOS // APNÉIA
Tomando o acordeom como máquina de respiro, a artista Lívia Mattos apresenta o show do seu novo álbum "Apnéia", com uma sonoridade que reflete excessos, faltas de ar, suspensões e suspiros. Híbrido entre canções e instrumentais, o disco parte da composição homônima - premiada pelo Festival da Canção, em 2020 - e conta com diversas participações em suas faixas, como Ná Ozzetti, Armandinho, Carlos Malta, Ceumar, Marcos Suzano e Alessandra Leão. Conta também com a participação internacional de Mu Mbana, da Guiné Bissau; Irene Atienza, da Espanha; e Yasmine El Baramawy, do Egito. Dentro do desconforto desses tempos, a busca é inventar novas formas de pensar e existir, pondo em movimento tudo que aperta e sufoca. Esse intento é refletido na sua música, nos dispositivos criativos que geram composições, arranjos e instrumentações originais - com solidez, força e leveza - que apresentam a sanfona em uma proposta instigante e autoral. O show será apresentado em formato de quinteto, composto por:
Lívia Mattos - acordeom/voz
Jefferson Babu - tuba / trombone
Aline Gonçalves - clarinete / clarone / pífano
Rafael dos Santos - bateria / spdx
Aline Falcão- teclado/controlador
abertura da casa 20h- Sex 18/11 22h00
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NEI LOPES 80
Compositor com mais de 300 músicas gravadas, escritor com mais de 40 livros publicados, Nei Lopes chega aos 80 anos de idade e 50 de carreira.
Nei consolidou um amplo repertório gravado, a partir de 1972, por grandes intérpretes como Alcione, Beth Carvalho, Clara Nunes, Elza Soares, Elizeth Cardoso, João Nogueira e Zeca Pagodinho, além de nomes da nova geração como Fabiana Cozza, Roberta Sá, Diogo Nogueira e Seu Jorge. Tem entre seus parceiros nomes como Wilson Moreira, Arlindo Cruz, Martinho da Vila, Guinga, Moacir Santos e Ivan Lins.
Com direção musical de Thiago França, o show traz os grandes sucessos do repertório do compositor, como "Gostoso Veneno", "Senhora Liberdade", "Tempo de Dondon", "Goiabada Cascão", "Coisa da Antiga", entre outros.
abertura da casa 20h- Qua 16/11 21h30
- Qui 17/11 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá.
- Sáb 12/11 12h00
- Sáb 12/11 15h00
- Dom 13/11 12h00
- Dom 13/11 15h00
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AVISO IMPORTANTE!
Dias 11 e 12/11 à noite estaremos excepcionalmente fechados para uma celebração de casamento.
- Sex 11/11 20h00
- Sáb 12/11 20h00
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VINTENA BRASILEIRA
A orquestra de música instrumental "Vintena Brasileira" nasceu
em abril de 2003, quando André Marques teve a ideia de criar uma
oficina de ritmos brasileiros com músicos formados pelo Conservatório
Musical de Tatuí (SP).
Esse grupo se fortaleceu e hoje, em sua formação, tem 21
integrantes de diferentes cidades, que pretendem levar ao público o
melhor da música instrumental brasileira, através do vasto
conhecimento de André e o talento excepcional de seus músicos.
A orquestra é adepta da "Música Universal", escola de Hermeto
Pascoal, termo criado pelo mestre para designar a sua música, na qual
são misturados todos os elementos possíveis em um gênero musical,
sem rótulos, sem preconceitos, com uma mistura natural, através do
conhecimento de vários ritmos e linguagens.
Do folclore ao erudito, passando pelas improvisações do jazz
americano (mas com linguagem brasileira), pelos ritmos brasileiros
(como baião, frevo, maracatu, entre outros) e com melodias de
diferentes influências, como árabe, indiana, flamenca, André Marques
compõe e faz arranjos com novas fusões e sonoridades para a
orquestra. A formação da Vintena Brasileira é bem diferente das
orquestras tradicionais, conta com violinos, violoncelos e flautas, mas
também com guitarras elétricas, bandolim, viola caipira, percussão,
entre outros.
André Marques – direção musical, condução e arranjos
Ana Malta – voz
André Grella – piano e acordeom
Carla Raíza – viola
Cesar Roversi – sax tenor e flauta
Daniel Barden – guitarra
Digo Ferreira – guitarra
Dô de Carvalho – sax alto e flauta
Gui Silveiras – guitarra
Jackson Silva – contrabaixo
João Casimiro – bateria
Luís Benedetti – guitarra
Luiz Anthony – bandolim e violão
Marina Beraldo Bastos – flautas e flautim
Marcelo Pereira – sax barítono, soprano e flauta
Pedro Vercelino – percussão
Raphael Sampaio – trompete
Renato Pereira – violino
Samuel Dexter – piano e acordeom
Thiago Faria – violoncelo
Wanessa Dourado – violino- Qui 10/11 21h30
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PESSOAL INTRANSFERÍVEL
"Pessoal intransferível"
com Gustavo Galo, Tomás Bastos e Gustavo Cabelo
participações especiais Thiago E., Alzira E e Lincoln Antônio
No show "Pessoal intransferível", Gustavo Galo, Tomás Bastos e Gustavo Cabelo (todos integrantes da Trupe Chá de Boldo) interpretam as canções do grande Torquato Neto, dando a ver a força das letras do multi-artista, em especial as parcerias com Jards Macalé e Carlos Pinto, canções do início dos anos 70.
O show marca os 50 anos de morte de Torquato, além de comemorar o lançamento do livro "O fato e a coisa", único volume organizado por Torquato e que permaneceu inédito por muitos anos. Na apresentação, o trio receberá alguns convidados, entre eles, Thiago E, músico e poeta piauiense que trabalhou na edição do livro no Acervo Torquato Neto em Teresina.
abertura da casa 20h- Qua 09/11 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // PAGODE DA GRAÇA
Graça Braga, cantora e compositora paulista, é dessas grandes damas que pedem passagem, com respeito e autoridade, marcando o chão de importantes terreiros do samba. No início dos anos 2000, Graça participou ativamente de dois movimentos do samba de São Paulo de grande relevância, o Samba da Vela, em Santo Amaro, e o Berço do Samba de São Mateus. Do convívio com essa efervescente produção, formou-se o repertório do primeiro álbum da cantora, de 2007, composto por músicas inéditas de compositores provenientes desses redutos. Entre 2004 e 2018, Graça administrou um bar na Praça Roosevelt, no centro de São Paulo, em que realizava uma roda de samba intitulada "Você Vai Se Quiser", que foi ponto encontro da nata do gênero por mais de uma década. Lá a cantora protagonizou tardes memoráveis, recebendo sambistas da patente de Almir Guineto, Luís Carlos da Vila, Wilson Moreira e Moacyr Luz. Em 2009, lançou "Eu sou Brasil", álbum premiado com o Troféu Catavento, da Rádio Cultura, nas categorias "melhor produção independente de samba" e "melhor música", com "Dona do Samba", apelido dado a ela pelos bambas. No ano de 2013 lançou o bem-recebido "Dia de Graça - O Samba de Candeia", com participações de Leci Brandão e Marcos Sacramento. Em "Sambadobrado", lançado em 2019, Graça Braga conta com as participações especiais de Mateus AIeIuia, Osvaldinho da Cuíca, Germano Mathias e Chico Aguiar. No mais recente trabalho, lançado em 2020, "O samba de Martinho da Vila", a voz grave da dama bamba dos pagodes paulistas se encontra com a obra do compositor de Vila Isabel. Trazendo a pulsão das rodas de samba de São Mateus e Santo Amaro para o palco da Casa de Francisca, Graça interpreta sambas do repertório de Beth Carvalho, Almir Guineto, Zeca Pagodinho, Candeia, Martinho da Vila, Paulinho da Viola e Dona Ivone Lara.
- Dom 06/11 12h00
- Dom 06/11 15h00
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AVISO IMPORTANTE!
05/11 estaremos excepcionalmente fechados para uma celebração de casamento.
- Sáb 05/11 12h00
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BANDA MANTIQUEIRA
D’RIviera, Wynton Marsallis, Hamilton de Holanda, entre outros, é a big band que mais excursionou para fora do Brasil. A idéia do que é hoje a BANDA MANTIQUEIRA surgiu na cabeça do Nailor Azevedo, o Proveta, em 1983. Nessa época, ele morava com outros músicos numa "república" no baixo do Bixiga, em São Paulo. Nas conversas com Walmir Gil, um dos seus amigos mais próximos, comentava que "a big band é a melhor escola para o aperfeiçoamento do instrumentista pela necessária disciplina que essa formação impõe". Com confessa influência das orquestras de Severino Araújo, Thad Jones, Count Basie e Duke Ellington, Proveta procurou uma forma de contato com a obra dos grandes compositores brasileiros – Pixinguinha, Cartola, Nelson Cavaquinho, Tom Jobim, entre outros – e passou a escrever arranjos para as composições desses grandes mestres, contando com a imprescindível colaboração do trompetista Walmir Gil e do violonista e contrabaixista Edson Alves. O primeiro CD da banda – ALDEIA – logrou obter nominação para o prêmio GRAMMY – a mais alta condecoração da indústria fonográfica mundial – na categoria de Melhor Performance de Jazz Latino, em 1998. Em outubro de 2000, foi lançado o segundo CD – BIXIGA – homenagem ao bairro paulistano onde moram grande parte dos músicos da banda.
abertura da casa 20h- Sex 04/11 22h00
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MESTRINHO
Sergipano da cidade de Itabaiana, Mestrinho apresenta repertório recheado com clássicos do forró e canções de sua autoria de seus 3 álbuns mais recentes. Acompanhando de Elton Moraes (triângulo), Vinicinho Vim (zabumba), Léo Rodrigues (percussão), Cainã Cavalcante (guitarra) e Jônatas Sansão (bateria), transitam pelo universo de artistas como Dominguinhos, Sivuca, Oswaldinho do Acordeon, Hermeto Pascoal, Djavan, Gilberto Gil e Milton Nascimento.
abertura da casa 20h- Qua 02/11 21h30
- Qui 03/11 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // NEGA DUDA CANTA CLEMENTINA
Influenciada pelos ensinamentos de sua mãe e sua vó, Nega Duda vem desde sua infância em São Francisco do Conde, cidade pertencente ao Recôncavo Baiano, vivenciando e absorvendo a cultura local, que traz dentre suas ricas manifestações culturais e religiosas, a Roda de Samba, o Candomblé e a culinária ancestral da tradição Angola. A partir de 2005, teve a fantástica experiência de levar o que aprendeu para outros espaços pelo mundo, acumulando vasta experiência como cantora do legítimo Samba de Roda.
Rainha Quelé ou simplesmente Clementina de Jesus, viveu de 1901 até 1987, e foi o reflexo de muitas mulheres negras de várias gerações, durante 20 anos viveu do trabalho doméstico e da negação de outros espaços. Mas que conquistou com seu inegável talento e trabalho. Reverenciava e fortalecia os laços entre Brasil e a África através de cânticos religiosos em Iorubá e canções de romarias, momento em que sua ancestralidade vinha à tona. Com uma voz potente e inconfundível, Clementina resgatava essa ligação que nos difere de qualquer outro povo.- Qua 02/11 12h00
- Qua 02/11 15h00
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RENATO CANTA JOÃO
Renato Braz canta João Gilberto e evoca o universo do músico baiano e a permanência de uma revolução feita de silêncio e som. No repertório apresenta canções representativas da trajetória de João, com novos arranjos e concepções. Destaque para pérolas, tais como: "Pra Que Discutir com Madame; Eu Vim da Bahia; Caminhos Cruzados; Doralice; Bahia com H; Eu Sambo Mesmo; Besame Mucho", entre outras.
Participações de Guilherme Bandeira (voz), Guilherme Neves (voz e violão) e Alexandre Rodrigues (clarinete, saxofone e flautas).
abertura da casa 20h- Sáb 29/10 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // NA RODA COM BAYÔ
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Mulher negra, cantora, compositora e articuladora cultural, Luana Bayô, é uma artista múltipla que vem ganhando destaque na nova cena cultural, principalmente a partir do lançamento do seu disco "Tambú – uma homenagem aos batuques paulistas" e da releitura do disco "Quarto de Despejo" da escritora Carolina Maria de Jesus. Como fruto do seu trabalho, neste ano, a cantora foi indicada como "Cantora Revelação" ao Prêmio Profissionais da Música 2023.
O seu novo projeto "Na roda com Bayô", é uma roda de samba que reúne convidados do novo cenário do samba.
Com um repertório mesclando músicas autorais e clássicos do samba com canções de Dona Ivone Lara, Geovanna, Nei Lopes, Moacir Santos entre outros, ela convida Ayô Tupinambá, cantora afro-indígena, compositora, preta e travesti.
Samuel Silva - Violão 7 cordas
Ricardo Perito - Cavaco
Adriano Bezerra - Trombone
Simone Gonçalves - Percussão (surdo)
Fumaça - Percussão - (pandeiro)
Leandro Canhete - Percussão (efeitos)- Sáb 29/10 12h00
- Sáb 29/10 15h00
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AVISO IMPORTANTE!
28/10 estaremos excepcionalmente fechados a noite para uma celebração de casamento.
- Sex 28/10 20h00
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Fabiana Cozza / Roda da Democracia
A paulistana Fabiana Cozza, uma das mais talentosas cantoras de samba da nova geração, acompanhada de grandes instrumentistas, convida para uma roda de samba que celebra a democracia brasileira com repertório que trazem clássicos do samba.
- Qui 27/10 21h30
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MARIANA AYDAR convida OTTO
A paixão pela cultura do Nordeste nasceu na infância, no colo de Luiz Gonzaga, Mariana percorreu a juventude como backing vocal de Daniela Mercury nos carnavais de Salvador, passou por muitas casas de forró com sua antiga banda Caruá e pautou sua estreia como diretora de cinema – ao lado de Joaquim Castro e Dudu Nazarian - no filme "Dominguinhos" (2014), documentário sobre o músico com quem teve uma relação especial de amizade e muitos aprendizados sobre xotes, xaxados e baiões.
Em 2018 criou o Bloco Forrozin, que teve uma estreia inesquecível no carnaval de São Paulo, ao lado de Gilberto Gil. Nos Carnavais de 2019 e 2020, mais uma vez, o bloco arrastou uma multidão de foliões para a famosa esquina das Avenidas Ipiranga e São João. Considerada um elo entre o novo e o tradicional, a cantora lançou-se sem medo às novas experiências, retomando suas origens forrozeiras e voltando a ser uma compositora atuante.
Em 2019 lançou seu último álbum, Veia Nordestina, por meio do patrocínio Natura Musical. Com produção musical assinada por Marcio Arantes e 12 faixas que misturam ritmos como xote, pagodão, arrocha, frevo, galope, kuduro e rastapé, Veia Nordestina foi consagrado com o Grammy Latino 2020 de Melhor Álbum de Raízes em Língua Portuguesa.
Atualmente presente na trilha sonora da novela "Travessia", na TV Globo, com a música "Espumas ao Vento", a cantora e compositora paulistana alia elementos e ritmos contemporâneos às suas raízes do forró.
[+] Sobre Otto
Não há limites para a musicalidade de Otto. Ao longo de quase três décadas de estrada, o cantor, percussionista e compositor nascido no sertão pernambucano experimentou diversos estilos ― do maracatu ao brega, passando por manguebeat, samba, rock, eletrônica e além ―, criando uma sonoridade notavelmente peculiar.
Quase três décadas de música não abalaram o vigor do artista, que carrega consigo o estandarte da música brasileira feita com a alma ― e para a alma. Esse ânimo explica, em parte, o sucesso de suas performances por onde quer que passe, do norte ao sul do país, com sua presença de palco marcante e as jams conduzidas pelos músicos competentes pelos quais vive rodeado. Como poucos antes dele conseguiram fazer, Otto expande os horizontes da sonoridade brasileira, e segue sem acreditar em limites.- Qua 26/10 21h30
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ORQUESTRA MUNDANA REFUGI
Em concerto retrospectiva dos dois primeiros álbuns ("Ao vivo" e "Caravana Refugi"), a Orquestra apresenta três músicas de um inédito trabalho que está por vir.
Formada por músicos brasileiros, imigrantes e refugiados de diversas partes do mundo, a Orquestra Mundana Refugi apresenta, sob a direção musical de Carlinhos Antunes, temas tradicionais da Palestina, Irã, Guiné, Congo e Brasil, além de composições próprias de Carlinhos Antunes para a formação. Nas vozes, Palestina, Congo, Guiné, Irã e Brasil. Os instrumentos vão do kanun ao acordeom, passando pelo piano, violino, cítara chinesa, bouzouki, e tantos outros.
abertura da casa 20h- Sáb 22/10 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // SEXTETO SUCUPIRA
O som do Sexteto Sucupira pode ser encarado como uma viagem musical pelas melodias do mundo com o Brasil como ponto de partida. O veículo condutor dessa experiência é sem dúvida a cultura regional nordestina, seus baiões, xaxados, xotes e ijexás. A proposta do Sexteto é pesquisar o vasto repertório de forró a procura de conexões com outros gêneros musicais. O caminho inverso também é explorado, assim, temas inusitados da música mundial são adaptados com muita propriedade em arranjos "forrozeiros". Alimentado por ricas melodias, o público é convidado a provar um banquete de saborosos temas, muitos deles temperados com instigantes escalas orientais e ritmos exóticos. A cada tema executado tem-se a sensação de se desembarcar num lugar diferente, ora no Norte do Brasil, ora no Caribe, ora no Oriente Médio. O repertório mescla tradições de varias partes do mundo com temas de compositores consagrados brasileiros, de expoentes da nossa nova geração, além de composições inéditas dos integrantes. Alexandre Bittencourt - Sopros Rudá Brauns - Bandolim Felipe Chernicharo - Violão Max Dias - Baixo Lucas Videla - Percussões Cláudio Lima - Bateria.
- Sáb 22/10 12h00
- Sáb 22/10 15h00
- Dom 23/10 12h00
- Dom 23/10 15h00
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KIKO DINUCCI // RASTILHO
O compositor/violonista/guitarrista das bandas Metá Metá e Passo Torto apresenta ao público seu premiado álbum solo, Rastilho, gravado apenas com violão.
Focado nas possibilidades percussivas do instrumento, Kiko Dinucci traz uma abordagem baseada em características melódicas e rítmicas com influências que vão do violão de Baden Powell às linhas melódicas do guembri marroquino.
abertura da casa 20h- Qui 20/10 21h30
- Sex 21/10 21h30
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Anna Ratto visita e convida Arnaldo Antunes
Arnaldo Antunes será o convidado da cantora Anna Ratto na estreia de seu novo show, que lança oficialmente o álbum "Contato Imediato - Anna Ratto visita Arnaldo Antunes". O espetáculo, que chega aos palcos em São Paulo no dia 19 de outubro, passeia pelo repertório do projeto lançado no ano passado (Biscoito Fino), que inclui temas como "A Casa é Sua", "Desistiu de Mim", "O Seu Olhar", "A Lhe Esperar e "Ligado a Você".
Quinto na discografia de Anna Ratto, o álbum com canções de Arnaldo Antunes, que agora ganha versão ao vivo, nasceu de um desejo antigo: "Eu já queria fazer um disco puramente de intérprete para homenagear um artista que me fosse representativo, e nenhum outro compositor me falou mais alto, naquele momento, do que Arnaldo Antunes", conta Anna Ratto. "Mergulhei ainda mais na sua obra e convidei o Liminha, parceiro e produtor do Arnaldo, para produzir as 10 faixas do álbum".
Na estreia da turnê Anna Ratto recebe Arnaldo Antunes, com quem gravou "Ela é Tarja Preta", dueto que faz parte do álbum e que ganhou videoclipe em 2021. Além do repertório completo do projeto, o show terá outras surpresas, aproveitando a presença ilustre do homenageado.
A banda do show "Contato Imediato - Anna Ratto visita Arnaldo Antunes" é formada por Kassin (guitarra); Jorge Ailton (baixo); Cesinha (batera) e Danilo Andrade (teclados e programações).
abertura da casa 20h- Qua 19/10 21h30
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AVISO IMPORTANTE!
16/10 estaremos excepcionalmente fechados para uma celebração de casamento.
- Dom 16/10 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // FRANÇA & ABBADIA
Ao melhor estilo das grandes duplas de instrumentistas da história da música brasileira como Pixinguinha e Benedito Lacerda, Zé da Velha e Silvério Pontes, os músicos Thiago França (saxofone) e Allan Abbadia (trombone) se reúnem para fazer uma roda instrumental com um pé no samba e o outro passeando, bebendo na fonte e olhando para o futuro, abraçando estilos dentro duma gafieira universal onde toda dança vale, todo canto soma e toda escuta é bem-vinda. pra executar a empreitada, completam o time Emerson Bernardes (cavaco), Samba Sam (surdo), Lucas Brogiolo (percussão) e Xeina Barros (percussão geral).
- Sáb 15/10 12h00
- Sáb 15/10 15h00
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AVISO IMPORTANTE!
15/10 (noite) estaremos excepcionalmente fechados para uma celebração de casamento.
- Sáb 15/10 20h00
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VIRGINIA RODRIGUES
O primeiro disco de Virgínia Rodrigues, SOL NEGRO, foi lançado em 1997, contou com as participações de Gil, Milton Nascimento e Djavan. O álbum teve direção artística de Caetano Veloso e rendeu a primeira turnê internacional da artista, lançando-a do Brasil para o mundo. Seu segundo álbum, gravado em 1999, NÓS, homenageia os blocos afro de Salvador e também contou o olhar de Caetano Veloso na direção artística. A parceria com Caetano continua e Virgíniachega ao 3º CD, "Mares Profundos", coroada pelo sucesso no Exterior, em 2001. Em 2008 lança o disco RECOMEÇO. O The New York Times já a definiu como "uma das mais impressionantes cantoras que surgiu do Brasil nos últimos anos".
Em 2015 Virgínia lançou seu quinto disco, MAMA KALUNGA e em 2016 a cantora fez turnê em Marrocos (Fez Festival) e Paris (New Morning) e ainda foi a vencedora do 27º Prêmio da Música Brasileira como Melhor Cantora. Em 2018, a cantora se apresentou em diversas capitais brasileiras além de Paris, no Museu Quai Branly e em Bordeaux, no Théâtre La Roche De Palmer. Em 2019, Virgínia lança seu mais novo álbum, CADA VOZ É UMA MULHER, o sexto de sua carreira.
Atualmente a diva afro-brasileira VIRGÍNIA RODRIGUES está em turnê com seu novo álbum, "Cada Voz é uma Mulher", no qual a cantora constrói diálogos entre compositoras de países de língua portuguesa, como Brasil, Portugal, Cabo Verde, Moçambique e Angola. Composições de Sara Tavares, Mayra Andrade, Aline Frazão, Lena Bahule e Luedji Luna, entre outras. Mulheres de Lusofónas estão conectadas através da ancestralidade de sua música.
Virgínia Rodrigues ignora hierarquias em sua transição da música popular para a música clássica.
Sua voz celestial já ecoou em importantes festivais e casas de show do mundo inteiro,como no festival Wassermusik Black Atlantic Revisited (Berlim, Alemanha); no World Sacred Music Festival of Fèz (Fèz, Marrocos), no Museu Quai Branly (Paris, França), no Barbican (Londres, Inglaterra) e no Coliseu de Lisboa (Lisboa, Portugal).
Como atriz, já atuou no filme Jenipapo (1997), Ó paí ó (2007), ambos com direção de Monique Gardenberg e no filme Jardim das Folhas Sagradas, de Pola Ribeiro (2011).
abertura da casa 20h- Sex 14/10 22h00
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TRANSA 50 - Romulo Fróes
Romulo Fróes é declaradamente influenciado pelo disco "Transa". Inicialmente associado ao samba, o cantor e compositor enveredou para o rock a partir de seu terceiro disco, o duplo "No Chão Sem o Chão". Neste percurso, ele buscou na música brasileira o atalho para uma linguagem própria dentro do formato guitarra-baixo-e-bateria, e o clássico álbum de Caetano Veloso se impôs como uma de suas principais referências. Quando apresentou pela primeira vez este tributo, no ano em que o disco de Caetano completava 40 anos de seu lançamento, Romulo sequer imaginaria uma contribuição com o diretor musical de "Transa", outra de suas maiores referências, Jards Macalé, de quem viria a se tornar parceiro e um dos produtores de seu aclamado álbum "Besta Fera". Para acompanhá-lo em sua releitura mais do que pessoal deste clássico da música brasileira, Romulo Fróes vem muito bem acompanhado por grandes nomes da música brasileira recente: Guilherme Held na guitarra, Marcelo Cabral no baixo, Décio 7 na bateria e percussão, Richard Ribeiro na bateria e Rodrigo Campos no cavaquinho.
abertura da casa 20h- Qua 12/10 21h30
- Qui 13/10 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // Batuqueiros e Sua Gente
O grupo se dedica a levar adiante a tradição centenária das rodas de samba. Os Batuqueiros e sua Gente são a união de 16 músicos de expressiva atuação na cena musical contemporânea, cada qual com uma rica e plural trajetória particular, mas todas permeadas e norteadas pelo samba.
Os Batuqueiros já se apresentaram ao lado de artistas de destaque como Douglas Germano, Kiko Dinucci, Eduardo Gudin, Wilson Moreira e Nelson Sargento.
Em 2019, o grupo gravou seu primeiro disco ao lado da cantora Francineth Germano, com participação de Zeca Pagodinho. O disco foi vencedor do Prêmio Profissionais da Música, como melhor disco de samba do ano.
Em 2021 lançaram o disco "Partido Alto", ao lado do compositor Douglas Germano, além do especial com Zeca Pagodinho na Casa de Francisca que foi exibido em novembro/2021 na TNT.
Os Batuqueiros e sua Gente é composto por Gian Correa, Marcelinho Monserrat, Junior Pita, Henrique Araújo, Marcelinho do Cavaco, Vitor Casagrande, Allan Abbadia, Pedro Moreira, Tiganá Macedo, Geraldo Adriano Campos, Raphael Moreira, Alfredo Castro, Xeina Barros, Sidnei Souza, Rafael Toledo, Roberto Amaral e Julia Engler.- Qua 12/10 12h00
- Qua 12/10 15h00
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AVISO IMPORTANTE!
08/10 estaremos excepcionalmente fechados para uma celebração de casamento.
- Sáb 08/10 22h00
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LUCAS SANTTANA
Lucas Santtana chega ao Brasil em setembro para filmar um documentário contando sua história para a France TV. As filmagens aconteceram em Salvador e São Paulo e terminaram no dia do primeiro turno das eleições presidenciais. Antes disso, Lucas segue em turnê pela Europa em 2002. Já tocou na França, Bélgica, Suíça, Macedônia e no segundo semestre na Alemanha, Noruega, Finlândia, Suíça e França. No repertório do show, além das músicas do seu último e celebrado álbum "O Céu É Velho Há Muito Tempo", há espaço para apresentar em primeira mão as músicas do próximo álbum que começa a ser lançado em outubro e também os clássicos de sua carreira.
abertura da casa 20h- Sex 07/10 22h00
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ARRIGO BARNABÉ // CAIXA DE ÓDIO
"Não acredito em nada que não tenha angústia, isso talvez é o que mais me atrai nas canções de Lupicínio, e também a raiva, gosto muito de trabalhar com a raiva, a revolta. Nele tudo é verdadeiro, e raiva e angústia é meio difícil fingir. Por essa observação penetrante do ser humano nas situações limites da dor amorosa, por esse humor que permeia as canções, um humor voltado para a ironia e o sarcasmo, por tudo isso estava atravessada a vontade de cantar Lupicínio".
Arrigo Barnabé
abertura da casa 20h- Qui 06/10 21h30
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ALESSANDRA LEÃO E SAPOPEMBA
Alessandra Leão (Pernambuco), que começou sua carreira na efervescência do Mangue Beat, traz para seu trabalho o movimento das culturas populares. Sem negar suas raízes no som que produz, a compositora, cantora e percussionista se reinventa a cada disco.
Sapopemba (Alagoas) é um artista conhecido por sua voz potente, sua memória com infindáveis canções populares e afro-brasileiras, e por ser um pesquisador nato da história e da diversidade musical afro-brasileira. Com seu primeiro disco lançado aos 72 anos, Sapopemba trouxe canções importantes do universo afro para a música popular brasileira.
Alessandra e Sapopemba se encontram sonoramente em uma São Paulo migrante, diversa, e apontam para um futuro difuso com o passado, para um tempo não linear que se movimenta e movimenta os corpos.
Alessandra Leão - Voz, percussão e direção musical
Sapopemba - Voz e percussão
Thaís Nicodemo - piano
Tamiris Silveira - piano
Paula Rocha - direção artística e produção executiva
abertura da casa 20h- Qua 05/10 21h30
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RENATO CANTA JOÃO
Renato Braz canta João Gilberto e evoca o universo do músico baiano e a permanência de uma revolução feita de silêncio e som. No repertório apresenta canções representativas da trajetória de João, com novos arranjos e concepções. Destaque para pérolas, tais como: "Pra Que Discutir com Madame; Eu Vim da Bahia; Caminhos Cruzados; Doralice; Bahia com H; Eu Sambo Mesmo; Besame Mucho", entre outras.
Participações de Guilherme Bandeira (voz), Guilherme Neves (voz e violão) e Alexandre Rodrigues (clarinete, saxofone e flautas).
abertura da casa 20h- Sáb 01/10 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // NA RODA COM BAYÔ
Mulher negra, cantora, compositora e articuladora cultural, Luana Bayô, é uma artista múltipla que vem ganhando destaque na nova cena cultural, principalmente a partir do lançamento do seu disco "Tambú – uma homenagem aos batuques paulistas" e da releitura do disco "Quarto de Despejo" da escritora Carolina Maria de Jesus. Como fruto do seu trabalho, neste ano, a cantora foi indicada como "Cantora Revelação" ao Prêmio Profissionais da Música 2023.
O seu novo projeto "Na roda com Bayô", é uma roda de samba que reúne convidados do novo cenário do samba.
Com um repertório mesclando músicas autorais e clássicos do samba com canções de Dona Ivone Lara, Geovanna, Nei Lopes, Moacir Santos entre outros, ela convida no dia 01 de Outubro Matheus Crippa, cantor e compositor, músico que já acompanha nomes como Dudu Nobre, Pagode da 27 e Jéssica Gaspar e no dia 02 de Outubro, Ayô Tupinambá, cantora afro-indígena, compositora, preta e travesti.
Samuel Silva - Violão 7 cordas
Ricardo Perito - Cavaco
Adriano Bezerra - Trombone
Simone Gonçalves - Percussão (surdo)
Fumaça - Percussão - (pandeiro)
Leandro Canhete - Percussão (efeitos)- Sáb 01/10 12h00
- Sáb 01/10 15h00
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Neymar Dias Trio // nova Viola Caipira
Neymar Dias Trio apresenta show em que as possibilidades solísticas e harmônicas da viola brasileira são exploradas para além do gênero pelo qual ficou conhecida no Brasil: a música raiz. Para isso, o músico de formação erudita e popular, com anos de experiência nas duas áreas, elabora arranjos em que a viola brasileira dialoga com diversos estilos musicais, indo da música raiz até Bach, ou de Beatles a Tom Jobim. Neymar Dias entrega o que promete de forma primorosa, sempre respeitando as características originais do instrumento e assim contribuindo para a expansão do repertório da viola brasileira. Os dois músicos que integram o trio, Vana Bock (violoncelo) e Pedro Gadelha (contrabaixo acústico), ambos de formação erudita, colaboram de forma personalizada para execução desse repertório.
abertura da casa 20h- Sex 30/09 22h00
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A ESPETACULAR CHARANGA DO FRANÇA
A Espetacular Charanga do França nasceu como banda e depois virou bloco, reunindo mais de 100 músicos no cortejo de carnaval. Depois de anos de imersão carnavalesca, França resolveu dar um novo rumo musical à banda, reunindo influências latinas, africanas e até da música de New Orleans. A missão de fazer um disco que não soasse carnavalesco foi um fracasso e rendeu o nome "Nunca Não é Carnaval".
Nesse show, a banda apresenta as nove composições do disco e ainda músicas dos discos anteriores que já viraram clássicos do carnaval de rua.
abertura da casa 20h- Qui 29/09 21h30
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JOÃO DONATO E JARDS MACALÉ
Um nasceu no Acre, em 1934. O outro, no Rio de Janeiro, em 1943. Um foi expoente da bossa nova com o plus das fusões jazzísticas. O outro, um farol sempre na vanguarda, com talentos múltiplos e muitas histórias para contar. De 1960 para cá, os dois cruzaram acordes com quase todos os grandes nomes da nossa música popular e lançaram discos essenciais. Curiosamente, as trajetórias fluíram em paralelo. Até SÍNTESE DO LANCE (Rocinante), o álbum que está nas plataformas, com amostras da amizade recente de João Donato e Jards Macalé.
O show apresenta as músicas do álbum "Síntese do Lance" e outros sucessos de João Donato com "A Rã", "Bananeira", "Emoriô" e outros de Jards Macalé como "Vapor Barato" e "Pano Pra Manga". Acompanhado por excelentes músicos que fizeram parte do disco como Guto Wirtti, no baixo acústico, Marlon Sette, no trombone, José Arimatea, no trompete e Renato Massa, na bateria.
abertura da casa 20h- Qua 28/09 21h30
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Ilessi e Pedro Índio Negro
Ilessi e Pedro Índio Negro se conheceram em 2016 e desde lá vêm realizando diversos shows e projetos juntos. O primeiro encontro aconteceu numa ida de Ilessi para João Pessoa, onde sua irmã morava, e cidade natal de Pedro, filho de Pedro Osmar, grande nome da música da Paraíba e do Nordeste. Cantores e compositores, Ilessi e Pedro têm como marca de seu trabalho a intensidade interpretativa e a instigação em buscar caminhos próprios, ainda que com o pé em suas origens.
Dos shows já realizados, "Negro Sangue", realizado por Ilessi com o grupo Flor de Pedra, do qual Pedro fazia parte. Ilessi e Pedro realizaram também "Universoar", com os instrumentistas Helinho Medeiros, Rudá Barreto e Uaná Barreto. O show ocorreu em João Pessoa e no Rio de Janeiro, nesta última cidade contando com a participação especial de Cátia de França.
Agora, Ilessi e Pedro se reúnem no palco da Casa de Francisca em nova formação, acompanhados pelos também paraibanos Amorim, violao e guitarra, e Helinho Medeiros, sanfona e piano. No repertório, composições suas e de parceiros de sua geração, como Thiago Amud, Rhuan Pacheco, Camilla Farias e Iara Rennó, incluindo músicas do álbum de estreia de Pedro, "Livrai-nos do mal", e do álbum mais recente de Ilessi, "Dama de Espadas", além de músicas menos veiculadas de compositores consagrados como Milton Nascimento, Pedro Amorim e Paulo César Pinheiro.
O caráter cosmopolita das músicas carioca e paraibana, aliado ao vigor e instigação estética de Ilessi e Pedro fazem desse show importante expressão de brasilidades contemporâneas que urgem serem difundidas e apreciadas.
abertura da casa 20h- Sáb 24/09 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação.- Sáb 24/09 12h00
- Sáb 24/09 15h00
- Dom 25/09 12h00
- Dom 25/09 15h00
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VANESSA MORENO part. Ellen Oleria
Vanessa Moreno é intérprete, compositora e vem construindo uma considerável trajetória como intérprete e compositora, com uma carreira já repleta de experiências em diferentes vertentes musicais, sendo reconhecida atualmente como um dos talentos da nova música brasileira.
Com o isolamento social, a cantora se reaproximou do instrumento que a levou para a música, o violão, retomando seus processos composicionais e pesquisas de voz e percussão vocal. Dessa reaproximação resultou um álbum lançado no mês de maio, intitulado "Sentido", viabilizado por meio do Financiamento Coletivo. Esse registro surge da busca do olhar pra si, da intensidade presente nos silêncios e das inquietações do que se é possível perceber em meio ao caos para ser efetivamente transformado, internamente. Vem da busca da potência do sentir e do dividir com os outros descobertas que possam também lhes fazer sentido. Surge da necessidade de quebrar paradigmas internos, questionando antigas certezas, permitindo e direcionando as novas sensações. Juntamente de seu violão, Vanessa divide com o público seu lado compositora, já que a maior parte do disco é autoral. Os arranjos e a produção musical também são assinados pela cantora.
A atmosfera do feminino permeia toda a construção deste álbum, tanto em suas parcerias nas composições, como na vontade de revisitar duas de suas influências musicais: Rosa Passos e Joyce Moreno. O disco conta também com composições de Djavan e Guilherme Arantes.
abertura da casa 20h- Sex 23/09 22h00
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Fabiana Cozza e João Camarero
Fabiana Cozza e João Camarero estreiam "de esperança" na Casa de Francisca. Os artistas voltam ao palco após algumas apresentações e o desejo de um projeto conjunto. O show é marcado pelo espírito da esperança, esperança que é verbo nas palavras do educador Paulo Freire, luta no pensamento da escritora americana bell hooks e archote por dias melhores no Brasil e no mundo. "De esperança" é fé na música e nas coisas bonitas da cultura brasileira.
abertura da casa 20h- Qua 21/09 21h30
- Qui 22/09 21h30
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SARABANDA - LÍVIA NESTROVSKI E ARTHUR NESTROVSKI
Lívia e Arthur Nestrovski apresentam o repertório do disco SARABANDA (Circus Produções) que consagra a parceria de pai e filha.
Além de shows com Arthur e do duo com Fred Ferreira, com quem fez várias turnês internacionais, nesses últimos anos Lívia se apresentou com a Sinfônica Heliópolis e a Orquestra Petrobras Sinfônica, ambas regidas por Isaac Karabtchevsky, com a Orquestra Jovem Tom Jobim, regida por Tiago Costa, e a Nelson Ayres Big Band, entre outros parceiros.
Arthur Nestrovski, para além da carreira de violonista, letrista e compositor, é diretor artístico da Osesp (a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo), desde 2010.
Para Lívia Nestrovski, "Sarabanda é um disco muito bem representado por seu título e sua capa: uma dança lenta, meio europeia, meio latino-americana; um mergulhador em parafuso, em câmera lenta, suspenso no ar. O repertório tão conhecido do mundo dito "erudito", mas feito de outra maneira, cantado sem impostação. Para mim, um grande desafio: um salto para dentro de algo profundo e cristalino, mas que não pode ter deslizes. Uma dança estruturada em sua forma, mas que pode, e deve, ser livre. Isso tudo misturado às canções de meu pai e de compositores brasileiros, com toda a naturalidade. Acima de tudo, acredito ser o mais lindo trabalho musical de meu pai."
abertura da casa 20h- Sáb 17/09 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // ANNÁ CANTA GONZAGÃO
O tempo passa feito ventania e não apaga a chama de Luiz Gonzaga, Gonzagão ou Mestre Lua, para os mais íntimos.
Anná mergulha de corpo e voz no repertório do Rei do Baião nesta retomada dos festejos juninos. A ventania do tempo faz o fogo crescer e virar fogueira de São João.
Misturando clássicos como "Xote das Meninas" com raridades como "Adeus Iracema", Anná homenageia o icônico Luiz Gonzaga com canções que atravessam gerações e marcam o cancioneiro popular brasileiro.
Anná - voz e triângulo
Matheus Marinho - bateria
Beatriz Lima - baixo
Cimara Fróis - sanfona- Sáb 17/09 12h00
- Sáb 17/09 15h00
- Dom 18/09 12h00
- Dom 18/09 15h00
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TRIO CORRENTE
Formado em 2001 pela união do baterista Edu Ribeiro, do pianista Fabio Torres e do contrabaixista Paulo Paulelli, o Trio Corrente vem criando um som original, interpretando de forma única os clássicos do choro, da MPB e do seu crescente repertório autoral. Nas performances do Trio, aliam-se em um agradável equilíbrio solos virtuosísticos e momentos de rara sutileza.
Quando gravaram o seu primeiro álbum, Corrente, em 2005,numa breve tarde no estúdio de ensaio do baterista, nenhum membro do Trio esperava o caminho pleno que acabariam por trilhar. Como se ocupassem um espaço vago na cena instrumental brasileira atual, acabaram tornando-se referência entre músicos e amantes de música.
Desde os primeiros concertos, o grupo vem juntando um número de seguidores cada vez maior formado não só por apaixonados pelo jazz e pelo choro mas também pelo grande público em geral. Poucos grupos de jazz brasileiros têm se tido tamanho destaque no circuito nacional e internacional.
Em 2011, o Trio Corrente gravou o seu segundo álbum, Volume 2, e em 2014, o álbum Song For Maura, uma parceria com Paquito D’Rivera, conquistou o Grammy Award como melhor álbum de jazz latino. Pelo mesmo trabalho, ainda venceriam, na mesma categoria, o Latin Grammy, dividindo o prêmio com o lendário pianista americano Chick Corea.
Em 2016 lançam seu novo álbum, Volume 3. A maioria das composições são de artistas consagrados como Jobim e Pixinguinha, passando por Djavan, Caymmi e Chico Buarque. Além dos clássicos, o grupo apresenta composições autorais dos três integrantes.
Foram inúmeros convites e colaborações que o Trio realizou durante sua trajetória. Em 2018, a parceria com a Orquestra Jazz Sinfônicade São Paulo resultou na gravação de um álbum ao vivo,lançado em 2018. Em 2019 também se apresentam com o Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo.
Realizaram dezenas de turnês pela Europa, Japão, Estados Unidos e América Latina, numa das quais, em 2018, gravam o CD Tem que ser Azul, lançado no Brasil e Europa em 2019. O trabalho mereceu o elogio de figuras como o grande contrabaixista de jazz, Ron Carter.
Em 2020 o Trio Corrente viu, assim como os artistas no mundo todo, seus compromissos serem cancelados por conta da pandemia. Ainda assim comemoraram seus 20 anos de carreira num concerto transmitido pelo Sesc Instrumental entre vários outros shows sem plateia. Neste tempo escreveram novas composições e arranjos e, neste final de 2021, lançam seu 7º álbum, Sincronia. O novo trabalho segue fiel à estética do grupo que encanta o público pelo mundo todo: uma mistura das harmonias e ritmos brasileiros com a liberdade e improvisação do Jazz.
abertura da casa 20h- Qui 15/09 21h30
- Sex 16/09 21h30
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PAGODE NOVO - RODRIGO CAMPOS
Show inédito de Rodrigo Campos com banda e músicas novas, de seus recentes singles duplos, além de algumas inéditas que estarão no próximo disco do Sambas do Absurdo, seu projeto com Juçara Marçal e Gui Amabis. No repertório também sambas de seus trabalhos anteriores.
participação especial: Elisa Gudin
Rodrigo Campos: voz, cavaco e guitarra
Mari Tavares: repique de mão e voz
Thiago França: sax e flauta
Fumaça: percussão
abertura da casa 20h- Qua 14/09 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá.
- Sáb 10/09 12h00
- Sáb 10/09 15h00
- Dom 11/09 12h00
- Dom 11/09 15h00
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LUIZ TATIT
Luiz Tatit apresenta seu novo disco "Vai Por Mim" (Circus Produções), com composições mais recentes, feitas um pouco antes e durante o período crucial da pandemia. São faixas que tratam da vida, do tempo que passa, das relações amorosas, da necessidade de cantar e até de aplaudir. Produzido por Jonas Tatit e Danilo Penteado, o disco traz ainda parcerias do autor com Zé Carlos Ribeiro, Emerson Leal e Ricardo Breim, além de contar com a participação especial de Ná Ozzetti e Zélia Duncan. O trabalho se completa com a atuação do baterista Sérgio Reze e da vocalista Lenna Bahule.
abertura da casa 20h- Sex 09/09 22h00
- Sáb 10/09 22h00
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ALZIRA E 65 - CORTE
Prepare os sentidos! CORTE volta aos palcos com o show inédito "Brasa na Asa".
CORTE é Alzira E (voz e baixo), Marcelo Dworecki (guitarra e baixo), Cuca Ferreira (sax barítono e flauta), Daniel Gralha (trompete e flugelhorn), Fernando Thomaz (bateria e eletrônicos).
No repertório canções de Alzira E e parcerias: com a poeta Alice Ruiz "Sobra Falta"; com o filósofo e cantautor Tiganá Santana "Palavra de Honra, Chão do Abandono e Cena"; com Peri Pane "Beabá"; com arrudA "Dose Exata".
A banda tocará ainda os singles "A Terra" lançado em 2020 pela banda, que se trata de uma música de Alzira sobre o poema de Eunice Arruda, A Terra, do livro Tempo Comum (2015) e "Filha da Mãe", apresentada especialmente pela banda CORTE no documentário biográfico de Marina Thomé "Aquilo que eu nunca perdi " (2021) , uma composição inédita da década de 80 resgatada dos arquivos pessoais de Alzira E.
Algumas pérolas do show / álbum "CORTE" (2017) , também estão incluídas no roteiro como "Nada Disso" (Alzira E/ arrudA); "Desmonte e Cheguei" (Alzira E/ Tiganá Santana).
abertura da casa 20h- Qui 08/09 21h30
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BANDA MANTIQUEIRA
D’RIviera, Wynton Marsallis, Hamilton de Holanda, entre outros, é a big band que mais excursionou para fora do Brasil. A idéia do que é hoje a BANDA MANTIQUEIRA surgiu na cabeça do Nailor Azevedo, o Proveta, em 1983. Nessa época, ele morava com outros músicos numa "república" no baixo do Bixiga, em São Paulo. Nas conversas com Walmir Gil, um dos seus amigos mais próximos, comentava que "a big band é a melhor escola para o aperfeiçoamento do instrumentista pela necessária disciplina que essa formação impõe". Com confessa influência das orquestras de Severino Araújo, Thad Jones, Count Basie e Duke Ellington, Proveta procurou uma forma de contato com a obra dos grandes compositores brasileiros – Pixinguinha, Cartola, Nelson Cavaquinho, Tom Jobim, entre outros – e passou a escrever arranjos para as composições desses grandes mestres, contando com a imprescindível colaboração do trompetista Walmir Gil e do violonista e contrabaixista Edson Alves. O primeiro CD da banda – ALDEIA – logrou obter nominação para o prêmio GRAMMY – a mais alta condecoração da indústria fonográfica mundial – na categoria de Melhor Performance de Jazz Latino, em 1998. Em outubro de 2000, foi lançado o segundo CD – BIXIGA – homenagem ao bairro paulistano onde moram grande parte dos músicos da banda.
abertura da casa 20h- Qua 07/09 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // PAGODE DA GRAÇA
Graça Braga, cantora e compositora paulista, é dessas grandes damas que pedem passagem, com respeito e autoridade, marcando o chão de importantes terreiros do samba.
No início dos anos 2000, Graça participou ativamente de dois movimentos do samba de São Paulo de grande relevância, o Samba da Vela, em Santo Amaro, e o Berço do Samba de São Mateus. Do convívio com essa efervescente produção, formou-se o repertório do primeiro álbum da cantora, de 2007, composto por músicas inéditas de compositores provenientes desses redutos.
Entre 2004 e 2018, Graça administrou um bar na Praça Roosevelt, no centro de São Paulo, em que realizava uma roda de samba intitulada "Você Vai Se Quiser", que foi ponto encontro da nata do gênero por mais de uma década. Lá a cantora protagonizou tardes memoráveis, recebendo sambistas da patente de Almir Guineto, Luís Carlos da Vila, Wilson Moreira e Moacyr Luz.
Em 2009, lançou "Eu sou Brasil", álbum premiado com o Troféu Catavento, da Rádio Cultura, nas categorias "melhor produção independente de samba" e "melhor música", com "Dona do Samba", apelido dado a ela pelos bambas.
No ano de 2013 lançou o bem-recebido "Dia de Graça - O Samba de Candeia", com participações de Leci Brandão e Marcos Sacramento.
Em "Sambadobrado", lançado em 2019, Graça Braga conta com as participações especiais de Mateus AIeIuia, Osvaldinho da Cuíca, Germano Mathias e Chico Aguiar.
No mais recente trabalho, lançado em 2020, "O samba de Martinho da Vila", a voz grave da dama bamba dos pagodes paulistas se encontra com a obra do compositor de Vila Isabel.
Trazendo a pulsão das rodas de samba de São Mateus e Santo Amaro para o palco da Casa de Francisca, Graça interpreta sambas do repertório de Beth Carvalho, Almir Guineto, Zeca Pagodinho, Candeia, Martinho da Vila, Paulinho da Viola e Dona Ivone Lara.- Qua 07/09 12h00
- Qua 07/09 15h00
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LEANDRO LEHART - Violão é no Fundo de Quintal 2
Violão É No Fundo do Quintal 2 continua a homenagem do cantor a grandes nomes do samba: Jorge Aragão, Serginho Meriti, Luiz Vagner, Adilson Bispo e Zé Roberto são alguns dos artistas apreciados no álbum, ampliando para além da geração do Fundo de Quintal que inspirou o primeiro disco. O álbum também conta com a inédita "Confeitaria", obra autoral de Leandro.
As músicas que formam o álbum já são conhecidas pelo público de Leandro, pois fazem parte de seus shows, onde são cantadas em tom emotivo pela plateia. Pensando nisso, as gravações, que aconteceram durante a pandemia, foram feitas de maneira orgânica. Isso significa que os registros musicais foram feitos como antigamente, sem a possibilidade de edição digital.
Sobre esse processo, Leandro comenta:
"Apenas com microfones ligados, gravei dezenas de performances para escolher a gravação perfeita, capturando a emoção certa para compartilhar com o público. Mais de 500 gravações foram realizadas para a escolha das 19 faixas. Cada música tem um registro de vídeo gravado em película e, entre as músicas, conto histórias afetivas de quando cantava essas obras pelas ruas da cidade de São Paulo, já como integrante e cavaquinista do Art Popular durante a adolescência".
Leandro tem como objetivo continuar chamando a atenção do público para as melodias e, principalmente, para a poesia dos consagrados compositores que fizeram do samba o que ele é. Obtendo grande sucesso de crítica e público em 2016 com o primeiro volume de Violão É No Fundo do Quintal, Lehart agora expande as referências musicais e convida os ouvintes para uma nova jornada.
Sambas como "Falsa Consideração" (Marquinho Sathan), "É Tanta" (Só Preto Sem Preconceito) e "Andança" (Beth Carvalho) são alguns dos clássicos que estão no disco, além de "Confeitaria", composição autoral de Lehart.
abertura da casa 20h- Sáb 03/09 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DOS FIOS
Baile dos Fios convida Paula Sanches para uma homenagem à todas as festas brasileiras. O repertório é quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, frevos, forrós e o carnaval de rua. A instrumentação e sonoridade propostas tem como referência as formações tradicionais das Bandas de Pífanos, Orquestras de Frevo, Fanfaras, Forró de Rabeca e contemporâneos, como o Baile do Almeidinha, Spok Frevo Orquestra e Pife Muderno. Para essa celebração somam-se ao quarteto do Fios o Trombone de Conrado Bruno, a percussão de Danilo Moura e a voz de Paula Sanches.
- Sáb 03/09 12h00
- Sáb 03/09 15h00
- Dom 04/09 12h00
- Dom 04/09 15h00
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PAU BRASIL
Nelson Ayres, Rodolfo Stroeter, Paulo Bellinati, Teco Cardoso e Ricardo Mosca integram o grupo desde o ano de 2005 e vêm atuando como uma das mais destacadas formações da música instrumental contemporânea do Brasil. Com uma carreira nacional e internacional estabelecida desde o início da década de 80, o grupo promove uma sonoridade única, passeando entre o primitivo e o contemporâneo. A capacidade de improvisação de seus integrantes, além da referência brasileira permanente, fazem do Pau Brasil um dos patrimônios vivos da música brasileira.
abertura da casa 20h- Qui 01/09 21h30
- Sex 02/09 21h30
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ORQUESTRA MUNDANA REFUGI
Em concerto retrospectiva dos dois primeiros álbuns ("Ao vivo" e "Caravana Refugi"), a Orquestra apresenta três músicas de um inédito trabalho que está por vir.
Formada por músicos brasileiros, imigrantes e refugiados de diversas partes do mundo, a Orquestra Mundana Refugi apresenta, sob a direção musical de Carlinhos Antunes, temas tradicionais da Palestina, Irã, Guiné, Congo e Brasil, além de composições próprias de Carlinhos Antunes para a formação. Nas vozes, Palestina, Congo, Guiné, Irã e Brasil. Os instrumentos vão do kanun ao acordeom, passando pelo piano, violino, cítara chinesa, bouzouki, e tantos outros.
abertura da casa 20h- Qua 31/08 21h30
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AVISO IMPORTANTE!
28/08 estaremos excepcionalmente fechados para uma celebração de casamento.
- Dom 28/08 12h00
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QUINTETO DA PARAÍBA convida Nelson Ayres
O QUINTETO DA PARAÍBA e NELSON AYRES têm em comum a paixão por somar a tradição da música erudita à enorme riqueza da música popular brasileira.
Como pianista, arranjador e regente, NELSON AYRES tem se apresentado com orquestras como a Filarmônica de Israel, OSESP, Sinfônica de Jerusalém, Orquestra Jazz Sinfônica, Orquestra Jovem Tom Jobim, e quase todas as grandes sinfônicas brasileiras. Seus trabalhos mais recentes incluem a parceria com Monica Salmaso, seu trio com o saxofonista John Surman e o percussionista Rob Waring, o duo com o violinista Ricardo Herz, e uma história de 40 anos com o grupo Pau Brasil.
O QUINTETO DA PARAÍBA é formado por Ronedilk Dantas, Anderson Carvalho (violinos), Ulisses Silva (viola), Nilson Galvão (violoncelo) e Xisto Medeiros (baixo).
Herdeiro da rica história do Movimento Armorial, tem mais de três décadas de existência, prestigiosa carreira internacional, vários discos considerados históricos, e parcerias com uma vasta gama de artistas criativos da música brasileira como Xangai, Chico César, Lenine, Sivuca, Virgínia Rosa, Toninho Ferragutti, Antônio Nóbrega, Carlos Malta, Zeca Baleiro, Mônica Salmaso, maestro Spok, Ceumar, e muitos outros.
Nesta apresentação, um repertório inusitado que reúne Villa Lobos, Tom Jobim, Debussy, Piazzola, Ernesto Nazaré, e, é claro, composições de Nelson Ayres.
abertura da casa 20h- Sáb 27/08 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // LA CARAVANA ORQUESTRA
La Caravana Orquestra é fruto do multiculturalismo paulistano. Formada por onze musicistas de países como Cuba, Chile, Venezuela e Brasil, a banda reverencia em seu autêntico baile latino a música afro-caribenha das grandes orquestras, trazendo ritmos como mambo, cha-cha-cha, cumbia e bolero, mantendo a tradição da salsa na capital.
Em 2020, La Caravana Orquestra foi contemplada com o 1o. Prêmio Aldir Blanc de Apoio à Cultura da Cidade de São Paulo, reconhecimento da Prefeitura pela relevância do grupo no cenário artístico-musical local. Seu primeiro single, "Vereda Tropical", está disponível atualmente nas principais plataformas de streaming.
Para o show "Viva Latinoamérica", um repertório especial calcado em grandes vozes da música latino-americana, como Célia Cruz, Omara Portuondo e Leonor González Mina, trazendo clássicos das músicas cubana e colombiana em uma viagem sonora pela América Central. Nesta apresentação, o grupo terá a participação especial da cantora venezuelana Fran Castellar.
Fran Castellar / VENEZUELA (voz)
Renata Espoz / CHILE (voz/percussão)
Cesar Aranguibel / VENEZUELA (piano / voz)
Carlos Ceiro / CUBA (baixo / voz)
Fábio Carrilho / BRASIL (guitarra/tres/direção musical)
Pedro Bandera / CUBA (congas)
Alexis Damian / CUBA (timbales / voz)
Gustavo Villas-Boas / BRASIL (trompete)
Marco Aurélio Martins / BRASIL (trompete)
Mariana Oliveira / BRASIL (sax alto)
Pedro Moreira / BRASIL (trombone)- Sáb 27/08 12h00
- Sáb 27/08 15h00
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QUINTETO DA PARAÍBA convida Toninho Ferragutti
O QUINTETO DA PARAÍBA e Toninho Ferragutti têm em comum a paixão por somar a tradição da música erudita à enorme riqueza da música popular brasileira.
O músico, compositor, arranjador e educador Toninho Ferragutti é reconhecido como um dos mais inventivos e talentosos acordeonistas atualmente.
Possui uma extensa participação em centenas de cds e shows de artistas importantes (Gilberto Gil, Maria Bethânia, Maria Schneider, Lenine, Spok Frevo, Chico César, Orquestra Jazz Sinfônica, Osesp (Orquestra sinfônica do Estado de São Paulo), Orquestra Jovem Tom Jobim, Orquestra Versátilis, entre tantos outros.
O QUINTETO DA PARAÍBA é formado por Ronedilk Dantas, Anderson Carvalho (violinos), Ulisses Silva (viola), Nilson Galvão (violoncelo) e Xisto Medeiros (baixo).
Herdeiro da rica história do Movimento Armorial, tem mais de três décadas de existência, prestigiosa carreira internacional, vários discos considerados históricos, e parcerias com uma vasta gama de artistas criativos da música brasileira como Xangai, Chico César, Lenine, Sivuca, Virgínia Rosa, Toninho Ferragutti, Antônio Nóbrega, Carlos Malta, Zeca Baleiro, Mônica Salmaso, maestro Spok, Ceumar, e muitos outros.
abertura da casa 20h- Sex 26/08 22h00
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CIDA MOREIRA
Um trovador da decadência…
E ouvir suas canções é acariciar um arame farpado.
Há muitos anos, essa sinceridade desesperada me jogou para uma forma de ser artista que eu jamais suspeitava. E criou em mim uma espécie de novelo de lã a ser desfeito aos poucos, durante os dias da minha vida que viriam e me levaram para a arte também.
Na intensa identificação com este homem estranho não sabia até pouco tempo como abordar suas canções e cantá-las. Impossível criar uma atmosfera tão masculina, tão cheia de fúria e poesia.
Deixei o tempo rodar e um dia, lá por dois mil e três, fui desafiada a fazer um show com suas canções. Lúcida e inconsequentemente fui ao seu encontro; e encontrei então um pedaço enorme da minha identidade, das razões pelas quais eu canto, que são tantas, e sempre me atiraram num poço profundo.
Experimentei então o arranhar um arame farpado… mas descobri sua funda poesia e amor.
Assim foi; assim é. Cantar Tom Waits é mexer comigo, é mergulhar na minha própria estranhesa, é se entregar ao tempo; e cantar…
Uma mulher estranha
Um homem estranho
Falamos do que faz parte do desconsiderado em nós; nossa exclusão, nossa dor do não pertencer a nada, mas saber bem tudo que nos cerca.
Uma aventura funda; digna desses dias escuros e tristes.
Cida, 2018
abertura da casa 20h- Qui 25/08 21h30
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FILARMÔNICA DE PASÁRGADA
PSSP é o novo álbum do grupo paulistano Filarmônica de Pasárgada, com 14 canções inéditas inspiradas na história da cidade de São Paulo. As faixas do disco abordam diversos aspectos ligados à metrópole paulista, ora de modo mais factual, ora de modo mais onírico, por vezes com ironia e humor: a sua fundação na colina histórica pelos jesuítas no século XVI, a economia do café, a desigualdade social, o drama da Cracolândia, a recorrente crise hídrica, a poluição, o descaso em relação aos rios da cidade, o machismo e o racismo impregnados no desenvolvimento urbano de São Paulo são alguns dos temas que atravessam o álbum. As canções foram escritas e arranjadas pelo compositor do grupo, Marcelo Segreto, e contam com participações especiais de Tom Zé, Barbatuques, Trupe Chá de Boldo, Música de Montagem, Mestre Zelão e Escola Mutungo de Capoeira Angola. O projeto gráfico do disco é de Guto Lacaz, as fotomontagens de Zé Vicente, a produção musical de Segreto e o lançamento é pelo selo YB Music em parceria com a Gravadora Experimental da Fatec Tatuí.
abertura da casa 20h- Qua 24/08 21h30
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Arrigo Barnabé e Paulo Braga - Clara Crocodilo: uma suíte a 4 mãos
Arrigo Barnabé apresenta "Clara Crocodilo - uma suíte a 4 mãos" com Paulo Braga. Na ocasião, Arrigo apresenta também intervenções poéticas a partir da Semana de 22 e sua vertente antropofágica, comemorando os dez anos da Caliban, revista Latino-americana de Psicanálise.
Verdadeira suíte musical, "Clara Crocodilo - uma suite a 4 mãos"
não apenas contém temas seus conhecidos e no histórico do compositor Arrigo Barnabé ("Sabor de Veneno", "Diversões Eletrônicas", "Orgasmo Total", além da própria faixa-título), como guarda alguns dos princípios fundamentais de sua técnica composicional. Reveladoras, essas transcrições recriadas e rearranjadas por Arrigo especialmente para o duo soam muito menos ‘reduções para piano’ e bem mais ‘expansões para piano’. É por meio dessas variações expandidas que transparece todo o virtuosismo da escrita do autor – seja reproduzindo literalmente o texto musical já conhecido, seja apresentando os exercícios de composição que antecederam cada peça, seja propondo mudanças musicais posteriores à obra acabada.
Ao longo de mais de uma década de experiência nesse projeto, a comunicação entre ambos se tornou simbiótica, "telepática", na definição do compositor. Parceiros e colaboradores desde 1988, Paulo Braga participou também da ópera (e posteriormente disco) "Gigante Negão", de Arrigo, de suas operas "O homem dos crocodilos" (2003) como pianista e regente, "Até que se apaguem os avisos luminosos" (2005) como pianista, das Missas in memoriam Arhur Bispo do Rosario e Itamar Assumpção, de trilhas para cinema, enfim tem sido o principal interlocutor musical de Arrigo em sua produção como compositor e interprete nos últimos 20 anos.
abertura da casa 20h- Sáb 20/08 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // França & Abaddia
Ao melhor estilo das grandes duplas de instrumentistas da história da música brasileira como Pixinguinha e Benedito Lacerda, Zé da Velha e Silvério Pontes, os músicos Thiago França (saxofone) e Allan Abbadia (trombone) se reúnem para fazer uma roda instrumental com um pé no samba e o outro passeando, bebendo na fonte e olhando para o futuro, abraçando estilos dentro duma gafieira universal onde toda dança vale, todo canto soma e toda escuta é bem-vinda. pra executar a empreitada, completam o time Emerson Bernardes (cavaco), Sthe Araújo/Samba Sam (surdo), Tiganá Macedo/Pimpa (percussão) e Xeina Barros (percussão geral).
- Sáb 20/08 12h00
- Sáb 20/08 15h00
- Dom 21/08 12h00
- Dom 21/08 15h00
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YANIEL MATOS TRIO
O músico cubano Yaniel Matos apresenta "Calabarí" com inspiração no folclore e na erudição da cultura cubana. Em Cuba, Carabalí era como eram chamadas as pessoas vindas de Calabar, Nigéria. "Quem não tem de Congo tem de Carabalí", é uma expressão popular cubana que afirma que todos tem algo de africanos. As músicas de "Carabalí " são baseadas em ritmos característicos do sul do pais, tais como Tumba Francesa, Bembé, Conga, Rumba, na forma jazz contemporâneo. A música aqui não esconde seu flerte com música européia e jazz. A influência de músicos como Cecil Taylor, Elgar Varese, Alejandro García Caturla e Amadeo Roldán pode ser claramente vista e sentida contra esse novo pano de fundo. Com Yaniel Matos (piano e violoncelo), Fernando Amaro (bateria) e Bruno Migotto (contrabaixo).
abertura da casa 20h- Sex 19/08 22h00
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Guilherme Wisnik com João Camarero e Celso Sim - Lançar Mundos no Mundo
Participação especial Camila Pitanga
Na ocasião do lançamento do livro "Lançar mundos no mundo: Caetano Veloso e o Brasil" de Guilherme Wisnik pela editora Fósforo, João Camarero, Celso Sim e Guilherme Wisnik apresentam um show entremeado por conversas que exploram as muitas facetas da carreira de Caetano Veloso, focalizando sua relação com o Brasil. Nelas se cruzam temas como a adesão à cultura pop; a tensão com a esquerda tradicional; o corpo, o sexo e as outras formas do político; o narcisismo e a ótica "infinitivamente pessoal"; o legado da escravidão e as cosmovisões ameríndias; e a combinação entre mestiçagem, o universo lusófono e a promessa do país potência austral.
abertura da casa 20h- Qui 18/08 21h00
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IJÓ
Rubens Oliveira é bailarino e coreógrafo, há 20 anos desenvolve pesquisa, experimentações estéticas e tecnológicas para conectar artistas da dança com a música e outras linguagens artísticas. Em 2018 foi premiado com o APCA na categoria melhor coreografia com o Subterrâneo da Cia Gumboot Dance Brasil, dirigiu o Show Nômade da artista Lenna Bahule e atuou como coreógrafo e bailarino nos videoclipes: Aseptic (Rafael Kent, 2020), Saci (Baiana System, 2019 que concorreu ao Grammy Latino). Em 2021 participou do Festival Rec-Beat com a performance Ancestral do Futuro.
IJÓ, dança em Ioruba, é o mais novo projeto do coreógrafo. É da territorialidade Africana que Rubens traz a inspiração e referência para construir um espaço de rito, onde a dança e a música não se separam, são um corpo só.
Com o desejo de valorizar e evidenciar o papel da dança e do corpo na cidade, Rubens Oliveira faz a curadoria de IJÓ, convida artistas da dança de diferentes linguagens para performarem juntos no palco em um show dançante. Em parceria com a Casa de Francisca o show tem como proposta conduzir o público aos portais sensoriais da dança e música.
"Será uma noite para apreciar encontros artísticos e também inspirar possíveis descobertas corporais" - Rubens Oliveira
abertura da casa 20h- Qua 17/08 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação.
- Dom 14/08 12h00
- Dom 14/08 15h00
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RHONDA part. especial Maria Luiza Jobim
Cantora, compositora, atriz, corajosa, original, com uma inquietação constante e ativa em relação ao seu trabalho musical, Sílvia Machete está de volta aos palcos paulistanos. Nos dias 11 e 12 de agosto, quinta e sexta, a Casa de Francisca recebe a artista para uma noite de ousadia e sofisticação, onde Silvia apresenta as composições de seu mais recente trabalho, RHONDA.
Radicada em São Paulo desde o ano de 2019, essa musa com voz marcante, cheia de nuances e de fino trato nas interpretações, surge em nova persona no seu quarto álbum autoral. Ela apresenta um som limpo, inteligência, bom gosto e com climas sempre imprevisíveis. O resultado é um álbum maduro e muito sedutor.
RHONDA é o resultado do trabalho conjunto de duas cabeças: Silvia Machete e o requisitado instrumentista, arranjador e produtor Alberto Continentino. A dupla assina a maioria das composições, além de duas parcerias dela com o músico de São Paulo Emerson Villani, uma com o norte-americano Nick Jones (escritor das séries Orange is the new black e Glow), uma música do compositor de Fortaleza Rafael Torres e o resgate de um Tim Maia do disco em inglês gravado em 1976, With no one else around.
O produtor, cantor, compositor e multi-instrumentista Kassin diz se sentir impressionado com o espetáculo. "O show da Silvia Machete foi um dos melhores e mais refinados shows que eu já vi na vida. Impecável em todos os detalhes", afirma o músico.
Além de Kassin, o ensaísta, filósofo, letrista, compositor e apresentador do "Papo de Segunda" (GNT) Chico Bosco destaca a apresentação: "Rhonda, e tudo tem certo ar de ficção – mas ela também não cessa de te dizer que a ficção é a vida, e essa ambiguidade entre a distância da máscara e os afetos sinceros da música, estrutura o show e responde por sua beleza.", diz Chico Bosco
Nesse show, Silvia Machete convida Maria Luiza Jobim. Ao falar sobre o convite, Silvia diz: "Meu convite a Maria Luiza foi feito antes mesmo do disco ser lançado. Eu imaginei que ela pudesse cantar as músicas do Rhonda, que as melodias cairiam bem na voz dela. Ela tem uma melancolia linda e uma delicadeza na interpretação. Eu sonhei com esse encontro."
Silvia Machete (voz) será acompanhada por Lalo Brusco (baixo e direção musical), Conrado Goys (guitarra), Chicão (teclados) e Antonio Loureiro (bateria).
abertura da casa 20h- Qui 11/08 21h30
- Sex 12/08 21h30
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ANNÁ // BRASILEIRA
Show de lançamento BRASILEIRA, novo álbum da ANNÁ que propõe uma viagem no tempo pela música popular brasileira.
Tendo o Samba como fio condutor e arranjos modernos, Anná interpreta visceralmente canções autorais e releituras autênticas, como a de Tico-tico no Fubá.
abertura da casa 20h- Qua 10/08 21h30
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AVANTE, FRANCISCA! NA VILA ITORORÓ
É com muita alegria que convidamos para celebração de retomada da Casa de Francisca após o período mais crítico da pandemia.
Muitos meses já se passaram desde que voltamos gradualmente nossas atividades, no entanto a pandemia segue nos exigindo uma série de transformações e seguimos batalhando para resgatar a experiência de convivência e acolhimento que acreditamos desde o início do nosso antigo endereço.
Finalmente, após meses de muita angustia e adiamentos de data, podemos anunciar nossa festa de agradecimento e retribuição simbólica para tantas pessoas que puderam nos ajudar em nossa campanha de mantenedores que foi, e ainda é, imprescindível para a recuperação e retomada da casa.
Além dos convites que cada modalidade de mantenedor tem direito, será possível também adquirir convites para amigos e acompanhantes que desejem convidar.
Dia 7 de agosto, das 12h às 19h, na Vila Itororó, um dos espaços mais emblemáticos da cidade, faremos um grande encontro encontro a céu aberto com muita música, almoço e uma imensa alegria de estarmos juntos.
Avante! ❤️- Dom 07/08 12h00
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André Mehmari e Catarina Rossi convidam Rafael Cesario
Dois álbuns gestados em tempos de pandemia serão o núcleo do show do trio que reúne a rabeca de Catarina Rossi e o violoncelo de Rafael Cesario ao compositor e multiinstrumentista André Mehmari.
Um Outro Adeus, com Cesario, gravado em 2020 e lançado em 2021, abrange um repertório amplo que vai do barroco ao choro. Além das composições escritas para o projeto, o duo apresentará uma suíte sobre temas de Dorival Caymmi.
Já com Catarina, Mehmari lançou em Junho de 2022 o álbum Arco de Rio, focado em suas composições especialmente escritas para rabeca e teclas. O repertório também inclui Memória ao Mestre, escrita por Rossi (dedicada a Nelson da Rabeca) e Riacho de Areia, tema tradicional do Jequitinhonha.
Ambos gravados e produzidos por Mehmari no Estúdio Monteverdi, estão disponíveis somente em formato digital pelos canais de streaming.
abertura da casa 20h- Sáb 06/08 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // FRANCINETH GERMANO
Nascida em Santa Cruz do Inharé - RN, Francineth começou a cantar aos 14 anos ao lado de suas irmãs com o trio de forró Irmãs Ferreira. Aos 19, migrou para o Rio de Janeiro, onde foi descoberta por sua madrinha Elizeth Cardoso. A Divina a levou para cantar na Orquestra do Maestro Moacyr Silva, com o qual Francineth lançou alguns compactos e LPs, pela Copacabana Discos, como o Convite à Música Nº3, pelo qual foi condecorada no Teatro Municipal com o Canudo Dourado do Prêmio Cidade de São Sebastião, considerada pelo júri a Melhor Cantora em Disco do ano 1963.
Em 1965, gravou o LP Viva o Samba, que tinha como protagonistas Elizeth Cardoso, Ciro Monteiro, Roberto Silva e Francineth, cantando os sambas de quadra de algumas das maiores Escolas de Samba do Rio de Janeiro.
A partir da década de 70, passou a integrar o grupo vocal As Gatas com o qual gravou coro em praticamente todos os discos dos principais artistas da música brasileira, como Clara Nunes, Roberto Ribeiro, João Nogueira, Simone, Elba Ramalho, Ney Matogrosso, Chico Buarque, Luiz Gonzaga, Gonzaguinha, Zeca Pagodinho, Ivan Lins, Beth Carvalho, Roberto Carlos e até mesmo do norte-americano Paul Simon, entre muitos outros.
Em 2019, Francineth lançou um novo disco ao lado dos Batuqueiros e sua Gente. Com direção musical de Henrique Araújo e Gian Correa, participação especial de Zeca Pagodinho, o disco foi vencedor do Prêmio Profissionais da Música, na categoria Samba.
Fez participação especial no show "Zeca Pagodinho e Batuqueiros e sua Gente", dirigido por Luan Cardoso, com curadoria da Casa de Francisca para a TNT.
Agora, Francineth volta ao palco da Casa acompanhada por Marcelinho Monserrat, Marcelo Martins, Vitor Casagrande, Beto Amaral, Raphael Moreira, Alfredo Castro e Xeina Barros, para apresentar repertório que transita por toda sua trajetória de quase 70 anos de carreira, desde Elizeth Cardoso, passando por Dona Ivone Lara, Roberto Ribeiro, sem deixar de fora os sambas de terreiro das mais tradicionais escolas de samba do Rio de Janeiro, que são sua especialidade.- Sáb 06/08 12h00
- Sáb 06/08 15h00
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NEI LOPES 80
Compositor com mais de 300 músicas gravadas, escritor com mais de 40 livros publicados, Nei Lopes chega aos 80 anos de idade e 50 de carreira.
Nei consolidou um amplo repertório gravado, a partir de 1972, por grandes intérpretes como Alcione, Beth Carvalho, Clara Nunes, Elza Soares, Elizeth Cardoso, João Nogueira e Zeca Pagodinho, além de nomes da nova geração como Fabiana Cozza, Roberta Sá, Diogo Nogueira e Seu Jorge. Tem entre seus parceiros nomes como Wilson Moreira, Arlindo Cruz, Martinho da Vila, Guinga, Moacir Santos e Ivan Lins.
Com direção musical de Thiago França, o show traz os grandes sucessos do repertório do compositor, como "Gostoso Veneno", "Senhora Liberdade", "Tempo de Dondon", "Goiabada Cascão", "Coisa da Antiga", entre outros.
abertura da casa 20h- Sex 05/08 22h00
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SAMBAS DO ABSURDO VOLUME 2 // PRÉ-LANÇAMENTO!
Sambas do Absurdo Vol 2 é o segundo disco do trio formado por Juçara Marçal, Gui Amabis e Rodrigo Campos. Se no primeiro, o livro de Camus, O mito de Sisífo, norteia a criação com a bifurcação dada (suicídio ou vida absurda) no encontro com Absurdo (a falta de sentido da vida), nesse segundo, se expande, de um jeito mais direto, no diálogo com a vida cotidiana.
E quando notamos essa premissa na estética sonora, verificamos um álbum mais "pés no chão" que o primeiro. Antes o samba vinha desintegrado, agora se insinua o tempo todo, numa dança com o Absurdo, como se, com o tempo, a falta de sentido ficasse menos aterrorizante e mais integrada ao todo que rege as forças da natureza.
abertura da casa 20h- Qui 04/08 21h30
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Arnaldo Antunes e Vitor Araújo
Arnaldo Antunes e Vitor Araújo apresentam álbum Lágrimas no Mar.
Em formato voz e piano, Arnaldo e Vitor sobem ao palco para executar um setlist que parte da introspecção, mas que, em contato com o público, ganha dimensões de sentimento compartilhado.
"Um disco que tem uma vontade engasgada de chorar". Essa é uma das maneiras que Arnaldo Antunes define o recém-lançado álbum Lágrimas no Mar, feito em parceria com o pianista pernambucano Vitor Araújo.
"Fim de Festa", "Como 2 e 2" e "Lágrimas no Mar" são dadas como certas no repertório, que terá também composições de outras fases da carreira de Arnaldo Antunes e poemas entoados ao longo da apresentação.
abertura da casa 20h- Qua 03/08 21h30
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Renato Braz // Canto Guerreiro
O cantor paulistano Renato Braz é uma das referências obrigatórias no atual cenário da música brasileira. Vencedor do 5º Prêmio Visa de MPB, sua carreira vem sendo cada vez mais reconhecida nacional e internacionalmente. Lançou este ano, dois discos. "Tatanaguê" ao lado do compositor Theo de Barros e "Fruta Gogoia" uma homenagem a cantora Gal Costa, ao lado de cantora Jussara Silveira com arranjos de Dori Caymmi.
"Desde 1996, ano de sua estréia em disco, o cantor Renato Braz vem integrando felicidade pessoal e utopias brasileiras. O espaço desse encontro é a música. As sonoridades formadoras de seu canto nos informam do vasto universo de um paulistano com ascendência nordestina. Sem desvios, o rio Paraná, da infância de sua mãe, adensa a corrente do Paraguaçu, o rio da baiana Geolândia, terra de seu pai. Intérprete senhor da escolha dos repertórios, ele acolhe os compositores contemporâneos e incorpora o cancioneiro tradicional sob o critério da paixão e da memória afetiva. Em sua carreira, construiu elos evidentes e até improváveis entre Luiz Gonzaga, Dori e Dorival Caymmi, Villa-Lobos, João Gilberto e Gilberto Gil. Tudo isso é modernidade e repulsa aos mundos musicais fechados. Renato Braz pensa musicalmente seu país, outra vez sem reforçar as fronteiras, voltando-se para a canção latino-americana.
Aos 50 anos, ele apresenta o álbum ‘Canto Guerreiro – Levantados do Chão‘ e se reparte em três: o homem histórico, o músico aglutinador de sua geração e o artista brasileiro solto no mundo, em paz com as suas referências. Ele promove o reencontro de Chico Buarque e Milton Nascimento, celebra a poesia de Jacques Brel com Miúcha, reverencia os seus profundos vínculos com Dori Caymmi, Guinga, Paul Winter, Mário Gil, Bré, Paulo César Pinheiro, Nailor Proveta, Nelson Ayres, Cristovão Bastos, Eduardo Gudin e o grupo Maogani. Evoé, jovens à vista: Breno Ruiz, Karine Telles, Roberto Leão e Alice Passos. O duo com Gilberto Gil se impõe como histórico: Renato Braz enfim se reúne com seu mestre em "O fim da história", um olhar sobre as farsas e as viravoltas do tempo, na figura controversa de Lampião. Neste álbum, seu canto não é pacífico. É guerreiro, quente, telúrico. E chega ao futuro: Antonio Garfunkel Braz ("Blackbird fly, blackbird fly"). Todos os rios de sua vida-canção". Claudio Leal
abertura da casa 20h- Sáb 30/07 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BATUQUEIROS E SUA GENTE
O grupo se dedica a levar adiante a tradição centenária das rodas de samba. Os Batuqueiros e sua Gente são a união de 16 músicos de expressiva atuação na cena musical contemporânea, cada qual com uma rica e plural trajetória particular, mas todas permeadas e norteadas pelo samba.
Os Batuqueiros já se apresentaram ao lado de artistas de destaque como Douglas Germano, Kiko Dinucci, Eduardo Gudin, Wilson Moreira e Nelson Sargento.
Em 2019, o grupo gravou seu primeiro disco ao lado da cantora Francineth Germano, com participação de Zeca Pagodinho. O disco foi vencedor do Prêmio Profissionais da Música, como melhor disco de samba do ano.
Em 2021 lançaram o disco "Partido Alto", ao lado do compositor Douglas Germano, além do especial com Zeca Pagodinho na Casa de Francisca que foi exibido em novembro/2021 na TNT.
Os Batuqueiros e sua Gente é composto por Gian Correa, Marcelinho Monserrat, Junior Pita, Henrique Araújo, Marcelinho do Cavaco, Vitor Casagrande, Allan Abbadia, Pedro Moreira, Tiganá Macedo, Geraldo Adriano Campos, Raphael Moreira, Alfredo Castro, Xeina Barros, Sidnei Souza, Rafael Toledo, Roberto Amaral e Julia Engler.- Sáb 30/07 12h00
- Sáb 30/07 15h00
- Dom 31/07 12h00
- Dom 31/07 15h00
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VANESSA MORENO
Vanessa Moreno é intérprete, compositora e vem construindo uma considerável trajetória como intérprete e compositora, com uma carreira já repleta de experiências em diferentes vertentes musicais, sendo reconhecida atualmente como um dos talentos da nova música brasileira.
Com o isolamento social, a cantora se reaproximou do instrumento que a levou para a música, o violão, retomando seus processos composicionais e pesquisas de voz e percussão vocal. Dessa reaproximação resultou um álbum lançado no mês de maio, intitulado "Sentido", viabilizado por meio do Financiamento Coletivo. Esse registro surge da busca do olhar pra si, da intensidade presente nos silêncios e das inquietações do que se é possível perceber em meio ao caos para ser efetivamente transformado, internamente. Vem da busca da potência do sentir e do dividir com os outros descobertas que possam também lhes fazer sentido. Surge da necessidade de quebrar paradigmas internos, questionando antigas certezas, permitindo e direcionando as novas sensações. Juntamente de seu violão, Vanessa divide com o público seu lado compositora, já que a maior parte do disco é autoral. Os arranjos e a produção musical também são assinados pela cantora.
A atmosfera do feminino permeia toda a construção deste álbum, tanto em suas parcerias nas composições, como na vontade de revisitar duas de suas influências musicais: Rosa Passos e Joyce Moreno. O disco conta também com composições de Djavan e Guilherme Arantes.
abertura da casa 20h- Sex 29/07 22h00
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MESTRINHO
Sergipano da cidade de Itabaiana, Mestrinho apresenta repertório recheado com clássicos do forró e canções de sua autoria de seus 3 álbuns mais recentes. Acompanhando de Elton Moraes (triângulo), Vinicinho Vim (zabumba), Léo Rodrigues (percussão), Cainã Cavalcante (guitarra) e Jônatas Sansão (bateria), transitam pelo universo de artistas como Dominguinhos, Sivuca, Oswaldinho do Acordeon, Hermeto Pascoal, Djavan, Gilberto Gil e Milton Nascimento.
abertura da casa 20h- Qua 27/07 21h30
- Qui 28/07 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá.
- Sáb 23/07 12h00
- Sáb 23/07 15h00
- Dom 24/07 12h00
- Dom 24/07 15h00
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ALAÍDE COSTA canta EDUARDO SANTHANA
"CANÇÕES DE AMORES PAULISTAS"
"Feliz o compositor que, igual a Eduardo, tem o privilégio de contar com a voz fervente e chuvosa de Alaíde e dos ótimos músicos que a acompanham - e dos belos poetas que adornaram com seus versos as lindas canções que, uma vez mais, me ponho a ouvir" – Hermínio Bello de Carvalho.
"É um privilégio ter a liberdade de escolher projetos como este. Fico feliz em, junto com Eduardo Santhana, poder dar vida a essas canções". Diz a grande intérprete Alaíde Costa sobre Canções de Amores Paulistas: "Não sou eu que fala que Alaíde é uma das nossas maiores vozes. Você abre qualquer enciclopédia da música brasileira e vai achar o nome dela. E o mais importante, nesses anos todos, sempre cantando o que quer, sem fazer concessões. Isso para nós é um exemplo".
Alaíde Costa – voz
Eduardo Santhana - voz e violão
Michel Freidenson - piano
Sylvinho Mazzuca - baixo
Duda Neves - bateria
abertura da casa 20h- Sex 22/07 22h00
- Sáb 23/07 22h00
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Rodrigo Ogi e banda
Com repertório que engloba seus três discos solos -- Crônicas da Cidade Cinza, Rá! e Pé No Chão --, Rodrigo Ogi se junta à banda Brasativa, DJ Nato PK e Tiago Red para o show na Casa de Francisca, no dia 21 de Julho.
No rap desde o começo dos anos 2000, quando integrava o grupo ContraFluxo, Ogi se lançou em carreira solo em 2011, com o elogiado Crônicas da Cidade Cinza, considerado pela revista +SOMA o segundo melhor álbum daquele ano. Quatro anos depois, o rapper volta com Rá!, melhor disco de 2015 para o Noisey e também presente no top 10 de veículos como Rolling Stone, Risca Faca, Trabalho Sujo, Rap Nacional e ON, do IG. Rá! foi seu primeiro trabalho com produção do Nave e o consolidou como um dos maiores nomes do rap no país, pelo seu conteúdo lírico, flow e métrica, além da arte da narrativa e da criação de personagens.
Pé no Chão, também produzido pelo curitibano Nave mostra um outro lado do Ogi. O storytelling, marca registrada dele, dá espaço para faixas muito mais pessoais. Ao invés de usar personagens para criar músicas mais lúdicas, contando outras histórias para dar vazão aos seus sentimentos, agora ele fala mais em primeira pessoa.
Diferente de seus outros trabalhos, mais focado em questões pessoais do que nas ruas da cidade de São Paulo e seus personagens. O que não significa que Ogi se afastou de suas características mais marcantes: a caneta pesada, narrativas surpreendentes, rimas ao mesmo tempo complexas, mas fáceis de acompanhar e um amor pelo mundo que às vezes não cabe no peito.
Pé no Chão apresenta sete músicas com temáticas que vão da emocionante "Nuvens", em que Ogi versa sobre o impacto da morte de sua mãe em sua vida e o nascimento do seu primeiro filho, até a filosófica "Passagem", faixa em que o rapper fala sobre a relação entre as mudanças de pensamento das pessoas e o tempo.
abertura da casa 20h- Qui 21/07 21h30
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CEUMAR - Canções em Espiral e novas inspirações
"A espiral evoca o sentido da evolução de uma força, de um estado. Simboliza desenvolvimento, continuidade cíclica mas em progresso, rotação criacional" (Dicionário de Símbolos, Jean Chevalier / Alain Gheerbrant).
A artista - que tem entre suas músicas mais tocadas quase um milhão de plays somente no Spotify – retoma o lançamento do álbum no formato inédito, Ceumar voz, violão – no palco da Casa de Francisca -construindo novas cores para sua música, mantendo a origem de cada uma delas centrada no lugar que ergueu ao longo de mais de 20 anos de carreira fonográfica. "Espiral" traz a Ceumar que aprendemos a amar desde "Dindinha" experimentando outras versões de si, em novos e antigos encontros, com sons que traçam um arco biográfico de sua trajetória, ligando sua história ao hoje e ao amanhã.
Especialmente para o espetáculo na Casa de Francisca, Ceumar promete um repertório com algumas canções de "Espiral" que traça um arco de beleza ímpar, onde o tempo transparece na mesma medida em que se dilui, e por isso mesmo, volta para si e para grandes momentos de sua carreira, tais como canções autorias "Avesso" (parceria com Alice Ruiz), "Feliz e triste" (com Kleber Albuquerque), "Espiral"(com César Lacerda) e outras que ficaram marcadas pela interpretação de Ceumar: "O seu olhar" (Paulo Tatit/Arnaldo Antunes), "Achou" (Dante Ozzetti/ Luiz Tatit), "Samba da utopia" (Jonathan Silva), "Encantos de seria" (Osvaldo Borgez).
A Casa de Francisca recebe uma coletânea de canções que percorrem uma curva que vai da raiz mais íntima e própria da artista até seus novos saltos, num trajeto ascendente que move sua discografia no tanto que se move, também, a própria vida da cantora e compositora. Em composições solos ou em parcerias diversas, a artista festeja, mais que 20 anos de carreira, as possibilidades múltiplas traçadas pelos tantos caminhos de sua obra. E cá entre nós, vai ter canção inédita também!
abertura da casa 20h- Qua 20/07 21h30
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ZÉ MANOEL
Zé Manoel é pianista, compositor e cantor pernambucano, conhecido e reverenciado pela crítica e pelo público mais atento à música independente brasileira.
Delírio de um Romance a Céu Aberto (2016), vencedor do Prêmio da Música Brasileira na categoria "Projeto Especial", com participações de nomes como Elba Ramalho, Juçara Marçal, Tiganá Santana e com composições em parceria com Vanessa da Mata, Arthur Nogueira, dentre outros, lançado pelo selo Joia Moderna.
Em 2019, pelo mesmo selo, lançou o DVD ao vivo, homônimo, com participações de Virgínia Rodrigues, Mariana Aydar, Ava Rocha, dentre outros nomes, com direção do também premiado Paulo Borges.
O álbum Canção e silêncio (2015), lançado através do edital Natura Musical, produzido pelo saudoso Carlos Alberto Miranda e por Kassin, teve uma edição japonesa, lançada pelo selo Core PORT, figurando nas listas de melhores lançamentos de 2015 no Japão e com vasta cobertura por revistas especializadas
E seu disco de estreia Zé Manoel, com lançamento independente no Brasil e no Japão pelo selo Dessinée Production.
Em Outubro de 2020, lançou seu quarto álbum, intitulado Do Meu Coração Nu, com participações de nomes como Luedji Luna, do maestro Letieres leite (Orquestra Rumpilezz), da cantora norte americana Gabriela Riley, num projeto onde aborda questões raciais, através de críticas sociais, do amor preto, do diálogo com outros artistas e pensadores pretos, com o intuito de reconstruir as histórias perdidas na diáspora africana.
abertura da casa 20h- Sáb 16/07 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DOS FIOS
Baile dos Fios convida Paula Sanches para uma homenagem à todas as festas brasileiras. O repertório é quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, frevos, forrós e o carnaval de rua. A instrumentação e sonoridade propostas tem como referência as formações tradicionais das Bandas de Pífanos, Orquestras de Frevo, Fanfaras, Forró de Rabeca e contemporâneos, como o Baile do Almeidinha, Spok Frevo Orquestra e Pife Muderno. Para essa celebração somam-se ao quarteto do Fios o Trombone de Conrado Bruno, a percussão de Danilo Moura e a voz de Paula Sanches.
- Sáb 16/07 12h00
- Sáb 16/07 15h00
- Dom 17/07 12h00
- Dom 17/07 15h00
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TETÊ ESPÍNDOLA E ALZIRA E
Donas de obras artísticas independentes e de vozes distintas, as irmãs Tetê Espíndola e Alzira E partilham uma memória comum, embalada pelas canções pantaneiras ouvidas na infância em sua Campo Grande.
A lembrança das cantoras tem acento de fronteira, um cancioneiro sertanejo de raiz mato-grossense mergulhado em polcas e guaranias paraguaias. O mergulho nesse repertório pessoal gerou um primeiro fruto em 1998, com a gravação ao vivo do CD Anahí. Vinte anos depois da experiência bem recebida pelo público, o Selo Sesc reúne as irmãs Espíndola para retomar o percurso de volta às origens, com a produção do álbum Recuerdos.
Trazidas para um universo contemporâneo, pelo experimentalismo natural das artistas e pelos arranjos imaginativos do pianista Zé Godoy, as canções interioranas da música fronteiriça alçaram vôo para fronteiras mais amplas, viajando e encostando em tantas outras fronteiras musicais das regionalidades e dos continentes espaço- temporais mundo afora. É assim que a paisagem musical de grandes clássicos de nosso cancioneiro, como Meu primeiro amor (Herminio Gimenez) oscila entre o tango e as valsas clássicas européias , ou quando Pé de Cedro (Zacarias Mourão ) desnuda-se de suas roupas festivas e adentra em um lirismo cameristico, ecoando de uma igreja com vida nos períodos renascentistas.
abertura da casa 20h- Sex 15/07 22h00
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A ESPETACULAR CHARANGA DO FRANÇA
SHOW DO DISCO
A Espetacular Charanga do França nasceu como banda e depois virou bloco, reunindo mais de 100 músicos no cortejo de carnaval. Depois de anos de imersão carnavalesca, França resolveu dar um novo rumo musical à banda, reunindo influências latinas, africanas e até da música de New Orleans. A missão de fazer um disco que não soasse carnavalesco foi um fracasso e rendeu o nome "Nunca Não é Carnaval".
Nesse show, a banda apresenta as nove composições do disco e ainda músicas dos discos anteriores que já viraram clássicos do carnaval de rua
abertura da casa 20h- Qua 13/07 21h30
- Qui 14/07 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // SEXTETO SUCUPIRA
O som do Sexteto Sucupira pode ser encarado como uma viagem musical pelas melodias do mundo com o Brasil como ponto de partida. O veículo condutor dessa experiência é sem dúvida a cultura regional nordestina, seus baiões, xaxados, xotes e ijexás. A proposta do Sexteto é pesquisar o vasto repertório de forró a procura de conexões com outros gêneros musicais. O caminho inverso também é explorado, assim, temas inusitados da música mundial são adaptados com muita propriedade em arranjos "forrozeiros". Alimentado por ricas melodias, o público é convidado a provar um banquete de saborosos temas, muitos deles temperados com instigantes escalas orientais e ritmos exóticos. A cada tema executado tem-se a sensação de se desembarcar num lugar diferente, ora no Norte do Brasil, ora no Caribe, ora no Oriente Médio. O repertório mescla tradições de varias partes do mundo com temas de compositores consagrados brasileiros, de expoentes da nossa nova geração, além de composições inéditas dos integrantes. Alexandre Bittencourt - Sopros Rudá Brauns - Bandolim Felipe Chernicharo - Violão Max Dias - Baixo Lucas Videla - Percussões Cláudio Lima - Bateria.
- Sáb 09/07 12h00
- Sáb 09/07 15h00
- Dom 10/07 12h00
- Dom 10/07 15h00
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GUINGA convida Thiago Amud e Ilessi
Para celebrar a Canção Brasileira Guinga se junta a dois novos talentos da nossa música, o compositor e cantor Thiago Amud e a cantora Ilessi e apresenta um apanhado de suas composições em parceria com Thiago Amud como "Contenda", "Brasiléia", "Cambono" entre outras, e conta com a presença ilustre na interpretação do próprio Thiago Amud e Ilessi.
Guinga é carioca da zona norte do Rio de Janeiro – o bairro de Madureira – onde nasceu em 1950. Suas composições são parcerias com nomes como Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, Chico Buarque, Nei Lopes e Simone Guimarães. Reverenciado pela crítica, com frequência cada vez maior vem sendo considerado "o maior e o mais importante compositor brasileiro da atualidade".
Thiago Amud é compositor, arranjador, cantor e violonista. Além de assinar letra e música da maior parte de suas composições, é parceiro de artistas como Guinga, Francis Hime, Sergio Assad, Sylvio Fraga, Clarice Assad, Zé Paulo Becker, Zé Renato, Edu Kneip e Roberto Menescal.
"(…) jovem criador carioca cuja existência diz tudo sobre a veracidade do amor brasileiro pela canção popular." (CAETANO VELOSO)
Ilessi - em iorubá, "ilé" é "casa" e "si" é "ser, existir". Casa do Ser, a cantora e compositora carioca Ilessi acolhe diversos modos de manifestação da música brasileira: o tribal, o sofisticado, o experimental, o sentimental, o velho e – preferencialmente – o novo, já que em seu repertório figuram sobretudo autores ainda desconhecidos e, dos consagrados, canções inéditas ou escondidas.
abertura da casa 20h- Sex 08/07 22h00
- Sáb 09/07 22h00
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SIBA
A Turma Tá Subindo
Siba começa 2022 com show novo e mantendo a tradição de lançar música nova em plena época de carnaval. A turma tá subindo é o nome da nova música de Siba para o Carnaval 2022, que mesmo cancelado oficialmente, existe e acontece em quem vive e faz carnaval. Ecoa a raiva e cansaço que a grande maioria dos brasileiros sentem, depois de três anos de absurdos, agressões e pandemia potencializada e sem fim. A música traz dois feats especiais: a voz de Anderson Miguel, jovem cantor e mestre da cultura popular de Pernambuco, e o som do frevo de rua da Orquestra de Bolso, além dos músicos que já acompanham Siba, Mestre Nico e Rafael dos Santos. A produção musical é do próprio Siba e de João Noronha, dupla que já produziu o último algum do cantor, Coruja Muda.
Voz e guitarra: Siba @sibaveloso
Bateria: Rafael dos Santos @rafaelbatera
Voz, percussão e sopro: Mestre Nico @mestrenico.coral
abertura da casa 20h- Qui 07/07 21h30
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OBMJ - Orquestra Brasileira de Música Jamaicana
A Orquestra Brasileira de Música Jamaicana (OBMJ), conhecida pelos seus bailes animadíssimos, vem com um projeto especial, clássicos do jazz em ritmos jamaicanos, os famosos "jazz standarts" em Ska, reggae e rocksteady!
No repertório de composições de alguns dos maiores músicos do gênero, Dizzy Gillespie, Paul Desmond, Quincy Jones, Duke Ellington, Herbie Hancock, Henri Mancini entre outros mestres. E por falar em Ska, Ska é o primeiro ritmo urbano da Jamaica, é considerado o "jazz jamaicano", por isso essa merecida homenagem que também aproveita para apresentar alguns compositores jamaicanos dos anos 60 e 70.
Para citar alguns nomes que estarão no repertório: The Skatalites, Don Drummond, Rico Rodriguez, Roland Alphonso, Toots and the Maytals…e etc. É um projeto especial da OBMJ que em 2020 ficou registrado numa gravação ao vivo na Casa de Franscisca, num show jazzístico e com toque intimista, mas também trazendo para o palco balanço do Ska Jazz!!!
abertura da casa 20h- Qua 06/07 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // PAGODE DA GRAÇA
Graça Braga, cantora e compositora paulista, é dessas grandes damas que pedem passagem, com respeito e autoridade, marcando o chão de importantes terreiros do samba.
No início dos anos 2000, Graça participou ativamente de dois movimentos do samba de São Paulo de grande relevância, o Samba da Vela, em Santo Amaro, e o Berço do Samba de São Mateus. Do convívio com essa efervescente produção, formou-se o repertório do primeiro álbum da cantora, de 2007, composto por músicas inéditas de compositores provenientes desses redutos.
Entre 2004 e 2018, Graça administrou um bar na Praça Roosevelt, no centro de São Paulo, em que realizava uma roda de samba intitulada "Você Vai Se Quiser", que foi ponto encontro da nata do gênero por mais de uma década. Lá a cantora protagonizou tardes memoráveis, recebendo sambistas da patente de Almir Guineto, Luís Carlos da Vila, Wilson Moreira e Moacyr Luz.
Em 2009, lançou "Eu sou Brasil", álbum premiado com o Troféu Catavento, da Rádio Cultura, nas categorias "melhor produção independente de samba" e "melhor música", com "Dona do Samba", apelido dado a ela pelos bambas.
No ano de 2013 lançou o bem-recebido "Dia de Graça - O Samba de Candeia", com participações de Leci Brandão e Marcos Sacramento.
Em "Sambadobrado", lançado em 2019, Graça Braga conta com as participações especiais de Mateus AIeIuia, Osvaldinho da Cuíca, Germano Mathias e Chico Aguiar.
No mais recente trabalho, lançado em 2020, "O samba de Martinho da Vila", a voz grave da dama bamba dos pagodes paulistas se encontra com a obra do compositor de Vila Isabel.
Trazendo a pulsão das rodas de samba de São Mateus e Santo Amaro para o palco da Casa de Francisca, Graça interpreta sambas do repertório de Beth Carvalho, Almir Guineto, Zeca Pagodinho, Candeia, Martinho da Vila, Paulinho da Viola e Dona Ivone Lara.- Dom 03/07 12h00
- Dom 03/07 15h00
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BANDA MANTIQUEIRA
D’RIviera, Wynton Marsallis, Hamilton de Holanda, entre outros, é a big band que mais excursionou para fora do Brasil. A idéia do que é hoje a BANDA MANTIQUEIRA surgiu na cabeça do Nailor Azevedo, o Proveta, em 1983. Nessa época, ele morava com outros músicos numa "república" no baixo do Bixiga, em São Paulo. Nas conversas com Walmir Gil, um dos seus amigos mais próximos, comentava que "a big band é a melhor escola para o aperfeiçoamento do instrumentista pela necessária disciplina que essa formação impõe". Com confessa influência das orquestras de Severino Araújo, Thad Jones, Count Basie e Duke Ellington, Proveta procurou uma forma de contato com a obra dos grandes compositores brasileiros – Pixinguinha, Cartola, Nelson Cavaquinho, Tom Jobim, entre outros – e passou a escrever arranjos para as composições desses grandes mestres, contando com a imprescindível colaboração do trompetista Walmir Gil e do violonista e contrabaixista Edson Alves. O primeiro CD da banda – ALDEIA – logrou obter nominação para o prêmio GRAMMY – a mais alta condecoração da indústria fonográfica mundial – na categoria de Melhor Performance de Jazz Latino, em 1998. Em outubro de 2000, foi lançado o segundo CD – BIXIGA – homenagem ao bairro paulistano onde moram grande parte dos músicos da banda.
abertura da casa 20h- Qui 30/06 21h30
- Sex 01/07 21h30
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Mônica Salmaso e Dori Caymmi
Mônica Salmaso e Dori Caymmi retornam a São Paulo em junho para apresentação de ‘Canto Sedutor’, em formato intimista. Estarão no palco acompanhados por Teco Cardoso (produtor do disco e flautista), Bré Rosário (percussão), Neymar Dias (viola caipira e contrabaixo) e Lulinha Alencar (acordeon e piano).
Após a estreia nacional ocorrida em junho, também em São Paulo, os dois voltam a ser apresentar na cidade, celebrando essa parceria em mais duas noites. No palco, o repertório do disco homônimo, que acaba de ser lançado pela Biscoito Fino, e vem colhendo elogios entusiasmados da crítica. Mônica Salmaso celebra: "Será uma noite de gala coroando este encontro, convictos da importância da música na nossa sanidade e organização emocional, como diz o lindo verso "todo canto mesmo triste, ameniza a dor do mundo", de Paulo César Pinheiro, em ‘Voz de Mágoa’".
A ideia de realizar ‘Canto Sedutor’ foi gestada na pandemia, quando Mônica convidou Dori para participar de ‘Ô de Casas’, dividindo ‘História Antiga’. O resultado foi tão satisfatório que levou à realização de mais três números para a série. Era o impulso necessário para Mônica expressar seu desejo de realizar esse projeto. "Ver nossas vozes juntas é um sonho meu antigo. A música do Dori é referência para algumas gerações de músicos e cantores. Eu, entre eles. Fiz esta proposta, de fazermos um disco juntos, com a condição de que ele cantasse também", celebra Mônica. Convite aceito, a realização foi bastante rápida: as gravações ocorreram de 08 a 12 de outubro de 2021, em São Paulo, no estúdio Monteverdi.
O trabalho é centrado na parceria de Dori Caymmi com Paulo César Pinheiro. O disco reúne as inéditas ‘Raça Morena’, ‘A água do rio doce’, além da faixa-título. Apresenta clássicos como ‘Velho Piano’, ‘Desenredo’, ‘Estrela de terra’ e ‘História antiga’, canção nascedouro do projeto. Por fim, se debruça também sobre a safra mais recente, em ‘Vereda’, ‘Voz de mágoa’, ‘Delicadeza’, ‘Quebra-mar’ e ‘À toa’, além de composições que nasceram instrumentais e foram posteriormente letradas, como ‘O passo da dança’ e ‘Flauta, sanfona e viola’.
Teco Cardoso arregimentou um admirável time de músicos para a gravação, além de tocar flauta e contar com o violão e arranjos do próprio Dori: Tiago Costa (piano), Sidiel Vieira (baixo acústico), Neymar Dias (viola caipira), Lulinha Alencar (acordeon), Bré Rosário (percussão), "Duo Imaginário’ - Adriana Holtz e Vana Bock (cellos). O disco conta ainda com a participação da St. Petersburg Studio Orchestra.
‘Canto Sedutor’ é uma declaração de amor ao país. "O Brasil que está na música do Dori é o que me emociona. É o Brasil que, neste momento, está mais quebrado e que, por este mesmo motivo, é imperativo cantá-lo e reafirmá-lo", afirma Mônica. "É um disco extremamente brasileiro. É esse Brasil que vem da tradição de uma música popular do nosso país. Nem bem música popular, mas música brasileira. Que vem da geração do Ary, do Noel, do Pixinguinha, que vem da Chiquinha Gonzaga, que vem de tanta gente. É o Brasil que eu sempre pensei e vou morrer pensando nele", finaliza Dori.
abertura da casa 20h- Qua 29/06 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // LA CARAVANA ORQUESTRA
La Caravana Orquestra é fruto do multiculturalismo paulistano. Formada por onze musicistas de países como Cuba, Chile, Venezuela, Peru e Brasil, a banda reverencia em seu autêntico baile latino a música afro-caribenha das grandes orquestras, trazendo ritmos como mambo, cha-cha-cha, cumbia e bolero, mantendo a tradição da salsa na capital.
Para o show "Viva Latinoamérica", um repertório especial calcado em grandes vozes da música latino-americana, como Célia Cruz, Omara Portuondo e Leonor González Mina, trazendo clássicos das músicas cubana e colombiana em uma viagem sonora pela música da América Central. Nesta apresentação, o grupo terá a participação especial da cantora venezuelana Fran Castellar.
Renata Espoz / CHILE (voz/percussão)
Fran Castellar / VENEZUELA (voz)
Cesar Aranguibel / VENEZUELA (piano / voz)
Carlos Ceiro / CUBA (baixo / voz)
Fábio Carrilho / BRASIL (guitarra/tres/voz/arranjos)
Pedro Bandera / CUBA (congas)
Alexis Damian / CUBA (timbales / voz)
Estefane Santos / BRASIL (trompete)
Marco Aurélio / BRASIL (trompete)
Mariana Oliveira / BRASIL (sax alto)
Julio Paredes / PERU (trombone)- Dom 26/06 12h00
- Dom 26/06 15h00
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AYRTON MONTARROYOS
O show de Ayrton Montarroyos celebra os 27 anos do jovem cantor pernambucano em única apresentação na Casa de Francisca
Pela primeira vez ele se apresentará na Casa e será acompanhado pelo músico Rodrigo Campos, com as participações especiais das cantoras Alaíde Costa, Anastácia, Claudette Soares, Cida Moreira e Patrícia Bastos.
No repertório, muitas surpresas, músicas nunca antes cantadas por ele de compositores clássicos e da nova geração, parte de seus álbuns e seu show mais recente que homenageia Caetano Veloso.
Uma noite de surpresas e celebração para os amigos e fãs do artista que está em fase de preparação do seu novo álbum que será lançado ainda esse ano.
abertura da casa 20h- Sáb 25/06 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // SAMBA GAUCHE DE RODRIGO CAMPOS
Desde que existe crônica social na música brasileira, nossos compositores se ocuparam em retratar um tipo muito recorrente: espécie de anti-herói, figura que encerra em si os percalços, os descaminhos e lidam com a vida do ponto de vista do marginalizado. O termo "gauche", de origem francesa, que significa "esquerda", entre outras coisas, usado por Drummond em seu "Poema de Sete Faces", quando a palavra, talvez, pela primeira vez, tenha sido usada para caracterizar o tipo em questão, acaba por dar conta dessa série de personagens, onipresentes na música brasileira, por bem adjetivar o espírito desses indivíduos de passos tortos, que conseguem a redenção numa espécie de sabedoria de natureza conformista.
Nessa edição do Samba Gauche, Rodrigo e turma se ocupam dos sambas do estilo "sambão", aqueles de beira de campo, do churrasco, como os de Benito di Paula, também alguns sucessos desse estilo gravados por Clara Nunes, além de alguns sambas do próprio Rodrigo.
Rodrigo Campos: voz, cavaco, violão e guitarra
Mari Tavares: percussão e voz
Victoria dos Santos: percussão e voz
Fernanda Broggi: voz e percussão
Marcelo Martins: cavaco e bandolim
Felipe Bemol: violão e voz
Fumaça: percussão- Sáb 25/06 12h00
- Sáb 25/06 15h00
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PATRICIA BASTOS
A cantora amapaense Patricia Bastos apresenta em seu trabalho as raízes amazônicas de ritmos como o batuque, marabaixo, marambiré, cacicó.
Com seis discos gravados, os dois últimos Zulusa ( 2013) e Batom Bacaba (2016), produzido por Dante Ozzetti e Du Moreira.
Zulusa recebeu a premiação de "Melhor Disco", categoria regional no Prêmio Da Música 2014 e Patrícia o de "Melhor Cantora". Batom Bacaba foi finalista do Prêmio da Música 2017 como "Melhor Disco" e "Melhor Cantora", na categoria Mpb. Batom Bacaba foi finalista do Latin Grammy 2017, como Melhor Álbum, na categoria Música de Raízes Brasileiras.
Neste show vem acompanhada dos músicos Dante Ozzetti (violão e arranjos), Fi Maróstica (baixo), Fernando Sagawa, sopros e teclado, Thata Ozzetti (percussão) e Fran Oliver (percussão).
Participam como convidados a cantora Cecilia Beraba e Marcelo Pretto.
abertura da casa 20h- Sex 24/06 22h00
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ALESSANDRA LEÃO // ACESA
Nascida em Pernambuco, a compositora, cantora, percussionista e produtora musical Alessandra Leão apresenta seu novo álbum, ACESA.
Com oito discos lançados, foi indicada ao Grammy Latino, ao Prêmio da Música Brasileira e ao WME, além de receber o Prêmio Grão de Música, pelo conjunto da sua obra.
ACESA, escrito assim mesmo, em caixa alta, é como quem grita, como quem urge. A cantora diz que é, sobretudo, um suspiro, uma pausa no tempo, um exercício profundo de escuta, um convite ao movimento. É caminhar se permitindo perder-se no espaço, para ativar os sentidos e a alma. "Esse novo trabalho convida para um transe por meio do deslocamento no espaço e da música que faz o corpo dançar e transbordar a alma pelas cidades e terreiros", afirma.
abertura da casa 20h- Qua 22/06 21h30
- Qui 23/06 21h30
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VERÔNICA FERRIANI convida Swami Jr. e Gian Correa
A cantora Verônica Ferriani apresenta show inédito na Casa de Francisca, acompanhada pelos violonistas 7 cordas Swami Jr. e Gian Correa. A apresentação celebra o lançamento dos 2 primeiros álbuns do projeto "12 Anos em 6 Violões", série de 6 discos Voz e Violão lançados por ela entre abril e setembro de 2022.
O projeto retoma seu percurso artístico, trazendo rearranjos para seus álbuns e também registros de projetos apresentados somente em turnê, como em "Diário de Viagem Cantado", com Swami, e "SambadorA", com Gian.
O repertório do show inclui canções de compositores de diversas gerações, como "4 da manhã" (Criolo), "Folia" (Luisa Maita e Daniel Taubkin), "Fez-se mar" (Marcelo Camelo), O céu (Marisa Monte e Nando Reis), Sonhos (Peninha) e Abrigo de vagabundos (Adoniran Barbosa).
abertura da casa 20h- Sáb 18/06 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DO PAPAI
Um dos produtores musicais mais influentes e celebrados da música popular da Amazônia, o multi-instrumentista Manoel Cordeiro, comemora seus 50 anos de carreira. O músico comemora um dos momentos mais férteis e felizes da sua carreira, antes pautada nos estúdios, daí a estatística dos aproximadamente 1.000 discos que passaram pela mão de Manoel. Banda Carrapicho, Banda Warilou, Roberta Miranda, Magno, Alípio Martins e Beto Barbosa são alguns nomes. Também este ano produziu junto de seu filho, o disco que comemora os 40 anos de carreira da cantora Fafá de Belém, intitulado "Do Tamanho Certo Para o Meu Sorriso", trabalho que marca um reposicionamento de carreira da cantora paraense. Manoel Cordeiro também é guitarrista da banda do Felipe Cordeiro, seu filho do qual é parceiro em muitos projetos artísticos, como recentemente o COMBO CORDEIRO. O BAILE DO PAPAI, é um show no qual o artista apresenta-se com banda base e convidados, experimentando um repertório de sua autoria, numa provocação explícita, caliente, para "uma tarde para dançar, se emocionar e se apaixonar"!!! Numa linguagem absolutamente contemporânea.
- Sáb 18/06 12h00
- Sáb 18/06 15h00
- Dom 19/06 12h00
- Dom 19/06 15h00
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GEOVANA
Veterana da música popular e uma referência do Samba Rock e do mundo do Samba, a cantora e compositora Geovana celebra aniversário em um show especial e inédito.
A sambista promete pisar no chão com força no palco da Casa de Francisca, ao lado seu conjunto Tataruê, formado por: Anná, Cadu Barros, Camilo Árabe, Diego Mundão, Guilherme Lacerda e Matheus Marinho.
No repertório do espetáculo, sucessos dos mais de 50 anos de carreira da artista, músicas como "Tataruê", "Quem tem carinho me leva" e "Amor dos Outros", além de canções de seu disco "Brilha Sol", lançado em 2020 que marca seu retorno após mais de 30 anos depois do seu último disco.- Sex 17/06 22h00
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Gabriel Levy e grupo convidam: Mestre Tião Carvalho, Mû Mbana, Marcos Simon e Mundo Aflora
A música instrumental de Gabriel Levy é resultado da soma da música brasileira com o universo de músicas do mundo no qual ele está envolvido desde o começo de sua carreira, tendo participado de vários grupos ligados a músicas tradicionais do Brasil e do mundo.
Sua banda traz nomes de destaque na cena musical paulistana. Suas composições com sotaque regional azeitadas por escalas e ritmos de outras culturas são um chamamento para um diálogo entre as musicalidades do Brasil e a grande diversidade de músicas do mundo. A singularidade de suas composições fez com que fossem interpretadas por grandes intérpretes da música instrumental do mundo como Duo Assad, Yo Yo Ma e Paquito d‘ Rivera, entre outros.
Gabriel Levy - acordeom
Thomas Howard - violão e cavaquinho
Carlinhos Antunes - kora e violões
Mario Aphonso III - sax e ney
Roberto Angerosa - percussão
Zeli Silva - baixo elétrico
Toninho Carrasqueira - flauta
abertura da casa 20h- Qui 16/06 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // ANNÁ CANTA GONZAGÃO
O tempo passa feito ventania e não apaga a chama de Luiz Gonzaga, Gonzagão ou Mestre Lua, para os mais íntimos.
Anná mergulha de corpo e voz no repertório do Rei do Baião nesta retomada dos festejos juninos. A ventania do tempo faz o fogo crescer e virar fogueira de São João.
Misturando clássicos como "Xote das Meninas" com raridades como "Adeus Iracema", Anná homenageia o icônico Luiz Gonzaga com canções que atravessam gerações e marcam o cancioneiro popular brasileiro.
Anná - voz e triângulo
Matheus Marinho - bateria
Beatriz Lima - baixo
Cimara Fróis - sanfona- Qui 16/06 12h00
- Qui 16/06 15h00
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METÁ METÁ
Metá Metá é formado por Juçara Marçal (voz), Thiago França (sax) e Kiko Dinucci (guitarra) desde 2008. A banda tem 3 discos lançados e 2 EPs, e tem despertado a atenção da crítica por fazer uma nova abordagem na música brasileira, fora dos clichês conhecidos, fundindo elementos da canção brasileira com música africana, jazz e rock. O grupo se destacou também pela aproximação da cultura afro-brasileira difundida pelos cultos afro- religiosos (candomblé) de influência yoruba, fon e bantu. "Metá Metá" em yoruba quer dizer "três ao mesmo tempo".
Metá Metá é o centro de uma nova cena musical na cidade de São Paulo, na qual artistas de um mesmo núcleo, como Romulo Fróes, Rodrigo Campos e Passo Torto, trabalham de forma colaborativa. Esse núcleo criativo lançou em 5 anos cerca de 30 discos, além de colaborar para artistas como Tony Allen, Criolo, Tom Zé e Elza Soares. No primeiro disco Metá Metá (2011), a banda mostrava um som minimalista, com poucos instrumentos, combinando polifonia e silêncio. No segundo álbum MetaL MetaL (2012), o grupo radicalizou a sonoridade e promoveu a interseção de vários elementos, como música brasileira, africana, latina, free jazz, punk rock e avant-garde. O álbum arrancou elogios de publicações como The Guardian, The Independent, Rolling Stone, The Wire, Les Inrockuptibles e Libération. O grupo passou por festivais como Roskilde, Transmusicales e Mawazine. Em seu terceiro álbum, MM3, Metá Metá apresenta um novo caminho, com fortes influências da África do Norte, de países como Marrocos, Etiópia, Niger e Mali. MM3 foi gravado ao vivo em três dias e traz em sua sonoridade muita flexibilidade, dinâmica e improvisação, buscando ser fiel à sensação de êxtase, catarse e transe que o grupo transmite em seus shows. MM3 conta com a colaboração dos músicos Marcelo Cabral (baixo) e Sergio Machado (bateria) na execução e criação dos arranjos e apresenta canções em parcerias com compositores como Rodrigo Campos e Siba.
abertura da casa 20h- Qua 15/06 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // Čao Laru
Sete artistas. Um motor home. Uma Kombi. Eis o Čao Laru (pronuncia-se Tchau Larru), grupo formado por músicos que se conheceram em 2015, durante o mestrado em Pedagogia Musical, em Rennes (França) e que viaja o mundo em seus excêntricos veículos, fazendo shows e vivendo a essência da arte e da cultura numa grande troca de experiências musicais e sociais com povos de todo o mundo. Um pouco de toda essa história ganha agora um novo capítulo, com o lançamento de "Libre", terceiro disco da banda, com lançamento pelo selo Pequeno Imprevisto.
A atual formação reúne Noubar Sarkissian Jr. (cavaquinho, violão, sanfona, pandeiro e voz), Nicolle Bello (voz e percussões), Edson Silva (bateria, pife, clarinete, dança e percussões), Pedro Destro (baixo elétrico), Vitoria Faria (sanfona e voz), Graciela Soares (voz e percussões) e Fábio Pádua (flauta, clarinete, violino, pife e bandolim). A banda já passou por mais de 20 países na América Latina e Europa e lançou dois discos, "Kombiphonie" (2017) e "Fronteiras" (2019), além de um EP chamado "Čao Laru" (2016). Em 2019, a turnê "Fronteiras" rendeu mais de 150 shows que passaram por 21 estados brasileiros e 5 países na Europa (Espanha, Portugal, Inglaterra, França e Suiça).
Se no disco anterior o grupo discutiu as fronteiras geopolíticas, as barreiras entre homens e mulheres, entre riqueza e pobreza, agora a banda quer cantar as diversas liberdades, políticas, culturais e geográficas; as liberdades poéticas e estéticas; afetivas e emocionais. As doze canções de "Libre" nascem como um grito sobre a liberdade das minorias, sobre a escolha entre ir e ficar, entre estar ou deixar, com a convicção da utopia de que não há ninguém totalmente livre enquanto não houver liberdade para todxs! A escolha do nome partiu do entendimento que nos 3 idiomas nativos do grupo (português, espanhol e francês), a expressão "Libre" pode ser compreendida e absorvida.
O disco foi gravado em 2020 no estúdio Submarino Fantástico em São Paulo, por Caue Gás, Caio Alarcon e Otavio Carvalho, que foi responsável também pela mixagem. A masterização ficou a cargo de Felipe Tichauer e a produção executiva, de Eduardo Lemos.
Um ano depois do lançamento de Libre, a banda começou a colocar no mundo singles compostos e gravados em parceira com artistas como Ceumar, Passaro Vivo e Luiza Brina, e além disso, a convite do grupo Francisco, El Hombre, criou uma versão franco-brasileira da canção Triste, Louca ou Má.- Sáb 11/06 12h00
- Sáb 11/06 15h00
- Dom 12/06 12h00
- Dom 12/06 15h00
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TRANSA 50 - Romulo Fróes (Especial Dia dos Namorados)
Romulo Fróes é declaradamente influenciado pelo disco "Transa". Inicialmente associado ao samba, o cantor e compositor enveredou para o rock a partir de seu terceiro disco, o duplo "No Chão Sem o Chão". Neste percurso, ele buscou na música brasileira o atalho para uma linguagem própria dentro do formato guitarra-baixo-e-bateria, e o clássico álbum de Caetano Veloso se impôs como uma de suas principais referências. Quando apresentou pela primeira vez este tributo, no ano em que o disco de Caetano completava 40 anos de seu lançamento, Romulo sequer imaginaria uma contribuição com o diretor musical de "Transa", outra de suas maiores referências, Jards Macalé, de quem viria a se tornar parceiro e um dos produtores de seu aclamado álbum "Besta Fera". Para acompanhá-lo em sua releitura mais do que pessoal deste clássico da música brasileira, Romulo Fróes vem muito bem acompanhado por grandes nomes da música brasileira recente: Guilherme Held na guitarra, Marcelo Cabral no baixo, Décio 7 na bateria e percussão, Richard Ribeiro na bateria e Rodrigo Campos no cavaquinho.
abertura da casa 20h- Sáb 11/06 22h00
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TRANSA 50 - Romulo Fróes
Romulo Fróes é declaradamente influenciado pelo disco "Transa". Inicialmente associado ao samba, o cantor e compositor enveredou para o rock a partir de seu terceiro disco, o duplo "No Chão Sem o Chão". Neste percurso, ele buscou na música brasileira o atalho para uma linguagem própria dentro do formato guitarra-baixo-e-bateria, e o clássico álbum de Caetano Veloso se impôs como uma de suas principais referências. Quando apresentou pela primeira vez este tributo, no ano em que o disco de Caetano completava 40 anos de seu lançamento, Romulo sequer imaginaria uma contribuição com o diretor musical de "Transa", outra de suas maiores referências, Jards Macalé, de quem viria a se tornar parceiro e um dos produtores de seu aclamado álbum "Besta Fera". Para acompanhá-lo em sua releitura mais do que pessoal deste clássico da música brasileira, Romulo Fróes vem muito bem acompanhado por grandes nomes da música brasileira recente: Guilherme Held na guitarra, Marcelo Cabral no baixo, Décio 7 na bateria e percussão, Richard Ribeiro na bateria e Rodrigo Campos no cavaquinho.
abertura da casa 20h- Sex 10/06 22h00
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Mû Mbana
Mû Mbana, natural da Ilha de Bolama na Guiné-Bissau, semeia encanto e saberes por onde seus pés o levam. De origem Brame-Bahula, sua música é ressonância de uma afeição distinta pelo som.
A primeira memória, em torno dos três anos, é dançar contagiado pelo Balafon, que anunciava na rádio, as notícias diárias.
Cresceu ao lado de mulheres Mancanha e Bidjugu que entoavam cantos sagrados e, desde então, seu corpo-carreador está a serviço da humanidade através da música e poesia que oferece em oficinas de instrumentos e canto, concertos e vários discos publicados.
De natureza inquietante como andarilho que é, encontra no silêncio o caminho a seguir e nos brinda com momentos únicos, onde desfrutamos de sua voz e suas mãos.
Mãos, essas, que constroem seus instrumentos ancestrais, Simbi, Bënsuni, Akontingh e Tonkorongh, abrindo caminhos para reencontros diaspóricos ao redor do mundo.
Atento ao seu entorno, a natureza e sobretudo a espiritualidade, eterniza poemas de parceiros tradicionais e contemporâneos fundamentais para sua existência de luz e luta.
Mû recebe o reforço luxuoso de dois amigos brasileiros.
Sérgio Pererê, mineiro de Belo Horizonte, autodidata musical, caminha entre tradição e contemporaneidade com sua voz peculiar e raiz africana presente em sua poética.
Flutua com maestria nas artes como cantor, compositor, multi-instrumentista, ator e diretor musical.
Peu Meurray, baiano de Amargosa, inventor da Bateria de Pneus coletados nas ruas, percussionista, compositor e artista plástico, transita no universo contemporâneo vasto e potente do som com inúmeras parcerias e seu emblemático Galpão Cheio de Assunto, oficina em Salvador, templo de música e arte.
abertura da casa 20h- Qui 09/06 21h30
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Jussara Silveira e Luiz Brasil ‘NOBREZA‘
Parceiros há mais de 20 anos, desde os tempos em que ambos moravam em Salvador, na Bahia, a cantora Jussara Silveira e o violonista Luiz Brasil se reencontram no show NOBREZA. No roteiro, estará o repertório do disco "Nobreza" (Maianga Discos, 2006), agora revisitado e renovado pela dupla.
Os artistas baianos chegam forte para afirmar a grandeza da canção popular. Prosa, verso e melodia se unem no formato clássico de voz e violão, quando a voz doce de Jussara e as cordas mágicas do mestre Luiz Brasil se misturam em momentos inesquecíveis.
"Eu queria falar da magia da canção e encontrei num mix de ritmos, de raças, de Portugal e da Bahia. É isso o que conduz a minha voz: o poder das palavras, das sílabas, do grave, do agudo e de cada acorde tem que vibrar no fundo do coração", diz Jussara Silveira, nascida no interior de Minas Gerais e radicada há muitos anos no Rio de Janeiro.
Além de "Pombo Correio (Dodô, Osmar Macedo e Moraes Moreira), "Cara Limpa" (Paulo Vanzolini) e "Argila" (Carlinhos Brown), que estão gravadas no álbum, os dois prometem trazer novas versões para "Cajá" (Caetano Veloso), "Virtual" (Zé Miguel Wisnik) e "Congênito" (Luiz Melodia), além de mostrar "Menino meu" (parceria de Luiz Brasil com Arnaldo Antunes e Cezar Mendes) e "Saudade" (Brasil e Maria Vasco).
"Jussara sempre foi muito criteriosa com a escolha do repertório, que sempre passa pelo meu crivo. Ela se liga muito na poesia, no sentido do que está sendo cantado. Já o lado musical, de arranjos, sonoridade, instrumentação, fica sob os meus cuidados. Vamos fazendo o que consideramos bonito e mostrando um para o outro. É uma sorte essa parceria!", comemora o baiano Luiz Brasil.
"A nova seleção leva em conta nossos afetos e a vontade de trazer à cena um tom de leveza e beleza", principalmente em momentos como o de agora, complementa Luiz.
Com cinco discos e alguns singles, o violonista ganhou um Grammy Latino e o Prêmio Multishow na categoria de produtor musical pelo disco "Acústico MTV", de Cássia Eller, e produziu e fez os arranjos para vários trabalhos da cantora, que já lançou nove discos de 1997 para cá e deixou o seu canto em quase 30 álbuns de amigos e projetos.
Jussara tem aperfeiçoado sua busca por canções fortes nos variados estilos musicais. Vai até Lisboa estudar o fado, mergulha no canto suave do jazz da Califórnia, canta Carlinhos Brown em novos arranjos de Luiz Brasil e se mantem fiel aos anos em que foi programadora musical na Radio educadora da Bahia. Feliz de quem acompanha a sua carreira, feliz de quem a esta descobrindo agora.
Luiz Brasil tem se dedicado muito a escrever arranjos, mas sempre viveu entre os ritmos brasileiros e consegue transpor arranjos de grandes formações para o violão de forma muito pessoal. Seu estilo é marcante. Tem influencia das cordas ibéricas, mas é o suingue brasileiro que sobressai.
Essa NOBREZA não para de crescer e se revela nova e revigorada a cada reencontro por todo o Brasil onde passou.
abertura da casa 20h- Sáb 04/06 22h00
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TRIO MANÁ FLOR CONVIDA CEUMAR
Após 14 anos de estrada e cada vez mais atentas e alinhadas ao que acreditam, Cimara Fróis, Talita del Collado e Carol Bahiense sobem ao palco da Casa de Francisca com um show vibrante que dá voz à luta das mulheres.
Sanfona, zabumba, pandeiro e triângulo se somam ao refinado trabalho vocal das cantoras-instrumentistas para interpretar clássicos do forró tradicional e da MPB, fazendo da alegria uma ferramenta de resistência.
O show do Trio Mana Flor é um grito de amor e coragem de artistas que acreditam que é fundamental olhar para a História e ser agentes transformadoras de seu tempo.- Sáb 04/06 12h00
- Sáb 04/06 15h00
- Dom 05/06 12h00
- Dom 05/06 15h00
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EDU RIBEIRO TRIO
Ganhador de 5 Grammys e um dos melhores bateristas brasileiros da atualidade, Edu Ribeiro lança News, novo álbum de seu trio. Com a formação guitarra, contrabaixo e bateria eternizada em álbuns como "Bright Size Life" (Pat Metheny, Jaco Pastorius e Bob Moses, 1976) e "EnRoute" (John Scoofield, Steve Swallow e Bill Stewart, 2003) mas com a diferença de ter um baterista como líder, Edu Ribeiro ao lado de Bruno Migotto no contrabaixo e Vinícius Gomes na guitarra, traz essa sonoridade para suas concepções de composição e interpretação, sempre baseadas na tradição brasileira. Neste trabalho, Edu divide as composições com algumas de suas influências na condução da música e carreira como Chico Pinheiro, Hamilton de Holanda, Fábio Torres e os companheiros Bruno e Vinícius. "Quis gravar músicas que fizeram parte da minha vida, músicas que toquei muitas vezes em países diferentes diretamente com seus compositores, aqui redesenhadas com uma nova perspectiva que representa esse momento que estou vivendo.
Esse álbum nasceu da vontade de registrar músicas importantes na minha trajetória e se transformou em algo novo. Gravei músicas que toquei diversas vezes em diferentes países, que me fizeram me reinventar para criar uma participação ativa da bateria, que me renderam muitas transcrições de outros músicos por sua levada e que me instigaram a criar solos que soem como uma outra composição, feita na bateria em cima dessa estrutura.
Também tive a vontade de reverenciar alguns parceiros que me influenciaram diretamente em nossa jornada de trabalho. Músicos da minha geração que, de tão próxima amizade e de tanto respeito musical, acabaram me deixando participar de alguns momentos da geração de sua arte, como se estivesse participando de uma gestação, pensando nos detalhes, no nome, no quarto, na cor da parede onde vai ser pendurado o quadro com a foto do rebento. É assim que penso que nasce uma obra em qualquer arte. Na música, qualquer motivo melódico, ideia rítmica ou mesmo uma peça inteira, nascem de um momento único de geração, do ápice da espontaneidade de cada um, sendo lapidada posteriormente com todo o carinho, em momentos de muita concentração e expectativa.
Depois que trouxe essas músicas para meu novo trio, com os queridos Vinícius Gomes e Bruno Migotto, tive a certeza de que o passar do tempo me trouxe coisas boas como novos timbres, novas sonoridades e novas expectativas. Essas novidades que apareceram naquelas músicas que eu já tocava há muito tempo, me trouxeram um frescor muito forte que me fez compor mais duas músicas novas inspiradas nessa formação. Um trio de guitarra me remete às proveitosas tardes de estudo com meu amigo Chico Pinheiro. Porém, quando fui tocar algo que fazíamos juntos há 10 anos, eu já tinha um outro som de bateria, já havia vivenciado outras polirritmias e outros assuntos que me deixaram claro que tinha novidade no meu som. Assumi essa novidade e assumi meus novos timbres. Sempre tive um som de bateria tradicional mas me coloco disposto a experimentar outros sons aqui, misturando timbres tradicionais da percussão com os timbres modernos dos novos pratos e abafamentos que nunca estiveram presentes na minha palavra.
Espero que vocês gostem destas "News" que preparei para vocês.
abertura da casa 20h- Sex 03/06 22h00
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FERNANDO CATATAU
Fernando Catatau é um compositor, cantor, guitarrista, produtor musical e artista plástico originário de Fortaleza (CE). Foi o fundador da banda Cidadão Instigado e é uma figura importante no cenário da musica brasileira. Agora Fernando Catatau anuncia uma nova caminhada. Depois de mais de duas décadas ao lado do C.I., lançou seu primeiro álbum solo.
De volta a Fortaleza depois de morar 15 anos em SP Fernando mergulhou em suas origens e passou um período de 4 anos elaborando o que seria esse álbum de estréia de sua carreira solo.
abertura da casa 20h- Qui 02/06 21h30
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LIA DE ITAMARACÁ "Ciranda de ritmos"
No show Cirande de Ritmos, nome do álbum lançado em 2010, Lia abre, em seu palco, espaço para o coco de roda e o maracatu. Diferente dos trabalhos lançados anteriormente, como Rainha da Ciranda (1977) e Eu sou Lia (2000), a artista incorporou ao repertório as canções do coco de roda, acompanhadas pelas vozes de Severina e Dulce Baracho, filhas do conhecido cirandeiro Antônio Baracho, um dos mais importantes nomes da cultura de Pernambuco.
O maracatu também ganha força na apresentação com músicas tradicionais das agremiações do estado, como em Verde Mar de Navegar, de Capiba. O show Ciranda de Ritmos esteve em todos os estados brasileiros e também no exterior, encantando multidões com a fusão dos sons. E apesar de ter lançado o novo trabalho Ciranda Sem Fim, em novembro de 2019, Lia continua carregando traços da turnê anterior às suas apresentações.
Nesta apresentação, Lia passeia pela sonoridade pernambucana com canções suas, de outros compositores e de domínio público. Entre as de autoria própria, estão "Moça namoradeira" e "Santa Tereza". Carlos Zens, produtor do CD "Ciranda de ritmos", comparece com "Cirandando pela praia". Há ainda composições de Bezerra do Sax, Baracho e Capiba, entre outros. No final do set, a rainha da ciranda interpreta também "Dança do papangu" de Chico César, de Dorival Caymmi ela canta "Suíte do pescador" e, ainda, "Cirandar", de Martinho da Vila. O show já passou por quase todo o Brasil e por três vezes na Europa.
abertura da casa 20h- Ter 31/05 21h30
- Qua 01/06 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação.
- Sáb 28/05 12h00
- Sáb 28/05 15h00
- Dom 29/05 12h00
- Dom 29/05 15h00
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CARAVANA TONTERIA
Caravana Tonteria é um quarteto formado pela atriz Letícia Sabatella (composições e voz), pelo ator e multi-instrumentista Fernando Alves Pinto (serrote, trompete, violão e voz) e pelos músicos Paulo Braga (piano) e Zéli Silva (contra-baixo), que tem em seu repertório canções autorais (todas de Letícia) e outras de grandes referências da música universal como Chico Buarque, Cole Porter, Kurt Weill, Duke Ellington e Carlos Gardel. Ambientado simbolicamente em um cabaré itinerante, o show de música, com estilos heterogêneos, dialoga com a cena, garantindo um caráter mais performático à apresentação.
abertura da casa 20h- Sex 27/05 22h00
- Sáb 28/05 22h00
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CIDA 70
A partir do programa do Canal Brasil "Um Copo de Veneno", que foi ao ar em janeiro e fevereiro de 2020, retiramos as canções de cada episódio e fizemos um ålbum, que teria seu lançamento em um show que não aconteceu em março de 2020.
Tudo guardado, começamos a veicular o repertório nas plataformas digitais em novembro do mesmo ano. Em janeiro de 2022 estreei o show na Casa de Francisca já misturado com canções que foram sendo incorporadas ao repertório, muito em função da comemoração dos meus 70 anos. Em março, premiada pela Lei Aldir Blanc, fizemos a filmagem deste show nos estúdios da gravadora Kuarup, como material concreto deste trabalho musical, com toda a competência e rigor profissional.
Enquanto este material não fica pronto, retorno à Casa de Francisca para fazer outro show, uma mescla do repertório anterior e de algumas novas canções de Juliano Holanda, Fagner, Sergio Sampaio, Eduardo Dusek, Chico Buarque, Rita Lee, Bertolt Brecht e Renato Russo.
Então vou estar aí apresentando um repertório potente, teatral e extremamente poético, sem deixar que a ideia de um copo de veneno sorvido até o fim nos afaste da reconstrução da nossa sensibilidade, do nosso ofício, depois de termos sido declarados inúteis: nós, artistas, e a cultura do Brasil.
Cida Moreira
Outono de 2022
abertura da casa 20h- Qui 26/05 21h30
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HÉLOA // yIDé
yIDé é o terceiro álbum de carreira de Héloa, um marco em sua história. Com produção de Carlinhos Brown e Yuri Queiroga, conta com participações de grandes nomes da música brasileira: Margareth Menezes, Mateus Aleluia, Lia de Itamaracá, Luis Caldas, Maestro Spok e do Grupo Indígena Sabuká Kariri-Xocó. O álbumTraz canções que exaltam as forças espirituais e de matriz africana e indígena evocando deuses, orixás, caboclos, inkisis, voduns, gritos de liberdade, esperança e fé tudo isso envolto em uma linguagem pop, mas que traz o sagrado ancestral como fio condutor do projeto. Variados ritmos que permeiam esse trabalho, todos de matrizes africanas espalhados mundo afora como o ijexá, o reggae, o pop, a ciranda, samba-reggae, samba duro, hip hop, dancehall, funk, rojão dão o tom do álbum que tem todas as percussões tocadas pelo mestre Carlinhos Brown.
Com um canto forte e com vocais refinados, a artista, que é também compositora de 9 das 10 faixas do álbum, traz a cada faixa uma interpretação que vai da doçura à força e letras que abordam questões que refletem sobre racismo, homofobia, liberdade feminina, respeito às diversidades, a luta dos povos originários e o direito a culto das tradições afrobrasileiras e à terra.
Para Casa de Francisca, Héloa faz um pré lançamento do álbum, com formato reduzido, acompanhada por Michele Abu na percussão e Yuri Queiroga na guitarra, violão e sintetizadores, apresentando as canções do yIDé e outras de sua carreira que completou em 2021 seus 15 anos de carreira com o lançamento do seu DVD Afluentes.
"É um disco de legado histórico, uma obra que carrega memória ancestral através dos tambores, da tradição oral, dos cantos sagrados, das saudações e evocação da natureza envolto em uma produção pop, com refrãos que convida o público a entoar um canto de liberdade", Héloa
"Héloa é uma artista que se debruça em buscar a verdadeira história dos seus antepassados, Consequentemente contribui para a reconstrução da história do Brasil que nos foi negada. Artistas como ela são a continuidade do legado deixados pelos nossos ancestrais e carregam consigo a importante missão de reescrever e preservar nossa memória." Mateus Aleluia
abertura da casa 20h- Qua 25/05 21h30
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Breno Ruiz e Roberto Leão convidam Renato Braz e Mario Gil
"Alegria" é uma homenagem do português Roberto Leão e do brasileiro Breno Ruiz a 100 anos de música brasileira: de Heitor Villa-Lobos a Tom Jobim e Dori Caymmi à geração atual de compositores. Fala pela poesia de Paulo César Pinheiro, Vinicius de Moraes, Dolores Duran e Nelson Motta. Fala da alegria da beleza. Da consolação da beleza. Dos dias com dores e festejos, com pequenas eternidades e interrupções. De um Brasil que, pela arte, ajuda o mundo a viver.
"Pensei por muito tempo que a melancolia brasileira era meio sem inverno. Uma melancolia de pura contemplação, como a síndome de Stendhal aplicada ao sol, à paisagem natural e humana de um país. Seria uma melancolia pela demasia, como se amar exagerasse, a beleza exagerasse. Depois, há a música, com esse filão de pura elegância onde cantar é intensidade em contenção. Na música o Brasil vai ao limite dessa impressão de fazer som a partir do diamante, cintilação de luz que usa sol e água, acende na noite e dentro e corta. Tudo na cultura brasileira matura na sua própria maravilha mas a música tem instantes inacreditáveis, julgo eu que por ser a preferida de Deus.
Lenta melancolia perfeita onde a voz se estende num fôlego virtuoso. Como dizia, intensa mas sem grito. O grito é todo educação, brio, uma disciplina espiritual. Esta música brasileira acontece como acontecem as revelações aos sábios do oriente, profunda meditação, conhecendo afinal o segredo do possível transcendente.
Há um inverno na melancolia brasileira, sim, talvez mais seco mas surpreendentemente frio. Não é uma estação à altura de todos. Abre no calendário apenas daqueles que acolhem os abalos mais puros. Tão bela voz de Roberto Leão, tão belo piano de Breno Ruiz, esses compositores sagrados, é tão evidente que a melancolia brasileira é uma prece".
Valter Hugo Mãe
abertura da casa 20h- Sáb 21/05 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // O FORRÓ DO ZÉ PITOCO
Aos 64 anos, o compositor, arranjador, cantor, clarinetistas, saxofonista, pandeirista, baterista e zabumbeiro pernambucano José Alves Sobrinho, o Zé Pitoco, celebra 50 anos de carreira em disco que reune grandes convidados como Mônica Salmaso, Vanessa Moreno e Luciana Alves - filha de Zé Pitoco - além do cantor e compositor Chico César.
Ze Pitoco - voz, sax, clarinete, zabumba
Olivinho - acordeom
Guegué Medeiros - bateria
Lau Trajano - Baixo
Fabio Leal e Dido Trajano - percussão
Henrique Araujo- cavaquinho
Luciana Alves - voz- Sáb 21/05 12h00
- Sáb 21/05 15h00
- Dom 22/05 12h00
- Dom 22/05 15h00
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IJÓ
Rubens Oliveira é bailarino e coreógrafo, há 20 anos desenvolve pesquisa, experimentações estéticas e tecnológicas para conectar artistas da dança com a música e outras linguagens artísticas. Em 2018 foi premiado com o APCA na categoria melhor coreografia com o Subterrâneo da Cia Gumboot Dance Brasil, dirigiu o Show Nômade da artista Lenna Bahule e atuou como coreógrafo e bailarino nos videoclipes: Aseptic (Rafael Kent, 2020), Saci (Baiana System, 2019 que concorreu ao Grammy Latino). Em 2021 participou do Festival Rec-Beat com a performance Ancestral do Futuro.
IJÓ, dança em Ioruba, é o mais novo projeto do coreógrafo. É da territorialidade Africana que Rubens traz a inspiração e referência para construir um espaço de rito, onde a dança e a música não se separam, são um corpo só.
Com o desejo de valorizar e evidenciar o papel da dança e do corpo na cidade, Rubens Oliveira faz a curadoria de IJÓ, convida artistas da dança de diferentes linguagens para performarem juntos no palco em um show dançante. Em parceria com a Casa de Francisca o show tem como proposta conduzir o público aos portais sensoriais da dança e música.
"Será uma noite para apreciar encontros artísticos e também inspirar possíveis descobertas corporais" - Rubens Oliveira
abertura da casa 20h- Sex 20/05 22h00
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KIKO DINUCCI // RASTILHO
O compositor/violonista/guitarrista das bandas Metá Metá e Passo Torto apresenta ao público seu premiado álbum solo, Rastilho, gravado apenas com violão.
Focado nas possibilidades percussivas do instrumento, Kiko Dinucci traz uma abordagem baseada em características melódicas e rítmicas com influências que vão do violão de Baden Powell às linhas melódicas do guembri marroquino.
abertura da casa 20h- Qua 18/05 21h30
- Qui 19/05 21h30
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CIA CABELO DE MARIA convida MESTRA ROSÁLIA
CIA CABELO DE MARIA convida MESTRA ROSÁLIA (Destaladeira de fumo do povoado de Vila Fernandes, zona rural de Arapiraca, Alagoas).
Dona Rosália Gomes dos Santos, representa um patrimônio cultural por trazer na memória infinitos cantos e histórias da época onde as comunidades se organizavam em mutirão e realizavam os trabalhos cantando.
Trabalhadora rural, desde criança na roça, pegou no pesado pra defender o pão e muitas vezes, como ela conta com orgulho, só a farinha mesmo era a refeição do dia. Dona de uma voz poderosa e de uma musicalidade rara, foi aprendendo inúmeras cantigas só de espiar os mais velhos nas cantorias dos salões de destalar o fumo e nas serestas do povoado.
Romeira fiel, não deixa de participar das romarias que são feitas todos os anos até Juazeiro do Norte para louvar Padre Cícero, durante muitos anos os romeiros iam cantando de Arapiraca até Juazeiro em cima do Pau de Arara, dona Rosália é saudosa desse tempo onde eram transportados pelas vozes e relatam que nem sentiam a viagem.
É personagem do filme de Eduardo Coutinho, Os Romeiros do Padre Cícero, onde o cineasta registrou uma viagem entre Vila Fernandes e Juazeiro feita ainda no pau de arara.
Renata Mattar conheceu dona Rosália em 1999, quando começou sua pesquisa com trabalhadores rurais pelo Brasil que ainda cantavam ou se lembravam das cantigas.
Desde então vem realizando, com a Cia Cabelo de Maria, shows, cds e oficinas com a presença dela e de diversos trabalhadores rurais.
abertura da casa 20h>/i>- Sáb 14/05 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá.
- Sáb 14/05 12h00
- Sáb 14/05 15h00
- Dom 15/05 12h00
- Dom 15/05 15h00
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HAMILTON DE HOLANDA TRIO & ROBERTA SÁ tributo a JOBIM
O premiado músico, compositor e improvisador Hamilton de Holanda se junta a voz potente e doce de Roberta Sá e os músicos Salomão Soares ao piano e ao baterista Big Rabello para uma homenagem a uma de suas principais referências: Antonio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim – TOM JOBIM.
O projeto, cheio de novos arranjos, é todo dedicado ao maestro soberano. A escolha do repertório, foi muito difícil, seja pela quantidade de músicas maravilhosas que já fizeram parte de inúmeros filmes de Hollywood, seja pelo encantamento de nomes como Frank Sinatra ou por sua melodia e harmonia únicas.
O show é um passeio por clássicos do cancioneiro. Temas como Chega de Saudade, Garota de Ipanema, Desafinado, Só danço samba, Wave, Águas de março, Luiza, além de Passarim e Chovendo na Roseira nos levam a uma viagem ao maravilhoso universo Jobiniano. A parceria Hamilton com Roberta iniciou em seu primeiro trabalho e desde então já dividiram o palco muitas vezes. Desta vez o foco é TOM e estão acompanhados do Trio.
Desfrutem!
abertura da casa 20h- Sex 13/05 22h00
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CELSO SIM E JOÃO CAMARERO
Divina dádiva-dívida.
A terra, o grão da voz de Elizeth Cardoso.
Uma história do Brasil que não cessa de futuros atravessados pelo passado presente nas canções gravadas pela cantora, é o enigma que vaza, magma da terra mãe, avó, bisavó de muitas vozes de um país mais bonito, profundo, complexo e contraditório.
Celso Sim e João Camarero, voz e violão num abraçaço, se encontram pra cantar o que uma mulher cantou e deixou como som e sentido do que somos, fomos e poderemos ser.
A presença da eternidade numa grama de canção tramando destinos e roteiros, riscos e incontornáveis desejos de uma nação.
O que é isso, a nação?
Divina dádiva-dívida, o Brasil atual é o mesmo de sempre, mas é outro.
As canções garimpadas das minas gerais de Elizeth Cardoso, poeticamente confirmam esse estranho amor, Brasil; e chega de saudade!
Celso Sim, 52 anos, é artista transversal, faz música, cinema, teatro e outras coisas. Tem vários cds lançados como compositore e cantore; dirigiu o cd A mulher do fim do mundo, de Elza Soares, entre outros. Desde 1994 colabora artisticamente com o Teatro Oficina.
João Camarero, 31 anos, é compositor e violonista. Participa de inúmeras gravações como músico, arranjador e diretor musical com grandes nomes como Maria Bethânia, Mônica Salmaso, Raimundo Fagner, Celso Sim, Yamandu Costa, entre outros. Com destacada atuação como solista, se apresentou por importantes salas de concerto ao redor do mundo. Atualmente está preparando o lançamento de seu terceiro álbum solo, integra o Conjunto Época de Ouro, dirige o IREE Cultura e é editor no selo Dissonante da Editora Contracorrente.
abertura da casa 20h- Qua 11/05 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // França & Abaddia
Ao melhor estilo das grandes duplas de instrumentistas da história da música brasileira como Pixinguinha e Benedito Lacerda, Zé da Velha e Silvério Pontes, os músicos Thiago França (saxofone) e Allan Abbadia (trombone) se reúnem para fazer uma roda instrumental com um pé no samba e o outro passeando, bebendo na fonte e olhando para o futuro, abraçando estilos dentro duma gafieira universal onde toda dança vale, todo canto soma e toda escuta é bem-vinda. pra executar a empreitada, completam o time Emerson Bernardes (cavaco), Sthe Araújo (surdo), Tiganá Macedo (percussão) e Xeina Barros (percussão geral).
- Sáb 07/05 12h00
- Dom 08/05 12h00
- Dom 08/05 15h00
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Quinteto Violado 50 anos
O grupo musical Quinteto Violado chega aos 50 anos de carreira com uma Turnê Nacional do Show ‘Tempo – 50 Anos do Quinteto Violado’, agregado ao lançamento do livro comemorativo contando a trajetória do grupo desde a sua primeira formação. É o grupo Nordestino mais antigo em atividade ininterrupta no Brasil.
Surgido em Pernambuco no momento pós-tropicalista (1971), o Quinteto Violado focou seu trabalho na música regional, valorizando a cultura brasileira através de trabalhos de pesquisa e agregando as experiências pessoais dos seus integrantes. Desta época até hoje o Quinteto e sua identidade sonora – construída a partir do contrabaixo, violão, viola, flautas, teclados, percussão e vozes – conquistam cada vez mais admiradores pelo Brasil e o mundo.
MARCELO MELO – Voz e Violão
CIANO ALVES – Flauta
DUDU ALVES – Voz e Teclado
SANDRO LINS – Baixo
ROBERTO MEDEIROS – Voz e Bateria- Sex 06/05 22h00
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FLAVIO TRIS ‘VELA‘ part. Luiza Lian
O cantor e compositor Flavio Tris lança seu terceiro álbum, "Vela", nascido nas plataformas digitais em novembro de 2021. O álbum contou com participações especiais de Mõnica Salmaso e Lenna Bahule, além de parcerias com Ceumar e a poeta Júlia de Carvalho Hansen. Traz canções de resistência diante das tragédias que pousam sobre o país nessa virada de década, alimentando coragem e chamando atenção às pequenas belezas. Com Conrado Goys (guitarra), Kiko Woiski (baixo) e Gui Augusto (percussão). Participação especial de Luiza Lian.
abertura da casa 20h- Qui 05/05 21h30
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LIA DE ITAMARACÁ
Quase dez anos após o lançamento do álbum "Ciranda de Ritmos", a cirandeira Lia de Itamaracá lançou o disco "Ciranda Sem Fim" pelo selo Natura Musical através da Lei Federal de Incenvo à Cultura e com produção de DJ Dolores.
No material, os admiradores da voz marcante da cirandeira mais famosa do Brasil, podem conhecer uma artista que vai além de uma brincante de ciranda. A proposta do DJ Dolores não é desconfigurar a referência que Lia carrega enquanto referência da Ciranda, mas oferecer uma fusão entre novos e antigos sons.
Ao contrário dos discos anteriores: Rainha da Ciranda (1977), Eu Sou Lia (2000) e Ciranda de Ritmos (2010), a poesia é obra presente neste álbum atual, com a colaboração de textos de outras mulheres, como em Falta de Silêncio, de Alessandra Leão. A poesia, agora cantada por Lia, é um mantra à Iemanjá. Peixe Mulher, de Ava Rocha e Iara Rennó, é uma referência à relação de Lia com o mar da Ilha de Itamaracá, cidade da cirandeira. O cantor e compositor paraibano Chico César também participa do novo álbum, na autoria da música Desde Menina, outro presente oferecido à Lia. No material, Lia teve um encontro com outros nomes da música de Pernambuco, a exemplo do percussionista Lucas dos Prazeres e do baixista Yuri Queiroga. A cantora Alessandra Leão contribui para o trabalho na composição da faixa Falta de Silêncio.
abertura da casa 20h- Qua 04/05 21h30
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Trio Gato com Fome ‘SEDENTO‘
Com 15 anos de estrada, o Trio Gato com Fome traz ao público seu novo álbum, SEDENTO, composto por 11 faixas autorais e que conta com as participações especiais de JOÃO CAVALCANTI na faixa "Responderei sambando" e CARLINHOS VERGUEIRO na faixa "Cantei meu samba", em que divide também a autoria com Cadu Ribeiro e Gregory Andreas.
Neste novo trabalho, a trinca chega acompanhada de muita batucada e um naipe de metaleira.
Com as participações de Conrado Bruno (trombone), João Poleto (sax e flauta) Natan Oliveira (trompete), Rafael Y Castro (bateria) e Julio Cesar (percussão), o show apresenta o repertório do disco e mais 4 canções de exploram gêneros sempre visitados pelo Trio como o ijexá, o samba-rock e o samba sincopado, além de um mambo.
Cheio de balanço e bom humor, o Trio explora toda sua irreverência e seu lado cênico, divertindo a plateia, especialmente nos sambas de breque "Minha vez no festival" e "Sedento".
O espetáculo evidencia a devoção do Trio ao samba, presta reverência aos mestres e atesta que o samba paulista está mais vivo do que nunca.
abertura da casa 20h- Qua 08/06 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // XAXADO NOVO
O Xaxado Novo propõe um passeio pelo imaginário popular brasileiro, trazendo referências musicais de outras culturas como os povos árabes e caribenhos.
Formado por Davi Freitas na voz e violão, Wanessa Dourado na rabeca, Eliezer Tristão no sousafone, Bruno Duarte na zabumba e Marcus Simon na percussão, o Xaxado Novo esquenta o salão tocando na maior parte músicas autorais, mas também alguns clássicos de compositores como Gilberto Gil, Luiz Gonzaga e João do Vale.- Dom 01/05 12h00
- Dom 01/05 15h00
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Iara Rennó
A cantora, compositora e poeta Iara Rennó fez sua estreia audiovisual no final de 2021, com o lançamento de "Transflorestar - ato l", na 19a Festa Literária Internacional de Paraty, a Flip. No filme de 30 minutos, Iara revê o mundo através da floresta enquanto promove diálogos entre música, poesia, artes visuais e corpo, sob a temática da construção de um novo paradigma cosmogônico. Uma subversão do antro-falo-eurocentrismo e da suposta supremacia do pensamento cartesiano sobre o sentir. Com a floresta como via, "Transflorestar" busca tecnologias ancestrais no reino vegetal e nas forças míticas, pela saúde do indivíduo-mundo como um organismo único. Na narrativa, músicas e textos reverberam esse conceito, seja saudando as forças imemoriais dos Orixás das matas, seja nas parcerias com Tetê Espíndola e Alzira E - expoentes da música do Pantanal e do cerrado, do Mato Grosso do Sul. O enredo encontra inspiração nos relatos de Davi Kopenawa, em "A Queda do Céu"; nas falas de Ailton Krenak; em composições sobre fragmentos de textos de Eduardo Viveiros de Castro e nos ecos de Makunaimã no "Macunaíma", de Mário de Andrade. O filme incorpora também a possibilidade de um "(M)otherworld", legado da filósofa burquinabesa Sobonfu Somé, e a perspectiva decolonial linguística proposta por Lélia Gonzalez em "Améfrica". Tudo num universo mítico e onírico habitado por Xapiri e Orisá, no qual as raízes da Yãkõana e do Iroko encontram-se sob o Oceano Atlântico.
Pela primeira vez no palco, o show apresenta as músicas de Transflorestar - Ato I, além de outras canções que dialogam com este repertório, como por exemplo Uma Flecha (ÒKÈ ARÓ), single em parceria com Curumin, que será lançado nas plataformas dia 29/04, na véspera da apresentação. Acompanhada por Curumin Curumin - bateria, percussão, baixo synth e voz, e Ed Trombone - trombone, bombardino e percussão, Iara canta e toca guitarra, buscando recriar o ambiente do filme a partir de pequenos elementos cenográficos.
abertura da casa 20h- Sáb 30/04 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // POIN
A POIN – Pequena Orquestra Interativa é um septeto formado por músicos que tocam violão, acordeon, flauta, violino, sousafone e percussão e que tem como principal característica a interatividade com o público, que é incluído de diferentes formas em todos os números musicais instrumentais apresentados. A presença de espírito e o bom humor são características onipresentes da POIN.
O som da POIN é uma mistura de música dos balcãs, klesmer, valsas malucas e musica cigana. O ritmo é contagiante e é praticamente impossível assistir ao grupo sem que o corpo inicie movimentos ao compasso da musica.
A trilha sonora foi criada especialmente para o espetáculo e pensada para funcionar em locais alternativos, como a rua, ambientes abertos ou qualquer espaço que permita a presença da banda e a participação do público nas brincadeiras musicais.
Concepção, direção musical, composições e arranjos: Gustavo Finkler Renata Mattar: sanfona e voz Gustavo Finkler: violão e voz Micaela Nassif: violino Mateus Mapa: flauta e flautim Renato Farias: sousafone Nina Blauth: percussão Gustavo Souza: percussão Figurinos: Renata Mattar.- Sáb 30/04 12h00
- Sáb 30/04 15h00
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Toninho Ferragutti e Quinteto de Cordas
O músico, compositor e arranjador Toninho Ferragutti é conhecido (e reconhecido) como um dos mais inventivos e talentosos acordeonistas atualmente. Em 35 anos de carreira gravou inúmeros álbuns, teve três trabalhos indicados ao Grammy e tocou com importantes músicos nacionais e internacionais, além de orquestras. Este novo trabalho é mais um passo em sua carreira, com composições inéditas escritas especialmente para uma formação pouco explorada no universo musical, o quinteto de cordas – com violinos, viola, violoncelo e contrabaixo – e o acordeon. E o resultado desse encontro foi registrado em "De Sol a Sol", lançado em julho/2021 pela gravadora do Sesc São Paulo.
"De Sol a Sol" também levou em consideração os músicos parceiros com os quais Ferragutti dividiria o estúdio: Luiz Amato e Liliana Chiriac (violinos), Adriana Schincariol (viola), Adriana Holtz (violoncelo) e Zé Alexandre Carvalho (contrabaixo). Todos eles com carreiras sólidas na música erudita e passagens pelas principais orquestras brasileiras, como a Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) e a Sinfônica Municipal (OSM), mas que trazem grande compreensão da música popular, de seus códigos e sua linguagem.
abertura da casa 20h- Sex 29/04 22h00
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TRUPE CHÁ DE BOLDO
A Trupe Chá de Boldo apresenta seu trabalho mais recente, "viva lina" , composto por canções relacionadas ao trabalho da arquiteta Lina Bo Bardi. Além das músicas de "viva lina" , EP lançado no início de 2020, no repertório também estão presentes "Na garrafa", "Pirata" e "We need nothing", canções que marcaram seus treze anos de estrada.
Somada ao interesse pela música, desde o seu início há mais de dez anos, a trupe chá de boldo é animada por inventores radicais. Entre eles, Lina Bo Bardi, é uma das mais fundamentais. E não só pela formação em arquitetura de alguns dos integrantes do grupo.
Em 2010, as vésperas de se apresentar no Teatro Oficina, a banda compôs "à lina", canção criada a partir da leitura coletiva da publicação que reuniu seus escritos e esboços mirando a construção do teatro situado no bairro do Bixiga.
Em fevereiro de 2019 a Trupe lançou a marchinha "Parque do Bixiga", diante da luta pela fundação do parque em um terreno que envolve o edifício do Teatro Oficina e estava ameaçado pelo risco de se tornar um empreendimento imobiliário em plena área urbana tombada.
No vão do masp, no dia 6 de dezembro de 2018 - dia seguinte ao aniversário de Lina Bo Bardi (e no ano em que o Museu de Arte de São Paulo comemorou 50 anos) -, a Trupe apresentou um repertório especial, incluindo as inéditas "vão livre" e "arquitetotal". Em fevereiro de 2019, a banda entrou em estúdio para registrar "Parque do Bixiga" e iniciar "viva lina", EP composto pelas três músicas citadas acima e uma regravação de "à lina".
abertura da casa 20h- Qui 28/04 21h30
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Ana Maria Carvalho e as Irmãs Baracho convidam Lia de Itamaracá
Um encontro cultural nordestino no qual encontram-se as sonoridades da música Pernambucana trazida pelas Irmãs Baracho - herdeiras diretas da ciranda Pernambucana - com a música maranhense tecida pelas mãos e voz de Ana Maria Carvalho. Um encontro entre mestras, artistas, compositoras e intérpretes das mais importantes da cultura popular brasileira. Conta ainda com a participação especialíssima de Lia de Itamaracá, considerada um dos maiores nomes da música popular pernambucana e brasileira.
Ana Maria Carvalho
Ana Maria Carvalho é compositora, cantora, atriz e figurinista. Contemplada com o Prêmio de Culturas Populares (MINC) em 2017, Ana é herdeira direta das tradições populares maranhenses como o Bumba Boi, Tambor de Crioula, Cacuriá, Ciranda, Ladainhas do Espírito Santo e Cantigas Tradicionais. Integrante do Teatro do Vento Forte há 25 anos e fundadora do Grupo Cupuaçu de Danças Brasileiras. Natural de Cururupu (MA), reside há mais de 20 anos em São José dos Campos, realizando intensa atividade artística no Vale do Paraíba e em toda região sudeste do Brasil.
Irmãs Baracho
Dulce e Severina Baracho, levam a diante a herança cultural de seu pai Antonio Baracho da Silva, ou simplesmente, Baracho, considerado o maior mestre de ciranda do Estado do Pernambuco que teve suas cirandas gravadas por artistas como Capiba, Martinho da Vila, Nelson Ferreira, Teca Calazans, Geraldo Azevedo e Lia de Itamaracá. Atualmente Dulce e Severina apresentam-se em eventos dos ciclos comemorativos, participam de shows de artistas como Izaar, entre outros, e em eventos além do território pernambucano. Acompanham a cirandeira Lia de Itamaracá em apresentações por todo o Brasil, como vozes de apoio, enriquecendo o trabalho da artista e mantendo a troca de informações para fazer girar a ciranda.
Lia de Itamaracá
Maria Madalena Correia do Nascimento, conhecida como Lia de Itamaracá, é dançarina, compositora e cantora de ciranda brasileira, considerada a mais célebre cirandeira do Brasil, foi titulada como Patrimônio Vivo do estado de Pernambuco e recebeu a medalha do Mérito Cultural do Governo Federal. Nos últimos anos, Lia tem participado de festivais e eventos que tratam do repasse de sua sabedoria às novas gerações. Em 2019, Lia recebeu o título de Doutora Honoris Causa, pela Universidade Federal de Pernambuco pelos serviços prestados à cultura de Pernambuco e do Brasil. Tendo sua importância reconhecida internacionalmente, Lia foi denominada "Diva da música negra" pelo The New York Times.- Qua 27/04 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // PAGODE DA GRAÇA
Graça Braga, cantora e compositora paulista, é dessas grandes damas que pedem passagem, com respeito e autoridade, marcando o chão de importantes terreiros do samba.
No início dos anos 2000, Graça participou ativamente de dois movimentos do samba de São Paulo de grande relevância, o Samba da Vela, em Santo Amaro, e o Berço do Samba de São Mateus. Do convívio com essa efervescente produção, formou-se o repertório do primeiro álbum da cantora, de 2007, composto por músicas inéditas de compositores provenientes desses redutos.
Entre 2004 e 2018, Graça administrou um bar na Praça Roosevelt, no centro de São Paulo, em que realizava uma roda de samba intitulada "Você Vai Se Quiser", que foi ponto encontro da nata do gênero por mais de uma década. Lá a cantora protagonizou tardes memoráveis, recebendo sambistas da patente de Almir Guineto, Luís Carlos da Vila, Wilson Moreira e Moacyr Luz.
Em 2009, lançou "Eu sou Brasil", álbum premiado com o Troféu Catavento, da Rádio Cultura, nas categorias "melhor produção independente de samba" e "melhor música", com "Dona do Samba", apelido dado a ela pelos bambas.
No ano de 2013 lançou o bem-recebido "Dia de Graça - O Samba de Candeia", com participações de Leci Brandão e Marcos Sacramento.
Em "Sambadobrado", lançado em 2019, Graça Braga conta com as participações especiais de Mateus AIeIuia, Osvaldinho da Cuíca, Germano Mathias e Chico Aguiar.
No mais recente trabalho, lançado em 2020, "O samba de Martinho da Vila", a voz grave da dama bamba dos pagodes paulistas se encontra com a obra do compositor de Vila Isabel.
Trazendo a pulsão das rodas de samba de São Mateus e Santo Amaro para o palco da Casa de Francisca, Graça interpreta sambas do repertório de Beth Carvalho, Almir Guineto, Zeca Pagodinho, Candeia, Martinho da Vila, Paulinho da Viola e Dona Ivone Lara.- Dom 24/04 12h00
- Dom 24/04 15h00
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"YATRA-TÁ" Salomão Soares e Vanessa Moreno
O ‘Yatra-tá’ é o segundo disco do duo Salomão Soares (piano) e Vanessa Moreno (voz) lançado em dezembro de 2021. Entre algumas das compositoras e compositores escolhidos para o repertório estão Joyce Moreno, Luiz Gonzaga, Djavan, Hermeto Pascoal e Tania Maria, uma das principais influências do duo e que inspirou o nome desse segundo registro.
O termo Yatra, em Sânscrito significa ‘Jornada de Transformação’. A afinidade musical apurada entre Salomão e Vanessa traz um frescor pra esse segundo trabalho, que está alicerçado nas raízes brasileiras e tem a liberdade criativa como elemento fundamental na construção dos arranjos e na execução.
O disco ainda conta com as participações especiais de Mônica Salmaso e Renato Braz.
abertura da casa 20h- Sáb 23/04 22h00
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ANDRE MEHMARI | 45 anos
O pianista, compositor e arranjador Andre Mehmari, um dos músicos brasileiros mais expressivos e completos de sua geração, celebra 45 anos de vida e 33 de carreira na música, no dia do seu aniversário e em um de seus palcos favoritos no país.
Mehmari conta com a luxuosa presença de sete convidados especialíssimos, artistas com os quais colaborou ao longo de sua trajetória em diversos momentos e contextos de sua carreira. O multiinstrumentista apresentará essencialmente duos que contarão sua própria história de vida na arte, através dos preciosos encontros que transcendem barreiras estilísticas: expedições sonoras que sempre foram sua marca registada.
abertura da casa 20h- Sex 22/04 22h00
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ORQUESTRA MUNDANA REFUGI
Em concerto retrospectiva dos dois primeiros álbuns ("Ao vivo" e "Caravana Refugi"), a Orquestra apresenta três músicas de um inédito trabalho que está por vir.
Formada por músicos brasileiros, imigrantes e refugiados de diversas partes do mundo, a Orquestra Mundana Refugi apresenta, sob a direção musical de Carlinhos Antunes, temas tradicionais da Palestina, Irã, Guiné, Congo e Brasil, além de composições próprias de Carlinhos Antunes para a formação. Nas vozes, Palestina, Congo, Guiné, Irã e Brasil. Os instrumentos vão do kanun ao acordeom, passando pelo piano, violino, cítara chinesa, bouzouki, e tantos outros.
abertura da casa 20h- Qua 20/04 21h30
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SIBA
A Turma Tá Subindo
Siba começa 2022 com show novo e mantendo a tradição de lançar música nova em plena época de carnaval. A turma tá subindo é o nome da nova música de Siba para o Carnaval 2022, que mesmo cancelado oficialmente, existe e acontece em quem vive e faz carnaval. Ecoa a raiva e cansaço que a grande maioria dos brasileiros sentem, depois de três anos de absurdos, agressões e pandemia potencializada e sem fim.
A música traz dois feats especiais: a voz de Anderson Miguel, jovem cantor e mestre da cultura popular de Pernambuco, e o som do frevo de rua da Orquestra de Bolso, além dos músicos que já acompanham Siba, Mestre Nico e Rafael dos Santos. A produção musical é do próprio Siba e de João Noronha, dupla que já produziu o último algum do cantor, Coruja Muda.
Voz e guitarra: Siba @sibaveloso
Bateria: Rafael dos Santos @rafaelbatera
Voz, percussão e sopro: Mestre Nico @mestrenico.coral
Teclados: Aline Falcão- Sáb 16/04 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BATUQUEIROS E SUA GENTE
O grupo se dedica a levar adiante a tradição centenária das rodas de samba. Os Batuqueiros e sua Gente são a união de 16 músicos de expressiva atuação na cena musical contemporânea, cada qual com uma rica e plural trajetória particular, mas todas permeadas e norteadas pelo samba.
Os Batuqueiros já se apresentaram ao lado de artistas de destaque como Douglas Germano, Kiko Dinucci, Eduardo Gudin, Wilson Moreira e Nelson Sargento.
Em 2019, o grupo gravou seu primeiro disco ao lado da cantora Francineth Germano, com participação de Zeca Pagodinho. O disco foi vencedor do Prêmio Profissionais da Música, como melhor disco de samba do ano.
Em 2021 lançaram o disco "Partido Alto", ao lado do compositor Douglas Germano, além do especial com Zeca Pagodinho na Casa de Francisca que foi exibido em novembro/2021 na TNT.
Os Batuqueiros e sua Gente é composto por Gian Correa, Marcelinho Monserrat, Junior Pita, Henrique Araújo, Marcelinho do Cavaco, Vitor Casagrande, Allan Abbadia, Pedro Moreira, Tiganá Macedo, Geraldo Adriano Campos, Raphael Moreira, Alfredo Castro, Xeina Barros, Sidnei Souza, Rafael Toledo, Roberto Amaral e Julia Engler.- Sáb 16/04 12h00
- Sáb 16/04 15h00
- Dom 17/04 12h00
- Dom 17/04 15h00
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RHONDA
Cantora, compositora, atriz, corajosa, original, com uma inquietação constante e ativa em relação ao seu trabalho musical. E RHONDA é sua mais nova e inspirada persona, que chega seis anos depois do último lançamento autoral e no embalo de uma mudança de ares, do Rio de Janeiro para São Paulo, onde foi morar e gravou o novo álbum.
abertura da casa 20h- Sex 15/04 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // MANO UNICA
"Mano Unica" traduz uma manifestação de diferentes sonoridades da América Latina. O público é imerso a uma mistura de ritmos da cultura popular, nordestina, negra e indígena, como forrós, côcos, cumbias, maracatus, coplas, candombes, chacareras, zambas, festejos, sambas, bois e ijexás.
Os arranjos e releituras de músicas de outras compositoras e compositores trazem para o mesmo ambiente a liberdade da música contemporânea e a tradição da cultura popular em canções que assumem distintas profundidades, camadas e formas de conexão.
Neste show também ser o apresentadas algumas das músicas autorais do grupo baseadas em todo esse universo musical.
Loreta Colucci - Voz
Fernando Salvador - Guitarra
Pedro Vithor Almeida - Saxofone tenor, soprano e flauta transversal
Leandro Canhete - Percussão
Julio "Dreads" Oliveira - Percussão
Pedro Rodrigues - Percussão
Marcos Alma - Baixo- Sex 15/04 12h00
- Sex 15/04 15h00
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MARIA BERALDO
Maria Beraldo revisita o repertório de CAVALA (2018) e apresenta canções inéditas fruto de sua pesquisa nos últimos anos. O show explora sonoridades que vão do pop à música experimental e traz as narrativas lésbicas de Beraldo ressignificadas pelo tempo. Em nova formação, Maria vem acompanhada por Serginho Machado (Bateria), Marcelo Cabral (baixo) e Amanda Telles (Percussão).
abertura da casa 20h- Qui 14/04 21h30
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FABIANA COZZA canta Dona Ivone Lara
A cantora paulistana Fabiana Cozza celebra 100 anos do nascimento de Dona Ivone Lara e apresenta repertório do CD "Canto da noite na boca do vento", todo dedicado à Dona Ivone Lara e seus parceiros. O CD foi gravado e produzido na gravadora Biscoito Fino e contou com as participações especiais da cantora Maria Bethânia, o cantor Péricles e o arranjador e saxofonista Nailor Proveta.
No repertório, a intérprete deu voz à obra de Ivone Lara e parceiros como Delcio Carvalho, Nei Lopes, Arlindo Cruz, Paulo César Pinheiro, Hermínio Bello de Carvalho, Mano Décio da Viola, Fuleiro, Tio Hélio, Silas de Oliveira e Bacalhau. A canção inédita do trabalho intitulada "A dama dourada" foi um pedido de Fabiana ao jovem compositor Vidal Assis que dividiu a parceria (letra) com Hermínio Bello de Carvalho, e que assina a apresentação do trabalho.
abertura 20h- Qua 13/04 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // SEXTETO SUCUPIRA
O som do Sexteto Sucupira pode ser encarado como uma viagem musical pelas melodias do mundo com o Brasil como ponto de partida. O veículo condutor dessa experiência é sem dúvida a cultura regional nordestina, seus baiões, xaxados, xotes e ijexás. A proposta do Sexteto é pesquisar o vasto repertório de forró a procura de conexões com outros gêneros musicais. O caminho inverso também é explorado, assim, temas inusitados da música mundial são adaptados com muita propriedade em arranjos "forrozeiros". Alimentado por ricas melodias, o público é convidado a provar um banquete de saborosos temas, muitos deles temperados com instigantes escalas orientais e ritmos exóticos. A cada tema executado tem-se a sensação de se desembarcar num lugar diferente, ora no Norte do Brasil, ora no Caribe, ora no Oriente Médio. O repertório mescla tradições de varias partes do mundo com temas de compositores consagrados brasileiros, de expoentes da nossa nova geração, além de composições inéditas dos integrantes. Alexandre Bittencourt - Sopros Rudá Brauns - Bandolim Felipe Chernicharo - Violão Max Dias - Baixo Lucas Videla - Percussões Cláudio Lima - Bateria.
- Sáb 09/04 12h00
- Sáb 09/04 15h00
- Dom 10/04 12h00
- Dom 10/04 15h00
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SAPOPEMBA ‘GBÓ‘
Pelas estradas da vida, o cantor, ogã, percussionista e caminhoneiro Sapopemba, viu e ouviu de tudo. Guiado pela curiosidade de transportar, reinventar e descarregar o universo revelador de canções, ele conseguiu unir dimensões sonoras ao popular contemporâneo. Para Guitinho da Xambá, o artista é um maestro sinfônico dos cantos e da percussão, das ancestralidades dos Brasis africanos, indígena e mouro. "Sapopemba é um misto de natureza pura e homem construído com ferradura. Como muitos guerreiros nordestinos, ainda adolescente, nadou no curso contrário às águas do Velho Chico e seguiu do Nordeste para o Sudeste do Brasil a fim de tentar a vida na urbanidade do estado de São Paulo. Fincou um homem xangozeiro, sertanejo, macumbeiro e cosmopolita, universal por ser único".
O álbum Gbó – que significa ouça em yorubá – com um repertório que miscigena composições próprias a cantigas de domínio público reinterpretadas por Sapopemba e convidados. Soma-se aos cantos tradicionais para os Orixás, a canção de Dorival Caymmi, É Doce Morrer no Mar, baseada no livro "Mar Morto" de Jorge Amado, e no culto à Iemanjá. Ao longo de 15 faixas o disco propõe exibir o cancioneiro popular afrobrasileiro que resiste, em sua maioria, na tradição oral de manifestações culturais e religiosas.
Com Leo Mendes, João Taubkin, Ari Colares, André Magalhães e Lula Alencar.
abertura da casa 20h- Sáb 09/04 22h00
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IJÓ
Rubens Oliveira é bailarino e coreógrafo, há 20 anos desenvolve pesquisa, experimentações estéticas e tecnológicas para conectar artistas da dança com a música e outras linguagens artísticas. Em 2018 foi premiado com o APCA na categoria melhor coreografia com o Subterrâneo da Cia Gumboot Dance Brasil, dirigiu o Show Nômade da artista Lenna Bahule e atuou como coreógrafo e bailarino nos videoclipes: Aseptic (Rafael Kent, 2020), Saci (Baiana System, 2019 que concorreu ao Grammy Latino). Em 2021 participou do Festival Rec-Beat com a performance Ancestral do Futuro.
IJÓ, dança em Ioruba, é o mais novo projeto do coreógrafo. É da territorialidade Africana que Rubens traz a inspiração e referência para construir um espaço de rito, onde a dança e a música não se separam, são um corpo só.
Com o desejo de valorizar e evidenciar o papel da dança e do corpo na cidade, Rubens Oliveira faz a curadoria de IJÓ, convida artistas da dança de diferentes linguagens para performarem juntos no palco em um show dançante. Em parceria com a Casa de Francisca o show tem como proposta conduzir o público aos portais sensoriais da dança e música.
"Será uma noite para apreciar encontros artísticos e também inspirar possíveis descobertas corporais" - Rubens Oliveira
abertura da casa 20h- Sex 08/04 22h00
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MARCIA CASTRO
AXÉ é um disco de música baiana. Trata-se de um projeto musical desenvolvido pela cantora baiana Marcia Castro, com direção artística de Marcus Preto, produção musical do maestro Letieres Leite (Orkestra Rumpilezz) e Lucas Santtanna, composto por um álbum de 10 faixas inéditas e show homônimo.
O título confirma a mensagem do álbum: "poder, energia ou força presentes em cada ser ou em cada coisa".
Em AXÉ, Marcia Castro retoma o gênero musical baiano surgido na década de 80 que fundiu diversos ritmos afro-latinos e brasileiros, como samba reggae, ijexá e merengue e que divulgou a música baiana a partir da década de 90 em dimensão nunca antes vista.
Com músicas inéditas da própria cantora, além de composições inéditas de Carlinhos Brown, Russo Passapusso (Baiana System), Silva, Emicida, Nando Reis, Teago Oliveira, Pedro Pondé, Jau, Fabio Alcantara, dentre outros, AXÉ pretende ser um retrato sonoro original da música baiana percussiva e suingada, com o frescor do discurso contemporâneo de diversos autores que vivem e/ou tangenciam o gênero, inspirando-se especialmente na década de 90.- Qua 06/04 21h30
- Qui 07/04 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DOS FIOS
Baile dos Fios convida Paula Sanches para uma homenagem à todas as festas brasileiras. O repertório é quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, frevos, forrós e o carnaval de rua. A instrumentação e sonoridade propostas tem como referência as formações tradicionais das Bandas de Pífanos, Orquestras de Frevo, Fanfaras, Forró de Rabeca e contemporâneos, como o Baile do Almeidinha, Spok Frevo Orquestra e Pife Muderno. Para essa celebração somam-se ao quarteto do Fios o Trombone de Conrado Bruno, a percussão de Danilo Moura, a voz de Paula Sanches e participação de Alexandre Rodrigues.
- Sáb 02/04 12h00
- Sáb 02/04 15h00
- Dom 03/04 12h00
- Dom 03/04 15h00
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JUÇARA MARÇAL
A cantora e compositora Juçara Marçal lança seu segundo disco solo. Sucessor do aclamado "Encarnado", "Delta Estácio Blues" tem produção musical de Kiko Dinucci e traz forte presença de Juçara como compositora em todas as etapas e processos de criação: nas colagens eletrônicas que levaram às bases das músicas; letras, melodias, parcerias e poesias; nas variações e investigações que realiza sobre o próprio canto e voz. O lançamento é uma realização Natura Musical / QTV Selo / Mais um Discos / Goma Gringa.
abertura da casa 20h- Sex 01/04 22h00
- Sáb 02/04 22h00
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MESTRINHO
Sergipano da cidade de Itabaiana, Mestrinho apresenta repertório recheado com clássicos do forró e canções de sua autoria de seus 3 álbuns mais recentes. Acompanhando de Elton Moraes (triângulo), Vinicinho Vim (zabumba), Léo Rodrigues (percussão) e Cainã Cavalcante (violão), transitam pelo universo de artistas como Dominguinhos, Sivuca, Oswaldinho do Acordeon, Hermeto Pascoal, Djavan, Gilberto Gil e Milton Nascimento.
abertura da casa 20h- Qua 30/03 21h30
- Qui 31/03 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana.
Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação.- Sáb 26/03 12h00
- Sáb 26/03 15h00
- Dom 27/03 12h00
- Dom 27/03 15h00
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TULIPA NOIRE
Em noite especial, com música, jantar e pôster assinado, Tulipa Ruiz apresenta Tulipa Noire, show que marcou a reabertura da Casa de Francisca em novembro do ano passado, após o auge da pandemia.
Tulipa Noire se inspira na cine-live homônima dirigida pela cineasta Laís Bodanzky. Durante o lockdown, sem poder receber o público, a Casa de Francisca lançou o projeto autoral de cine-lives com shows captados por diretores de cinema e curadoria cinematográfica da própria Laís, entre os quais está Tulipa Noire.
O próximo passo do projeto é finalizar a cine-live "Tulipa Noire" para lançamento em canais de streaming. A bilheteria desta noite especial será usada para financiar essa finalização. É com grande prazer que convidamos o público a fazer parte dessa história de resistência da música brasileira, mesmo nos momentos mais difíceis.
Tulipa se apresenta acompanhada por seu irmão e parceiro musical, Gustavo Ruiz, no violão.
Em agradecimento ao público que participar da noite de show com jantar, será oferecido um pôster autografado pela própria Tulipa.
A cantora, que deve seu nome ao filme francês "La Tulipe Noire", traz versão despojada de seu repertório em formato "nude". Não se trata meramente de versões acústicas, mas de versões estruturais das canções, com destaque dado às melodias originais e as letras literárias.
abetura da casa 20h- Sex 25/03 22h00
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A BARCA // TEMPO DE REZA
De São Paulo ao Pará, A Barca já viajou milhares de quilômetros pelos interiores do Brasil aprendendo, registrando e tocando a música popular. O resultado disso é um processo criativo que tem como base um amplo repertório de música tradicional brasileira, a maior parte recolhido in loco. Formado por reconhecidos músicos da cena de São Paulo, A Barca faz das tradições brasileiras o alimento deste processo antropofágico que, não por acaso, tem referência em Mário de Andrade e suas missões de pesquisa folclórica.
Na religiosidade popular brasileira, a reza é feita com música – cantos, ladainhas, tambores, cortejos e danças. No espetáculo Tempo de Reza, A Barca apresenta um repertório de melodias do catimbó nordestino recolhidas por Mário de Andrade, doutrinas do tambor de mina e toadas do boi maranhense - aprendidas pelo grupo nas viagens que fez ao estado -, pontos de candomblé, toadas do congado mineiro e outras rezas em forma de música e dança. Todas estas rezas musicadas são de tradições populares brasileiras nas quais sagrado e profano se misturam, formando parte de um mesmo mundo devocional.
abertura da casa 20h- Qua 23/03 21h30
- Qui 24/03 21h30
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ROBERTO MENDES part. especial FABIANA COZZA
Roberto Mendes apresenta os repertórios dos seus mais recentes lançamentos: "Na base do cabula" e "Catetê" bem como clássicos da sua carreira, composições resultantes de décadas de pesquisa e dedicação a dois gêneros musicais tradicionais da sua região: o xaréu e a chula.
"Quem vem lá sou eu" é um verso conhecido no samba chula e também uma representação da metafísica do Recôncavo Baiano: A capacidade de olhar para si desde fora, de se reconhecer e reinventar.
O músico faz, portanto, o que ele chama de prestação de contas: um modo de mostrar ao mundo o que ele aprendeu com as matrizes culturais de seu povo.
abertura da casa 20h- Sáb 19/03 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // SAULO DUARTE
Saulo Duarte é um artista nascido em Belém do Pará que atua como cantor, compositor, multi-instrumentista e produtor musical. Radicado em São Paulo há 11 anos o artista acumula diversos prêmios e participações especiais ao longo dessa década em que contribui com a atual música independente brasileira.
Por 8 anos esteve a frente do projeto Saulo Duarte e a Unidade com quem lançou três discos, "Saulo Duarte e a Unidade" (2012), produzido pelo renomado produtor Carlos Eduardo Miranda, "Quente" (2014) e "Cine Ruptura" (2016), todos lançados pelo selo YB Music.
Em 2018 lança seu primeiro disco solo, "Avante Delírio" em parceria com a YB Music e o renomado selo britânico Sterns Music, álbum produzido ao lado de Curumin e Ze Nigro.
Como guitarrista participou de projetos relevantes e atua ao lado de nomes importantes da atual cena musical brasileira como Russo Passapusso (vocalista do Baiana System), Curumin, Anelis Assumpção, Ava Rocha, Tulipa, Thalma de Freitas, Céu e tantos outros.
Saulo é um nome conhecido e figura imprescindível para entender a música contemporânea do Brasil.- Sáb 19/03 12h00
- Sáb 19/03 15h00
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SERGIO REZE QUARTETO
"Sergio Reze Quarteto" convida para uma viagem, através da linguagem dos sons, para um Brasil profundo pelo qual nos sentimos conectados a partir de nossas raízes e memórias afetivas. Um Brasil que está fazendo falta e que se encontra submerso em algum lugar dentro de cada um de nós. Pelo caminho se entrelaçam o Maxixe, o Choro, o Samba, a Bossa Nova, ventos do Nordeste, sons de Minas Gerais e peças autorais.
A conexão se dará através da música, pelas vozes da bateria de Sergio Reze, do Clarinete de Alexandre Ribeiro, do piano de Daniel Grajew e do contrabaixo de Sidiel Vieira.
abertura da casa 20h- Sex 18/03 22h00
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ALESSANDRA LEÃO // ACESA
Nascida em Pernambuco, a compositora, cantora, percussionista e produtora musical Alessandra Leão lança seu novo álbum, ACESA.
Com oito discos lançados, foi indicada ao Grammy Latino, ao Prêmio da Música Brasileira e ao WME, além de receber o Prêmio Grão de Música, pelo conjunto da sua obra.
ACESA, escrito assim mesmo, em caixa alta, é como quem grita, como quem urge. A cantora diz que é, sobretudo, um suspiro, uma pausa no tempo, um exercício profundo de escuta, um convite ao movimento. É caminhar se permitindo perder-se no espaço, para ativar os sentidos e a alma. "Esse novo trabalho convida para um transe por meio do deslocamento no espaço e da música que faz o corpo dançar e transbordar a alma pelas cidades e terreiros", afirma.
abertura da casa 20h- Qua 16/03 21h30
- Qui 17/03 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá.
- Dom 13/03 12h00
- Dom 13/03 15h00
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ALMOÇO & MÚSICA // FIOS
Fios convida Paula Sanches para uma homenagem à todas as festas brasileiras. O repertório é quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, frevos, forrós e o carnaval de rua.
A instrumentação e sonoridade propostas tem como referência as formações tradicionais das Bandas de Pífanos, Orquestras de Frevo, Fanfaras, Forró de Rabeca e contemporâneos, como o Baile do Almeidinha, Spok Frevo Orquestra e Pife Muderno.
Para essa celebração somam-se ao quarteto do Fios o Trombone de Conrado Bruno, a percussão de Pedro Santos e a voz de Paula Sanches.- Sáb 12/03 12h00
- Sáb 12/03 15h00
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YANIEL MATOS TRIO
O músico cubano Yaniel Matos apresenta "Calabarí" com inspiração no folclore e na erudição da cultura cubana. Em Cuba, Carabalí era como eram chamadas as pessoas vindas de Calabar, Nigéria. "Quem não tem de Congo tem de Carabalí", é uma expressão popular cubana que afirma que todos tem algo de africanos. As músicas de "Carabalí " são baseadas em ritmos característicos do sul do pais, tais como Tumba Francesa, Bembé, Conga, Rumba, na forma jazz contemporâneo. A música aqui não esconde seu flerte com música européia e jazz. A influência de músicos como Cecil Taylor, Elgar Varese, Alejandro García Caturla e Amadeo Roldán pode ser claramente vista e sentida contra esse novo pano de fundo.
Com Yaniel Matos (piano e violoncelo) Rodrigo Digão (bateria) e Carlinhos Noronha (contrabaixo).
abertura da casa 20h- Sex 11/03 22h00
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JOSYARA
Após 4 anos de lançamento, a cantora e compositora Josyara apresenta show de despedida do álbum Mansa Fúria. Lançado em 2018 pelo edital da Natura Musical e produzido por Junix (BaianaSystem), o álbum traz um retrato da cantora, compositora e violonista baiana em seu percurso sertão/litoral/metrópole.
Nascida em Juazeiro no interior da Bahia, Josyara traz em suas composições um olhar sensível sobre seu cotidiano e sua história, embaladas por um violão percussivo e potente. Em Mansa Fúria ela escancara sua versatilidade trazendo uma voz e violão que dialogam perfeitamente com texturas eletrônicas. Agora em etapa de finalização do novo álbum, com estreia prevista para primeiro semestre de 2022, dá início a uma série de shows que marcam o encerramento desse show para lançamento de novo repertório junto a novo álbum.
Em suas letras, algumas figuras têm presença forte: as frutas locais como a pinha, carambola, umbu, o árido sertão de sua terra natal, o encontro com o mar na capital soteropolitana, Yemanjá, Nanã.
Josyara é acompanhada no palco por Lucas Martins (baixo, samplers e teclado) e Bruno Marques (baterial e percussão).
abertura da casa 20h- Qui 10/03 21h30
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ALZIRA E - CORTE
Prepare os sentidos! CORTE volta aos palcos com o show inédito "Brasa na Asa".
CORTE é Alzira E (voz e baixo), Marcelo Dworecki (guitarra e baixo), Cuca Ferreira (sax barítono e flauta), Daniel Gralha (trompete e flugelhorn), Fernando Thomaz (bateria e eletrônicos).
No repertório canções de Alzira E e parcerias: com a poeta Alice Ruiz "Sobra Falta"; com o filósofo e cantautor Tiganá Santana "Palavra de Honra, Chão do Abandono e Cena"; com Peri Pane "Beabá"; com arrudA "Dose Exata".
A banda tocará ainda os singles "A Terra" lançado em 2020 pela banda, que se trata de uma música de Alzira sobre o poema de Eunice Arruda, A Terra, do livro Tempo Comum (2015) e "Filha da Mãe", apresentada especialmente pela banda CORTE no documentário biográfico de Marina Thomé "Aquilo que eu nunca perdi " (2021) , uma composição inédita da década de 80 resgatada dos arquivos pessoais de Alzira E.
Algumas pérolas do show / álbum "CORTE" (2017) , também estão incluídas no roteiro como "Nada Disso" (Alzira E/ arrudA); "Desmonte e Cheguei" (Alzira E/ Tiganá Santana).
abertura da casa 20h- Qua 09/03 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // Trio Mana Flor convida Vanessa Moreno
Após 14 anos de estrada e cada vez mais atentas e alinhadas ao que acreditam, Cimara Fróis, Talita del Collado e Carol Bahiense sobem ao palco da Casa de Francisca com um show vibrante que dá voz à luta das mulheres. Nesse espetáculo que homenageia o mês das mulheres, o trio Mana Flor convida Vanessa Moreno, multi instrumentista e uma das vozes mais relevantes da MPB atual.
Sanfona, zabumba, pandeiro e triângulo se somam ao refinado trabalho vocal das cantoras-instrumentistas para interpretar clássicos do forró tradicional e da MPB, fazendo da alegria uma ferramenta de resistência.
O show do Trio Mana Flor é um grito de amor e coragem de artistas que acreditam que é fundamental olhar para a História e ser agentes transformadoras de seu tempo.- Sáb 05/03 12h00
- Sáb 05/03 15h00
- Dom 06/03 12h00
- Dom 06/03 15h00
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BANDA MANTIQUEIRA
D’RIviera, Wynton Marsallis, Hamilton de Holanda, entre outros, é a big band que mais excursionou para fora do Brasil. A idéia do que é hoje a BANDA MANTIQUEIRA surgiu na cabeça do Nailor Azevedo, o Proveta, em 1983. Nessa época, ele morava com outros músicos numa "república" no baixo do Bixiga, em São Paulo. Nas conversas com Walmir Gil, um dos seus amigos mais próximos, comentava que "a big band é a melhor escola para o aperfeiçoamento do instrumentista pela necessária disciplina que essa formação impõe". Com confessa influência das orquestras de Severino Araújo, Thad Jones, Count Basie e Duke Ellington, Proveta procurou uma forma de contato com a obra dos grandes compositores brasileiros – Pixinguinha, Cartola, Nelson Cavaquinho, Tom Jobim, entre outros – e passou a escrever arranjos para as composições desses grandes mestres, contando com a imprescindível colaboração do trompetista Walmir Gil e do violonista e contrabaixista Edson Alves. O primeiro CD da banda – ALDEIA – logrou obter nominação para o prêmio GRAMMY – a mais alta condecoração da indústria fonográfica mundial – na categoria de Melhor Performance de Jazz Latino, em 1998. Em outubro de 2000, foi lançado o segundo CD – BIXIGA – homenagem ao bairro paulistano onde moram grande parte dos músicos da banda.
abertura da casa 20h- Sex 04/03 22h00
- Sáb 05/03 22h00
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CORNUCÓPIA DESVAIRADA part. especial THIAGO FRANÇA
A Cornucópia Desvairada é uma fanfarra inspirada na diversidade cultural da cidade de São Paulo e que tem na rua seu principal habitat e no carnaval sua força motriz. SALIVA é o álbum de estreia do grupo e busca trazer essa sonoridade festiva da rua para dentro do disco, que tem produção musical de Thiago França (Metá Metá e a Espetacular Charanga do França).
O show descontraído e dançante em ampla interação com o público conta com repertório inédito do disco além de algumas das já clássicas versões instrumentais propostas pelo grupo e que forma uma verdadeira cornucópia de ritmos e estilos, passando pelo frevo, samba, carimbó, funk e ska, tudo digerido pela efervescência da Paulicéia.
abertura da casa 20h- Qui 03/03 21h30
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ARRIGO BARNABÉ E VÂNIA BASTOS
Arrigo Barnabé e Vania Bastos trabalham juntos desde a gravação de Clara Crocodilo, em 1980. Vânia Bastos era a voz principal nesse emblematico LP. Depois gravaram Tubarões Voadores, onde Vania se lança como cantora solista. Seguiram então carreiras individuais, mas a colaboração continou acesa em todo esse periodo. E agora o compositor contemporâneo, referência de inovação dentro da música popular brasileira, volta a se encontrar com Vânia Bastos.
Neste show apresentam diversas músicas performáticas, entre elas: Sabor de Veneno, Orgasmo Total, Diversões Eletrônicas, Office-boy, Clara Crocodilo, além de interpretar suas canções Lenda, Canção do Astronauta Perdido, Mirante, Londrina, Sinhazinha em Chamas.
Em seu primeiro LP solo, Vânia Bastos gravou a bossa nova "O Gato" de Arrigo e R. Riberti.
Essa bossa nova foi posteriormente vertida para o francês por Virginie Boutaud (Metrô) e gerou um projeto de Arrigo e Virginie que produziram e gravaram duas faixas interpretadas por Virginie. Essas versões são agora lançadas em um vinil e com participação especial de Virginie no show de Arrigo e Vania para comemorar o lançamento do compacto "Sur une plage du Bresil".
O show conta também com a participação especial de Ronaldo Rayol.
abertura da casa 20h- Qua 02/03 21h30
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AGORA VAI!
O "Agora Vai" é um bloco fundado na Barra Funda por artistas, com 18 anos de folia e quinze marchas enredo autorais (desde 2004, uma nova a cada ano). No show, além de apresentarem as composições marcadas pelo bom humor, exaltação a diversidade e irreverência, apresentam também marchas que fazem a história do carnaval paulistano.
abertura da casa 20h- Sáb 26/02 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // MAURICIO PEREIRA
Um sensacional show de marchinhas de carnaval na Casa de Francisca em duas sessões sábado e domingo: um programaço pra quem tem de 8 a 80 anos!
Turbilhão é Carneiro Sândalo na bateria, Reinaldo Chulapa no baixo, Daniel Szafran no teclado, Tonho Penhasco na guitarra, Luiz Claudio Faria trompete e Mauricio Pereira na voz.
Ilustração: Ionit Zilberman - livro "dois ou um".- Sáb 26/02 12h00
- Sáb 26/02 15h00
- Dom 27/02 12h00
- Dom 27/02 15h00
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BLOCO DO PAPAI Manoel Cordeiro – FOLIAS NA AMAZÔNIA...
O bloco apresenta uma perspectiva das festas carnavalescas no Norte do País, afirmando a musicalidade festiva e eclética do povo da Amazônia.
Marchinhas de carvanaL, bregas, lambadas, merengues, carimbós, batuques e marabaixos, desfilam no repertório do bloco, sem nenhum Chilique ou preconceito.
Conduzido pela guitarra eletrizante do guitar hero Manoel Cordeiro e a banda SONORA AMAZÔNIA, o bloco apresenta as cantoras convidadas:
Natália Matos e Nayara Guedes – Pará
Patrícia Bastos e Ariel Moura – Amapá.
Neste espetáculo, o bloco celebra a alegria, a felicidade, a superação e a esperança. Vem cantar, amar e se APAIXONAR.– Ohsorte.
abertura da casa 20h- Sex 25/02 22h00
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A Espetacular Charanga do França
SHOW DO DISCO
A Espetacular Charanga do França nasceu como banda e depois virou bloco, reunindo mais de 100 músicos no cortejo de carnaval. Depois de anos de imersão carnavalesca, França resolveu dar um novo rumo musical à banda, reunindo influências latinas, africanas e até da música de New Orleans. A missão de fazer um disco que não soasse carnavalesco foi um fracasso e rendeu o nome "Nunca Não é Carnaval".
Nesse show, a banda apresenta as nove composições do disco e ainda músicas dos discos anteriores que já viraram clássicos do carnaval de rua
abertura da casa 20h- Qua 23/02 21h30
- Qui 24/02 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // A Espetacular Charanga do França
Inspirada nas fanfarras que animavam os jogos de futebol nos estádios, a Espetacular Charanga do França deu seu ponta-pé inicial no pré-carnaval de 2013, apresentando um repertório de carnaval diverso e às vezes até inusitado e que só poderia fazer sentido no caldeirão cultural que é a cidade de São Paulo, unindo Michael Jackson e Raça Negra, as mais tradicionais marchinhas e o repertório autoral da banda.
- Sáb 19/02 12h00
- Sáb 19/02 15h00
- Dom 20/02 12h00
- Dom 20/02 15h00
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LÍVIA MATTOS TRIO
A acordeonista e cantautora Lívia Mattos apresenta-se em formato de power trio - composto por sanfona, tuba e bateria - explorando diferentes caminhos e sonoridades do seu instrumento. Experimentando novas canções e músicas instrumentais para o seu próximo álbum, o repertório também irá revistar algumas delícias do seu primeiro disco "Vinha da ida", lançado pelo Natura Musical. Compositora premiada, apresentou-se com seu trabalho autoral em festivais como "Akkorden Festival Wien", em Viena; "Accordions Around The World", em Nova Iorque; "Macau International Parede", na China, "Cantos na Maré", a Galícia; dentre outros. Prepara-se para shows em Abidjan, na Costa do Marfim, no próximo mês, neste formato de trio, esquentando as turbinas, foles, baquetas, campanas e afins, na Casa de Francisca.
Nascida em Salvador/BA, a sanfonástica Lívia Mattos possui sólida carreira como instrumentista, tendo acompanhado artistas como Chico César, Rosa Passos e Badi Assad; apresentado-se, como solista, com a Orquestra Sinfônica da Bahia; e realizado shows em parcerias com Ceumar, Alessandra Leão, Lívia Nestrovski e Irene Atienza. Mundo afora e Brasil adentro, circula com múltiplos trabalhos - como performer, frontwoman, sidewoman e pesquisadora - apresentando a sua leitura de mundo a partir das suas criações e transbordamentos, em sua potência cênica e musical.
LÍVIA MATTOS TRIO
Jefferson Babu - tuba
Rafael dos Santos- bateria
Lívia Mattos- sanfona, voz e composições
abertura da casa 20h- Sáb 19/02 22h00
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MÔNICA SALMASO
O projeto da cantora Mônica Salmaso "Caipira" apresenta 14 músicas que nos levam numa verdadeira viagem às origens da música brasileira. Um repertório selecionado a partir de uma pesquisa iniciada em 2003 e que, tocado de forma intimista, ressalta a alma caipira presente em todos nós.
Neste show estarão ao lado dela Neymar Dias (viola caipira), Lula Alencar (acordeon), Teco Cardoso (flautas), Luca Raele (clarinete) e Ari Colares (percussão). Como a própria cantora o define: Esse é, então, o "meu disco caipira", com todo o respeito que eu tenho pelo Brasil mais profundo e pelas nossas qualidades criativas que beiram o infinito.
abertura da casa 20h- Qui 17/02 21h30
- Sex 18/02 21h30
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"PAGODE NOVO" RODRIGO CAMPOS
Show inédito de Rodrigo Campos com banda e músicas novas, de seus recentes singles duplos, além de algumas inéditas que estarão no próximo disco do Sambas do Absurdo, seu projeto com Juçara Marçal e Gui Amabis. No repertório também sambas de seus trabalhos anteriores.
participação especial: Ná Ozzetti
Rodrigo Campos: voz, cavaco e guitarra
Thainá Borges: surdo e voz
Mari Tavares: repique de mão e voz
Thiago França: sax e flauta
Fernanda Broggi: voz
Victoria dos Santos: percussão e voz
abertura da casa 20h- Qua 16/02 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // CARNAVAL DE BOLSO
Suzana Salles e Paulo Padilha invadem novamente a Casa de Francisca com o Carnaval de Bolso, onde interpretam marchinhas de carnaval de todas as épocas, de Carmem Miranda ao atual carnaval de blocos de São Paulo, passando por Áio no Ôio e Fucei seu Feice, de Paulo Padilha e convidados mais que especiais de São Luiz do Paraitinga: Galvão Frade, Camilo Frade, Tomás Frade, Caio Frade e Léo Couto.
Galvão Frade, o compositor mais celebrado da festiva cidade, cantará diversos sucessos como Maricota, Samaritana e Bico do Corvo. É o Carnaval de Bolso, na medida certa pra se emocionar e cantar!
Vamos juntos celebrar a memória de Nhô Frade!- Dom 13/02 12h00
- Dom 13/02 15h00
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ALMOÇO & MÚSICA // CORNUCÓPIA DESVAIRADA
A fanfarra Cornucópia Desvairada é um grupo musical de instrumentos de sopro e percussão inspirado na diversidade cultural presente na cidade de São Paulo. Realiza um repertório de versões instrumentais que abrange gêneros conhecidos da música brasileira, como coco, carimbó, forró, maracatu, samba, axé e brega, além de composições próprias e de parceiros com essa mesma inspiração musical.
Uma orquestra andante de músicos caracterizados com chifres na cabeça, que apresenta um show descontraído de músicas dançantes, em ampla interação com o público, fazendo com que a música seja o grande elemento de conexão espontânea entre as pessoas.
A Cornucópia é um tradicional símbolo representativo de fertilidade, riqueza e abundância. Um vaso em forma de chifre, com frutas e flores que dele extravasam profusamente. Da mesma forma, a Cornucópia Desvairada é um encontro de riqueza musical, abundância de alegria e celebração da coletividade na Pauliceia.- Sáb 12/02 12h00
- Sáb 12/02 15h00
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SAMBAS DO ABSURDO // JUÇARA MARÇAL, RODRIGO CAMPOS E GUI AMABIS
Sambas do Absurdo tem no cerne a quebra de alguns alicerces do samba enquanto gênero. Essa quebra oferece, consequentemente, um samba obscuro, dissolvido, vertiginoso – pisamos num terreno pantanoso, e talvez essa sensação se pareça mesmo com o Absurdo. Juçara Marçal canta, Rodrigo Campos toca violão e cavaco e Gui Amabis arranja, fazendo valer seus recursos de produtor e sua maneira peculiar de samplear. No show, o trio conta com a participação especial de Marcelo Cabral no baixo e apresenta, além dos oito sambas que compõem o disco, outras canções que de alguma forma também contemplam o Absurdo.
- Sáb 12/02 22h00
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BAILE DO RIBEIRO
‘O "Baile do Ribeiro" foi criado pelo clarinetista, compositor e pesquisador Alexandre Ribeiro, com intuito de homenagear seu mestre e ídolo Paulo Moura e seus famosos bailes de gafieira dos anos 80.
Alexandre, um dos mais renomados clarinetistas de sua geração, teve a mesma trajetória de seu mestre Paulo Moura: começou seus estudos nas bandas marciais e retretas do interior de São Paulo (Paulo em São José do Rio Preto, Alexandre em São Simão), profissionalizando-se ainda adolescente nas bandas de sua cidade, posteriormente mudando para uma grande capital (Paulo pro RJ e Alexandre pra SP) e se dedicando à música erudita, trabalhando em várias orquestras, flertando com o jazz e por fim apaixonando-se pelo choro, samba e gafieira, pela mais pura expressão da música popular urbana brasileira, traçando sua carreira em torno desses gêneros.
No "Baile do Ribeiro", Alexandre é acompanhado por instrumentistas que são referência na música popular brasileira. Na Casa de Francisca, o Baile do Ribeiro recebe dois convidados especiais: o violonista Alessandro Penezzi e a cantora Verônica Ferriani.
abertura da casa 20h- Qui 10/02 21h30
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duo ÀVUÀ
Formado por Bruna Black e Jota.pê, o duo ÀVUÀ une dois universos artísticos distintos e complementares. Ambos com participação de destaque no programa The Voice Brasil, Bruna e Jota.pê já eram amigos de vida e de palco quando decidiram se unir para esse projeto em conjunto. Primeiro em participações, como no sucesso viralizado "Conte Comigo" de Jota.pê. Em seguida, com a música "A Partida", que foi o primeiro single oficial e fez parte do álbum "ONZE canções inéditas de Adoniran Barbosa" recém indicado ao Latin GRAMMYs 2021, reunindo artistas como Elza Soares, Zeca Baleiro e Francisco El Hombre, e no fim de 2021 gravaram o single "Comum" no ColorsxStudios.
abertura da casa 20h- Qua 09/02 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // SEXTETO SUCUPIRA
O som do Sexteto Sucupira pode ser encarado como uma viagem musical pelas melodias do mundo com o Brasil como ponto de partida. O veículo condutor dessa experiência é sem dúvida a cultura regional nordestina, seus baiões, xaxados, xotes e ijexás. A proposta do Sexteto é pesquisar o vasto repertório de forró a procura de conexões com outros gêneros musicais. O caminho inverso também é explorado, assim, temas inusitados da música mundial são adaptados com muita propriedade em arranjos "forrozeiros". Alimentado por ricas melodias, o público é convidado a provar um banquete de saborosos temas, muitos deles temperados com instigantes escalas orientais e ritmos exóticos. A cada tema executado tem-se a sensação de se desembarcar num lugar diferente, ora no Norte do Brasil, ora no Caribe, ora no Oriente Médio. O repertório mescla tradições de varias partes do mundo com temas de compositores consagrados brasileiros, de expoentes da nossa nova geração, além de composições inéditas dos integrantes.
Rudá Brauns - Bandolim
Alexandre Bittencourt - Sopros
Cláudio Lima - Bateria
Lucas Videla - Percussão
Will Magalhães - Guitarra
Rodrigo Villa - Baixo- Sáb 05/02 12h00
- Sáb 05/02 15h00
- Dom 06/02 12h00
- Dom 06/02 15h00
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"YATRA-TÁ" Salomão Soares e Vanessa Moreno
‘Yatra-tá’ é o segundo disco do duo Salomão Soares (piano) e Vanessa Moreno (voz) lançado em dezembro de 2021. Entre algumas das compositoras e compositores escolhidos para o repertório estão Joyce Moreno, Luiz Gonzaga, Djavan, Hermeto Pascoal e Tania Maria, uma das principais influências do duo e que inspirou o nome desse segundo registro.
O termo Yatra, em Sânscrito significa ‘Jornada de Transformação’. A afinidade musical apurada entre Salomão e Vanessa traz um frescor pra esse segundo trabalho, que está alicerçado nas raízes brasileiras e tem a liberdade criativa como elemento fundamental na construção dos arranjos e na execução.- Sáb 05/02 22h00
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ARRIGO BARNABÉ
Arrigo Barnabé celebra 70 anos com show em que apresenta parte do repertório que inaugurou o movimento vanguarda paulista com a fusão de música popular com música erudita contemporânea. Arrigo apresenta também repertório de suas valsas e canções líricas, muitas delas compostas para trilhas sonoras de diversos filmes nacionais premiados ao longo dos anos.
Arrigo Barnabé
Livia Nestrovski voz
Paulo Braga piano
Mario Manga guitarra
Gustavo Boni baixo
Paulo Barnabé percussão
Duda Neves bateria
abertura da casa 20h- Sex 04/02 22h00
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CURUMIN & ANELIS
Anelis Assumpção e Curumin: Eu canto com ele, ele me canta.
Assumpção é cantora, compositora, produtora, escritora e diretora artística do Museu Itamar Assumpção. Curumin é cantor, compositor, produtor e multinstrumentista. Artistas independentes há muitos anos, lançaram discos, participaram de turnês nacionais e internacionais, têm parcerias com grandes nomes da nossa música e já ganharam diversos prêmios. Casados há 18 anos, Anelis e Curumin cantam, compõem, produzem, procriam e cozinham lado a lado, sempre acompanhando a carreira um do outro, mas nunca tendo realizado nenhum projeto só eles dois. Com o confinamento pandêmico, veio a oportunidade de se apresentarem juntos: foram diversas lives da família Nakata Assumpção, cercados de plantas, quadros, filhos, cachorros, barulho de vizinhança.
O encontro de um dos casais mais talentosos da música contemporânea paulistana e brasileira finalmente ganhou corpo e eles se preparam para ficar a cara a cara com seu público pela primeira vez. O show "Anelis e Curumin: eu canto com ele, ele me canta" passeará pelos seus repertórios autorais, num formato intimista: voz, violão, mpc e percussão, tudo executado apenas por eles dois. Pra zombar de verdade, só com a alma e o coração.
abertura da casa 20h- Qui 03/02 21h30
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ANELIS & CURUMIN
Anelis Assumpção e Curumin: Eu canto com ele, ele me canta.
Assumpção é cantora, compositora, produtora, escritora e diretora artística do Museu Itamar Assumpção. Curumin é cantor, compositor, produtor e multinstrumentista. Artistas independentes há muitos anos, lançaram discos, participaram de turnês nacionais e internacionais, têm parcerias com grandes nomes da nossa música e já ganharam diversos prêmios. Casados há 18 anos, Anelis e Curumin cantam, compõem, produzem, procriam e cozinham lado a lado, sempre acompanhando a carreira um do outro, mas nunca tendo realizado nenhum projeto só eles dois. Com o confinamento pandêmico, veio a oportunidade de se apresentarem juntos: foram diversas lives da família Nakata Assumpção, cercados de plantas, quadros, filhos, cachorros, barulho de vizinhança.
O encontro de um dos casais mais talentosos da música contemporânea paulistana e brasileira finalmente ganhou corpo e eles se preparam para ficar a cara a cara com seu público pela primeira vez. O show "Anelis e Curumin: eu canto com ele, ele me canta" passeará pelos seus repertórios autorais, num formato intimista: voz, violão, mpc e percussão, tudo executado apenas por eles dois. Pra zombar de verdade, só com a alma e o coração.
abertura da casa 20h- Qua 02/02 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // FIOS
Fios convida Loreta Colucci para uma homenagem à todas as festas brasileiras. O repertório é quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, frevos, forrós e o carnaval de rua. A instrumentação e sonoridade propostas tem como referência as formações tradicionais das Bandas de Pífanos, Orquestras de Frevo, Fanfaras, Forró de Rabeca e contemporâneos, como o Baile do Almeidinha, Spok Frevo Orquestra e Pife Muderno. Para essa celebração somam-se ao quarteto do Fios o Trombone de Conrado Bruno, a percussão de Pedro Santos e a voz de Loreta Colucci.
- Sáb 29/01 12h00
- Sáb 29/01 15h00
- Dom 30/01 12h00
- Dom 30/01 15h00
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CIDA 70
"É a rainha dos detentos / Das loucas, dos lazarentos", diz Chico Buarque em uma de suas canções clássicas, um epíteto que se encaixa em Cida Moreira. Espécie de anti-diva, a nossa "dama indigna", a cantora paulistana nunca fez grandes sucessos no rádio, nem movimentou multidões, mas é uma estrela de maior grandeza para seus fiéis ouvintes. E quem ouviu algum vez, certamente não passou incólume a sua voz forte e lúgubre. Atriz de teatro e de cinema, Cida Moreira assume sua persona mais intensa na companhia de um piano e de seu repertório que vai de clássicos do cabaret até stardands norte-americanos, passando por uma boa gama de compositores nacionais – dos mais clássicos aos mais jovens."
Renan Guerra
"Um Copo de Veneno" é a trilha sonora do programa do Canal Brasil de mesmo nome. Foram dez episódios em que Murilo Alvesso e Cida Moreira, junto a uma equipe de profissionais incríveis, inventamos, pensamos e começamos a escrever um programa de TV onde personagens feitos por mim abordaram textos literários, poéticos e musicais, com um rigor estético absoluto, transformando o Copo de Veneno em uma grande tragicomédia brasileira, onde todos os aspectos do nosso viver são tocados com ironia, inteligência e muita emoção.
O show que estreia na Casa de Francisca reproduz o repertório que foi cantado no programa, intercalado com alguns pequenos textos mais significativos dos programas. Uma noite especial, de um projeto vencedor e absolutamente peculiar.
O repertório básico contém Valesca Popozuda, Itamar Assumpção, Tulipa Ruiz, Tina Turner, Eduardo Dusek, Falamansa, Chico Buarque, Lenine, e Lana Del Rey, entre outros.
abertura da casa 20h- Sáb 29/01 22h00
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IJÓ
Rubens Oliveira é bailarino e coreógrafo, há 20 anos desenvolve pesquisa, experimentações estéticas e tecnológicas para conectar artistas da dança com a música e outras linguagens artísticas. Em 2018 foi premiado com o APCA na categoria melhor coreografia com o Subterrâneo da Cia Gumboot Dance Brasil, dirigiu o Show Nômade da artista Lenna Bahule e atuou como coreógrafo e bailarino nos videoclipes: Aseptic (Rafael Kent, 2020), Saci (Baiana System, 2019 que concorreu ao Grammy Latino). Em 2021 participou do Festival Rec-Beat com a performance Ancestral do Futuro.
IJÓ, dança em Ioruba, é o mais novo projeto do coreógrafo. É da territorialidade Africana que Rubens traz a inspiração e referência para construir um espaço de rito, onde a dança e a música não se separam, são um corpo só.
Com o desejo de valorizar e evidenciar o papel da dança e do corpo na cidade, Rubens Oliveira faz a curadoria de IJÓ, convida artistas da dança de diferentes linguagens para performarem juntos no palco em um show dançante. Em parceria com a Casa de Francisca o show tem como proposta conduzir o público aos portais sensoriais da dança e música.
Nesta primeira edição os convidados são Irineu Nogueira (Coreógrafo Comissão de Frente da Vai - Vai, Abieié conexão Brasil/Alemanha), Mayara Rosa (Show dos Famosos e Cia Turmalinas Negras) e Ricardo Januário (Videoclipe cantora Céu e Coletivo Amarela Plataforma), nomes expressivos da dança contemporânea e promove o encontro com os músicos Alysson Bruno (percussão), Maurício Pazz (cordas), Sthe Araújo (percussão), Theodoro Nagô e Felipe Oliveira (teclado). O MC Éric de Oliveira será o apresentador na noite.
"Será uma noite para apreciar encontros artísticos e também inspirar possíveis descobertas corporais" - Rubens Oliveira
Rubens Oliveira convida
Irineu Nogueira, Mayara Rosa e Ricardo Januário (bailarinos)
Alysson Bruno (percussão)
Maria Fê (violino)
Maurício Pazz (cordas)
Sthe Araújo (percussão)
Theodoro Nagô (voz e violão)
Felipe Oliveira (teclado)
Eric de Oliveira (MC)
Maria Fê (violino)
abertura da casa 20h- Sex 28/01 22h00
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BLUBELL
"Música Solar Para Tempos Sombrios" traz de volta o pop bem humorado com influência de jazz de Blubell. É também um livro/disco. Um "lisco", como ela mesma gosta de chamar. São nove faixas de autoria dela, uma em parceria com Zélia Duncan. São também nove crônicas, cada uma inspirada em uma faixa do disco. No livro editado pela Lyra das Artes, Blubell sugere que o leitor leia a crônica e depois ouça a faixa de mesmo nome, para mergulhar nas bem-humoradas histórias das canções que ela escreveu entre 2018 e 2019, durante um período tortuoso de sua vida.
O show inédito de mesmo nome terá praticamente a mesma sonoridade no álbum, que foi gravado "ao vivo" ou "à moda antiga". Tanto o álbum quanto o show tem direção musical de Blubell e Luca Raele (Mônica Salmaso, Nouvelle Cuisine), que também desfila seu intrépido clarinete por várias das faixas. A bateria firme e macia de Richard Ribeiro se amalgama ao piano caloroso de Danilo Penteado. Igor Pimenta se divide entre brilhantes linhas melódicas no baixo elétrico e finesse no baixo acústico. O quarteto faz uma senhora cama para que Blubell deite sua voz aveludada e entoe suas melodias e letras, ora com ironia, ora com lirismo.- Qui 27/01 21h30
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SOFIA FREIRE
Sofia Freire é cantora, compositora, pianista e produtora musical de Recife. Possui dois álbuns lançados, Garimpo (2015) e Romã (2017), e se apresenta Brasil afora com seu show no formato "banda de uma mulher só", onde sozinha em palco, explora sua sonoridade que transita entre a erudição do piano e o pop eletrônico, construindo loops de instrumento e voz ao vivo em cima de bases e samples. Sofia pesquisa processos criativos e atualmente desenvolve o projeto de encerramento do ciclo do seu álbum Romã "Você Precisa Me Conhecer de Novo" - Circulação Romã, com patrocínio da Petrobras e produz seu terceiro álbum, com previsão de lançamento para 2022.
- Qua 26/01 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // França & Abaddia
Ao melhor estilo das grandes duplas de instrumentistas da história da música brasileira como Pixinguinha e Benedito Lacerda, Zé da Velha e Silvério Pontes, os músicos Thiago França (saxofone) e Allan Abbadia (trombone) se reúnem para fazer uma roda instrumental com um pé no samba e o outro passeando, bebendo na fonte e olhando para o futuro, abraçando estilos dentro duma gafieira universal onde toda dança vale, todo canto soma e toda escuta é bem-vinda. pra executar a empreitada, completam o time Emerson Bernardes (cavaco), Sthe Araújo (surdo) e Xeina Barros (percussão geral).
- Sáb 22/01 12h00
- Sáb 22/01 15h00
- Dom 23/01 12h00
- Dom 23/01 15h00
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NÁ OZZETTI
Ná Ozzetti parte de um desejo antigo em explorar as personagens das canções e a teatralidade implícita nestas, como contos musicais. Encarnar suas personagens sempre foi um dado marcante para suas interpretações. A busca por sonoridades também está presente em sua trajetória. Aqui há um trabalho de criação coletiva com os músicos presentes, com os quais Ná tem atuado ha mais de uma década.
abertura da casa 20h- Sex 21/01 22h00
- Sáb 22/01 22h00
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LETRUX // LÍNGUAS E POESIAS
A atriz, cantora e escritora Letrux é notoriamente reconhecida pela sua contribuição poética aos seus shows, onde ela declama e lê poesias próprias ou de autoras e autores que admira, como Sylvia Plath, Hilda Hilst, Drummond etc. No show "Línguas & Poesias", Letícia cantará músicas em português, inglês, francês, espanhol, e italiano, intercalando com poesias igualmente mescladas: brasileiras e internacionais. De pessoas vivas ou que já passaram. Tudo isso acompanhada pelos músicos Lourenço Vasconcellos, no vibrafone e Thiago Vivas, no piano.
abertura da casa 20h- Qua 19/01 21h30
- Qui 20/01 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá.
- Sáb 15/01 12h00
- Sáb 15/01 15h00
- Dom 16/01 12h00
- Dom 16/01 15h00
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MESTRINHO
Sergipano da cidade de Itabaiana, Mestrinho apresenta repertório recheado com clássicos do forró e canções de sua autoria de seus 3 álbuns mais recentes. Acompanhando de Elton Moraes (triângulo), Vinicinho Vim (zabumba), Léo Rodrigues (percussão) e Cainã Cavalcante (violão), transitam pelo universo de artistas como Dominguinhos, Sivuca, Oswaldinho do Acordeon, Hermeto Pascoal, Djavan, Gilberto Gil e Milton Nascimento.
abertura da casa às 20h- Sáb 15/01 22h00
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ASSUCENA
Após seis anos integrando o projeto musical "As Baías e a Cozinha Mineira", Assucena apresenta o show "Rio e também posso chorar – Fatal 50", uma releitura e homenagem ao icônico álbum "Fatal – Gal A Todo Vapor", que Gal Costa lançou em 1971.
Movida fundamentalmente pela relevância da memória desta clássica apresentação de Gal, Assucena identifica uma atualidade por essência neste show. "A obra homenageada emerge de um dos períodos mais sombrios da história brasileira e que ainda se faz contemporânea, pelo teor de autoritarismo e obscurantismo que ainda nos assombra. Esse projeto é sobre a composição de um canto e de um corpo livre de uma mulher-trans em tempos de ataque à dignidade humana e à democracia. É uma releitura na qual vou imprimir meus traços e minhas pesquisas sonoras também", aponta a artista.
abertura da casa às 20h- Qua 12/01 21h30
- Sex 14/01 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // Trio Mana Flor convida Lívia Nestrovski
Em janeiro de 2008 nasceu o Trio Sinhá Flor, primeiro Trio de Forró formado somente por mulheres no Brasil. Após 14 anos de estrada e cada vez mais atentas e alinhadas ao que acreditam, elas sobem agora aos palcos como Trio MANA Flor, num show vibrante que dá voz à luta das mulheres. Sanfona, Zabumba, Pandeiro e Triângulo se somam ao refinado trabalho vocal das cantoras-instrumentistas para interpretar clássicos do Forró Tradicional e da MPB, fazendo da alegria uma ferramenta de resistência.
Trio Sinhá Flor agora é Trio MANA Flor
O show do Trio MANA Flor é um grito de amor e coragem de artistas que acreditam que é fundamental olhar para a História e ser agentes transformadoras do nosso tempo.- Sáb 08/01 12h00
- Sáb 08/01 15h00
- Dom 09/01 12h00
- Dom 09/01 15h00
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FÉRIAS! De 23/12 a 07/1
- Sex 07/01 00h00
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METÁ METÁ
Metá Metá é formado por Juçara Marçal (voz), Thiago França (sax) e Kiko Dinucci (guitarra) desde 2008. A banda tem 3 discos lançados e 2 EPs, e tem despertado a atenção da crítica por fazer uma nova abordagem na música brasileira, fora dos clichês conhecidos, fundindo elementos da canção brasileira com música africana, jazz e rock. O grupo se destacou também pela aproximação da cultura afro-brasileira difundida pelos cultos afro- religiosos (candomblé) de influência yoruba, fon e bantu. "Metá Metá" em yoruba quer dizer "três ao mesmo tempo". Metá Metá é o centro de uma nova cena musical na cidade de São Paulo, na qual artistas de um mesmo núcleo, como Romulo Fróes, Rodrigo Campos e Passo Torto, trabalham de forma colaborativa. Esse núcleo criativo lançou em 5 anos cerca de 30 discos, além de colaborar para artistas como Tony Allen, Criolo, Tom Zé e Elza Soares. No primeiro disco Metá Metá (2011), a banda mostrava um som minimalista, com poucos instrumentos, combinando polifonia e silêncio. No segundo álbum MetaL MetaL (2012), o grupo radicalizou a sonoridade e promoveu a interseção de vários elementos, como música brasileira, africana, latina, free jazz, punk rock e avant-garde. O álbum arrancou elogios de publicações como The Guardian, The Independent, Rolling Stone, The Wire, Les Inrockuptibles e Libération. O grupo passou por festivais como Roskilde, Transmusicales e Mawazine. Em seu terceiro álbum, MM3, Metá Metá apresenta um novo caminho, com fortes influências da África do Norte, de países como Marrocos, Etiópia, Niger e Mali. MM3 foi gravado ao vivo em três dias e traz em sua sonoridade muita flexibilidade, dinâmica e improvisação, buscando ser fiel à sensação de êxtase, catarse e transe que o grupo transmite em seus shows. MM3 conta com a colaboração dos músicos Marcelo Cabral (baixo) e Sergio Machado (bateria) na execução e criação dos arranjos e apresenta canções em parcerias com compositores como Rodrigo Campos e Siba.
- Qua 22/12 21h00
- Qua 22/12 23h59
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SIBA
Siba retorna aos palcos com um show projetado pra o Carnaval de 2022 e com uma formação inédita, onde é acompanhado por Mestre Nico e Rafael dos Santos. O repertório parte do seu último álbum, Coruja Muda, mas também, com elementos dos seus últimos trabalhos como Baile Solto, Avante e a Fuloresta, explorando um território novo, mas, mantendo as sínteses rítmicas que acompanham o artista desde sempre, bem como a música de rua e a poesia rimada.
Nascido na do Recife, em uma família que até hoje mantém sua forte ligação com suas origens rurais, Siba cresceu entre a cidade e o interior, dois mundos que fazem parte de um mesmo todo. Desde seus primeiros contatos com as tradições da Mata Norte, começou uma longa história de aprendizado e colaboração, exercitando ao longo dos anos os fundamentos da poesia ritmada para se tornar um dos principais mestres da nova geração do maracatu e dos cirandeiros. Ao mesmo tempo, como membro da banda Mestre Ambrósio, desenvolveu um estilo musical inovador e singular.- Ter 21/12 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
ALMOÇO & MÚSICA
(show R$35 + acepipe R$22 + almoço R$53)
*bebidas, sobremesas e serviço não incluídas.
CRIANÇAS DE 6 ATÉ 12 ANOS
(show R$18 + almoço para as crianças R$38)
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Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação.- Sáb 18/12 12h00
- Sáb 18/12 15h00
- Sáb 18/12 15h00
- Sáb 18/12 15h00
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MAURICIO PEREIRA
"Micro" é um trabalho que nasceu dum modo meio casual. Ele era uma versão light do show do "Outono no Sudeste", em duo, a voz de Maurício acompanhada pela guitarra de Tonho Penhasco. Um formato leve pra viajar pelo país dum jeito econômico.
Na estrada veio a surpresa. O trabalho mostrou sua personalidade, intimista, leve, delicada. Os arranjos criativos de Tonho obrigaram Mauricio a reaprender suas canções. E isso gerou um trabalho original. Tão original que virou o novo disco de Maurício.
Esse disco novo, o "Micro" - que traz 12 das canções que estão no repertório do pequeno show que foi aumentando de tamanho - tem lançamento previsto para o primeiro semestre de 2022. A produção é de Gustavo Ruiz, que começou uma bela parceria com Maurício quando produziu "Outono no Sudeste", em 2018.
Então, esse show na Francisca no finzinho do ano - depois de quase dois anos fora dos palcos - é praticamente um pré-lançamento desse disco.
No repertório, versões das músicas do "Outono…", ("Florida", "Mulheres de Bengalas", "A Mais", "Tudo Tinha Ruído") e outros discos, em especial "Pra Marte", de 2007 ("Truques com Facas", "Pra Marte" e o clássico "Trovoa") e "Pra Onde Que Eu Tava Indo", de 2014 ("Criancice", "Fugitivos", "Pra Onde Que Eu Tava Indo"), discos em que Tonho é um parceiro importante de Maurício.
Maurício é um artista ativo na rede social desde os anos 90, pioneiro nos shows ao vivo via internet. Além disso, tem um trabalho intenso de formação de jovens artistas com suas oficinas de canção e de produção de espetáculo.
abertura da casa às 20h- Sáb 18/12 22h00
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PARTIDO ALTO// Douglas Germano e os Batuqueiros e sua Gente
O cantor e compositor Douglas Germano apresenta seu novo trabalho em parceria com o grupo Batuqueiros e Sua Gente. Com direção musical de Henrique Araújo, traz músicas que retratam o cotidiano e a resistência do povo brasileiro.
O trabalho de Douglas ganhou evidência com a música Maria de Vila Matilde, gravada por Elza Soares. Teve ainda suas composições interpretadas por artistas como Fundo de Quintal e Fabiana Cozza. Já o Batuqueiros e Sua Gente se dedica a levar adiante a tradição centenária das rodas de samba.
abertura da casa 20h- Qua 15/12 21h30
- Qui 16/12 21h30
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NÁ OZZETTI E SUZANA SALLES
As sagitarianas Ná Ozzetti e Suzana Salles, nascidas na mesma data, apresentam show especial na Casa de Francisca, acompanhadas por Dante Ozzetti e Paulo Padilha. Dois violões, duas vozes e muita história pra contar. De modas de viola a marchinhas de carnaval, além de composições próprias.
abertura da casa às 20h- Sáb 11/12 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
ALMOÇO & MÚSICA
(show R$35 + acepipe R$22 + almoço R$53)
*bebidas, sobremesas e serviço não incluídas.
CRIANÇAS DE 6 ATÉ 12 ANOS
(show R$18 + almoço para as crianças R$38)
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Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação.- Sáb 11/12 12h00
- Sáb 11/12 15h00
- Dom 12/12 12h00
- Dom 12/12 15h00
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CARAVANA TONTERIA
Caravana Tonteria é um quarteto formado pela atriz Letícia Sabatella (composições e voz), pelo ator e multi-instrumentista Fernando Alves Pinto (serrote, trompete, violão e voz) e pelos músicos Paulo Braga (piano) e Zéli Silva (contra-baixo), que tem em seu repertório canções autorais (todas de Letícia) e outras de grandes referências da música universal como Chico Buarque, Cole Porter, Kurt Weill, Duke Ellington e Carlos Gardel. Ambientado simbolicamente em um cabaré itinerante, o show de música, com estilos heterogêneos, dialoga com a cena, garantindo um caráter mais performático à apresentação.
abertura da casa 20h- Qui 09/12 21h30
- Sex 10/12 22h00
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MESTRINHO - SESSÃO EXTRA!
Sergipano da cidade de Itabaiana, Mestrinho apresenta repertório recheado com clássicos do forró e canções de sua autoria de seus 3 álbuns mais recentes. Acompanhando de Elton Moraes (triângulo), Vinicinho Vim (zabumba), Léo Rodrigues (percussão) e Cainã Cavalcante (violão), transitam pelo universo de artistas como Dominguinhos, Sivuca, Oswaldinho do Acordeon, Hermeto Pascoal, Djavan, Gilberto Gil e Milton Nascimento.
abertura da casa 20h- Qua 08/12 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // POIN
Pequena Orquestra Interativa é um septeto formado por músicos que tocam violão, acordeon, flauta, violino, sousafone e percussão e que tem como principal característica a interatividade com o público, que é incluído de diferentes formas em todos os números musicais instrumentais apresentados. A cada novo tema, as pessoas são convidadas a participar do espetáculo juntamente com os artistas, corroborando no arranjo. Isso se dá sempre a partir de alguma sugestão do regente daquele tema, que demonstrará ao público o que ele deve fazer através de ações que explorem ritmo, afinação, coordenação motora e memória. A cada número, uma nova surpresa para a platéia. E a diversão está garantida. A presença de espírito e o bom humor são características onipresentes da POIN. O som da POIN é uma mistura de musica dos balcãs, klesmer, valsas malucas e musica cigana. O ritmo é contagiante e é praticamente impossível assistir ao septeto sem que o corpo inicie movimentos ao compasso da musica. A trilha sonora foi criada especialmente para o espetáculo e pensada para funcionar em locais alternativos, como a rua, ambientes abertos ou qualquer espaço que permita a presença do septeto e a participação do público nas brincadeiras musicais. Ideal também para cortejos, POIN – Pequena Orquestra Interativa é um espetáculo simpático e de fácil colocação, por não precisar necessariamente de sonorização nem iluminação ou qualquer outro elemento especial, ainda que possa ser também apresentado em palcos convencionais.
Concepção, direção musical, composições e arranjos: Gustavo Finkler Renata Mattar: sanfona e voz Gustavo Finkler: violão e voz Micaela Nassif: violino Mateus Mapa: flauta e flautim Renato Farias: sousafone Nina Blauth: percussão Gustavo Souza: percussão Figurinos: Renata Mattar- Dom 05/12 12h00
- Dom 05/12 15h00
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ALMOÇO & MÚSICA // Baião Lascado convida Mestre Luiz Paixão
O Baião Lascado é um quinteto de forró de rabeca formado pelos jovens músicos Allan Pio, Lincoln Pontes, Edgar Paixão, Jeovane Sacramento e Renato Macedo. O grupo busca suas referências nos ritmos tradicionais que fazem parte do universo do forró, como baião, xote, xaxado e arrasta-pé, além de ser influenciado por outros gêneros da música popular brasileira, como as bandas de pífanos, cavalo marinho, coco, o samba e o choro.
O mestre popular é o agente da vida no repasse dos saberes e fazeres necessários à continuidade da nossa cultura. Dos canaviais pernambucanos, com destaque os da mata norte, brotam homens que transformam suas ásperas e difíceis vidas em poesia sonora, oral ou visual.
Com seu estilo único, vigoroso, sonoridade ímpar e cristalina, preenchida e executada com três dedos (um acidente, ainda jovem, imobilizou seu dedo mindinho esquerdo), graduou o Mestre Paixão, rapidamente, dos canaviais para um dos mais importantes rabequeiros do Brasil.- Sáb 04/12 12h00
- Sáb 04/12 15h00
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PAU BRASIL
Nelson Ayres, Rodolfo Stroeter, Paulo Bellinati, Teco Cardoso e Ricardo Mosca integram o grupo desde o ano de 2005 e vêm atuando como uma das mais destacadas formações da música instrumental contemporânea do Brasil. Com uma carreira nacional e internacional estabelecida desde o início da década de 80, o grupo promove uma sonoridade única, passeando entre o primitivo e o contemporâneo. A capacidade de improvisação de seus integrantes, além da referência brasileira permanente, fazem do Pau Brasil um dos patrimônios vivos da música brasileira.
abertura da casa 20h- Sex 03/12 22h00
- Sáb 04/12 22h00
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MESTRINHO
Sergipano da cidade de Itabaiana, Mestrinho apresenta repertório recheado com clássicos do forró e canções de sua autoria de seus 3 álbuns mais recentes. Acompanhando de Elton Moraes (triângulo), Vinicinho Vim (zabumba), Léo Rodrigues (percussão) e Cainã Cavalcante (violão), transitam pelo universo de artistas como Dominguinhos, Sivuca, Oswaldinho do Acordeon, Hermeto Pascoal, Djavan, Gilberto Gil e Milton Nascimento.
abertura da casa 20h- Qua 01/12 21h30
- Qui 02/12 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // França & Abaddia
Ao melhor estilo das grandes duplas de instrumentistas da história da música brasileira como Pixinguinha e Benedito Lacerda, Zé da Velha e Silvério Pontes, os músicos Thiago França (saxofone) e Allan Abbadia (trombone) se reúnem para fazer uma roda instrumental com um pé no samba e o outro passeando, bebendo na fonte e olhando para o futuro, abraçando estilos dentro duma gafieira universal onde toda dança vale, todo canto soma e toda escuta é bem-vinda. pra executar a empreitada, completam o time Emerson Bernardes (cavaco), Sthe Araújo (surdo), Tiganá Macedo (percussão) e Xeina Barros (percussão geral).
- Sáb 27/11 12h00
- Sáb 27/11 15h00
- Dom 28/11 12h00
- Dom 28/11 15h00
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ROMULO FRÓES CANTA TRANSA
Romulo Fróes é declaradamente influenciado pelo disco "Transa". Inicialmente associado ao samba, o cantor e compositor enveredou para o rock a partir de seu terceiro disco, o duplo "No Chão Sem o Chão". Neste percurso, ele buscou na música brasileira o atalho para uma linguagem própria dentro do formato guitarra-baixo-e-bateria, e o clássico álbum de Caetano Veloso se impôs como uma de suas principais referências.
Quando apresentou pela primeira vez este tributo, no ano em que o disco de Caetano completava 40 anos de seu lançamento, Romulo sequer imaginaria uma contribuição com o diretor musical de "Transa", outra de suas maiores referências, Jards Macalé, de quem viria a se tornar parceiro e um dos produtores de seu aclamado álbum "Besta Fera".
Para acompanhá-lo em sua releitura mais do que pessoal deste clássico da música brasileira, Romulo Fróes vem muito bem acompanhado por grandes nomes da música brasileira recente: Guilherme Held na guitarra, Marcelo Cabral no contrabaixo, Décio 7 na bateria e Rodrigo Campos no cavaquinho.
abertura da casa 20h- Sex 26/11 22h00
- Sáb 27/11 22h00
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MÔNICA SALMASO
O encontro musical da cantora Mônica Salmaso com o violonista e arranjador Paulo Aragão aconteceu em diversos projetos, desde suas participações em trabalhos do Quarteto Maogani (do qual Paulo Aragão faz parte) quando ambos começaram suas carreiras musicais.
Mais recentemente, ele gravou e integrou o grupo de músicos do cd e turnê do projeto Corpo de Baile (no qual o flautista e saxofonista Teco Cardoso também foi músico e produtor) e concebeu junto com a cantora o show em homenagem ao compositor Wilson Baptista (também com a presença de Teco Cardoso e Luca Raele). Durante a pandemia, Mônica Salmaso, Paulo Aragão e Teco Cardoso fizeram, em duos ou trios, vídeos para o projeto Ô DE CASAS e lives com o violão gravado à distância, de onde surgiu a vontade de criarem um repertório inteiro juntos, voz, violão, flauta, saxofone e percussão.
Este encontro nasce agora, no momento de abertura dos espaços para apresentações com público presencial e volta ao trabalho dos artistas.
abertura da casa 20h- Qua 24/11 21h30
- Qui 25/11 21h30
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BATUCADA TAMARINDO
Batucada Tamarindo vem ao longo dos seus 16 anos de existência desenvolvendo uma musicalidade fundamentada nas manifestações negras e brasileiras oriundas dos terreiros, onde a música, dança e a comida estão presentes.
Os chamados "Terreiros" têm uma grande importância nas manifestações culturais populares do Brasil, pois eles nos remetem à religiosidade e ao profano, lugar onde conseguimos ultrapassar o tempo/espaço para nos assegurar e validar nossa ligação ao imaginário e à ancestralidade.
A nossa inspiração advém dos Terreiros tradicionais do candomblé, da Jurema Sagrada, terreiros dos sambas e da cultura afro-cubana, pois são esses lugares com seus tambores, vozes, dança, comida e sua cosmovisão que nos mantém firmes e conectados com o nosso povo.
O repertório diversificado que adentra em variantes tradicionais da cultura negra e brasileira proporciona ao público uma imersão musical prazerosa, única e contundente.
A formação instrumental entre tambores, baixo elétrico, viola, vozes e uma performance corporal nos garante ser mais emblemáticos em nossa mensagem, ou melhor, viagem à ancestralidade de todes presentes.
Aimê Uehara (baixo, guitarra baiana e voz)
Maurício Badé (percussão e voz)
Alysson Bruno (percussão e voz)
Abuhl Júnior (percussão e voz)
Mestre Nico (percussão e voz)
Ilker Ezaki (percussão e voz)
abertura da casa 20h- Sáb 20/11 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DO PAPAI
Um dos produtores musicais mais influentes e celebrados da música popular da Amazônia, o multi-instrumentista Manoel Cordeiro, comemora seus 50 anos de carreira. O músico comemora um dos momentos mais férteis e felizes da sua carreira, antes pautada nos estúdios, daí a estatística dos aproximadamente 1.000 discos que passaram pela mão de Manoel. Banda Carrapicho, Banda Warilou, Roberta Miranda, Magno, Alípio Martins e Beto Barbosa são alguns nomes. Também este ano produziu junto de seu filho, o disco que comemora os 40 anos de carreira da cantora Fafá de Belém, intitulado "Do Tamanho Certo Para o Meu Sorriso", trabalho que marca um reposicionamento de carreira da cantora paraense. Manoel Cordeiro também é guitarrista da banda do Felipe Cordeiro, seu filho do qual é parceiro em muitos projetos artísticos, como recentemente o COMBO CORDEIRO.
O BAILE DO PAPAI, é um show no qual o artista apresenta-se com banda base e convidados, experimentando um repertório de sua autoria, numa provocação explícita, caliente, para "uma noite pra dançar, se emocionar e se apaixonar"!!! Numa linguagem absolutamente contemporânea.- Sáb 20/11 12h00
- Sáb 20/11 15h00
- Dom 21/11 12h00
- Dom 21/11 15h00
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SIBA
Nascido na do Recife, em uma família que até hoje mantém sua forte ligação com suas origens rurais, Siba cresceu entre a cidade e o interior, dois mundos que fazem parte de um mesmo todo. Desde seus primeiros contatos com as tradições da Mata Norte, começou uma longa história de aprendizado e colaboração, exercitando ao longo dos anos os fundamentos da poesia ritmada para se tornar um dos principais mestres da nova geração do maracatu e dos cirandeiros. Ao mesmo tempo, como membro da banda Mestre Ambrósio, desenvolveu um estilo musical inovador e singular.
Em 2002, formou o grupo Fuloresta, com músicos tradicionais de Nazaré da Mata, Zona da Mata Norte de Pernambuco. O álbum de estreia, "Fuloresta do Samba", foi lançado em 2003 e em 2008, foi lançado o "Toda vez que eu dou um passo / O mundo sai do lugar".
Em janeiro de 2012, Siba gravou seu primeiro disco solo com nova formação e voltando a tocar guitarra, lançando o disco "Avante", muito aclamado pela crítica. Em 2015, lançou "De Baile Solto" e em 2019, em parceria com a gravadora EAEO, o disco Coruja Muda.
O artista também mantém sua editora Mata Norte, que edita suas obras e de alguns artistas, como Mestre Anderson Miguel e Mestre Barachinha.
Em outubro de 2021, Siba retorna aos palcos com um show projetado pra o Carnaval de 2022 e com uma formação inédita, onde é acompanhado por Mestre Nico e Rafael dos Santos. O repertório parte do seu último álbum, Coruja Muda, mas também, com elementos dos seus últimos trabalhos como Baile Solto, Avante e a Fuloresta, explorando um território novo, mas, mantendo as sínteses rítmicas que acompanham o artista desde sempre, bem como a música de rua e a poesia rimada.
abertura da casa 20h- Sex 19/11 22h00
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MARIANA AYDAR E FEJUCA
Mais do que parceiros musicais, Mariana Aydar e Fejuca são parceiros de vida, melhores amigos, comadre e compadre.
É nesse clima de intimidade e troca que nasce o "Aqui em Casa" - projeto que surgiu em 2017 e chega agora às plataformas digitais e ao Youtube com músicas que fazem parte do imaginário afetivo da dupla.
Nos lançamentos divididos por EPs, Mariana e Fejuca apresentam versões da música brasileira que sempre quiseram gravar e canções que os acompanharam em diversos momentos de suas vidas. Não à toa, a dupla também assina a produção musical do projeto.
Aqui em Casa é um daqueles encontros especiais que resgatam memórias através da música, do aconchego de casa, das histórias em família e da trajetória dessa amizade. Aqui em Casa chega também como uma lembrança para, neste momento de pandemia, todos ficarem em suas casas e como um convite para entrarem virtualmente nessa casa que agora também é de vocês.
Fique à vontade, sem cerimônia, "Aqui em Casa" com Mariana Aydar e Fejuca.
abertura da casa 20h- Qua 17/11 22h00
- Qui 18/11 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // SAMBA GAUCHE DE RODRIGO CAMPOS
Desde que existe crônica social na música brasileira, nossos compositores se ocuparam em retratar um tipo muito recorrente: espécie de anti-herói brasileiro, figura que encerra em si os percalços, os descaminhos, que lidam com a vida do ponto de vista do marginalizado, do avesso. O termo, usado por Drummond em seu "Poema de Sete Faces", que amplia a abrangência do adjetivo, acaba por dar conta de uma série de personagens, onipresentes na música brasileira, por retratar o abandono que se impõe a esses indivíduos, de passos tortos, que conseguem redenção numa espécie de sabedoria de natureza resignaria.
- Sáb 13/11 12h00
- Sáb 13/11 15h00
- Dom 14/11 12h00
- Dom 14/11 15h00
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JONATHAN SILVA - Ainda cabe Sonhar
O compositor e cantor capixaba Jonathan Silva convida os músicos Filpo Ribeiro, Lucas Brogiolo e Marcos Coin para o "Show Ainda cabe Sonhar".
Pra matar a saudade, o repertório traz canções do disco "Benedito" e "Precisa-se de Compositor com Experiência", além de canções inéditas que farão parte do novo disco do compositor.
abertura da casa 20h- Sáb 13/11 22h00
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VITOR ARAÚJO
Um instrumento tão polissêmico e rico em recursos como o piano tem continuamente seu horizonte de possibilidade expandidos e suas formas de exploração artística e musical são constante- mente ampliadas. Não estando ligado a um álbum de sua discografia em particular, mas passando por todos eles, o concerto para piano de Vitor Araújo é mais propriamente uma densa investigação sobre o leque estético-musical propiciado pelo piano, e sobre a assinatura única que a música brasileira é capaz de imprimir nesse instrumento tradicionalmente europeu.
Esse concerto já passou tanto por salas tradicionais quanto por programações jazzísticas, já esteve presente tanto em grandes teatros quanto em line-ups de festivais de música alternativa. Fora do Brasil, o trabalho do pianista foi muito bem recebido em cidades como Viena (em apresentação na histórica Konzerthaus), Frankfurt, Medellín, Buenos Aires, Milão (Festival Piano City), Bari, (Festival Bari in Jazz), New York (Festival Summerfest), Paris na sala Centquatre, entre outras.
abertura da casa 20h- Sex 12/11 22h00
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CELSIM SIM E JOÃO CAMARERO
Divina dádiva-dívida.
A terra, o grão da voz de Elizeth Cardoso.
Uma história do Brasil que não cessa de futuros atravessados pelo passado presente nas canções gravadas pela cantora, é o enigma que vaza, magma da terra mãe, avó, bisavó de muitas vozes de um país mais bonito, profundo, complexo e contraditório.
Celso Sim e João Camarero, voz e violão num abraçaço, se encontram pra cantar o que uma mulher cantou e deixou como som e sentido do que somos, fomos e poderemos ser.
A presença da eternidade numa grama de canção tramando destinos e roteiros, riscos e incontornáveis desejos de uma nação.
O que é isso, a nação?
Divina dádiva-dívida, o Brasil atual é o mesmo de sempre, mas é outro.
As canções garimpadas das minas gerais de Elizeth Cardoso, poeticamente confirmam esse estranho amor, Brasil; e chega de saudade!
Celso Sim, 52 anos, é artista transversal, faz música, cinema, teatro e outras coisas. Tem vários cds lançados como compositore e cantore; dirigiu o cd A mulher do fim do mundo, de Elza Soares, entre outros.
Desde 1994 colabora artisticamente com o Teatro Oficina.
João Camarero, 31 anos, é compositor e violonista. Participa de inúmeras gravações como músico, arranjador e diretor musical com grandes nomes como Maria Bethânia, Mônica Salmaso, Raimundo Fagner, Celso Sim, Yamandu Costa, entre outros. Com destacada atuação como solista, se apresentou por importantes salas de concerto ao redor do mundo. Atualmente está preparando o lançamento de seu terceiro álbum solo, integra o Conjunto Época de Ouro, dirige o IREE Cultura e é editor no selo Dissonante da Editora Contracorrente.
abertura da casa 20h- Qui 11/11 22h00
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LIRINHA
"Caverna dos Olhos Acesos" é um espetáculo inédito de música e poesia, construído, dirigido e interpretado pelo artista Lirinha.
Trata-se de um mergulho no interior das canções e poesias de sua autoria e na construção dos universos fantásticos que acompanham as suas narrativas. Sempre ecoando palavras e sons na zona de fronteira entre o teatro, a música e a literatura.
A imagem evocada pelo título, A Caverna dos Olhos Acesos, fala sobre o lugar interno e profundo da feitura dessa arte, conduzida pelo testemunho vigilante dos sonhos acesos.
Nesse espetáculo, acompanhado pelo multi instrumentista Paulo Kishimoto, Lirinha experimenta releituras inéditas da sua obra, interpretando canções e textos fundamentais da sua história artística que começa com a declamação de poesias e atravessa a performance e a música.
O repertório percorre os álbuns solo LIRA e O Labirinto e o Desmantelo, além de incluir músicas inéditas em seus shows, como "Jabitacá" (gravada por Gal Costa) e "O Amor é um Tubarão", single lançado em 2020.
abertura da casa 20h- Qua 10/11 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BATUQUEIROS E SUA GENTE
O grupo se dedica a levar adiante a tradição centenária das rodas de samba. Os Batuqueiros e sua Gente são a união de 16 músicos de expressiva atuação na cena musical contemporânea, cada qual com uma rica e plural trajetória particular, mas todas permeadas e norteadas pelo samba.
Os Batuqueiros já se apresentaram ao lado de artistas de destaque como Douglas Germano, Kiko Dinucci, Eduardo Gudin, Wilson Moreira e Nelson Sargento.
Em 2019, o grupo gravou seu primeiro disco ao lado da cantora Francineth Germano, com participação de Zeca Pagodinho. O disco foi vencedor do Prêmio Profissionais da Música, como melhor disco de samba do ano.
Em 2021 lançaram o disco "Partido Alto", ao lado do compositor Douglas Germano, além do especial com Zeca Pagodinho na Casa de Francisca que será exibido dia 4 de novembro às 21h30 na TNT.
Os Batuqueiros e sua Gente é composto por Gian Correa, Marcelinho Monserrat, Junior Pita, Henrique Araújo, Marcelinho do Cavaco, Vitor Casagrande, Allan Abbadia, Pedro Moreira, Tiganá Macedo, Geraldo Adriano Campos, Raphael Moreira, Alfredo Castro, Xeina Barros, Sidnei Souza, Rafael Toledo, Roberto Amaral e Julia Engler.- Sáb 06/11 12h00
- Sáb 06/11 15h00
- Dom 07/11 12h00
- Dom 07/11 15h00
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PARTIDO ALTO // Douglas Germano e Batuqueiros e sua Gente
O cantor e compositor Douglas Germano apresenta seu novo trabalho em parceria com o grupo Batuqueiros e Sua Gente. Com direção musical de Henrique Araújo, traz músicas que retratam o cotidiano e a resistência do povo brasileiro.
O trabalho de Douglas ganhou evidência com a música Maria de Vila Matilde, gravada por Elza Soares. Teve ainda suas composições interpretadas por artistas como Fundo de Quintal e Fabiana Cozza. Já o Batuqueiros e Sua Gente se dedica a levar adiante a tradição centenária das rodas de samba.
abertura da casa 20h- Sex 05/11 22h00
- Sáb 06/11 22h00
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TULIPA NOIR
Em agosto de 2020 Tulipa Ruiz & Gustavo Ruiz apresentaram live emblemática na Casa de Francisca dirigida por Laís Bodanzky e fotografia de Thais Taverna.
O filme de capa e espada "La Tulipe Noire", estrelado por Alain Delon, deu origem ao nome da cantora.
Vivemos dias de distanciamento social, um clima noir no país tropical, como descreveria Nick Cave. A Casa de Francisca guarda a atmosfera festiva de outrora, da Radio Record em seu auge, anos 1930. Tudo isso, registrado sob o olhar da premiada diretora de Bicho de Sete Cabeças. Em preto-e-branco.
Após mais de um ano da apresentação online, Tulipa e Gustavo agora celebram presencialmente com todos os cuidados a retomada gradual.
abertura da casa 20h- Qua 03/11 21h30
- Qui 04/11 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // BATANGA E CIA convida Estela Paixão
O grupo cubano Batanga & Cia celebra os 91 anos da decana cubana Omara Portuono (Havana, 1930) e convida a cantora Estela Paixão para interpretar algumas de suas principais canções.
Omara, cantora de boleros e dançarina, se apresentou com grandes nomes da musica internacional e brasileira como: Nat King Cole, Chucho Valdés e Maria Bethânia, e ganhou destaque mundial na sua participação como única mulher do projeto "Buena Vista Social Club" onde as musicas Silencio e Dos Gardênias, foram das mais escutadas na sua voz.
Batanga & Cia traz de volta à tona um dos ritmos da conceituada escola musical cubana, e que dá nome ao grupo, tirando proveito da cena cultural efervescente da cidade de São Paulo, e embalando-o em sonoridades brasileiras.
Na Havana dos anos 1950, o batanga surgiu por meio de dois dos grandes nomes da época dourada da música cubana, Bebo Valdéz e Benny Moré., naquela época, foi ofuscado pela popularidade do mambo. Agora, mais de meio século depois, a incontestável tradição da ilha ganha nova e deliciosa roupagem.
No Batanga & Cia, o nome faz jus à percussão, marcada por influência africana de tambores bata, yia, itótele y okónkolo, que ganham a companhia de pandeiro e cuíca.- Sáb 30/10 12h00
- Sáb 30/10 15h00
- Dom 31/10 12h00
- Dom 31/10 15h00
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ALAÍDE COSTA
Em cerca de 65 anos de carreira, Alaíde Costa consagrou-se como uma das maiores intérpretes da música brasileira, numa trajetória marcada por uma convicta negativa aos ditames do mercado: Alaíde sempre cantou apenas o que quis cantar. Sem concessões, sem rodeios, com a autenticidade que se expressa em sua voz única, mas que nasce das profundezas de seus princípios artísticos e estéticos.
No show, especialmente preparado para a retomada da Casa de Francisca, Alaíde interpreta músicas autorais e raridades de Fátima Guedes, Sueli Costa, Johnny Alf, Tom, Vinicius, além da canção em iorubá Omi Imalé, apresentada no longa "Todos os mortos", que lhe rendeu, em 2020, o Prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante no Festival de Cinema de Gramado (Kikito).
Com Giba Estebez (piano e direção musical) e Conrado Paulino (violão). Direção artística: Lucas Faria.
abertura da casa 20h- Sex 29/10 22h00
- Sáb 30/10 22h00
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ORQUESTRA MUNDANA REFUGI
Orquestra Mundna Refugi está de volta! Em concerto retrospectiva dos dois primeiros álbuns ("Ao vivo" e "Caravana Refugi"), a Orquestra apresenta três músicas de um inédito trabalho que está por vir.
Formada por músicos brasileiros, imigrantes e refugiados de diversas partes do mundo, a Orquestra Mundana Refugi apresenta, sob a direção musical de Carlinhos Antunes, temas tradicionais da Palestina, Irã, Guiné, Congo e Brasil, além de composições próprias de Carlinhos Antunes para a formação. Nas vozes, Palestina, Congo, Guiné, Irã e Brasil. Os instrumentos vão do kanun ao acordeom, passando pelo piano, violino, cítara chinesa, bouzouki, e tantos outros.
abertura da casa 20h- Qua 27/10 21h30
- Qui 28/10 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá. Para esse show, a banda se apresentará no formato reduzido de quinteto.
- Sáb 23/10 12h00
- Sáb 23/10 15h00
- Dom 24/10 12h00
- Dom 24/10 15h00
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BANDA MANTIQUEIRA
D’RIviera, Wynton Marsallis, Hamilton de Holanda, entre outros, é a big band que mais excursionou para fora do Brasil. A idéia do que é hoje a BANDA MANTIQUEIRA surgiu na cabeça do Nailor Azevedo, o Proveta, em 1983. Nessa época, ele morava com outros músicos numa "república" no baixo do Bixiga, em São Paulo. Nas conversas com Walmir Gil, um dos seus amigos mais próximos, comentava que "a big band é a melhor escola para o aperfeiçoamento do instrumentista pela necessária disciplina que essa formação impõe". Com confessa influência das orquestras de Severino Araújo, Thad Jones, Count Basie e Duke Ellington, Proveta procurou uma forma de contato com a obra dos grandes compositores brasileiros – Pixinguinha, Cartola, Nelson Cavaquinho, Tom Jobim, entre outros – e passou a escrever arranjos para as composições desses grandes mestres, contando com a imprescindível colaboração do trompetista Walmir Gil e do violonista e contrabaixista Edson Alves. O primeiro CD da banda – ALDEIA – logrou obter nominação para o prêmio GRAMMY – a mais alta condecoração da indústria fonográfica mundial – na categoria de Melhor Performance de Jazz Latino, em 1998. Em outubro de 2000, foi lançado o segundo CD – BIXIGA – homenagem ao bairro paulistano onde moram grande parte dos músicos da banda.
abertura da casa 20h- Sex 22/10 22h00
- Sáb 23/10 22h00
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VANESSA MORENO
Vanessa Moreno é intérprete, compositora e vem construindo uma considerável trajetória como intérprete e compositora, com uma carreira já repleta de experiências em diferentes vertentes musicais, sendo reconhecida atualmente como um dos talentos da nova música brasileira.
Com o isolamento social, a cantora se reaproximou do instrumento que a levou para a música, o violão, retomando seus processos composicionais e pesquisas de voz e percussão vocal. Dessa reaproximação resultou um álbum lançado no mês de maio, intitulado "Sentido", viabilizado por meio do Financiamento Coletivo. Esse registro surge da busca do olhar pra si, da intensidade presente nos silêncios e das inquietações do que se é possível perceber em meio ao caos para ser efetivamente transformado, internamente. Vem da busca da potência do sentir e do dividir com os outros descobertas que possam também lhes fazer sentido. Surge da necessidade de quebrar paradigmas internos, questionando antigas certezas, permitindo e direcionando as novas sensações. Juntamente de seu violão, Vanessa divide com o público seu lado compositora, já que a maior parte do disco é autoral. Os arranjos e a produção musical também são assinados pela cantora.
A atmosfera do feminino permeia toda a construção deste álbum, tanto em suas parcerias nas composições, como na vontade de revisitar duas de suas influências musicais: Rosa Passos e Joyce Moreno. O disco conta também com composições de Djavan e Guilherme Arantes.
abertura da casa 20h- Qua 20/10 21h30
- Qui 21/10 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // FIOS convida Paula Sanches
Fios convida Paula Sanches para uma homenagem à todas as festas brasileiras. O repertório é quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, frevos, forrós e o carnaval de rua. A instrumentação e sonoridade propostas tem como referência as formações tradicionais das Bandas de Pífanos, Orquestras de Frevo, Fanfaras, Forró de Rabeca e contemporâneos, como o Baile do Almeidinha, Spok Frevo Orquestra e Pife Muderno.
Para essa celebração somam-se ao quarteto do Fios o Trombone de Conrado Bruno, a percussão de Pedro Santos e a voz de Paula Sanches.- Sáb 16/10 12h00
- Sáb 16/10 15h00
- Dom 17/10 12h00
- Dom 17/10 15h00
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GUINGA
Guinga lança ZABOIO, álbum de voz e violão tido como o primeiro disco
integralmente com letra e música do artista. Resultado das inspirações e memórias de Guinga, ZABOIO – palavra inventada pelo artista, remete aos seus aboios, suas saudades e lembranças. O álbum imprime a memória afetiva do artista, a nostalgia de um tempo remoto.
Carioca da zona norte do Rio de Janeiro foi por cinco anos aluno de violão clássico de Jodacil Damasceno. Começou a compor aos 16 anos. Trabalhou profissionalmente como violonista, acompanhando artistas como Clara Nunes, Beth Carvalho, Alaíde Costa, Cartola e João Nogueira. Teve inúmeras de suas músicas gravadas por músicos como Elis Regina, Michel Legrand, Sérgio Mendes, Leila Pinheiro, Chico Buarque, Clara Nunes, Ivan Lins e tantos outros. Suas composições são parcerias com Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, Chico Buarque, Nei Lopes, Sérgio Natureza, Nelson Motta, Simone Guimarães, Thiago Amud, entre outros.
Tem uma dezena de CDs gravados. Reverenciado pela crítica, com
frequência cada vez maior vem sendo considerado "o maior e o mais importante compositor brasileiro da atualidade". O mesmo dizem dele seus pares. Citando apenas um, o bruxo dos sons Hermeto Pascoal: "Um cara como esse só aparece a cada cem anos".
abertura da casa 20h- Sex 15/10 22h00
- Sáb 16/10 22h00
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CHICO CÉSAR
O compositor Chico César mostra canções inéditas e releituras de outras já gravadas com ênfase na proximidade com a platéia. Ganham destaque as músicas mais violonísticas do autor num formato que chamou a atenção do público e da crítica já em seu primeiro disco "Aos Vivos" lançado há mais de vinte anos.
abertura da casa 20h- Qua 13/10 21h30
- Qui 14/10 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // França & Abaddia
show + acepipes + almoço
Ao melhor estilo das grandes duplas de instrumentistas da história da música brasileira como Pixinguinha e Benedito Lacerda, Zé da Velha e Silvério Pontes, os músicos Thiago França (saxofone) e Allan Abbadia (trombone) se reúnem para fazer uma roda instrumental com um pé no samba e o outro passeando, bebendo na fonte e olhando para o futuro, abraçando estilos dentro duma gafieira universal onde toda dança vale, todo canto soma e toda escuta é bem-vinda.
Para executar a empreitada, completam o time Emerson Bernardes (cavaco), Sthe Araújo (surdo), Tiganá Macedo (percussão) e Xeina Barros (percussão geral).- Sáb 09/10 12h00
- Sáb 09/10 15h00
- Dom 10/10 12h00
- Dom 10/10 15h00
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FABIANA COZZA "DOS SANTOS”
A Casa de Francisca apresenta show de lançamento do oitavo álbum de carreira da paulistana Fabiana Cozza e carrega seu último nome de batismo no título e pode ser considerado seu trabalho de estreia como compositora.
Cozza assina "Manhã de Obá" com a cantora e compositora mineira Ceumar.
O repertório inédito, criado especialmente para o trabalho da intérprete na forma de pedidos da própria a compositoras e compositores, é dedicado ao universo cultural das religiões de matriz afro-indígena brasileiras.
Para vestir as canções, Cozza tem ao seu lado o diretor musical, arranjador e baixista Fi Maróstica.
abertura da casa 20h- Sex 08/10 22h00
- Sáb 09/10 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // UM TZA FANFARRA
Inspirada nas fanfarras do sudeste europeu, a música da Um Tza Fanfarra (nome dado em referência ao ritmo carinhosamente apelidado de "um tza um tza"), com seu caráter festeiro e de celebração, atravessa qualquer fronteira e envolve o público de qualquer idade ou lugar.
Formada por Marcelo Cohen e Amilcar Rodrigues em 2015, a então Banda "Mazel Tov" e atual "Um Tza Fanfarra", nasceu após anos de apresentações energéticas e contagiantes de música klezmer em festas de casamentos judaicos. O resultado trouxe a vontade do grupo de desenvolver um repertório que fosse além da festa judaica e permitisse outras influências dos Balcãs, principalmente das "Balkan Brass Bands" oriundas de países como Sérvia, Romênia, Bulgária, Macedônia e Ucrânia. A "Um Tza" se propôs a criar suas próprias composições e arranjos, elaborando o espetáculo "Kapelye" (tradução da palavra "banda" no dialeto Yiddish).
Rafaela Nepomuceno - zabumba
Marcelo Cohen - trombone
Amilcar Rodrigues - bombardino
Jezreel Silva - trompete
Jefferson Babu - sousafone
Domingo Duclos - requinta
Leonardo Muniz - sax alto
PROTOCOLOS E ATENDIMENTO:
Novo sistema de funcionamento, sem filas, e seguindo todos os protocolos de segurança dos órgãos de saúde.
- pedido/atendimento apenas nas mesas;
- bebida entregue nas mesas;
- pager/retirada comida na cozinha;
- distanciamento social entre as mesas;
- uso de máscara obrigatório para circulação e banheiros;
- mesas para máximo de 6 pessoas;
- redução para 40% da nossa capacidade;
- higienização constante das mesas e ambientes;
- medição de temperatura para acesso ao Palacete.- Sáb 27/02 12h00
- Sáb 27/02 15h00
- Dom 28/02 13h00
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ convida Fernando Ferrer Jr.
sábado - sessões: 12h e 15h
domingo - sessão: 13h
reservas
show + acepipes + almoço
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá. Para esse show, a banda convida o cantor e multi instrumentista cubano Fernando Ferrer Jr.
PROTOCOLOS E ATENDIMENTO:
Novo sistema de funcionamento, sem filas, e seguindo todos os protocolos de segurança dos órgãos de saúde.
- pedido/atendimento apenas nas mesas;
- bebida entregue nas mesas;
- pager/retirada comida na cozinha;
- distanciamento social entre as mesas;
- uso de máscara obrigatório para circulação e banheiros;
- mesas para máximo de 6 pessoas;
- redução para 40% da nossa capacidade;
- higienização constante das mesas e ambientes;
- medição de temperatura para acesso ao Palacete.- Sáb 20/02 12h00
- Sáb 20/02 15h00
- Dom 21/02 13h00
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
sábado - sessões: 12h e 15h
domingo - sessão: 13h
reservas
show + acepipes + almoço
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá. Para esse show, a banda se apresentará no formato reduzido de quinteto.
PROTOCOLOS E ATENDIMENTO:
Novo sistema de funcionamento, sem filas, e seguindo todos os protocolos de segurança dos órgãos de saúde.
- pedido/atendimento apenas nas mesas;
- bebida entregue nas mesas;
- pager/retirada comida na cozinha;
- distanciamento social entre as mesas;
- uso de máscara obrigatório para circulação e banheiros;
- mesas para máximo de 6 pessoas;
- redução para 40% da nossa capacidade;
- higienização constante das mesas e ambientes;
- medição de temperatura para acesso ao Palacete.- Sáb 13/02 12h00
- Sáb 13/02 15h00
- Dom 14/02 13h00
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ALMOÇO & MÚSICA // FELIPE CORDEIRO
FELIPE CORDEIRO
"Guitarrada, Cúmbia e Carimbó"
O paraense Felipe Cordeiro apresenta músicas dos seus 3 discos, como "Problema Seu" e o "Onde é Que eu Vou Parar", acompanhado de Rafa Moraes na guitarra, Igor Caracas na percussão e Márcio Teixeira na bateria. Cordeiro recheou seu repertório pop tropical e amazônico com guitarradas, cúmbias e carimbós. Não faltarão novidades, como a música "Arrasta Pra Cima", que Felipe lançou no ano passado e foi gravada com Lúcio Maia, guitarrista da Nação Zumbi.- Sáb 06/02 12h00
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ALMOÇO E MÚSICA // FRANÇA E ABBADIA
23 E 24/01 FRANÇA E ABBADIA
sábado - sessão: 13h
domingo - sessão: 13h
reservas
show + acepipes + almoço
Ao melhor estilo das grandes duplas de instrumentistas da história da música brasileira como Pixinguinha e Benedito Lacerda, Zé da Velha e Silvério Pontes, os músicos Thiago França (saxofone) e Allan Abbadia (trombone) se reunem para fazer uma roda instrumental com um pé no samba e o outro passeando, bebendo na fonte e olhando para o futuro, abraçando estilos dentro duma gafieira universal onde toda dança vale, todo canto soma e toda escuta é bem-vinda. pra executar a empreitada, completam o time Emerson Bernardes (cavaco), Sthe Araújo (surdo), Lucas Brogiolo (percussão) e Xeina Barros (percussão geral).- Sáb 23/01 13h00
- Dom 24/01 13h00
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ALMOÇO & MÚSICA // FRANÇA E ABBADIA
16 E 17/01 FRANÇA E ABBADIA
sábado - sessões: 12h e 15h
domingo - sessão: 13h
reservas
show + acepipes + almoço
Ao melhor estilo das grandes duplas de instrumentistas da história da música brasileira como Pixinguinha e Benedito Lacerda, Zé da Velha e Silvério Pontes, os músicos Thiago França (saxofone) e Allan Abbadia (trombone) se reunem para fazer uma roda instrumental com um pé no samba e o outro passeando, bebendo na fonte e olhando para o futuro, abraçando estilos dentro duma gafieira universal onde toda dança vale, todo canto soma e toda escuta é bem-vinda. pra executar a empreitada, completam o time Emerson Bernardes (cavaco), Sthe Araújo (surdo), Lucas Brogiolo (percussão) e Xeina Barros (percussão geral).- Sáb 16/01 12h00
- Sáb 16/01 15h00
- Dom 17/01 13h00
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ALMOÇO & MÚSICA >> QUIMBARÁ
SÁBADO 09/01
12h às 15h30
"ALMOÇO & MÚSICA"
QUIMBARÁ
couvert artístico R$35
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá. Para esse show, a banda se apresentará no formato reduzido de quinteto.
PROTOCOLOS E ATENDIMENTO:
Novo sistema de funcionamento, sem filas, e seguindo todos os protocolos de segurança dos órgãos de saúde.
- pedido/atendimento apenas nas mesas;
- bebida entregue nas mesas;
- pager/retirada comida na cozinha;
- distanciamento social entre as mesas;
- uso de máscara obrigatório para circulação e banheiros;
- mesas para máximo de 6 pessoas;
- redução para 40% da nossa capacidade;
- higienização constante das mesas e ambientes;
- medição de temperatura para acesso ao Palacete.- Sáb 09/01 12h00
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ALMOÇO & MÚSICA // MARÇAL E CAMPOS
MARÇAL&CAMPOS
show + acepipes + almoço
Juçara Marçal e Rodrigo Campos se encontram num show inédito e voltado às memórias afetivas que ajudaram a moldar a experiência musical de cada um. Com sambas, em sua grande maioria, o repertório pretende passear por clássicos, mas também pinçar pérolas esquecidas e desconhecidas do grande público.
Juçara Marçal: voz e percussão
Rodrigo Campos voz, violão, cavaco e percussão- Sáb 19/12 13h00
- Dom 20/12 13h00
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ALMOÇO & MÚSICA // FIOS
12 e 13/12 FIOS
sábado - sessões: 12h e 15h
domingo - sessão: 13h
reservas
show + acepipes + almoço
Inspirado em formações tradicionais das Bandas de Pífano, Orquestras de Frevo, Forró de Rabeca, e contemporâneas, como Baile do Almeidinha e Spok Frevo Orquestra. O repertório conta com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, sambas, frevos, forrós e músicas do carnaval de rua.
Paula Sanches - Voz; Wanessa Dourado - Violino; Conrado Bruno - Trombone; João Pellegrini - Violão 7 Cordas; Igor Nikolai - Cavaquinho; Allan Pio - Percussão e Gustavo Surian - Percussão.- Sáb 12/12 12h00
- Sáb 12/12 15h00
- Dom 13/12 13h00
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ALMOÇO & MÚSICA // FRANÇA E ABBADIA
05 e 06/12 FRANÇA E ABBADIA
sábado - sessões: 12h e 15h
domingo - sessão: 13h
reservas
show + acepipes + almoço
Ao melhor estilo das grandes duplas de instrumentistas da história da música brasileira como Pixinguinha e Benedito Lacerda, Zé da Velha e Silvério Pontes, os músicos Thiago França (saxofone) e Allan Abbadia (trombone) se reunem para fazer uma roda instrumental com um pé no samba e o outro passeando, bebendo na fonte e olhando para o futuro, abraçando estilos dentro duma gafieira universal onde toda dança vale, todo canto soma e toda escuta é bem-vinda. pra executar a empreitada, completam o time Emerson Bernardes (cavaco), Sthe Araújo (surdo), Lucas Brogiolo (percussão) e Xeina Barros (percussão geral).- Sáb 05/12 12h00
- Sáb 05/12 15h00
- Dom 06/12 13h00
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
28 e 29/11 QUIMBARÁ
sábado - sessões: 12h e 15h
domingo - sessão: 13h
reservas
show + acepipes + almoço
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como cumbia, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá. Especialmente para esse show, a banda convidou as participações do saxofonista Sergio Lyra e do multi-instrumentista cubano Fernando Ferrer Jr.. Lyra atua como músico profissional há muitos anos em São Paulo e na Europa. Criou a orquestra de salsa Lyra Latina e dedica-se também ao Latin Jazz, adentrando no território da música instrumental e autoral com ênfase na improvisação.- Sáb 28/11 12h00
- Sáb 28/11 15h00
- Dom 29/11 13h00
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ALMOÇO & MÚSICA // MARCELO PRETTO
22/11 Marcelo Preto convida Swami Jr
abertura da casa: 13h
reservas
show + acepipes + almoço
Cantor autodidata com longa atuação nos grupos "A Barca" e "Barbatuques", com os quais gravou inúmeros discos e espetáculos no Brasil e exterior, Marcelo Pretto é Intérprete afeito a improvisações, virtuoso ao criar efeitos sonoros com a voz e especialista em percussão corporal. Em seu recém lançado disco solo "Boi", Marcelo apresenta pesquisa de instrumentações, ritmos e melodias de manifestações populares e festas de bois do nordeste brasileiro.
Violonista, produtor, compositor e arranjador, Swami Jr. já atuou ao lado de grandes nomes da música popular brasileira, como Maria Bethânia, Chico César, Zizi Possi, Zeca Baleiro, Elza Soares e Vanessa da Mata. Há muitos anos faz a direção musical do trabalho da estrela cubana Omara Portuondo, cujo álbum "Gracias", coproduzido com Alê Siqueira, rendeu-lhe o Grammy Latino em 2009.- Dom 22/11 12h00
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ALMOÇO & MÚSICA // FABIANA COZZA
21/11 Fabiana Cozza
sessões: 12h e 15h
reservas
show + acepipes + almoço
A cantora paulistana Fabiana Cozza, considerada pela crítica especializada uma das mais importantes intérpretes da música brasileira, e o violonista Zé Barbeiro apresentam repertório todo dedicado ao samba entre eles: Dona Ivone, Delcio Carvalho, Paulo César Pinheiro, Noel Rosa, Wilson Moreira, Jorge Aragão, Wilson das Neves, entre outros clássicos do samba.- Sáb 21/11 12h00
- Sáb 21/11 15h00
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REPRISE CINE-LIVE >> ALESSANDRA LEÃO FILMADO POR CARU ALVES DE SOUZA
ALESSANDRA LEÃO
MACUMBAS E CATIMBÓS
Ao vivo da Casa de Francisca
filmado por Caru Alves de Souza
Encerrando a 2ª temporada do projeto de cine-lives, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de Alessandra Leão através do olhar do cineasta Caru Alves de Souza, curadoria cinematográfica e afetiva de Laís Bodanzky e concepção e direção artística de Rubens Amatto.⠀⠀
Alessandra Leão apresenta show do álbum "MACUMBAS E CATIMBÓS" acompanhada por Maurício Badé, Abuhl Jr. e Sthe Araujo com direção de arte e cenografia de Juliana Godoy.
O show é uma celebração à ancestralidade e à natureza do mundo. Orixás, caboclos, encantados, samba, coco, jongo. Pontos e linhas tradicionais variam de acordo com cada show e são combinados com temas autorais da própria Alessandra e pontos tradicionais da jurema, umbanda e candomblé.
Indicado ao Latin Grammy 2019, "Macumbas e Catimbós" é uma oferenda, uma afirmação da fé, da arte e da importância das tradições que nos sustentam cultural e espiritualmente. O show tem como formação instrumental, voz e um trio de ilús (tambores usados nos terreiros de Pernambuco), o repertório é composto por músicas de Alessandra e temas tradicionais da Jurema, Candomblé e Umbanda.
Caru Alves de Souza é uma cineasta paulistana. Já realizou documentários para televisão, curtas e longas-metragens de ficção, e séries documentais e de ficção. Seu primeiro longa-metragem, "De menor", ganhou o prêmio de melhor filme no Festival do Rio em 2013. Seu segundo longa de ficção, "Meu nome é Bagdá" foi exibido em festivais no mundo todo e recebeu o prêmio de melhor filme da Mostra Generation 14plus no Festival de Berlim de 2020.⠀
A direção de equipe de fotografia e câmeras é de Thais Taverna que conta com profissionais que fazem parte do coletivo DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia do Cinema Brasileiro.
BRASIL
(CINE-LIVE) SÁBADO 14 NOVEMBRO 21H
(REPLAY) DOMINGO 15 NOVEMBRO 18h
JAPAN
(CINELIVE) SUNDAY NOVEMBER 15 9AM
(REPLAY) MONDAY NOVEMBER 16 6AM
EUROPE
(CINELIVE) SUNDAY NOVEMBER 15 2AM
(REPLAY) SUNDAY NOVEMBER 16 11PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(CINELIVE) SATURDAY NOVEMBER 14 8PM
(REPLAY) SUNDAY NOVEMBER 15 5PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Dom 15/11 18h00
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REPRISE >> JOÃO DONATO filmado por Luan Cardoso
JOÃO DONATO
Ao vivo da Casa de Francisca
filmado por Luan Cardoso
Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de João Donato através do olhar do cineasta Luan Cardoso, curadoria cinematográfica e afetiva de Laís Bodanzky e concepção e direção artística de Rubens Amatto.⠀⠀
Em quase 70 anos de carreira, o compositor, pianista e arranjador João Donato tornou-se um constante renovador da música brasileira. A sua sofisticada simplicidade vem servindo como referência para músicos, intérpretes, compositores e arranjadores do mundo todo. Sua obra atravessa estilos e gerações. Vai da bossa-nova, samba e baião, ao bolero, jazz, música de concerto, canção popular e temas instrumentais, passando também pelo funk, hip hop e rock. Sua viagem por vários gêneros da música torna impossível classificá-lo. É difícil encontrar um nome de peso da música brasileira que não tenha sido envolvido por suas melodias e por seu estilo único. João Donato, ao lado de Dorival Caymmi, Ary Barroso, João Gilberto, Tom Jobim, Moacir Santos, Eumir Deodato, Sergio Mendes, Luiz Melodia, Tulipa Ruiz, Bebel Gilberto, entre outros importantes compositores e músicos brasileiros, formam o time dos que tornaram o Brasil reconhecido internacionalmente por sua música.
O cineasta e fotógrafo Luan Cardoso é responsável pela criação do coletivo de cinema "Quixó Produções". Na música, trabalhou criativamente com diversos artistas importantes como Ná Ozzetti, Juçara Marçal, Alessandra Leão, Mombojó, Lenine, Salomão Soares, Alaíde Costa, Hermeto Pascoal, Vitor Araujo, Tom Zé, Siba e muitos outros.
A direção de equipe de fotografia e câmeras é de Thais Taverna que conta com profissionais que fazem parte do coletivo DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia do Cinema Brasileiro.
BRASIL
(CINE-LIVE) SÁBADO 07 NOVEMBRO 21H
(REPLAY) DOMINGO 08 NOVEMBRO 18h
JAPAN
(CINELIVE) SUNDAY NOVEMBER 8 9AM
(REPLAY) MONDAY NOVEMBER 9 6AM
EUROPE
(CINELIVE) SUNDAY NOVEMBER 8 2AM
(REPLAY) SUNDAY NOVEMBER 8 11PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(CINELIVE) SATURDAY NOVEMBER 7 8PM
(REPLAY) SUNDAY NOVEMBER 8 5PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Dom 08/11 18h00
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REPRISE >> ROMULO FRÓES filmado por Marina Person e Gustavo Moura
ROMULO FRÓES
canta TRANSA de Caetano Veloso
Ao vivo da Casa de Francisca
filmado por Marina Person e Gustavo Moura
Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de Romulo Fróes através do olhar dos cineastas Marina Person e Gustavo Moura, curadoria cinematográfica e afetiva de Laís Bodanzky e concepção e direção artística do projeto de Rubens Amatto.⠀⠀
Romulo Fróes é declaradamente influenciado pelo disco "Transa". Inicialmente associado ao samba, o cantor e compositor enveredou para o rock a partir de seu terceiro disco, o duplo "No Chão Sem o Chão". Neste percurso, ele buscou na música brasileira o atalho para uma linguagem própria dentro do formato guitarra-baixo-e-bateria, e o clássico álbum de Caetano Veloso se impôs como uma de suas principais referências. Quando apresentou pela primeira vez este tributo, no ano em que o disco de Caetano completava 40 anos de seu lançamento, Romulo sequer imaginaria uma contribuição com o diretor musical de "Transa", outra de suas maiores referências, Jards Macalé, de quem viria a se tornar parceiro e um dos produtores de seu aclamado álbum "Besta Fera". Para acompanhá-lo em sua releitura mais do que pessoal deste clássico da música brasileira, Romulo Fróes vem muito bem acompanhado por grandes nomes da música brasileira recente: Guilherme Held na guitarra, Marcelo Cabral no contrabaixo, Richard Ribeiro na bateria, Rodrigo Campos no cavaquinho e Thiago França nos sopros.
Marina Person é diretora, apresentadora e atriz. Em 2015, lançou seu primeiro longa-metragem de ficção, "Califórnia" (Festival do Rio, Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, Rotterdam, Tribeca, Cracóvia,Torino, Huelva, Malmö). Está em fase de finalização das séries documentais "Rompendo o Silêncio" da HBO e "Até o Primeiro Disco" do CineBrasil TV. Também produz o longa-metragem "Ela e Eu", uma coprodução Mira Filmes com a FOX Brasil e Warner Bros Brasil.
Gustavo Moura é diretor, roteirista e produtor, sócio fundador da Mira Filmes. Dirigiu "Cildo" (2010, documentário); "Piadeiros" (2015, documentário), "Canção da Volta" (2016, ficção), "Cora" (a ser lançado em 2020, ficção) e "Ela e Eu" (a ser lançado em 2020, ficção). Seus filmes foram exibidos em festivais de cinema como Rotterdam, Tribeca, Mostra de São Paulo e Festival do Rio.
A direção de equipe de fotografia e câmeras é de Thais Taverna que conta com profissionais que fazem parte do coletivo DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia do Cinema Brasileiro.
BRASIL
(CINE-LIVE) SÁBADO 31 OUTUBRO 21H
(REPLAY) DOMINGO 01 NOVEMBRO 18h
JAPAN
(CINELIVE) SUNDAY NOVEMBER 1 9AM
(REPLAY) MONDAY NOVEMBER 2 6AM
EUROPE
(CINELIVE) SUNDAY NOVEMBER 1 2AM
(REPLAY) SUNday NOVEMBER 1 11PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(CINELIVE) SATURDAY OCTOBER 31 8PM
(REPLAY) SUNDAY NOVEMBER 1 5PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Dom 01/11 18h00
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REPRISE >> CELSO SIM filmado por Paula Sacchetta
CELSO SIM
canta Batatinha
participação especial
ALAÍDE COSTA
Ao vivo da Casa de Francisca
filmado por Paula Sacchetta
Em continuidade ao projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de Celso Sim através do olhar da cineasta Paula Sacchetta com curadoria cinematográfica e afetiva de Laís Bodanzky e concepção e direção artística do projeto de cinelives de Rubens Amatto.⠀⠀
O compositor e cantor baiano Batatinha deixou uma obra rara de sambas extremamente sofisticados e existencialistas. O cantor paulistano Celso Sim, com a participação extra-especial de Alaíde Costa, uma das vozes mais importantes da música brasileira, penetra nos sambas de Batatinha através de uma atmosfera musical contemporânea, com violões, cavaquinho, guitarra e bandolim de Webster Santos, cello de Filipi Massumi e percussão de Jefferson Cauê.
A obra de Batatinha, por ainda não ter a dimensão popular de Caymmi, Cartola ou Tom Jobim, nos oferece um mundo musical único e fresco, como se lembrássemos de músicas de um tempo sem tempo e que habitam a nossa memória sonora nas vozes de grandes cantoras e cantores, principalmente na voz de Maria Bethânia.
Paula Sacchetta é documentarista e especializada em temas ligados aos direitos humanos. Seu segundo longa documental, "Precisamos Falar do Assédio", foi incluído no circuito educativo dos Estados Unidos e do Canadá, distribuído pela Women Make Movies, além de disponível na Amazon Prime e Net Now. Paula também dirigiu o documentário "Verdade 12.528", sobre a Comissão Nacional da Verdade, "Quanto mais presos, maior o lucro", curta documental sobre a chegada das penitenciárias privadas ao Brasil e a série documental de oito episódios sobre sistema carcerário para o Canal Curta!, "Eu, Preso".
BRASIL
(CINELIVE) SÁBADO 24 Outubro 21H
(REPRISE) DOMINGO 25 Outubro 18H
JAPAN
(CINELIVE) SUNDAY October 25 9AM
(REPLAY) MONDAY October 26 6AM
EUROPE
(CINELIVE) SUNDAY October 25 2AM
(REPLAY) SUNDAY October 25 11PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(CINELIVE) SATURDAY October 24 8PM
(REPLAY) SUNDAY October 25 5PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Dom 25/10 18h00
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REPRISE >> FABIANA COZZA filmado por Paulo Machline
FABIANA COZZA "DOS SANTOS"
Ao vivo da Casa de Francisca
filmado por Paulo Machline
Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show "DOS SANTOS" de Fabiana Cozza através do olhar do cineasta Paulo Machline com curadoria cinematográfica e afetiva de Laís Bodanzky e concepção do projeto e direção artística de Rubens Amatto.⠀⠀
O oitavo álbum de carreira da paulistana Fabiana Cozza carrega seu último nome de batismo no título e pode ser considerado seu trabalho de estreia como compositora. Cozza assina "Manhã de Obá" com a cantora e compositora mineira Ceumar.
O repertório inédito, criado especialmente para o trabalho da intérprete na forma de pedidos da própria a compositoras e compositores, é dedicado ao universo cultural das religiões de matriz afro-indígena brasileiras. Para vestir as canções, Cozza tem ao seu lado o diretor musical, arranjador e baixista Fi Maróstica.
Paulo Machline é diretor de cinema e TV. Entre muitos projetos, dirigiu episódios da série dramática "Urban Myths" em 2002, pela Universal Studios, episódios da série dramática "PSI" em 2013 e de "O Hipnotizador" em 2017, ambos para a HBO. Em 2018 dirigiu a série documental "Quebrando o Tabú" para a GNT. Assina direção e roteiro do premiado longa metragem "Trinta" de 2014 produzido e distribuído pela Fox International Pictures, a direção de "Natimorto" produzido pela RT Features em 2011 e de "O Filho Eterno" em 2016, produzido pela RT com Globo Filmes e distribuído pela Sony Pictures.
A coordenação de equipe de fotografia e câmeras é de Thais Taverna que conta com profissionais que fazem parte do coletivo DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia do Cinema Brasileiro.
BRASIL
(CINE-LIVE) SÁBADO 17 OUTUBRO 21H
(REPLAY) DOMINGO 18 OUTUBRO 18h
JAPAN
(LIVE) SUNDAY OCTOBER 18 9AM
(REPLAY) MONDAY OCTOBER 19 6AM
EUROPE
(LIVE) SUNDAY OCTOBER 18 2AM
(REPLAY) SUNDAY OCTOBER 18 11PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(LIVE) SATURDAY OCTOBER 17 8PM
(REPLAY) SUNDAY OCTOBER 18 5PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Dom 18/10 18h00
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REPRISE >> METÁ METÁ POR HEITOR DHALIA
METÁ METÁ
Ao vivo da Casa de Francisca
filmado por Heitor Dhalia
Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de Metá Metá através do olhar do cineasta Heitor Dhalia com curadoria cinematográfica e afetiva de Laís Bodanzky e concepção do projeto e direção artística de Rubens Amatto.⠀⠀
Metá Metá, formado por Juçara Marçal, Thiago França e Kiko Dinucci, apresenta canções de seus 5 discos Metá Metá, MetaL MetaL, MM3, Gira e Igbá. O som do Metá Metá propõe uma maneira particular de cantar e tocar instrumentos, com ênfase nos arranjos rítmicos e polifônicos. ⠀
Desde o primeiro disco, a banda chama atenção com a maneira com que mostra suas influências musicais que passam pela música brasileira, free jazz, música africana e rock. Metá Metá já se apresentou em importantes festivais internacionais com Transmusicales, Roskild e Primavera Sound e já dividiu palco com nomes como Kraftwerk e Nick Cave. Em 2016 Metá Metá ganhou o prêmio APCA de melhor disco. Metá Metá é considerado uma das bandas mais expressivas da atual música brasileira e já ganhou críticas elogiosas em veículos como The Guardian, The Wire e The Independent.
Heitor Dhalia é cineasta e sócio da produtora Paranoid. Dirigiu os filmes Nina (2004), O Cheiro do Ralo (2006), À Deriva (2009), Serra Pelada (2014), On Yoga - Arquitetura da Paz (2017) e Tungstênio (2018). Ganhador de mais de 13 prêmios, foi nominado em mais de 16 indicações em festivais ao redor do mundo. Atualmente, dirigiu a série Arcanjo Renegado, que estreou no início do ano na GloboPlay, e se prepara para lançar seus novos longas-metragens ANNA e Invisible, produção americana filmada em Nova York.
A coordenação de equipe de fotografia e câmeras é de Thais Taverna que conta com profissionais que fazem parte do coletivo DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia do Cinema Brasileiro.
BRASIL
(CINE-LIVE) SÁBADO 10 OUTUBRO 21H
(REPLAY) DOMINGO 11 OUTUBRO 18h
JAPAN
(LIVE) SUNDAY OCTOBER 11 9AM
(REPLAY) MONDAY OCTOBER 12 6AM
EUROPE
(LIVE) SUNDAY OCTOBER 11 2AM
(REPLAY) SUNDAY OCTOBER 11 11PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(LIVE) SATURDAY OCTOBER 10 8PM
(REPLAY) SUNDAY OCTOBER 11 5PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Dom 11/10 18h00
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REPRISE >> MARIANA AYDAR POR VERA EGITO
MARIANA AYDAR
Ao vivo da Casa de Francisca
filmado por Vera Egito
Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de Mariana Aydar através do olhar das cineasta Vera Egito com curadoria cinematográfica e afetiva de Laís Bodanzky e concepção do projeto e direção artística de Rubens Amatto.⠀⠀
Mariana Aydar apresenta "Veia Nordestina" com repertório composto por músicas de sua autoria e de compositores contemporâneos como Isabela Moraes, Duani e Juliana Strassacapa. Em sua volta ao forró, Mariana relembra também os clássicos do repertório de seu mestre e amigo Dominguinhos que fazem parte de suas regravações como "Te Faço um Cafuné" e "Preciso do Teu Sorriso" além de outros sucessos do balaio forrozeiro como "Feira de Mangaio", "Forró do Xenhenhém" e "Frevo Mulher". Mariana é acompanhada por Cosme Vieira na sanfona, Feeh Silva na zabumba, Bruno Marques na MPC e SPD, Rafa Moraes na guitarra, Magno Vito no baixo e synth bass.
Vera Egito é roteirista e diretora de cinema, tv e videoclipes. Atualmente no ar com "Todxs Nós", série original HBO, em que é criadora, roteirista e diretora geral. Seu filme ‘Amores Urbanos’ foi destaque em diversos festivais internacionais de cinema.
A direção de equipe de fotografia e câmeras é de Thais Taverna que conta com profissionais que fazem parte do coletivo DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia do Cinema Brasileiro.
BRASIL
(CINELIVE) SÁBADO 03 OUTUBRO 21H
(REPRISE) DOMINGO 04 OUTUBRO 18H
JAPAN
(CINELIVE) SUNDAY October 04 9AM
(REPLAY) MONDAY OctobeR 05 6aM
EUROPE
(CINELIVE) SUNDAY October 04 2AM
(REPLAY) SUNDAY October 04 11PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(CINELIVE) SATURDAY October 03 8PM
(REPLAY) SUNDAY October 04 5PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Dom 04/10 18h00
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GAL COSTA POR Laís Bodanzky
Ao vivo da Casa de Francisca
filmado por Laís Bodanzky
A Casa de Francisca, em parceria com a TNT, Biscoito Fino e Da Lapa Produções artísticas, apresenta show da cantora Gal Costa filmado e transmitido ao vivo da Casa de Francisca, ainda sem público, através do olhar da cineasta Laís Bodanzky.⠀
Em comemoração aos 75 anos, Gal Costa apresenta, no mesmo dia de seu aniversário, músicas de diversas fases de sua carreira como "Baby", "Modinha para Gabriela" e "Sorte". Gal celebra em grande estilo com uma apresentação especial acompanhada dos músicos Pedro Sá (violão/guitarra), Fabio Sá (baixo/guitarra) e Chicão (piano/teclado). A direção artística do projeto de cine live é de Rubens Amatto com direção musical do show de Marcus Preto.
transmissão exclusiva pela TNT
(BRASIL E AMÉRICA LATINA)
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Live at Casa de Francisca
Filmed by Laís Bodanzky
Casa the Francisca, in partnership with TNT, Biscoito Fino and Da Lapa artistic Productions, presents Gal Costa filmed and live streamed through Laís Bodanzky’s filmmaking perspective.
Celebrating her 75th birthday on the actual date, Gal Costa presents her songs from all time like "Baby", "Modinha para Gabriela", and "Sorte". Gal celebrates in great style, with a special performance accompanied by Pedro Sá (guitar, electric guitar), Fabio Sá (bass/electric guitar) and Chicão (piano/keyboard), musicians who are part of the band at the concert "Pele do Futuro". Rubens Amatto is the cinelive project artistic director. Musical direction by Marcus Preto.
Exclusive exhibit on TNT
(Brazil and Latin America)
OUTROS PAÍSES:
OTHER COUNTRIES:
JAPAN
(LIVE) SUNDAY SEPTEMBER 27 10AM
(REPLAY) MONDAY SEPTEMBER 28 6AM
EUROPE
(LIVE) SUNDAY SEPTEMBER 27 3AM
(REPLAY) SUNDAY SEPTEMBER 27 11PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(LIVE) SATURDAY SEPTEMBER 26 9PM
(REPLAY) SUNDAY SEPTEMBER 27 5PM
EDT Time Zone (GMT-4)
Exibição
Exhibition
cine.casadefrancisca.art.br- Sáb 26/09 22h00
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REPRISE >> NÁ OZZETTI POR ELIANE CAFFÉ E CARLA CAFFÉ
NÁ OZZETTI
Ao vivo da Casa de Francisca
filmado por Eliane Caffé e Carla Caffé⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de Ná Ozzetti través do olhar das cineasta Eliane e Carla Caffé e curadoria cinematográfica e afetiva de Laís Bodanzky.⠀⠀⠀⠀
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Para compor o repertório, Ná Ozzetti parte de um desejo antigo em explorar as personagens das canções e a teatralidade implícita nestas, como contos musicais. Encarnar suas personagens sempre foi um dado marcante para suas interpretações. A busca por sonoridades também está presente em sua trajetória. Aqui há um trabalho de criação coletiva com os músicos presentes, com os quais Ná tem atuado ha mais de uma década.
Eliane Caffé é cineasta e realizou filmes como "Kenoma", "Narradores de Javé", "O Sol do Meio-Dia" e "Era o Hotel Cambridge"; todos com prêmios da crítica e de importantes festivais e mostras nacionais e internacionais. Também dirigiu series e documentários para TV. Paralelamente ao cinema, a diretora dedica-se a coordenação de oficinas audiovisuais em zonas de conflito na cidade de São Paulo e também no interior do Brasil.
Carla Caffé é artista, diretora de arte e professora. Participou de importantes mostras internacionais entre elas a Bienal de Chicago 2019. Seus principais projetos realizados em cinema são entre outros: Era o Hotel Cambridge (Eliane Caffé, 2017) e Central do Brasil (Walter Salles, 1998). É reconhecida por seus projetos multidisciplinares envolvendo cinema, artes e práticas pedagógicas.
A diretora de fotografia convidada é Helô Passos e a coordenação de equipe de fotografia e câmeras é de Thais Taverna que conta com profissionais que fazem parte do coletivo DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia do Cinema Brasileiro.
Dante Ozzetti - violão
Fernando Sagawa - sax e teclado
Mário Manga - guitarra e violoncelo
Sérgio Reze - bateria e gongos melódicos
Zé Alexandre Carvalho - contrabaixo acústico
BRASIL
(CINE-LIVE) SÁBADO 19 SETEMBRO 21H
(REPLAY) DOMINGO 20 SETEMBRO 18h
JAPAN
(LIVE) SUNDAY SEPTEMBER 20 9AM
(REPLAY) MONDAY SEPTEMBER 21 6AM
EUROPE
(LIVE) SUNDAY SEPTEMBER 20 2AM
(REPLAY) SUNDAY SEPTEMBER 20 11PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(LIVE) SATURDAY SEPTEMBER 19 8PM
(REPLAY) SUNDAY SEPTEMBER 20 5PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Dom 20/09 18h00
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REPRISE >> LIRINHA POR BÁRBARA PAZ
LIRINHA
Ao vivo da Casa de Francisca
filmado por Bárbara Paz⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de Lirinha através do olhar da cineasta Bárbara Paz e curadoria cinematográfica e afetiva de Laís Bodanzky.⠀
José Paes de Lira, Lirinha, apresenta cine-recital solo de poesias declamadas ao vivo com elementos pré-gravados, mesclando música e poesia. O repertório conta com composições do próprio artista e de outros autores que influenciam sua carreira. Formato especialmente elaborado para a Casa de Francisca com participação especial do músico Marcos Leite Till.
Bárbara Paz, cineasta. Produziu e dirigiu seu primeiro longa metragem "Babenco - Alguém Tem Que Ouvir o Coração e Dizer: Parou" vencedor do prêmio de melhor documentário (Venice Classics 2019) no Festival Internacional de Cinema de Veneza. É também atriz de cinema, teatro e televisão e apresentadora do programa a Arte do Encontro no Canal Brasil.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
BRASIL
(LIVE ) SÁBADO 12 SETEMBRO 21H
(REPLAY) DOMINGO 13 SETEMBRO 18h
JAPAN
(LIVE) SUNDAY SEPTEMBER 13 9AM
(REPLAY) MONDAY SEPTEMBER 14 6AM
EUROPE
(LIVE) SUNDAY SEPTEMBER 13 2AM
(REPLAY) SUNDAY SEPTEMBER 13 11PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(LIVE) SATURDAY SEPTEMBER 12 8PM
(REPLAY) SUNDAY SEPTEMBER 13 5PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Dom 13/09 18h00
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REPRISE >> ANDRÉ MEHMARI por VIVIANE FERREIRA
ANDRÉ MEHMARI
Ao vivo da Casa de Francisca
filmado por Viviane Ferreira⠀⠀⠀⠀⠀
ingressos
www.casadefrancisca.art.br
transmissão
cine.casadefrancisca.art.br⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de André Mehmari através do olhar da cineasta Viviane Ferreira e curadoria cinematográfica e afetiva de Laís Bodanzky.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Mehmari apresenta recital de piano solo do seu novíssimo trabalho, Estrela da Manhã, álbum de 26 canções do genial Noel Rosa, lançado por streaming em janeiro desse ano. O pianista-compositor cria leituras espontâneas e inéditas para o visionário Rosa, criando pequenas crônicas brasileiras a partir das canções. Além da música de Noel e seus parceiros, Mehmari improvisará sobre temas propostos pelo público on-line, criando suítes inéditas em tempo real e com a participação dos ouvintes!
André Mehmari é dos maiores expoentes da música instrumental brasileira. Tornou-se conhecido pelo grande público ao vencer, em 1998, a primeira edição do Prêmio Visa de MPB. Duas vezes indicado ao Grammy Latino, apontado como um dos mais originais e completos músicos da cena brasileira atual, André teve suas composições e arranjos tocados por alguns dos mais expressivos grupos orquestrais e de câmara.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Viviane Ferreira, diretora e roteirista. Dirigiu e roteirizou diversos videoclipes e curtas documentais. Na ficção dirigiu e roteirizou os curtas "Mumbi7Cenas pós Burkina" (2010) e "O dia de Jerusa" (2014). Em seus trabalhos mais recentes, assina a co-direção do longa-metragem "Pessoas: viver para contar" (2019); e a direção e roteiro do longa metragem "Um Dia Com Jerusa (2020)". Mestra em políticas do audiovisual, pela UNB, é também advogada, com atuação focada em direito do entretenimento. Sócia-diretora da Odun Filmes, presidente da APAN - Associação de Profissionais do Audiovisual Negro e Diretora Artística do "Encontro de Cinema Negro Zózimo Bulbul - Brasil, África, Caribe e Outras Diásporas.
A coordenação de equipe de fotografia e câmeras é de Thais Taverna que conta com profissionais que fazem parte do coletivo DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia do Cinema Brasileiro.
BRASIL
(LIVE ) SÁBADO 5 SETEMBRO 21H 2020
(REPLAY) DOMINGO 6 SETEMBRO 18h
JAPAN
(LIVE) SUNDAY SEPTEMBER 6 9AM
(REPLAY) MONDAY SEPTEMBER 7 6AM
EUROPE
(LIVE) SUNDAY SEPTEMBER 6 2AM
(REPLAY) SUNDAY SEPTEMBER 6 11PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(LIVE) SATURDAY SEPTEMBER 5 8PM
(REPLAY) SUNDAY SEPTEMBER 6 5PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Dom 06/09 18h00
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REPRISE >> LINN DA QUEBRADA por Diego Paulino
LINN DA QUEBRADA
na Casa de Francisca
filmado por Diego Paulino
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Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de Linn da Quebrada através do olhar do cineasta Diego Paulino e curadoria cinematográfica afetiva de Laís Bodanzky.
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Linn da Quebrada é uma multi-artista brasileira. Além do elogiado disco Pajubá (2017), Linn é apresentadora de um talk-show e também atua no cinema e na TV. Travesti e "artivista", Linn tem alcançado e conquistado territórios em outros países e continentes, para além do Brasil, com uma arte combativa, que disputa espaços, narrativas e imaginários.
Diego Paulino é cineasta. Bacharel em Imagem e Som pela Universidade Federal de São Carlos, entre 2013 e 2014 fez intercâmbio em Bachelor of Fines Arts: New Media pela University of Lethbridge. Desenvolve seu trabalho autoral na intersecção entre raça, sexualidade e gênero, foi diretor e roteirista do seriado "Paleta de Cores" (2015) e vencedor do Prêmio Antonieta de Barros para Jovens Comunicadores Negros 2016. Seu curta-metragem NEGRUM3 (2018), circulou por todos os principais festivais do país, arrebatando 49 prêmios, como o Lili Award for Best Short no MIX Copenhagen (Dinamarca), Best Short no Iowa City International Documentary Film Festival - 2020, Melhor Filme pelo Júri Popular e vencedor do Prêmio Canal Brasil na 22ª Mostra de Cinema de Tiradentes, Melhor Direção e Melhor Filme no 26º Festival de Cinema de Vitória. NEGRUM3 também é indicado ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2020 e ao 25º Prêmio Guarani na categoria de Melhor Curta Documentário. Atualmente desenvolve seu longa-metragem de ficção, "Experiências Incômodas em Dias Nublados" além de atuar como roteirista e consultor no mercado.
A coordenação de equipe de fotografia e câmeras é de Thais Taverna que conta com profissionais que fazem parte do coletivo DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia e Cinema.
BRASIL
(LIVE) DOMINGO 30 AGOSTO 18H
(REPRISE) SEGUNDA 31 AGOSTO 21h
JAPAN
(LIVE) MONDAY AUGUST 31 6AM
(REPLAY) TUESDAY SEPTEMBER 1 9AM
EUROPE
(LIVE) SUNDAY AUSGUST 30 11PM
(REPLAY) TUESDAY SEPTEMBER 1 2AM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(LIVE) SUNDAY AUGUST 30 5PM
(REPLAY) MONDAY AUGUST 31 8PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Seg 31/08 21h00
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REPRISE >> RODRIGO CAMPOS por Joyce Prado
RODRIGO CAMPOS
na Casa de Francisca
participações especiais Thiago França
filmado por Joyce Prado⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
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Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show do músico e compositor Rodrigo Campos através do olhar da cineasta Joyce Prado e curadoria cinematográfica afetiva de Laís Bodanzky.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Acompanhado por Thiago França nos saxofones e flauta, Rodrigo traça uma espécie de jornada do herói. De São Mateus, zona leste, periferia, ao Centro de São Paulo. Das margens do entendimento sobre si, à certeza da dúvida perene, central na existência, e a resignação inerente ao trajeto.
Joyce Prado desenvolve trabalhos na área de cinema documental, ficcional e publicitário tendo atuado nas produtoras Gullane, Produtora Associados, Sagaz Filmes, Geral Filmes,Timore AV e Cinema Zungu. Atualmente, é Diretora Administrativa da Associação de Profissionais do Audiovisual Negro (APAN) e sócia-fundadora da Oxalá Produções.
A coordenação de equipe de fotografia e câmeras é de Thais Taverna que conta com profissionais que fazem parte do coletivo DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia e Cinema.
BRASIL
(LIVE) SEXTA 28 AGOSTO 22H
(REPRISE) SÁBADO 29 AGOSTO 18h
JAPAN
(LIVE) SATURDAY AUGUST 29 10AM
(REPLAY) SUNDAY AUGUST 30 6PM
EUROPE
(LIVE) SATURDAY AUGUST 29 3AM
(REPLAY) SATURDAY AUGUST 29 11PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(LIVE) FRIDAY AUGUST 28 9PM
(REPLAY) SATURDAY AUGUST 29 5PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Sáb 29/08 18h00
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REPRISE >> MESTRINHO por Gustavo Bonafé
MESTRINHO
na Casa de Francisca
filmado por Gustavo Bonafé⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
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Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de Mestrinho através do olhar da cineasta Gustavo Bonafé e curadoria cinematográfica e afetiva de Laís Bodanzky.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
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Sergipano da cidade de Itabaiana, Mestrinho apresenta repertório recheado com clássicos do forró e canções de sua autoria de seus 3 álbuns mais recentes. Acompanhando de Elton Moraes (triângulo), Vinicinho "VIM" (zabumba") e Michael Pipoquinha (Contra-baixo) transitam pelo universo de artistas como Dominguinhos, Sivuca, Oswaldinho do Acordeon, Hermeto Pascoal, Djavan, Gilberto Gil e Milton Nascimento.
A direção de fotografia é de Gabriela Akashi com coordenação de equipe de fotografia e câmeras de Thais Taverna e profissionais que fazem parte do coletivo DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia e Cinema.
BRASIL
LIVE >> Domingo 23 Agosto 18h
REPLAY >> Segunda 24 Agosto 21h
JAPAN
LIVE >> Monday August 24 6AM
REPLAY >> Tuesday August 25 9AM
EUROPE
LIVE >> Sunday August 23 11PM
REPLAY >> Tuesday August 25 2AM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
LIVE >> Sunday August 23 5PM
REPLAY >> Monday August 24 8PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Seg 24/08 21h00
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REPRISE>> ARRIGO BARNABÉ por Kiko Goifman
Arrigo Barnabé
ao vivo na Casa de Francisca
filmado por Kiko Goifmann
Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de Arrigo Barnabé através do olhar do cineasta Kiko Goifman e curadoria cinematográfica afetiva de Laís Bodanzky.
Arrigo foi um dos pioneiros no formato de show acústico solo nos anos 80, convidando o público a mergulhar no universo mais íntimo dos artistas. Depois de muito anos, Arrigo revisita o formato com o compositor interpretando sua obra em show transmitido direto da Casa de Francisca. O repertório contempla do seu lado vanguardista ao repertório mais lírico com valsas, trilhas de cinema e perfomances repletas de seu humor ácido característico.
Kiko Goifman, antropólogo e Mestre em Multimeios na UNICAMP, dirigiu vários curtas e longas-metragens premiados no Brasil e no exterior. Longas: "33" (Festival de Locarno), "Atos dos Homens" (Festival de Berlim), "FilmeFobia" (Festival de Locarno e Grande Vencedor do Festival de Brasília), "Olhe pra Mim de Novo" (Festival de Berlim), "Periscópio" (Festival de Rotterdam) e "Bixa Travesty" (Premiado no Festival de Berlim e em mais de 20 Festivais dentro e fora do Brasil). Dirigiu séries para TV Cultura e SescTV. No Canal Brasil foi o Coordenador Geral de "Transando com Laerte" e atualmente dirige "TransMissão".
A direção de fotografia é de Nuna Nunes com coordenação de equipe de fotografia e câmeras de Thais Taverna, profissionais que fazem parte do coletivo DAFB profissionais que fazem parte da DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia e Cinema.
BRASIL
(LIVE) Sexta 21 de Agosto 21h
(REPLAY) Sábado 22 de Agosto 17h
JAPAN
(LIVE) Saturday August 22 9AM
(REPLAY) Sunday August 23 5AM
EUROPE
(LIVE) Saturday August 22 2AM
(REPLAY) Saturday August 22 22PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(LIVE) Friday August 21 8PM
(REPLAY) Saturday August 22 4PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Sáb 22/08 17h00
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Mônica Salmaso & Guinga >> REPRISE!
MONICA SALMASO & GUINGA
na Casa de Francisca
participações especiais Teco Cardoso e Proveta
filmado por Fabio Meira⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
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Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show de Monica Salmaso & Guinga através do olhar do cineasta Fabio Meira e curadoria cinematográfica e afetiva de Laís Bodanzky.
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Mônica tem uma paixão pela obra do músico, cujas canções considera imprescindíveis, lindas e desafiadoras. Como intérprete, espera, desse encontro, uma celebração da música de excelência. Já Guinga considera Mônica uma das mais perfeitas cantoras e que teve a coragem de gravar um CD só com canções dele com letras de Paulo Cesar Pinheiro. Acho que já vou entrar chorando", prevê Guinga. Serão apresentadas parcerias de Guinga com Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, José Miguel Wisnik e Chico Buarque, além de outras canções escolhidas pelos dois artistas. Participações especialíssimas de Nailor Proveta na clarineta e Teco Cardoso no sax e flautas.
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Fabio Meira é diretor e roteirista e começou no cinema como assistente de Ruy Guerra. Seu primeiro longa "As duas Irenes", estreou no Festival de Berlim em 2017 e foi premiado com quatro kikitos no Festival de Gramado. Atualmente está em finalização de seu novo filme, "Tia Virgínia" protagonizado por Vera Holtz, Arlete Salles e Louise Cardoso.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
A direção de fotografia é de Wilssa Esser com coordenação de equipe de fotografia e câmeras de Thais Taverna, profissionais que fazem parte do coletivo DAFB profissionais que fazem parte da DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia e Cinema.
BRASIL
LIVE >> Domingo 16 Agosto 18h
REPLAY >> Segunda 17 Agosto 21h
JAPAN
LIVE >> Monday August 17 6AM
REPLAY >> Tuesday August 18 9AM
EUROPE
LIVE >> Sunday August 16 11PM
REPLAY >> Tuesday August 18 2AM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
LIVE >> Sunday August 16 5PM
REPLAY >> Monday August 17 8PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Seg 17/08 21h00
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SIBA POR LÔ POLITI
CORUJA MUDA
Siba na Casa de Francisca
filmado por Lô Politi⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
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Em continuidade ao novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show do músico e compositor pernambucano Siba através do olhar da cineasta Lô Politi e curadoria cinematográfica de Laís Bodanzky.
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Com show transmitido ao vivo e filmado pela cineasta Lô Politi, Siba apresenta seu mais recente trabalho "Coruja Muda" embalado pelo Coco e suas mil variedades de ritmo e poesia. A cultura popular da Mata Norte pernambucana, a música popular brasileira de ascendência nordestina e inspirada nas tradições de poesia oral da região, a música da diáspora africana e seu refluxo na música moderna do continente, especialmente no Congo. Nas letras, uma reflexão nítida do espaço indefinido que existe entre gente e bicho. Com Rafael dos Santos (bateria), Lello Bezerra (guitarra e baixo), Mestre Nico (voz, percussão e trombone).
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Lô Politi é diretora e roteirista. Seu primeiro longa metragem, "JONAS", ganhou prêmio especial do júri no Festival Internacional do Rio e participou de mais de 10 festivais internacionais. Está em finalização do longa metragem "SOL" e do do documentário "ALVORADA", sobre os últimas dias de Dilma Roussef no processo de impeachment, em parceria com Anna Muylaert; e na pré-produção de "MEU NOME É GAL", longa metragem ficção sobre a cantora Gal Costa, em parceria com Dandara Ferreira.
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A direção de fotografia será de Thaís Taverna que contará com equipe de câmeras e profissionais que fazem parte da DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia e Cinema.
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foto José de Holanda
figurino Marcelo Almeida
projeto gráfico Rubens Amatto⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
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BRASIL
(LIVE) Sexta 14 de Agosto 21h
(REPLAY) Sábado 15 de Agosto 17h
JAPAN
(LIVE) Saturday August 15 9AM
(REPLAY) Sunday August 16 5PM
EUROPE
(LIVE) Saturday August 15 2AM
(REPLAY) Saturday August 15 10PM
CEST (UTC/GMT +2)
EUA
(LIVE) Friday August 14 8PM
(REPLAY) Saturday August 15 4PM
EDT Time Zone (GMT-4)- Sáb 15/08 17h00
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RENATO BRAZ por LINA CHAMIE
Em continuidade ao seu novo projeto de shows ao vivo, ainda sem público, "ATÉ O FIM, CANTAR", a Casa de Francisca apresenta show com o cantor Renato Braz através do olhar da cineasta Lina Chamie que irá dirigir a filmagem do show ao vivo com curadoria cinematográfica de Laís Bodanzky.
"Através da voz de Renato Braz chegamos a lugares incomuns. "Canto Guerreiro" revela um intérprete capaz de harmonizar maturidade e experimento, domínio técnico e salto passional, alcançando um ponto de grandeza em sua carreira". Claudio Leal
A equipe de fotografia e câmeras será coordenada por Thaís Taverna que contará com profissionais que fazem parte da DAFB, Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia e Cinema.- Dom 09/08 17h00
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TULIPA NOIR
Tulipa Ruiz & Gustavo Ruiz na Casa de Francisca
dirigido por Laís Bodanzky
O filme de capa e espada La Tulipe Noire, estrelado por Alain Delon, deu origem ao nome da cantora.
Vivemos dias de distanciamento social, um clima noir no país tropical, como descreveria Nick Cave. A Casa de Francisca guarda a atmosfera festiva de outrora, da Radio Record em seu auge, anos 1930. Tudo isso sob o olhar da premiada diretora de Bicho de Sete Cabeças. Em preto-e-branco.- Dom 02/08 17h00
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GUINGA, 70 ANOS
A Casa de Francisca inicia nova fase de seu projeto de shows com transmissão ao vivo no palco da casa, celebrando os 70 anos de Guinga, um dos artistas mais relevantes da música brasileira.
Após experiência emblemática no início da quarentena com show gratuito de Kiko Dinucci em conscientização ao isolamento social, a Casa propõe agora uma mudança de postura diante das produções musicais que vem sendo difundidas gratuitamente na internet durante esse período.
Para isso, inicia nova fase de transmissão de shows sem público, sugerindo valores de ingressos populares, opções de apoio ao espetáculo, além de cota de ingressos gratuitos.
Guinga (neé Carlos Althier de Souza Lemos Escobar), é carioca da zona norte do Rio de Janeiro – o bairro de Madureira –, onde nasceu em 1950. Foi por cinco anos aluno de violão clássico de Jodacil Damasceno. Começou a compor aos 16 anos. Trabalhou profissionalmente como violonista, acompanhando artistas como Clara Nunes, Beth Carvalho, Alaíde Costa, Cartola e João Nogueira. Teve inúmeras de suas músicas gravadas por músicos como Elis Regina, Michel Legrand, Sérgio Mendes, Leila Pinheiro, Chico Buarque, Clara Nunes, Ivan Lins e tantos outros. Suas composições são parcerias com Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, Chico Buarque, Nei Lopes, Sérgio Natureza, Nelson Motta, Simone Guimarães, Thiago Amud, entre outros. Tem uma dezena de CDs gravados. Reverenciado pela crítica, com frequência cada vez maior vem sendo considerado "o maior e o mais importante compositor brasileiro da atualidade". O mesmo dizem dele seus pares. Citando apenas um, o bruxo dos sons Hermeto Pascoal: "Um cara como esse só aparece a cada cem anos".- Sáb 18/07 21h00
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El Grande Con(s)erto - Casa de Francisca
É com grande alegria que anunciamos a transmissão do nosso 1º festival realizado em 2012 no histórico Teatro Oficina que contou com a participação de 49 artistas e cerca de 8 horas de duração.
Para isso, criamos uma campanha de contribuição voltada para a manutenção da Casa de Francisca e para todos os técnicos e artistas que participaram da 1ª edição do festival, além da remuneração dos profissionais envolvidos na finalização deste material.
O cineasta Luan Cardoso e o engenheiro de som André Magalhães estão finalizando o vasto material captado durante a apresentação pela equipe de Mario Cassettari nas imagens e Felipe Magalhães no som, além de incluírem depoimentos inéditos ao longo de 26 músicas selecionadas e interpretadas pelos mais diversos artistas que participaram daquela edição, representada por artistas de diferentes gerações.
Domingo
21 de junho
de 2020
às 17h
ARTISTAS E GRUPOS
(por ordem alfabética)
A BARCA
ALZIRA E
ANA BERNARDO
ANA LUIZA
ANDRÉ ABUJAMRA
ARI COLARES
ARRIGO BARNABÉ
BENJAMIN TAUBKIN
BETO VILLARES
CACÁ MACHADO
CELSO SIM
CHICO SARAIVA
CIDA MOREIRA
CRIOLO
DANIEL MURRAY
DANIEL SZAFRAN
DANILO MORAES
EDUARDO GUDIN
FILPO RIBEIRO
ÍTALO PERON
JOÃO TAUBKIN
JONATHAN SILVA
JUÇARA MARÇAL
KIKO DINUCCI
LINCOLN ANTONIO
LUIS FELIPE GAMA
LUISA MAITA
LULINHA ALENCAR
MARCELO CABRAL
MARCELO PRETTO
MARGINALS
MAURICIO PEREIRA
MAZÉ CINTRA
METÁ METÁ
MULHERES NEGRAS
NEUSA DE SOUZA
NÚCLEO DE MÚSICA DO ABAÇAI (CLAREIRA)
PAULO BRAGA
PAULO VANZOLINI
PASSO TORTO
RENATO BRAZ
RODRIGO CAMPOS
ROMULO FRÓES
SANDRA XIMENEZ
SAPOPEMBA
SERGIO ESPÍNDOLA
SUZANA SALLES
TETÊ ESPÍNDOLA
THIAGO FRANÇA
THOMAS ROHRER
TONY GORDIN
VANESSA MORENO
VERLUCIA NOGUEIRA
WANDI DORATIOTTO- Dom 21/06 17h00
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Adiado // NELSON SARGENTO // 95 ANOS
A Casa de Francisca, mesmo atendendo a todos os cuidados e recomendações dos órgãos de saúde, adiará a princípio todos os shows marcados para o mês de março e divulgará a seguir o fechamento temporário também dos almoços e eventos diurnos.
Todas as pessoas que fizeram alguma reserva para esse período irão receber um e-mail da Sympla comunicando o adiamento da data, assim como a opção de cancelamento, caso desejarem.
Também será possível manter a reserva, valendo para a nova data do evento a ser divulgada em breve, de acordo com as recomendações dos órgãos de saúde.
Apesar de não haver qualquer suporte público para situações como essa, o que coloca em risco a continuidade de inúmeros projetos, acreditamos na importância do isolamento social para a diminuição na velocidade de propagação do Corona Vírus.
É fundamental a colaboração coletiva, incluindo os grupos de pouco risco, para que o sistema de saúde possa dar conta da propagação que já está ocorrendo como em inúmeros países. Que possamos todos rever nossos hábitos e nosso papel coletivo diante de tudo isso.
"Todos temos muito em que refletir e nos empenhar. Com o universo e suas leis, parece que a humanidade já está bastante endividada e que essa epidemia está chegando para nos explicar, a um preço caro."
F. MORELLI- Sex 10/04 22h00
- Sáb 11/04 22h00
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Zé Ibarra convida Tim Bernardes
A Casa de Francisca, mesmo atendendo a todos os cuidados e recomendações dos órgãos de saúde, adiará a princípio todos os shows marcados para o mês de março e divulgará a seguir o fechamento temporário também dos almoços e eventos diurnos.
Todas as pessoas que fizeram alguma reserva para esse período irão receber um e-mail da Sympla comunicando o adiamento da data, assim como a opção de cancelamento, caso desejarem.
Também será possível manter a reserva, valendo para a nova data do evento a ser divulgada em breve, de acordo com as recomendações dos órgãos de saúde.
Apesar de não haver qualquer suporte público para situações como essa, o que coloca em risco a continuidade de inúmeros projetos, acreditamos na importância do isolamento social para a diminuição na velocidade de propagação do Corona Vírus.
É fundamental a colaboração coletiva, incluindo os grupos de pouco risco, para que o sistema de saúde possa dar conta da propagação que já está ocorrendo como em inúmeros países. Que possamos todos rever nossos hábitos e nosso papel coletivo diante de tudo isso.
"Todos temos muito em que refletir e nos empenhar. Com o universo e suas leis, parece que a humanidade já está bastante endividada e que essa epidemia está chegando para nos explicar, a um preço caro."
F. MORELLI- Ter 31/03 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // CORNUCÓPIA DESVAIRADA
A Casa de Francisca, mesmo atendendo a todos os cuidados e recomendações dos órgãos de saúde, adiará a princípio todos os shows marcados para o mês de março e divulgará a seguir o fechamento temporário também dos almoços e eventos diurnos.
Todas as pessoas que fizeram alguma reserva para esse período irão receber um e-mail da Sympla comunicando o adiamento da data, assim como a opção de cancelamento, caso desejarem.
Também será possível manter a reserva, valendo para a nova data do evento a ser divulgada em breve, de acordo com as recomendações dos órgãos de saúde.
Apesar de não haver qualquer suporte público para situações como essa, o que coloca em risco a continuidade de inúmeros projetos, acreditamos na importância do isolamento social para a diminuição na velocidade de propagação do Corona Vírus.
É fundamental a colaboração coletiva, incluindo os grupos de pouco risco, para que o sistema de saúde possa dar conta da propagação que já está ocorrendo como em inúmeros países. Que possamos todos rever nossos hábitos e nosso papel coletivo diante de tudo isso.
"Todos temos muito em que refletir e nos empenhar. Com o universo e suas leis, parece que a humanidade já está bastante endividada e que essa epidemia está chegando para nos explicar, a um preço caro."
F. MORELLI- Dom 29/03 12h30
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folia de tReis
A Casa de Francisca, mesmo atendendo a todos os cuidados e recomendações dos órgãos de saúde, adiará a princípio todos os shows marcados para o mês de março e divulgará a seguir o fechamento temporário também dos almoços e eventos diurnos.
Todas as pessoas que fizeram alguma reserva para esse período irão receber um e-mail da Sympla comunicando o adiamento da data, assim como a opção de cancelamento, caso desejarem.
Também será possível manter a reserva, valendo para a nova data do evento a ser divulgada em breve, de acordo com as recomendações dos órgãos de saúde.
Apesar de não haver qualquer suporte público para situações como essa, o que coloca em risco a continuidade de inúmeros projetos, acreditamos na importância do isolamento social para a diminuição na velocidade de propagação do Corona Vírus.
É fundamental a colaboração coletiva, incluindo os grupos de pouco risco, para que o sistema de saúde possa dar conta da propagação que já está ocorrendo como em inúmeros países. Que possamos todos rever nossos hábitos e nosso papel coletivo diante de tudo isso.
"Todos temos muito em que refletir e nos empenhar. Com o universo e suas leis, parece que a humanidade já está bastante endividada e que essa epidemia está chegando para nos explicar, a um preço caro."
F. MORELLI- Sáb 28/03 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // SEXTETO SUCUPIRA
A Casa de Francisca, mesmo atendendo a todos os cuidados e recomendações dos órgãos de saúde, adiará a princípio todos os shows marcados para o mês de março e divulgará a seguir o fechamento temporário também dos almoços e eventos diurnos.
Todas as pessoas que fizeram alguma reserva para esse período irão receber um e-mail da Sympla comunicando o adiamento da data, assim como a opção de cancelamento, caso desejarem.
Também será possível manter a reserva, valendo para a nova data do evento a ser divulgada em breve, de acordo com as recomendações dos órgãos de saúde.
Apesar de não haver qualquer suporte público para situações como essa, o que coloca em risco a continuidade de inúmeros projetos, acreditamos na importância do isolamento social para a diminuição na velocidade de propagação do Corona Vírus.
É fundamental a colaboração coletiva, incluindo os grupos de pouco risco, para que o sistema de saúde possa dar conta da propagação que já está ocorrendo como em inúmeros países. Que possamos todos rever nossos hábitos e nosso papel coletivo diante de tudo isso.
"Todos temos muito em que refletir e nos empenhar. Com o universo e suas leis, parece que a humanidade já está bastante endividada e que essa epidemia está chegando para nos explicar, a um preço caro."
F. MORELLI- Sáb 28/03 12h00
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NELSON AYRES//RICARDO HERZ DUO
A Casa de Francisca, mesmo atendendo a todos os cuidados e recomendações dos órgãos de saúde, adiará a princípio todos os shows marcados para o mês de março e divulgará a seguir o fechamento temporário também dos almoços e eventos diurnos.
Todas as pessoas que fizeram alguma reserva para esse período irão receber um e-mail da Sympla comunicando o adiamento da data, assim como a opção de cancelamento, caso desejarem.
Também será possível manter a reserva, valendo para a nova data do evento a ser divulgada em breve, de acordo com as recomendações dos órgãos de saúde.
Apesar de não haver qualquer suporte público para situações como essa, o que coloca em risco a continuidade de inúmeros projetos, acreditamos na importância do isolamento social para a diminuição na velocidade de propagação do Corona Vírus.
É fundamental a colaboração coletiva, incluindo os grupos de pouco risco, para que o sistema de saúde possa dar conta da propagação que já está ocorrendo como em inúmeros países. Que possamos todos rever nossos hábitos e nosso papel coletivo diante de tudo isso.
"Todos temos muito em que refletir e nos empenhar. Com o universo e suas leis, parece que a humanidade já está bastante endividada e que essa epidemia está chegando para nos explicar, a um preço caro."
F. MORELLI- Sex 27/03 22h00
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TRUPE CHÁ DE BOLDO // VIVA LINA
A Casa de Francisca, mesmo atendendo a todos os cuidados e recomendações dos órgãos de saúde, adiará a princípio todos os shows marcados para o mês de março e divulgará a seguir o fechamento temporário também dos almoços e eventos diurnos.
Todas as pessoas que fizeram alguma reserva para esse período irão receber um e-mail da Sympla comunicando o adiamento da data, assim como a opção de cancelamento, caso desejarem.
Também será possível manter a reserva, valendo para a nova data do evento a ser divulgada em breve, de acordo com as recomendações dos órgãos de saúde.
Apesar de não haver qualquer suporte público para situações como essa, o que coloca em risco a continuidade de inúmeros projetos, acreditamos na importância do isolamento social para a diminuição na velocidade de propagação do Corona Vírus.
É fundamental a colaboração coletiva, incluindo os grupos de pouco risco, para que o sistema de saúde possa dar conta da propagação que já está ocorrendo como em inúmeros países. Que possamos todos rever nossos hábitos e nosso papel coletivo diante de tudo isso.
"Todos temos muito em que refletir e nos empenhar. Com o universo e suas leis, parece que a humanidade já está bastante endividada e que essa epidemia está chegando para nos explicar, a um preço caro."
F. MORELLI- Qui 26/03 21h30
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MESTRINHO canta Dominguinhos
A Casa de Francisca, mesmo atendendo a todos os cuidados e recomendações dos órgãos de saúde, adiará a princípio todos os shows marcados para o mês de março e divulgará a seguir o fechamento temporário também dos almoços e eventos diurnos.
Todas as pessoas que fizeram alguma reserva para esse período irão receber um e-mail da Sympla comunicando o adiamento da data, assim como a opção de cancelamento, caso desejarem.
Também será possível manter a reserva, valendo para a nova data do evento a ser divulgada em breve, de acordo com as recomendações dos órgãos de saúde.
Apesar de não haver qualquer suporte público para situações como essa, o que coloca em risco a continuidade de inúmeros projetos, acreditamos na importância do isolamento social para a diminuição na velocidade de propagação do Corona Vírus.
É fundamental a colaboração coletiva, incluindo os grupos de pouco risco, para que o sistema de saúde possa dar conta da propagação que já está ocorrendo como em inúmeros países. Que possamos todos rever nossos hábitos e nosso papel coletivo diante de tudo isso.
"Todos temos muito em que refletir e nos empenhar. Com o universo e suas leis, parece que a humanidade já está bastante endividada e que essa epidemia está chegando para nos explicar, a um preço caro."
F. MORELLI- Ter 24/03 21h30
- Qua 25/03 21h30
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MANOEL CORDEIRO // GUITAR HERO BRASIL
A Casa de Francisca, mesmo atendendo a todos os cuidados e recomendações dos órgãos de saúde, adiará a princípio todos os shows marcados para o mês de março e divulgará a seguir o fechamento temporário também dos almoços e eventos diurnos.
Todas as pessoas que fizeram alguma reserva para esse período irão receber um e-mail da Sympla comunicando o adiamento da data, assim como a opção de cancelamento, caso desejarem.
Também será possível manter a reserva, valendo para a nova data do evento a ser divulgada em breve, de acordo com as recomendações dos órgãos de saúde.
Apesar de não haver qualquer suporte público para situações como essa, o que coloca em risco a continuidade de inúmeros projetos, acreditamos na importância do isolamento social para a diminuição na velocidade de propagação do Corona Vírus.
É fundamental a colaboração coletiva, incluindo os grupos de pouco risco, para que o sistema de saúde possa dar conta da propagação que já está ocorrendo como em inúmeros países. Que possamos todos rever nossos hábitos e nosso papel coletivo diante de tudo isso.
"Todos temos muito em que refletir e nos empenhar. Com o universo e suas leis, parece que a humanidade já está bastante endividada e que essa epidemia está chegando para nos explicar, a um preço caro."
F. MORELLI- Sáb 21/03 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // Čao Laru
Čao Laru é um grupo franco-brasileiro e viajante, que nasce do diálogo entre cinco vozes e uma aquarela de instrumentos: violino, cavaquinho, violoncelo, pandeiro, saxofone, zabumba, contrabaixo, sanfona. Čao Laru é o encontro entre canções francesas, polifonias leste-europeias e ritmos brasileiros, entre cantos occitanos e sons dos Balkãs, entre composições e rearranjos de músicas tradicionais colhidas pelas estradas por onde passa. Escrito num misto entre sérvio e francês, Čao Laru é o que a gente se diz quando nos encontramos, mas também o que dizemos quando nos separamos. "LLega siempre quien se va", dizemos em uma exclamação, um convite à partilha e ao arrebatamento. O grupo, criado na França por seis músicos que optaram por somar suas raízes e seus diferentes universos para a criação de uma música que viaja, que aprende, que se transmite e que não abdica do direito de se transformar, chegou a América do Sul em novembro de 2016 depois de uma longa viagem pela Europa do Leste. Após percorrer 30 mil km em Kombi entre Brasil e Argentina, pesquisando e recriando tradições, a banda tem a honra de voltar a São Paulo para lançar seu novo concerto, "Músicas de um Mundo-quintal", com as canções do album Kombiphonie (2017), tais como "Del sur p ́al norte", de Noubar Sarkissian, em homenagem aos andarilhos e trovadores que se alimentam de estrada e são levados por suas músicas, "Ô Baião", onde a acordeonista e compositora francesa Laura Aubry mescla baião e candombe uruguaio, tudo cantado em francês, e também temas ancestrais, como o albanês "Lule lule" e o grego "Min Idhate", em arranjos que misturam manouche, tango, e tudo o que ainda não tem nome.
- Sáb 21/03 12h00
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CIDA MOREIRA // COPO DE VENENO
A Casa de Francisca, mesmo atendendo a todos os cuidados e recomendações dos órgãos de saúde, adiará a princípio todos os shows marcados para o mês de março e divulgará a seguir o fechamento temporário também dos almoços e eventos diurnos.
Todas as pessoas que fizeram alguma reserva para esse período irão receber um e-mail da Sympla comunicando o adiamento da data, assim como a opção de cancelamento, caso desejarem.
Também será possível manter a reserva, valendo para a nova data do evento a ser divulgada em breve, de acordo com as recomendações dos órgãos de saúde.
Apesar de não haver qualquer suporte público para situações como essa, o que coloca em risco a continuidade de inúmeros projetos, acreditamos na importância do isolamento social para a diminuição na velocidade de propagação do Corona Vírus.
É fundamental a colaboração coletiva, incluindo os grupos de pouco risco, para que o sistema de saúde possa dar conta da propagação que já está ocorrendo como em inúmeros países. Que possamos todos rever nossos hábitos e nosso papel coletivo diante de tudo isso.
"Todos temos muito em que refletir e nos empenhar. Com o universo e suas leis, parece que a humanidade já está bastante endividada e que essa epidemia está chegando para nos explicar, a um preço caro."
F. MORELLI- Sex 20/03 22h00
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RASTILHO // KIKO DINUCCI - ADIADO!
A Casa de Francisca, mesmo atendendo a todos os cuidados e recomendações dos órgãos de saúde, adiará a princípio todos os shows marcados para o mês de março e divulgará a seguir o fechamento temporário também dos almoços e eventos diurnos.
Todas as pessoas que fizeram alguma reserva para esse período irão receber um e-mail da Sympla comunicando o adiamento da data, assim como a opção de cancelamento, caso desejarem.
Também será possível manter a reserva, valendo para a nova data do evento a ser divulgada em breve, de acordo com as recomendações dos órgãos de saúde.
Apesar de não haver qualquer suporte público para situações como essa, o que coloca em risco a continuidade de inúmeros projetos, acreditamos na importância do isolamento social para a diminuição na velocidade de propagação do Corona Vírus.
É fundamental a colaboração coletiva, incluindo os grupos de pouco risco, para que o sistema de saúde possa dar conta da propagação que já está ocorrendo como em inúmeros países. Que possamos todos rever nossos hábitos e nosso papel coletivo diante de tudo isso.
"Todos temos muito em que refletir e nos empenhar. Com o universo e suas leis, parece que a humanidade já está bastante endividada e que essa epidemia está chegando para nos explicar, a um preço caro."
F. MORELLI- Qua 18/03 21h30
- Qui 19/03 21h30
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ORQUESTRA MUNDANA REFUGI - ADIADO!
A Casa de Francisca, mesmo atendendo a todos os cuidados e recomendações dos órgãos de saúde, adiará a princípio todos os shows marcados para o mês de março e divulgará a seguir o fechamento temporário também dos almoços e eventos diurnos.
Todas as pessoas que fizeram alguma reserva para esse período irão receber um e-mail da Sympla comunicando o adiamento da data, assim como a opção de cancelamento, caso desejarem.
Também será possível manter a reserva, valendo para a nova data do evento a ser divulgada em breve, de acordo com as recomendações dos órgãos de saúde.
Apesar de não haver qualquer suporte público para situações como essa, o que coloca em risco a continuidade de inúmeros projetos, acreditamos na importância do isolamento social para a diminuição na velocidade de propagação do Corona Vírus.
É fundamental a colaboração coletiva, incluindo os grupos de pouco risco, para que o sistema de saúde possa dar conta da propagação que já está ocorrendo como em inúmeros países. Que possamos todos rever nossos hábitos e nosso papel coletivo diante de tudo isso.
"Todos temos muito em que refletir e nos empenhar. Com o universo e suas leis, parece que a humanidade já está bastante endividada e que essa epidemia está chegando para nos explicar, a um preço caro."
F. MORELLI- Ter 17/03 21h30
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ANDRÉ MEHMARI TRIO
André Mehmari Trio, em formação clássica de jazz, com piano baixo e bateria, apresenta em geral um repertório de composições próprias e recriações de clássicos do jazz e da música brasileira. Com muito lirismo e virtuosidade, esses três grande amigos animam a cena instrumental brasileira e são aclamados no Brasil e no mundo.
André Mehmari - Premiado tanto na área erudita quanto na popular, tem suas obras tocadas por grupos como OSESP, Orquestra Experimental de Repertório e outros. Tocou e toca ao lado de artistas como Milton Nascimento, Sérgio Santos, Guinga, Mônica Salmaso, Maria Bethania, Antonio Meneses, Toninho Horta, Flávio Venturini, Alaíde Costa, Hamilton de Holanda, Gabriel Mirabassi, Ná Ozzetti e uma longa lista de talentos.
Recebeu o prêmio Visa (1998), Revelação Carlos Gomes (2007), Nascente-USP/Camargo Guarnieri e foi compositor residente da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo. Em 2008 foi indicado para o Grammy Latino com o álbum ‘Nonada’. Em 2013 foi artista em destaque na temporada da OSESP participando como compositor e instrumentista
O trio composto por André Mehmari ao piano, Sérgio Reze à bateria e Neymar Dias ao contrabaixo faz uma prévia do repertório que apresentará na turnê EUA 2020 em várias cidades daquele país. Após o tributo ao Clube da Esquina que culminou com o lançamento do álbum Na Esquina do Clube com o Sol na Cabeça, Mehmari parte para uma escrita mais autoral, valorizando o amplo colorido que o trio oferece. O ouvinte que vier à Casa de Francisca poderá, portanto, ouvir algumas composições de Mehmari sendo estreadas no palco.- Sáb 14/03 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DOS FIOS
O Projeto Baile dos Fios é inspirado em formações tradicionais das Bandas de Pífano, Orquestras de Frevo, Forró de Rabeca, e contemporâneas, como Baile do Almeidinha e Spok Frevo Orquestra. O repertório é festivo, quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, sambas, frevos, forrós e músicas do carnaval de rua. Baile dos Fios é: Paula Sanches - Voz Wanessa Dourado - Violino Conrado Bruno - Trombone João Pellegrini - Violão 7 Cordas Lincoln Pontes - Cavaquinho Allan Pio - Percussão Pedro Teixeira - Percussão
- Sáb 14/03 12h00
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100 anos de Elizeth Cardoso - O tempo da delicadeza com Francineth e João Camarero
Na Copacabana dos anos 60, a jovem cantora potiguar Francineth Germano, com apenas 21 anos de idade, recém-chegada do Rio Grande do Norte, cantava na badalada boate Bom Gourmet. Em uma noite que parecia comum, no intervalo do show, Francineth foi chamada pelo garçom para conversar com uma mulher que a aguardava na porta do banheiro feminino. Era Elizeth Cardoso. A Divina, encantada com o talento de Francineth, amadrinhou profissionalmente aquela menina e elas cultivaram uma profunda amizade durante toda a vida, até a morte de Elizeth.
O tempo da delicadeza é uma homenagem ao centenário de Elizeth Cardoso. Para celebrar o legado de sua madrinha, Francineth se une neste espetáculo a um jovem instrumentista, considerado uma referência do violão brasileiro contemporâneo, João Camarero.
Francineth e João escolheram revisitar neste show uma parte específica do repertório da artista. Se trata de dois momentos emblemáticos da carreira da Divina: o show Baden-Elizeth, em que a cantora se uniu ao violonista Baden Powell para interpretar a obra deste com parceiros como Vinícius de Moraes e Paulo Cesar Pinheiro; e o disco Todo Sentimento, trabalho antológico em duo com Raphael Rabello. Nos dois, a formação de voz e violão coloca em evidência a interpretação primorosa dos artistas.- Sex 13/03 22h00
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Vanessa Moreno visita Elis
Uma das mais especiais vozes da atualidade, a cantora Vanessa Moreno visitaepertório de Elis e reúne em um encontro inédito os músicos Tiago Costa (piano), Fi Maróstica (contrabaixo) e Jônatas Sansão (bateria) em arranjos jazzísticos com muita leveza e brasilidade.
Passando por canções como ‘Aprendendo a Jogar‘, ‘Agora tá‘, ‘Querelas do Brasil‘ e ‘Se eu quiser falar com Deus‘, a cantora passeia por algumas das várias fases da carreira de Elis Regina.
"Visitar as canções imortalizadas pela voz dessa intérprete ímpar é de uma alegria sem tamanho. Ouvir Elis é sentir a força, o carisma, o suingue, a intensidade, a entrega e tantas outras profundidades e complexidades presentes no seu cantar e no seu viver. Além de tudo isso, sinto na sua forma de fazer música uma ousadia e um frescor que me encantam. Vamos celebrar Elis!" diz Vanessa.
Com Vanessa Moreno (voz), Tiago Costa (piano) Fi Maróstica (contrabaixo) e Jônatas Sansão (bateria).- Qui 12/03 21h30
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PASSO TORTO
O grupo paulistano Passo Torto formado por Kiko Dinucci, Marcelo Cabral, Rodrigo Campos e Romulo Fróes, retorna ao palco da Casa de Francisca para apresentar canções que fazem parte de seus três álbuns lançados até agora, Passo Torto (2011), Passo Elétrico (2013), ambos contemplados com o Prêmio da Música Brasileira e Thiago França (2015), disco gravado em parceria com a cantora Ná Ozzetti. Artistas de extensa carreira discográfica e destacada atuação na cena musical contemporânea, para além de seus trabalhos autorais, juntos ou separados, cada um de seus integrantes contribuiu de forma decisiva em alguns dos mais festejados trabalhos da música brasileira produzida na última década, entre eles, os álbuns "Nó Na Orelha" do rapper paulistano Criolo, o aclamado disco de Elza Soares "A Mulher do Fim Do Mundo" e "Besta Fera", o álbum mais recente de Jards Macalé.
- Qua 11/03 21h30
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POR ACASO com ARNALDO ANTUNES & SAMUEL ROSA
Idealizador do "Prêmio da Música Brasileira", o produtor, escritor e apresentador Zé Maurício Machline prepara-se para a estreia de seu celebrado projeto "Por Acaso" em São Paulo. O encontro inédito de Arnaldo Antunes e Samuel Rosa é a atração eleita para inaugurar a edição paulistana do programa mensal no dia 10 de março. O local escolhido para a primeira temporada na cidade é a Casa de Francisca. O projeto, que recebe artistas de todos os gêneros e gerações da música brasileira, ganhou uma versão online no Youtube de Machline há 13 anos e conta com um impressionante acervo de mais de 600 entrevistas realizadas na TV aberta.
"A ideia é sair do lugar comum, promover encontros interessantes entre músicos com a mesma linguagem, entremeando a conversa com números musicais que fujam do repertório mais conhecido do artista".- Ter 10/03 21h30
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MATEUS ALELUIA
Uma visão em um pôr do sol em Luanda inspirou Mateus Aleluia no segundo disco solo da carreira: Fogueira Doce. Considerado um dos melhores discos do ano de 2018, Fogueira Doce foi lançado LP em dezembro de 2019 pelo selo paulistano Três Selos. A primeira tiragem esgotou com as vendas prévias. É com alegria que anunciamos a venda de um segundo lote de LPs em show comemorativo a esse disco. Com um repertório que passeia por canções tradicionais angolanas e pelas canções do disco, Mateus se preparar para receber o público de forma intimista, doce, como uma fogueira que não queima mas aquece.
- Sáb 07/03 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // POIN
Pequena Orquestra Interativa é um septeto formado por músicos que tocam violão, acordeon, flauta, violino, sousafone e percussão e que tem como principal característica a interatividade com o público, que é incluído de diferentes formas em todos os números musicais instrumentais apresentados. A cada novo tema, as pessoas são convidadas a participar do espetáculo juntamente com os artistas, corroborando no arranjo. Isso se dá sempre a partir de alguma sugestão do regente daquele tema, que demonstrará ao público o que ele deve fazer através de ações que explorem ritmo, afinação, coordenação motora e memória. A cada número, uma nova surpresa para a platéia. E a diversão está garantida. A presença de espírito e o bom humor são características onipresentes da POIN. O som da POIN é uma mistura de musica dos balcãs, klesmer, valsas malucas e musica cigana. O ritmo é contagiante e é praticamente impossível assistir ao septeto sem que o corpo inicie movimentos ao compasso da musica. A trilha sonora foi criada especialmente para o espetáculo e pensada para funcionar em locais alternativos, como a rua, ambientes abertos ou qualquer espaço que permita a presença do septeto e a participação do público nas brincadeiras musicais. Ideal também para cortejos, POIN – Pequena Orquestra Interativa é um espetáculo simpático e de fácil colocação, por não precisar necessariamente de sonorização nem iluminação ou qualquer outro elemento especial, ainda que possa ser também apresentado em palcos convencionais. Concepção, direção musical, composições e arranjos: Gustavo Finkler Renata Mattar: sanfona e voz Gustavo Finkler: violão e voz Micaela Nassif: violino Mateus Mapa: flauta e flautim Renato Farias: sousafone Nina Blauth: percussão Gustavo Souza: percussão Figurinos: Renata Mattar
- Sáb 07/03 12h00
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LUCAS SANTTANA
Após passar por 7 cidades francesas e 10 cidades do Brasil, a turnê do álbum O céu é velho há muito tempo retorna a São Paulo para apresentação única na Casa de Francisca dia 06.03 às 22h. O novo álbum de Lucas Santtana já ultrapassou mais de 2 milhões de plays nas plataformas de música. No show, além das 10 canções presentes no álbum, seus maiores clássicos como Cira Regina e Nana, Meu primeiro amor, Partículas de amor, Amor em Jacumã, dentre outras versões para clássicos de Dorival Caymmi e Jorge Drexler.
- Sex 06/03 21h30
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Nicolas Krassik // Rendez-vous Forró instrumental
O violinista francês apresenta novo projeto chamado "Rendez-vous Forró instrumental". Um show dançante para os amadores de bailes de Forró, misturando os universos do improviso e da dança. Rendez-vous em francês quer dizer encontro marcado, um encontro entre o violino, percussões, violão de 7 cordas e acordeon. O repertório vai de Luiz Gonzaga a Dominguinhos, passando por Gilberto Gil, Chico Buarque e algumas músicas autorais do projeto "Cordestinos" do violinista. Violino - Nicolas Krassik Violão 7 cordas - Gian Correa Zabumba - Guegué Medeiros Percussão - Alisson Lima/Kabé Pinheiro
- Qui 05/03 21h30
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ANA CAÑAS - VOZ E VIOLÕES
Em formato intimista a cantora Ana Cañas traz repertório que conta com canções gravadas no álbum "Todxs" (2018), o mais recente da artista, além de sucessos de seus álbuns anteriores e canções inéditas nunca gravadas pela cantora - a artista relembra os momentos em que as músicas entraram em sua vida e divide boas histórias com o público.
- Ter 03/03 21h30
- Qua 04/03 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // RODA DE SAMBA DA PALHAÇA RUBRA
A Roda de Samba da Rubra, nasceu do amor que Lu Lopes tem pelo samba e de um desejo de compartilhar esta sonoridade via a figura cômica e cheia de ziriguidum da Palhaça Rubra.
Ligada aos movimentos da capoeira e do samba, como praticante e admiradora, há tempos tem vislumbrado a possibilidade de fazer um show/espetáculo com sambas bem humorados e poéticos, que unam pessoas para cantar e dançar simpaticamente.
Sintonizada por este propósito com alguns músicos da cena do samba paulista, selecionamos um repertório que nos toca e estimula a alegria e amor entre as pessoas.
Inspirados pela energia cômica, sagaz e de filosofia simples de Adoniran Barbosa, criamos a estrutura da roda para espaços de convivência e abertos a todos que se sentirem atraídos.- Dom 01/03 12h30
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ARRIGO BARNABÉ
Arrigo Barnabé apresenta em noite única repertório dos shows "Caixa de ódio", um mergulho no universo das canções Lupicínio Rodrigues, e "Quero que vá tudo pro inferno!" em que interpreta músicas de Roberto Carlos e Erasmo Carlos.
- Sáb 29/02 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // LA CARAVANA ORQUESTRA
La Caravana Orquestra
Formada por nove instrumentistas de países como Chile, Peru, Colômbia, Cuba e Brasil, La Caravana Orquestra dedica-se ao rico repertório caribenho nas suas mais variadas matizes e vertentes. As bandas de mambo e as sonoras cubanas da década de 1950, a salsa setentista e o latin-jazz, o bolero e as orquestras de cumbia colombiana são alguns dos ingredientes presentes no set "sabroso" do grupo. No programa, grandes clássicos ao lado de preciosidades escondidas do repertório de Sonora Matancera, Conjunto Chappottín, Célia Cruz, Tito Rodriguez, Edmundo Arias, Leonor Gonzalez Mina, entre outros artistas.
La Caravana Orquestra:
Gabriel Barbalho / BRASIL (trompete)
Álvaro Wankawari / PERU (sax alto)
Pedro Moreira / BRASIL (trombone)
Renata Espoz / CHILE (voz/percussão)
Fábio Carrilho / BRASIL (guitarra/tres/voz/arranjos)
Samuka Cartes / CHILE (piano/voz)
Gustavo Martinez / COLÔMBIA (baixo)
Pedro Bandera / CUBA (congas)
Alexis Damian / CUBA (timbales/voz)- Sáb 29/02 12h00
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NÁ OZZETTI - BALANGANDÃS
A cantora Ná Ozzetti apresenta Balangandãs, o show que traz canções de Assis Valente, Synval Silva, Ary Barroso, Dorival Caymmi e Braguinha, entre outros e presta homenagem à grande Carmen Miranda. O trabalho foi desenvolvido coletivamente por Ná e os músicos Dante Ozzetti (violão), Mário Manga (guitarra, violoncelo e violão tenor), Sérgio Reze (bateria) e Zé Alexandre Carvalho (contrabaixo acústico) e exprime de forma original e contemporânea o universo de Carmen Miranda e o cenário musical das décadas de 30 a 50.
- Sex 28/02 22h00
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BANDA MANTIQUEIRA
Considerada uma das melhores big band brasileira de todos os tempos a BANDA MANTIQUEIRA já tocou com OSESP, João Bosco, Paquito D’RIviera, Wynton Marsallis, Hamilton de Holanda, entre outros, é a big band que mais excursionou para fora do Brasil. A idéia do que é hoje a BANDA MANTIQUEIRA surgiu na cabeça do Nailor Azevedo, o Proveta, em 1983. Nessa época, ele morava com outros músicos numa "república" no baixo do Bixiga, em São Paulo. Nas conversas com Walmir Gil, um dos seus amigos mais próximos, comentava que "a big band é a melhor escola para o aperfeiçoamento do instrumentista pela necessária disciplina que essa formação impõe". Com confessa influência das orquestras de Severino Araújo, Thad Jones, Count Basie e Duke Ellington, Proveta procurou uma forma de contato com a obra dos grandes compositores brasileiros – Pixinguinha, Cartola, Nelson Cavaquinho, Tom Jobim, entre outros – e passou a escrever arranjos para as composições desses grandes mestres, contando com a imprescindível colaboração do trompetista Walmir Gil e do violonista e contrabaixista Edson Alves. O primeiro CD da banda – ALDEIA – logrou obter nominação para o prêmio GRAMMY – a mais alta condecoração da indústria fonográfica mundial – na categoria de Melhor Performance de Jazz Latino, em 1998. Em outubro de 2000, foi lançado o segundo CD – BIXIGA – homenagem ao bairro paulistano onde moram grande parte dos músicos da banda. Nailor Azevedo (Proveta) – sax alto e clarinete; Ubaldo Versolato – sax barítono, flauta e píccolo; Josué dos Santos – sax tenor e flauta; Cássio Ferreira – sax tenor, soprano e flauta; François de Lima – trombone de válvulas; Valdir Ferreira – trombone de vara; Nahor Gomes, Walmir Gil e Odésio Jericó – trompete e flugelhorn; Jarbas Barbosa – guitarra elétrica; Edson José Alves – contrabaixo elétrico; Celso de Almeida – bateria; Fred Prince e Cléber Almeida – percussão.
- Qui 27/02 21h30
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MATINÊ // Mauricio Pereira e Turbilhão de Ritmos // “Carnaval Turbilhão”!
Uma sensacional matinê de marchinhas de carnaval no novo endereço da Casa de Francisca no meio da tarde de segunda de carnaval: um programaço pra quem tem de 8 a 80 anos! Turbilhão é Carneiro Sândalo na bateria; Reinaldo Chulapa no baixo; Daniel Szafran no teclado; Luiz Waack na guitarra baiana, Tonho Penhasco na guitarra; Amilcar Rodrigues, trompete e Mauricio Pereira na voz.
ilustração: Ionit Zilberman - livro "dois ou um"- Seg 24/02 12h00
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AlMOÇO& MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como cumbia, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá. Especialmente para esse show, a banda convidou as participações do saxofonista Sergio Lyra e do multi-instrumentista cubano Fernando Ferrer Jr..
Lyra atua como músico profissional há muitos anos em São Paulo e na Europa. Criou a orquestra de salsa Lyra Latina e dedica-se também ao Latin Jazz, adentrando no território da música instrumental e autoral com ênfase na improvisação.
Fernando Ferrer Jr. é um cantor, pianista e saxofonista cubano, radicado no Brasil desde 2016. Fernando toca e canta em várias bandas latinas de São Paulo, é cantor da orquestra Timba Havana e da banda Batanga & Cia, da qual também é saxofonista.- Sáb 22/02 12h00
- Dom 23/02 12h30
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Fabiana Cozza // baile à fantasia
Contar a história das marchinhas é de certa forma narrar a história do Carnaval brasileiro. Sucesso desde o início do século XX, as marchinhas ganharam mais força em meados da década de 20, começo dos anos 1930, com a consolidação do Rádio no Brasil e a popularização dos discos. Intérpretes como Carmem Miranda, Francisco Alves, Silvio Caldas, Mário Reis entre outros tornam-se responsáveis por temas que ainda hoje povoam o imaginário popular e que são recorrentes no Carnaval que acontece de norte ao sul do país atraindo um público de diferentes faixas etárias. Amante deste carnaval que conhece de perto desde criança, a cantora Fabiana Cozza propõe um resgate do baile à fantasia e da atmosfera e a alegria dos salões carnavalescos de antigamente. Acompanhada por uma banda com sete músicos (violão, baixo, cavaquinho, percussão e sopros) o projeto foi batizado como "Balancê", título homônimo da canção escrita por João de Barro e Alberto Ribeiro. A pesquisa compreende mais de 30 canções cujos compositores tornaram-se ícones do cancioneiro nacional como Braguinha, Joubert de Carvalho, Lamartine Babo, Zé Ketti, Luis Antônio, Haroldo Lobo, Antônio Nássara entre outros. Clássicos como "O teu cabelo não nega", "Pegando fogo", "Quem sabe, sabe", "Máscara negra", "Aurora", "Hino do Carnaval Brasileiro", são alguns dos temas a serem apresentados. O espetáculo tem início com o grito de "Ó Abre Alas", de 1898, escrita por Chiquinha Gonzaga. As canções avançam no tempo e chegam à década de 80 com compositores contemporâneos como Moraes Moreira e Caetano Veloso. O espetáculo tem duração de duas horas sendo dividido em duas entradas de uma hora e 20 minutos de intervalo.
- Sex 21/02 22h00
- Sáb 22/02 22h00
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NOMADE ORQUESTRA
A Nomade Orquestra desenvolve um trabalho autoral de música instrumental, com influências do funk70, jazz, dub, rock, afrobeat, ethiogrooves e outras expressões musicais.
O repertório permeia toda sua discografia. Com Guilherme Nakata (bateria), Ruy Rascassi (contrabaixo), Marcos Mauricio (teclas), Beto Malfatti (saxofone alto, flauta e samples), Marco Stoppa (trompete), Bio Bonato (saxofone barítono), Luiz Galvão (guitarra), Fabio Prior (percussão), Victor Fão (trombone) e André Calixto (saxofone tenor, saxofone soprano, flautas e gaita).- Qui 20/02 21h30
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MÃEANA
Com o lançamento do seu segundo disco previsto para 2020, mãeana apresentará na Casa de Francisca algumas das canções que estarão presentes em seu novo trabalho, além das músicas de seu elogiado primeiro disco solo lançado em 2015 e outras de seu atual repertório. Ana Lomelino começou a sua carreira musical como integrante do "tono", grupo carioca com quem lançou 3 discos entre 2009 e 2013, também ao lado de Bem Gil, produtor dos últimos trabalhos da artista e de quem estará acompanhada nesse show que contará com a participação especial do cantor e compositor Castello Branco e da artista visual e cantora Ana Alexandrino.
- Qua 19/02 21h30
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Trio Gato com Fome & João Cavalcanti
Os paulistanos do Trio Gato com Fome e o carioca João Cavalcanti se juntam para o laçamento de "Responderei Sambando", música do Trio que conta com a participação do cantor e estará no novo álbum do conjunto, com previsão de lançamento para o final do primeiro semestre. No show, além de "Responderei Sambando", música de Cadu Ribeiro e Gregory Andreas, Trio e João apresentam seus trabalhos autorais (João lançou recentemente seu EP "Samba Mobiliado" e o Trio se prepara para lançamento do álbum "Sedento") e sambas que influenciaram tanto a carreira do Trio como a do cantor carioca. Um show intimista que demonstra a devoção dos artistas pelo samba, gênero sobre o qual, tanto o Trio quanto João, construíram suas carreiras. Cadu Ribeiro - pandeiro e voz, Gregory Andreas - cavaquinho e voz, Renato Enoki - violão 7 cordas e voz e João Cavalcanti - percussão e voz.
- Ter 18/02 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // SEXTETO SUCUPIRA com Tita Parra
O Sexteto Sucupira, uma das melhores novidades da música contemporânea brasileira, convida a cantora chilena Tita Parra no show Paisagens Latinas.
O som do Sexteto Sucupira pode ser encarado como uma viagem musical pelas melodias do mundo, tendo o Brasil como ponto de partida. No show Paisagens Latinas o Sexteto se aventura através de ritmos latino americanos, trazendo para o público um show com composições inéditas que mesclam as sonoridades afro-hispano-ameríndias com a música brasileira.
"São músicos comprometidos com a tradição brasileira, mas focados na renovação que faz nossos ouvidos reconhecerem que é possível inventar e reinventar, mesmo quando todas as fontes parecem esgotadas. Bandolim e flauta interpretam lindos temas com grande virtuosismo. Violão, baixo e a forte presença percussiva trazem uma marca muito característica daqueles que hoje absorvem todo tipo de linguagem. Dialogam com o mundo." (Marcelo Caldi)
Tita Parra é cantora, violonista e compositora. Ela é neta de uma das mais conhecidas e importantes artistas latino-americana, Violeta Parra (1917-1967). A carreira musical de Tita começou ainda criança no ano 1962, influenciada pela família musical - tocou violão, dançou e cantou no grupo Los Parra de Chile, com
Violeta Parra. Também fez arranjos para os discos da mãe, Isabel Parra, cantora e compositora.
Em seu trabalho, Tita parte da canção folclórica chilena para a música do mundo, incorporando influências de jazz, blues, rock, funk e até bossa nova. Combinando ritmos, melodias e harmonias do jazz, blues, bossa, funk e pop rock, Tita vêm se destacando como uma das novas vozes da música chilena nos últimos anos. Apesar desta fusão de estilos, ficam evidentes as profundas e autênticas raízes chilena e latino-americana em suas composições livres e experimentais.
O encontro entre o Sexteto Sucupira e Tita Parra é a realização de um desejo antigo dos artistas, em juntar a experiência musical inspirada na música latino- americana. O show Paisagens Latinas tem uma sonoridade vibrante e universal.- Sáb 15/02 12h00
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GUINGA
OS MAIS BELOS ACORDES DO SUBÚRBIO – Guinga (neé Carlos Althier de Souza Lemos Escobar), é carioca da zona norte do Rio de Janeiro – o bairro de Madureira –, onde nasceu em 1950. Foi por cinco anos aluno de violão clássico de Jodacil Damasceno. Começou a compor aos 16 anos. Trabalhou profissionalmente como violonista, acompanhando artistas como Clara Nunes, Beth Carvalho, Alaíde Costa, Cartola e João Nogueira. Teve inúmeras de suas músicas gravadas por músicos como Elis Regina, Michel Legrand, Sérgio Mendes, Leila Pinheiro, Chico Buarque, Clara Nunes, Ivan Lins e tantos outros.
Suas composições são parcerias com Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, Chico Buarque, Nei Lopes, Sérgio Natureza, Nelson Motta, Simone Guimarães, Thiago Amud, entre outros. Tem uma dezena de CDs gravados. Reverenciado pela crítica, com frequência cada vez maior vem sendo considerado "o maior e o mais importante compositor brasileiro da atualidade". O mesmo dizem dele seus pares. Citando apenas um, o bruxo dos sons Hermeto Pascoal: "Um cara como esse só aparece a cada cem anos".- Sáb 15/02 22h00
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SAPOPEMBA
Pelas estradas da vida, o cantor, ogã, percussionista e caminhoneiro Sapopemba, viu e ouviu de tudo. Guiado pela curiosidade de transportar, reinventar e descarregar o universo revelador de canções, ele conseguiu unir dimensões sonoras ao popular contemporâneo. Para Guitinho da Xambá, o artista é um maestro sinfônico dos cantos e da percussão, das ancestralidades dos Brasis africanos, indígena e mouro. "Sapopemba é um misto de natureza pura e homem construído com ferradura. Como muitos guerreiros nordestinos, ainda adolescente, nadou no curso contrário às águas do Velho Chico e seguiu do Nordeste para o Sudeste do Brasil a fim de tentar a vida na urbanidade do estado de São Paulo. Fincou um homem xangozeiro, sertanejo, macumbeiro e cosmopolita, universal por ser único".
O álbum Gbó – que significa ouça em yorubá – com um repertório que miscigena composições próprias a cantigas de domínio público reinterpretadas por Sapopemba e convidados. Soma-se aos cantos tradicionais para os Orixás, a canção de Dorival Caymmi, É Doce Morrer no Mar, baseada no livro "Mar Morto" de Jorge Amado, e no culto à Iemanjá. Ao longo de 15 faixas o disco propõe exibir o cancioneiro popular afrobrasileiro que resiste, em sua maioria, na tradição oral de manifestações culturais e religiosas.- Sex 14/02 22h00
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ALÁFIA
Aláfia lança seu quarto disco, "Liturgia Sambasoul"
Com sonoridade inspirada no sambasoul dos anos 70 somado à espiritualidade afro-brasileira e a música urbana, Aláfia lança seu quarto registro de estúdio: "Liturgia Sambasoul".
Integrando 13 faixas que cantam com leveza sobre esperança e união, o disco tem roupagem contemporânea e exclusiva.
Entre as participações especiais, Carlos Dafé e Sueide Kintê. Figurando as principais influências e inspirações do projeto, potências como Tim Maia, Luiz Melodia, Luis Vagner, Tânia Maria, Tássia Reis, Leci Brandão, Les Etoiles, Dom Salvador, Racionais, Moacir Santos, Miles Davis e Milton Nascimento.
Cada vez mais afirmativos de si, o grupo não só agrega como, também, propõe uma dimensão mais afetuosa de sua luta em "Liturgia Sambasoul".
"O afeto é, mesmo, o nosso feitiço. E esse é o nosso som. A mensagem é muito mais sobre agregar do que dividir. Sempre somos guiados pelo passado e reinterpretamos o nosso presente. Aprendemos muito com os que vieram antes.
Aláfia, hoje, é um estilo de vida. Como foi Sun Ra e sua Orquestra, o Parliament-Funkadelic, os Novos Baianos ou a Banda Black Rio", ressaltam.
Deste modo, o ofício musical e suas questões também são temas pertinentes ao estilo de vida do coletivo que resiste como uma banda grande num tempo em que o culto ao indivíduo é cada vez mais latente.
Aláfia é terreiro e salão e Liturgia Sambasoul nasce da fluidez desse caminho.- Qua 12/02 21h30
- Qui 13/02 21h30
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HÉLOA
Ancestralidade afro-indígena e nordestina guiam novo álbum da sergipana Héloa, que traz composições em parceria com Luedji Luna, Saulo Duarte, uma releitura maravilhosa de " Mamãe Oxum" de Maria Bethânia em meio às 10 faixas que compõem esse trabalho. O resultado, traz o imaginário do Rio São Francisco, a magia do sertão, dos povos ribeirinhos, dos saberes tradicionais das matrizes africanas, indígenas e das diversas formas de resistência. Opará - O disco surge de uma grande vivência e entrega ao universo ancestral e sagrado do candomblé e indígena. Ela mergulha nas tradições com intuito de desconstruir e descolonizar, trazendo assim uma reflexão e produção mais horizontal e em consonância com o modo de vida desses povos. Amor, Tempo, Entidades e o seu Rio são poeticamente cantados com sua doce voz.
- Ter 11/02 21h30
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TETÊ ESPÍNDOLA / CONTANDO E CANTANDO OS FESTIVAIS
Tetê Espíndola comemora a era dos festivais ao mostrar um histórico do que este importante formato já produziu na música popular brasileira, onde ela mesma consagrou-se ao grande público. O trabalho não tem a pretensão de perfilar uma coleção de vencedores de festivais, mas uma visão pessoal, colocando em paralelo duas linhas do tempo: a dos festivais e a de sua vida particular e artística. O show tem a participação especial de Sergio Espíndola que toca violão e canta com Tetê e teclados eletrônicos, contra baixo elétrico de Du Moreira e bateria de Rodrigo Digão.
- Sáb 08/02 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // Čao Laru
Čao Laru é um grupo franco-brasileiro e viajante, que nasce do diálogo entre cinco vozes e uma aquarela de instrumentos: violino, cavaquinho, violoncelo, pandeiro, saxofone, zabumba, contrabaixo, sanfona. Čao Laru é o encontro entre canções francesas, polifonias leste-europeias e ritmos brasileiros, entre cantos occitanos e sons dos Balkãs, entre composições e rearranjos de músicas tradicionais colhidas pelas estradas por onde passa. Escrito num misto entre sérvio e francês, Čao Laru é o que a gente se diz quando nos encontramos, mas também o que dizemos quando nos separamos. "LLega siempre quien se va", dizemos em uma exclamação, um convite à partilha e ao arrebatamento. O grupo, criado na França por seis músicos que optaram por somar suas raízes e seus diferentes universos para a criação de uma música que viaja, que aprende, que se transmite e que não abdica do direito de se transformar, chegou a América do Sul em novembro de 2016 depois de uma longa viagem pela Europa do Leste. Após percorrer 30 mil km em Kombi entre Brasil e Argentina, pesquisando e recriando tradições, a banda tem a honra de voltar a São Paulo para lançar seu novo concerto, "Músicas de um Mundo-quintal", com as canções do album Kombiphonie (2017), tais como "Del sur p ́al norte", de Noubar Sarkissian, em homenagem aos andarilhos e trovadores que se alimentam de estrada e são levados por suas músicas, "Ô Baião", onde a acordeonista e compositora francesa Laura Aubry mescla baião e candombe uruguaio, tudo cantado em francês, e também temas ancestrais, como o albanês "Lule lule" e o grego "Min Idhate", em arranjos que misturam manouche, tango, e tudo o que ainda não tem nome.
- Sáb 08/02 12h00
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MÔNICA SALMASO, NELSON AYRES E TECO CARDOSO
Mônica Salmaso, Nelson Ayres e Teco Cardoso tem juntos uma longa parceria musical.
Juntos, gravaram os premiados cd e dvd "Alma Lírica Brasileira", trabalho com o qual viajaram pelo Brasil e exterior mostrando um passeio pela música Brasileira de várias épocas e estilos, com sua assinatura particular. Deste trabalho, nasceu, em 2013 um show novo em homenagem a Vinícius de Moraes, por conta do centenário do seu nascimento, que deu ao encontro do trio, mais um motivo de seguir fazendo música juntos. Homenageando Vinícius, apareceram leituras de parcerias do poeta com Carlos Lyra ("Comedor de gilete", "Coisa mais linda", "Sabe você"), com Francis Hime ("Sem mais adeus"), Ernesto Nazareth ("Odeon"), além de Tom Jobim e Chico Buarque.
O encontro deste trio fará agora em SP um show inédito onde estas canções se juntam ao repertório de Dorival Caymmi ("Dora", "Horas", "Sargaço Mar", "A mãe d’água e a menina", "Acaçá", dentre outras), bem como músicas que acabaram de tocar num show em homenagem a Elis Regina em janeiro de 2020.
Mestres da cultura e da Música Brasileira homenageados pela música deste encontro.
Mônica Salmaso, voz e percussão; Nelson Ayres, piano e Teco Cardoso, flautas e saxofones.- Sex 07/02 22h00
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RODRIGO OGI
Escrevendo suas rimas desde o começo dos anos 2000, quando ainda era integrante do grupo Contrafluxo, Rodrigo Ogi se consolidou como um dos grandes nomes do rap brasileiro com sua carreira solo, mostrando técnicas de narrativa, rima e flow até então pouco trabalhadas no contexto nacional do gênero. Com três discos lançados, "Crônicas da Cidade Cinza", "RÁ!" e "Pé no Chão", o rapper sobe ao palco da Casa de Francisca ao lado de DJ Nato Pk e da banda Brasativa para apresentar músicas de todos os seus trabalhos.
- Qui 06/02 21h30
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OBMJazz - Jamaica
A Orquestra Brasileira de Música Jamaicana (OBMJ), conhecida pelos seus bailes animadíssimos, vem com um projeto especial, clássicos do jazz em ritmos jamaicanos, os famosos "jazz standarts" em Ska, reggae e rocksteady!
No repertório composições de alguns dos maiores músicos do gênero, Dizzy Gillespie, Paul Desmond, Quincy Jones, Duke Ellington, Herbie Hancock, Henri Mancini entre outros mestres. E por falar em Ska, Ska é o primeiro ritmo genuinamente da Jamaica, é considerado o "jazz jamaicano", por isso essa merecida homenagem que também aproveita para apresentar e homenagear alguns compositores jamaicanos dos anos 60 e 70. Para citar alguns nomes que estarão no repertório: The Skatalites, Don Drummond, Rico Rodriguez, Roland Alphonso…e etc.
Projeto especial da OBMJ com raras apresentações, um show jazzístico e com toque intimista, mas também trazendo o balanço do Ska Jazz!- Qua 05/02 21h30
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ORQUESTRA MUNDANA REFUGI
Para celebrar quase dois anos de trabalho em muitas línguas e linguagens musicais, a Orquestra Mundana Refugi está gravando seu segundo CD com aproximadamente nove faixas. Caravana Refugi presta uma homenagem a Milton Nascimento e apresenta um novo arranjo para o tema Caravanas, de Chico Buarque, além de um rap palestino e um frevo composto pela Orquestra. Formada por músicos brasileiros, imigrantes e refugiados de diversas partes do mundo, a Mundana Refugi tem a direção musical do multi-instrumentista Carlinhos Antunes e leva ao público temas tradicionais da Palestina, Irã, Guiné, Congo, Tunisia e Brasil em arranjos inusitados, além de composições próprias. Vozes e instrumentos como o kanun, acordeão, piano, violino, cítara chinesa, bouzouki e tantos outros dão vida a várias culturas.
Chadas Ustuntas – flautas e kemanche - Turquia Claudio Kairouz - kanun árabe - Brasil Daniel Muller - acordeon - Brasil Danilo Penteado - piano - Brasil Hidras Tuala - voz - Congo Leonardo Matumona - voz - Congo Luis Cabrera - saxofone - Cuba Mah Mooni - voz - Irã Maiara Moraes - flauta - Brasil Mariama Camara - voz e percussão - Guiné-Conacri Mathilde Fillat - violino - França Nelson Lin - cítara de martelo - Brasil/China Oula Al-Saghir - voz - Palestina/Síria Paula Mirhan – voz - Brasil Tiago Daiello – cello e baixo elétrico - Brasil Pedro Ito - bateria - Brasil Rui Barossi - contrabaixo – Brasil- Ter 04/02 21h30
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RENATO BRAZ
"Desde 1996, ano de sua estréia em disco, o cantor Renato Braz vem integrando felicidade pessoal e utopias brasileiras. O espaço desse encontro é a música. As sonoridades formadoras de seu canto nos informam do vasto universo de um paulistano com ascendência nordestina. Sem desvios, o rio Paraná, da infância de sua mãe, adensa a corrente do Paraguaçu, o rio da baiana Geolândia, terra de seu pai. Intérprete senhor da escolha dos repertórios, ele acolhe os compositores contemporâneos e incorpora o cancioneiro tradicional sob o critério da paixão e da memória afetiva. Em sua carreira, construiu elos evidentes e até improváveis entre Luiz Gonzaga, Dori e Dorival Caymmi, Villa-Lobos, João Gilberto e Gilberto Gil. Tudo isso é modernidade e repulsa aos mundos musicais fechados. Renato Braz pensa musicalmente seu país, outra vez sem reforçar as fronteiras, voltando-se para a canção latino-americana. Aos 50 anos, ele apresenta o álbum "Canto Guerreiro – Levantados do Chão" e se reparte em três: o homem histórico, o músico aglutinador de sua geração e o artista brasileiro solto no mundo, em paz com as suas referências. Ele promove o reencontro de Chico Buarque e Milton Nascimento, celebra a poesia de Jacques Brel com Miúcha, reverencia os seus profundos vínculos com Dori Caymmi, Guinga, Paul Winter, Mário Gil, Bré, Paulo César Pinheiro, Nailor Proveta, Nelson Ayres, Cristovão Bastos, Eduardo Gudin e o grupo Maogani. Evoé, jovens à vista: Breno Ruiz, Karine Telles, Roberto Leão e Alice Passos. O duo com Gilberto Gil se impõe como histórico: Renato Braz enfim se reúne com seu mestre em "O fim da história", um olhar sobre as farsas e as viravoltas do tempo, na figura controversa de Lampião. Neste álbum, seu canto não é pacífico. É guerreiro, quente, telúrico. E chega ao futuro: Antonio Garfunkel Braz ("Blackbird fly, blackbird fly"). Todos os rios de sua vida-canção". Claudio Leal
- Sáb 01/02 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/ bandolim/ violino/ voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 01/02 12h00
- Dom 02/02 13h00
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JOIA com Jussara Silveira, Lan Lanh, Rodrigo Faria e Mig Martins
Os artistas celebram o álbum "Joia", de Caetano Veloso
JOIA é um show poético-musical em homenagem ao disco homônimo de Caetano Veloso,lançado em 1975, que nunca chegou a ser interpretado no palco. O projeto, que teve sua estreia em 2018 no Rio de Janeiro, foi idealizado pelo produtor cultural e cantorRodrigo Faria e pelo roteirista musical Tyrone Medeiros, e reúne no mesmo palco diferentes gerações da música brasileira. Além de Rodrigo Faria (voz), participam a cantora Jussara Silveira, a percussionista Lan Lanh e o violonista Mig Martins. O poeta-designer André Vallias fará a direção visual do projeto futuramente.
JOIA está na discografia de Caetano como um dos discos em que a liberdade experimental de criação se impõe acima de tudo, a exemplo de "Araçá Azul", lançado em 1973. O álbum é pouco lembrado mas traz em suas canções temas que estão no centro dos debates mais calorosos da atualidade, como a tradição indígena, a ancestralidade africana e a manifestação política. JOIA também é um disco fundamentado nas ideias de origem da natureza e do ser humano, de personificação dos deuses, das plantas e dos animais, e na relação poética entre criador e criatura. Suas músicas são cheias de nuances melódicas e rítmicas minimalistas.
"Caetano tem umas canções que são pérolas escondidas no fundo do mar da música brasileira. Nós quisemos trazer à tona algumas delas para brilhar, para nos lembrar de nossas tradições e nos fazer ambicionar um futuro melhor. JOIA é um disco preciso, claro, definido. É necessário para o Brasil atual, esse Brasil da indefinição".
Em meio a tantas homenagens necessárias e justas ao movimento tropicalista, liderado por Caetano Veloso e Gilberto Gil, a importância deste projeto reside na intenção de fazer com que as novas e velhas gerações se reconheçam nas canções e nos temas ainda muito atuais de um disco pós-tropicalista que aponta para o "respeito contrito à ideia de inspiração. alegria. saber a calma para ir perder a pressa para estar" (trecho do manifesto JOIA que Caetano divulgou à imprensa quando o disco foi lançado).
O show é uma celebração sincera de um disco que calmamente atravessou gerações à beira e ao fundo da forte correnteza do mercado musical, e agora, emerge à luz, ainda jovem e vigoroso neste projeto.- Sex 31/01 22h00
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MARIANA AYDAR // VEIA NORDESTINA
Mariana apresenta seu novo disco "Veia Nordestina", lançado pelo pelo selo Natura Musical em 3 EPs de streaming ao longo de 2019 e formando um disco físico no final do ano. O repertório do show é composto por músicas de autoria própria e de compositores contemporâneos que integram o disco, como Isabela Moraes, Duani e Juliana Strassacapa. Nessa volta ao forró, Mariana também relembra os clássicos do repertório de seu mestre e amigo Dominguinhos que fazem parte de suas regravações como "Te Faço um Cafuné" e "Preciso do Teu Sorriso" além de outros sucessos do balaio forrozeiro como "Feira de Mangaio", "Forró do Xenhenhém" e "Frevo Mulher". "O forró pra mim é um modo de vida. Minha primeira banda profissional (Caruá) foi de forró, meus primeiros vinis, meu primeiro beijo, minha filha é fruto do forró e agora, finalmente, nasce o meu primeiro disco de forró, um forró feito do meu jeito.", diz Mariana. No palco, com cenário e figurino ilustrados pelas artes da capa do disco, assinadas pela recifense Dani Acioli, Mariana é acompanhada por Cosme Vieira na sanfona, Feeh Silva na zabumba, Bruno Marques na MPC e SPD, Rafa Moraes na guitarra, Magno Vito no baixo e synth bass.
- Qua 29/01 21h30
- Qui 30/01 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // Cumbia Calavera
Grupo latinoamericano que propõe uma releitura instrumental de cumbias clássicas e que apresenta também composições próprias, difundindo melodias e elementos rítmicos da cumbia chicha, da cumbia colombiana e da música folclórica andina. Formada por integrantes vindos de diversos países - Argentina, Brasil, Chile, Cuba, Togo e Uruguai, o grupo se apresenta de forma performática, baseada na iconografia da Fiesta de los Muertos do México. Devido a seu repertório cativante e a sua formação de fanfarra - instrumentos de sopro e de percussão -, a Cumbia Calavera pode se apresentar nos mais variados espaços e formatos, realizando shows em casas de música, cabarés circenses e cortejos de carnaval ou de outras ocasiões festivas. Promovendo uma festa atrativa para todas as idades, a Cumbia Calavera celebra a vida e reverencia a morte, derrubando fronteiras e aproximando culturas através da música.
- Dom 26/01 13h00
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Mauricio Pereira // Outono no Sudeste
Exatamente no dia do aniversário de São Paulo, o paulistaníssimo Mauricio Pereira vai à não menos paulistaníssima Casa de Francisca cantar seu elogiado trabalho "Outono no Sudeste".
Com certeza, vai ser uma noite especial.
Esse show marca também o lançamento em vinil do #outononosudeste, por ora à venda apenas online via Catarse, saiba mais em https://www.catarse.me/mauriciopereira
No repertório, além de canções do Outono como "Florida", "Mulheres de Bengalas", "A Mais" e "Tudo Tinha Ruído", Mauricio canta alguma coisa de seus outros discos, e garante: vai ter "Trovoa".
A banda que o acompanha (e que gravou o disco com ele) tem Gabriel "Biel" Basile (O Terno) na bateria; Henrique Alves (Arnaldo Antunes) no baixo; seu parceiro desde o disco "Pra Marte", Tonho Penhasco (Itamar Assumpção, Arrigo Barnabé) na guitarra; Pedro Montagnana (Zeeba) no piano elétrico e Amilcar Rodrigues (Metá Metá, A Espetacular Charanga do França) nos sopros.
A iluminação e cenário são da premiada Marisa Bentivegna; o som é de Demetrius Amaro.
"Outono no Sudeste" foi produzido por Gustavo Ruiz, e bela capa é da artista plástica Biba Rigo.
produção, Arte Rumo Produções Artísticas;
distribuição dos discos, Tratore, à venda no show;- Sáb 25/01 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // Quimbará
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como bolero, cumbia, son cubano, salsa e chá-chá-chá.
O show contará com a participação especial de Fernando Ferrer. Também conhecido como ‘El Jibaro‘, Fernando nasceu em Santiago de Cuba e mudou-se para São Paulo com sua família. Ainda em Cuba, participou dos grupos "Ayer y Hoy", "Los Chuqui", "Los Latinos", "Son Del Caribe", "Raison" e "Afro Cuban All Stars".- Sáb 25/01 12h00
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Carnaval de Bolso convida Nhô e Galvão Frade (São Luiz do Paraitinga)
Suzana Salles e Paulo Padilha invadem novamente a Casa de Francisca com o Carnaval de Bolso, onde interpretam marchinhas de carnaval de todas as épocas, de Carmem Miranda ao atual carnaval de blocos de São Paulo, passando por Áio no Ôio e Fucei seu Feice, de Paulo Padilha e os dois convidados mais que especiais de São Luiz do Paraitinga: Nhô Frade e Galvão Frade. Galvão, o compositor mais celebrado da festiva cidade, cantará diversos sucessos como Maricota, Samaritana e Bico do Corvo – e seu irmão Nhô estará botando fogo no cavaquinho e percussão. É o Carnaval de Bolso, na medida certa pra se emocionar, cantar e pular!
- Sex 24/01 22h00
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Aviso aos Navegantes
Aviso aos Navegantes é um LP de Alberto Ribeiro - mais conhecido como compositor e parceiro de Braguinha em sucessos carnavalescos - lançado em 1956, uma década antes do fervor de rebeldia que tomaria os festivais. O LP com 16 breves faixas é um tesouro da música brasileira.
Quem o traz ao palco é Marcelo Pretto, acompanhado de Lincoln Antonio (piano preparado), Rodrigo Sestrem (flauta transversal, pífano, rabeca, sax-tenor e sax-soprano) e Kabé (percussão). No repertório tem, além material desse disco, outras pérolas, como "Pedreiro Waldemar" de Blecaute gravada em 1948. o show traz uma inusitada mistura entre certa ingenuidade circunstancial da época e a ousadia e atualidade de muitos dos assuntos abordados nas canções.- Qui 23/01 21h30
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Felipe Cordeiro // TRANSPYRA
Felipe Cordeiro é um nome em destaque na cena contemporânea brasileira, pioneiro na fusão de estilos populares paraenses com a vanguarda pop. A sonoridade definida como Pop Tropical traz referências da guitarrada, tecnobrega, carimbó, new wave, MPB e música eletrônica. Com o ex-titãs Arnaldo Antunes compôs "Ela É Tarja Preta", a música "Problema Seu" foi eleita pela revista Rolling Stone Brasil a melhor canção de 2013 e sempre é cantada em coro nos shows. Também em 2013 realizou turnê na Europa, encerrando com uma apresentação no tradicional Festival de Roskilde, na Dinamarca. Em 2015 gravou a música "Virou", feita em parceria com Tulipa Ruiz e lançada no terceiro álbum da cantora "Dancê", vencedor do Grammy Latino.
Lançou o DVD "Brea Époque, em 2017, dirigido pelo jornalista Vladimir Cunha e com patrocínio do Natura Musical, no qual é apresentado um show ao vivo gravado em Belém do Pará. O vídeo também traz um documentário sobre a relação do músico com a capital paraense e a cena atual da música brasileira, além das participações de Tulipa Ruiz, Kassin, Siba e Manoel Cordeiro.
Recentemente lançou o terceiro álbum de carreira, ‘TRANSPYRA’ , com produção musical assinada por Kassin e pelo próprio Felipe. Entre os parceiros de composição do disco estão Arnaldo Antunes, Nina Becker e Manoel Cordeiro, além das presenças vocais de Tulipa Ruiz em "Perfil" e Dona Onete em "Onde É Que Eu Vou Parar".
Felipe Cordeiro: vocal e guitarra e Igor Caracas na percussão- Qua 22/01 21h30
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O Espetacular bloco da Charanga do França
Entre pesquisas de novos caminhos musicais e influências da música brasileira, do Jazz e das tradições Afro-Brasileiras, o saxofonista e compositor Thiago França apresenta ‘A Espetacular Charanga do França’. Idealizada em Janeiro de 2013, no período de pré-carnaval, a banda, liderada por França propõe uma releitura das tradicionais charangas brasileiras, colocando-as num espaço de interpretação mais amplo onde se encontram: Cumbia, Maxixe, Samba e Reggae, entre clássicos e composições próprias.
Em 2015, a Charanga virou bloco de rua, incorporando também o repertório clássico de marchinhas e marchas-rancho, além de composições inéditas de França com diversos parceiros como Romulo Fróes, Tulipa Ruiz, Alice Coutinho e Douglas Germano, entre outros, num disco chamado "O Último Carnaval de Nossas Vidas" (2016) que contou com a participação de Juçara Marçal, Kiko Dinucci, Rodrigo Campos e Juliana Perdigão. O Espetacular bloco da Charanga do França reúne cerca de 50 músicos de sopro, dos mais variados tipos e percussão para acompanhar os arranjos.- Sáb 18/01 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // A Espetacular Charanga do França
Entre pesquisas de novos caminhos musicais e influências da música brasileira, do Jazz e das tradições Afro-Brasileiras, o saxofonista e compositor Thiago França apresenta ‘A Espetacular Charanga do França’. Idealizada em Janeiro de 2013, no período de pré-carnaval, a banda, liderada por França propõe uma releitura das tradicionais charangas brasileiras, colocando-as num espaço de interpretação mais amplo onde se encontram: Cumbia, Maxixe, Samba e Reggae, entre clássicos e composições próprias. Nesse show, o grupo apresenta clássicos do seu repertório e também composições inéditas que farão parte do próximo disco da banda. A Espetacular Charanga do França reúne 7 músicos de sopro e percussão; Thiago França no sax alto, composições e arranjos, Anderson Quevedo (sax barítono), Amilcar Rodrigues (trompete), Allan Abbadia (trombone), Filipe Nader (sousafone), Samba Sam (surdo) e Welington Pimpa Moreira (bateria, percussão).
- Sáb 18/01 12h00
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Noite Circular
Um encontro de improvisação vocal, percussão corporal e canções autorais entre artistas de diferentes países.
com
- Zuza Gonçalves, RitaMaria, Max Barulho, Pedro Iaco e Ronaldo Crispim do Brasil;
- Keith Terry, Jascha Hoffman e Debora Shelton dos EUA;
- Les Malchaussées - Gumboot (Karine Chiasson e Valerie Pitre) de Quebec no Canadá;
- Tiago Grade de Portugal;
- Lenna Bahule de Moçambique;
- Iina Kotola da Finlândia;
- Alejandro Schmidt da Argentina.- Sex 17/01 21h30
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Anaí Rosa atraca GERALDO PEREIRA
O sambista Geraldo Pereira faria um século em 2018 se não tivesse falecido precocemente na década de 1950, aos 37 anos. Mas lhe bastou pouco tempo de vida para deixar sua marca na história da música brasileira e tornar-se o principal expoente do samba sincopado, um estilo diferente do samba enraizado nos morros, que se caracteriza por melodias complexas e ritmo quebrado, também conhecido como "samba do telecoteco".
Sob a direção musical de Cacá Machado e a direção artística de Vadim Nikitin, o álbum retrata o legado do sambista com todas as particularidades da voz de Anaí Rosa, cantora paulista de sólida formação erudita, mas entusiasta poderosa do samba. Ao contrário do que se poderia imaginar, esse não é um disco de samba tradicional. Quando convidado para organizar o projeto do CD, Cacá Machado imaginou sacudir e tirar a obra de Geraldo Pereira do lugar convencional do sambista, mas sem lhe roubar a ginga. Chamou então Gilberto Monte, parceiro seu de tantos outros trabalhos, para subirem e descerem vários inusitados morros musicais.- Qui 16/01 21h30
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MAJUR
Apontada como a nova geração da cena musical brasileira, Majur traz uma diversidade presente no seu trabalho, em uma crescente carreira. Sua nova música de trabalho "20ver" – lançada em agosto de 2019 – reforça sua identidade plural e canta o amor de uma forma múltipla com suingue do afro-pop celebrando os encontros. Em estúdio, Majur prepara seu próximo álbum, com previsão de lançamento para 2020.
Revelada ao mundo pelos olhos de Caetano Veloso, em uma de suas festas - em sua casa na Bahia - a artista foi destaque no carnaval de Salvador deste ano, se apresentando nos trios elétricos de Daniela Mercury, Psirico e no Camarote Expresso 2222. Em tempo, a diva black participou do single Amarelo, do novo álbum de Emicida ao lado de Pabllo Vittar.- Qua 15/01 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/ bandolim/ violino/ voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 21/12 12h00
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ENCRUZA - Metá Metá e Passo Torto
Oriundas do mesmo núcleo criativo, as bandas paulistanas Metá Metá (Juçara Marçal, Thiago França, Kiko Dinucci) e Passo Torto (Romulo Fróes, Rodrigo Campos, Marcelo Cabral, Kiko Dinucci) se juntam para mostrar ao público as afinidades entre os dois grupos e seus desdobramentos. Esse núcleo criativo já colaborou para artistas como Elza Soares, Criolo e Jards Macalé e deixaram uma marca estética nas produções brasileiras dessa década com álbuns como Encarnado, Bahia Fantástica, MetaL MetaL, Barulho Feio, Passo Elétrico, entre outros.
- Sex 20/12 22h00
- Sáb 21/12 22h00
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Lívia e Arthur Nestrovski // SARABANDA
Lívia e Arthur Nestrovski apresentam, em primeira mão, o repertório de Sarabanda, segundo álbum da dupla, a ser lançado em 2020. São várias canções inéditas e novas versões de canções de Schumann e Schubert, todas com letras de Arthur, além de uma original para o Cisne de Saint-Saëns e outra para a Sarabanda, da Suíte n. 2 de Bach, que dará nome ao disco. Algumas músicas do consagrado disco Pós Você e Eu e canções de Zé Miguel Wisnik e Tom Jobim também estarão no show. Pai e filha no formato clássico: voz e violão.
- Qui 19/12 21h30
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Orquestra Mundana Refugi
Para celebrar quase dois anos de trabalho em muitas línguas e linguagens musicais, a Orquestra Mundana Refugi está gravando seu segundo CD com aproximadamente nove faixas. Caravana Refugi presta uma homenagem a Milton Nascimento e apresenta um novo arranjo para o tema Caravanas, de Chico Buarque, além de um rap palestino e um frevo composto pela Orquestra. Formada por músicos brasileiros, imigrantes e refugiados de diversas partes do mundo, a Mundana Refugi tem a direção musical do multi-instrumentista Carlinhos Antunes e leva ao público temas tradicionais da Palestina, Irã, Guiné, Congo, Tunisia e Brasil em arranjos inusitados, além de composições próprias. Vozes e instrumentos como o kanun, acordeão, piano, violino, cítara chinesa, bouzouki e tantos outros dão vida a várias culturas.
Chadas Ustuntas – flautas e kemanche - Turquia
Claudio Kairouz - kanun árabe - Brasil
Daniel Muller - acordeon - Brasil
Danilo Penteado - piano - Brasil
Hidras Tuala - voz - Congo
Leonardo Matumona - voz - Congo
Luis Cabrera - saxofone - Cuba
Mah Mooni - voz - Irã
Maiara Moraes - flauta - Brasil
Mariama Camara - voz e percussão - Guiné-Conacri
Mathilde Fillat - violino - França
Nelson Lin - cítara de martelo - Brasil/China
Oula Al-Saghir - voz - Palestina/Síria
Paula Mirhan – voz - Brasil
Tiago Daiello – cello e baixo elétrico - Brasil
Pedro Ito - bateria - Brasil
Rui Barossi - contrabaixo – Brasil- Qua 18/12 21h30
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Mônica Salmaso e Guinga
Mônica tem uma paixão pela obra do músico, cujas canções considera imprescindíveis, lindas e desafiadoras. Como intérprete, espera, desse encontro, uma celebração da música de excelência. Já Guinga considera Mônica uma das mais perfeitas cantoras e que teve a coragem de gravar um CD só com canções dele com letras de Paulo Cesar Pinheiro. Acho que já vou entrar chorando", prevê Guinga. Serão apresentadas parcerias de Guinga com Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, José Miguel Wisnik e Chico Buarque, além de outras canções escolhidas pelos dois artistas. Participações especialíssimas de Nailor Proveta na clarineta e Teco Cardoso no sax e flautas.
- Sáb 14/12 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DOS FIOS
O Projeto Baile dos Fios é inspirado em formações tradicionais das Bandas de Pífano, Orquestras de Frevo, Forró de Rabeca, e contemporâneas, como Baile do Almeidinha e Spok Frevo Orquestra. O repertório é festivo, quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, sambas, frevos, forrós e músicas do carnaval de rua. Baile dos Fios é: Paula Sanches - Voz Wanessa Dourado - Violino Conrado Bruno - Trombone João Pellegrini - Violão 7 Cordas Lincoln Pontes - Cavaquinho Allan Pio - Percussão Pedro Teixeira - Percussão
- Sáb 14/12 12h00
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SIBA // CORUJA MUDA
Siba lança "Coruja Muda", seu terceiro disco solo. Embalado pelo Coco e suas mil variedades de ritmo e poesia. A cultura popular da Mata Norte pernambucana, a música popular brasileira de ascendência nordestina e inspirada nas tradições de poesia oral da região, a música da diáspora africana e seu refluxo na música moderna do continente, especialmente no Congo. Nas letras, uma reflexão nítida do espaço indefinido que existe entre gente e bicho.
- Sex 13/12 22h00
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Ná Ozzetti e Suzana Salles // festa-show de aniversário
Tudo Vezes Dois: Festa-show de aniversário com Ná Ozzetti e Suzana Salles. As sagitarianas nascidas na mesma data comemoram com um show especial na Casa de Francisca, acompanhadas por Dante Ozzetti e Luiz Chagas. Dois violões, duas vozes e muita história pra contar. De modas de viola e marchinhas de carnaval, composições próprias e ainda surpresas de eventuais festantes. É show, mas é festa: bolo (e parabéns) estão na pauta.
- Qui 12/12 21h30
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MARINA DE LA RIVA
Marina De La Riva apresenta sambas e canções latino americanas em uma formação essencial com Wesley Vasconcelos, violão de sete cordas, em desdobramentos do seu mais recente trabalho "Memórias de um Jardim". Ciclos em espiral, potências, estações, dificuldades, esperança, expectativas, cuidados, colheitas, tal como o cotidiano em si. Baseada nessas analogias inspiradas em seu próprio jardim de casa e nas memórias da infância, Marina de la Riva apresenta seu mais recente show: Memórias de um Jardim. Nele, a cantora passeia por um repertório poético e afetivo, unindo pela primeira vez composições próprias e de grandes compositores brasileiros e latino americanos, como Roberto Ribeiro, Silvio Rodriguez e Glória Sthefan.- Qua 11/12 21h30
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ARRIGO BARNABÉ
Arrigo Barnabé apresenta em noite única repertório dos shows "Caixa de ódio", um mergulho no universo das canções Lupicínio Rodrigues, e "Quero que vá tudo pro inferno!" em que interpreta músicas de Roberto Carlos e Erasmo Carlos.
- Sáb 07/12 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // FRANCINETH & BATUQUEIROS E SUA GENTE
Depois de um período de quase 20 anos fora dos palcos, Francineth Germano lança um disco ao lado do grupo Batuqueiros e sua Gente. A cantora, que carrega a história da música brasileira na voz, afilhada de Elizeth Cardoso, se uniu ao grupo composto por 16 jovens músicos, expoentes da cena musical contemporânea, em um álbum de samba, daqueles que já nascem históricos. Com direção musical de Gian Correa e Henrique Araújo, o disco conta com as participações especiais dos músicos João Camareiro e Nailor Proveta, além da participação luxuosa de Zeca Pagodinho.
- Sáb 07/12 12h00
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Noite Casa do Batuque
A Casa do Batuque, produtora paulistana com mais de 10 anos de atividade, dirigida por Cida Gonçalves, apresentará um elenco variado de artistas que tem em comum a criatividade e a diversidade da identidade brasileira, composta de múltiplas matrizes e influências. Soul, samba, MPB, jazz, são alguns dos gêneros que serão apresentados pelo elenco da produtora, que reúne artistas como Nega Duda, Theo Werneck e François Muleka, entre outros.
- Sex 06/12 22h00
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Mestrinho canta Dominguinhos
Nascido em 1988 em Itabaiana, Sergipe, Mestrinho é neto do tocador de oito baixos, Manezinho do Carira, e filho do sanfoneiro, Erivaldo de Carira. Sua irmã Thaís Nogueira é cantora e seu irmão Erivaldinho também é sanfoneiro. Com o DNA musical tão presente em sua vida, Mestrinho com 6 anos já tocava sanfona e aos 12 anos começou a se apresentar em turnês de bandas da região onde morava. Mestrinho acompanhou Dominguinhos em diversos shows pelo Brasil, inclusive participando da última apresentação em Exu (PE), cidade natal de Luiz Gonzaga; trabalhou com Elba Ramalho por três anos, incluindo sua participação no CD "Vambora lá dançar" onde se apresentou em turnês nacionais e internacionais (Alemanha); com Gilberto Gil fez turnês em festivais de jazz na Europa, Israel e Uruguai.
- Qua 04/12 21h30
- Qui 05/12 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/ bandolim/ violino/ voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 30/11 12h00
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PAU BRASIL
Nelson Ayres, Rodolfo Stroeter, Paulo Bellinati, Teco Cardoso e Ricardo Mosca integram o grupo desde o ano de 2005 e vêm atuando como uma das mais destacadas formações da música instrumental contemporânea do Brasil. Com uma carreira nacional e internacional estabelecida desde o início da década de 80, o grupo promove uma sonoridade única, passeando entre o primitivo e o contemporâneo. A capacidade de improvisação de seus integrantes, além da referência brasileira permanente, fazem do Pau Brasil um dos patrimônios vivos da música brasileira.
- Sex 29/11 22h00
- Sáb 30/11 22h00
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RHONDA / Sílvia Machete
Sílvia Machete volta inspirada no seu quarto disco de estúdio gravado em São Paulo ao longo de 2019. A cantora e compositora que sempre abusou e usou o teatro a seu favor, encontra novo e surpreendente personagem. A Casa de Francisca será palco pra RHONDA no começo dessa nova jornada musical, com sua trilha sonora soul-folk esfumaçada. Cinema, arte, teatro e a chama de uma grande paixão pela cidade de São Paulo foram inspiração pra essas novas canções de parceira com o baixista Alberto Continentino, um dois maiores músicos dessa geração.
RHONDA and the Sharp Toys:
Sílvia Machete, voz
João Erbetta, guitarra
Pepe Cisnero, piano
Eduardo Lima, baixo
Vítor Cabral, bateria
Ontem tem fumaça tem FOGO.- Qui 28/11 21h30
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DUO MOVIOLA
Trabalho germinal dos compositores paulistanos Kiko Dinucci e Douglas Germano, surgido da parceria de ambos desde o Bando Afromacarrônico, o Duo Moviola volta aos palcos para celebrar uma década do álbum O retrato do artista quando pede (2009) e marcar seu relançamento (em CD e, futuramente, vinil) pelo selo Boca de Lobo. No repertório, as canções da dupla registradas no disco, como "Cio", "Dejá Vù" e "Mal de Percussion", além de inéditas.
- Qua 27/11 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como bolero, cumbia, son cubano, salsa e chá-chá-chá.
O show contará com a participação especial de Teresa Morales. A cantora cubana, radicada no Brasil, se mudou há poucos meses para São Paulo. Ainda em Cuba, formou-se em Canto e Folclore, Piano, Artes Cênicas, Locução e Linguística. Como cantora e atriz, se apresentou nas principais cidades de Cuba e em países como Egito, Etiópia e Espanha. No Brasil, já realizou shows em Salvador, São Paulo e, principalmente, em Minas Gerais, destacando-se como cantora performática e bolerista.- Sáb 23/11 12h00
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A BARCA // TEMPO DE FESTA
TEMPO DE FESTA - Nas culturas populares brasileiras a festa e a reza se alternam como partes de um mesmo evento, já que a religiosidade popular também se manifesta no corpo que canta e dança. Por isso, complementar ao espetáculo Tempo de Reza, A Barca apresenta o show Tempo de Festa. Fazendo um recorrido musical pelas festas populares brasileiras, o grupo apresenta um repertório repleto de cocos, carimbós, sambas, toadas de boi e pontos de jongo. Assim, a roda se abre e todos são convidados a dançar estes gêneros tradicionais brasileiros.
- Sáb 23/11 22h00
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A BARCA // TEMPO DE REZA
De São Paulo ao Pará, A Barca já viajou milhares de quilômetros pelos interiores do Brasil aprendendo, registrando e tocando a música popular. O resultado disso é um processo criativo que tem como base um amplo repertório de música tradicional brasileira, a maior parte recolhido in loco. Formado por reconhecidos músicos da cena de São Paulo, A Barca faz das tradições brasileiras o alimento deste processo antropofágico que, não por acaso, tem referência em Mário de Andrade e suas missões de pesquisa folclórica.
TEMPO DE REZA - Na religiosidade popular brasileira, a reza é feita com música – cantos, ladainhas, tambores, cortejos e danças. No espetáculo Tempo de Reza, A Barca apresenta um repertório de melodias do catimbó nordestino recolhidas por Mário de Andrade, doutrinas do tambor de mina e toadas do boi maranhense - aprendidas pelo grupo nas viagens que fez ao estado -, pontos de candomblé, toadas do congado mineiro e outras rezas em forma de música e dança. Todas estas rezas musicadas são de tradições populares brasileiras nas quais sagrado e profano se misturam, formando parte de um mesmo mundo devocional.- Sex 22/11 22h00
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Romulo Fróes canta Transa
Romulo Fróes é declaradamente influenciado pelo disco "Transa". Inicialmente associado ao samba, o cantor e compositor enveredou para o rock a partir de seu terceiro disco, o duplo "No Chão Sem o Chão". Neste percurso, ele buscou na música brasileira o atalho para uma linguagem própria dentro do formato guitarra-baixo-e-bateria, e o clássico álbum de Caetano Veloso se impôs como uma de suas principais referências. Quando apresentou pela primeira vez este tributo, no ano em que o disco de Caetano completava 40 anos de seu lançamento, Romulo sequer imaginaria uma contribuição com o diretor musical de "Transa", outra de suas maiores referências, Jards Macalé, de quem viria a se tornar parceiro e um dos produtores de seu aclamado álbum "Besta Fera". Para acompanhá-lo em sua releitura mais do que pessoal deste clássico da música brasileira, Romulo Fróes vem muito bem acompanhado por grandes nomes da música brasileira recente: Guilherme Held na guitarra, Marcelo Cabral no contrabaixo, Richard Ribeiro na bateria, Danilo Penteado no cavaquinho e Thiago França nos sopros.
- Qui 21/11 21h30
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Batucada Tamarindo convida Ana Cacimba e Lenna Bahule
O grupo reúne o talento de músicos e pesquisadores da musicalidade dos batuques afro-brasileiros e latinos. Nesse caldeirão cultural, algumas influências são norteadoras como o cantor, compositor e repentista baiano Bule Bule; o mestre Gilberto Gil; o Samba Chula (região do Recôncavo Baiano); a banda Mestre Ambrósio, (Movimento Manguebeat da década de 90, da qual o integrante Maurício Badé fez parte) e o grupo baiano Tincoãs. Mauricio Badé – percussão e voz Alysson Bruno – percussão e voz Abuhl Júnior – percussão e voz Mestre Nico – percussão e voz Ilker Ezaki – percussão e voz Aimê Uehara – baixo, guitarra baiana e voz
- Qua 20/11 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // JOÃO DE BARRO
O que era uma roda de choro cresceu, vieram os sambas e assim surgiu a formação de gafieira. Em seu disco de estreia, "Wes" (2015), o grupo apresenta uma abordagem moderna, baseada em pesquisa e arranjos bem elaborados para músicas tradicionais do repertório popular e instrumental brasileiro. Em 2017, o conjunto lançou seu segundo disco, "Gafieira para Dominguinhos", que conta com arranjos assinados por músicos como Letieres Leite e Laércio de Freitas, além de participações de Toninho Carrasqueira e Mestrinho. O intuito é resgatar clássicos de Dominguinhos e apresentá-los de forma inovadora, mantendo viva a chama do compositor, além de conectar sua obra às novas gerações. O octeto, conta em sua formação com trombone, trompete, saxofone/flauta transversal, bateria, voz/percussão, bandolim, baixo e violão/guitarra.
- Qua 20/11 12h00
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Guilherme Ribeiro, Rubinho Antunes, Cainã Cavalcante e Vanessa Moreno
O interior do Brasil é um lugar fecundo de grandes talentos e importantes artistas do nosso país.
Guilherme Ribeiro, de Agudos, e Rubinho Antunes, de Santa Rosa se encontraram na mesma escola de música e resolveram continuar essa parceria
De Fortaleza, o talentoso violonista e compositor Cainã Cavalcante, que transita com muita criatividade por várias vertentes da música popular brasileira.
Junta-se eles a São Bernardense e talentosíssima cantora Vanessa Moreno que usa sua voz como um instrumento musical.
No repertório samba, choro, xaxado, baião, música caipira, forró e porque não, jazz.- Sáb 16/11 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // SUCUPIRA
O som do Sexteto Sucupira pode ser encarado como uma viagem musical pelas melodias do mundo com o Brasil como ponto de partida. O veículo condutor dessa experiência é sem dúvida a cultura regional nordestina, seus baiões, xaxados, xotes e ijexás. A proposta do Sexteto é pesquisar o vasto repertório de forró a procura de conexões com outros gêneros musicais. O caminho inverso também é explorado, assim, temas inusitados da música mundial são adaptados com muita propriedade em arranjos "forrozeiros". Alimentado por ricas melodias, o público é convidado a provar um banquete de saborosos temas, muitos deles temperados com instigantes escalas orientais e ritmos exóticos. A cada tema executado tem-se a sensação de se desembarcar num lugar diferente, ora no Norte do Brasil, ora no Caribe, ora no Oriente Médio. O repertório mescla tradições de varias partes do mundo com temas de compositores consagrados brasileiros, de expoentes da nossa nova geração, além de composições inéditas dos integrantes. Alexandre Bittencourt - Sopros Rudá Brauns - Bandolim Felipe Chernicharo - Violão Max Dias - Baixo Lucas Videla - Percussões Cláudio Lima - Bateria
- Sáb 16/11 12h00
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Ná Ozzetti, Patricia Bastos e Dante Ozzetti
Ná Ozzetti, Patrícia Bastos e Dante Ozzetti apresentam trabalho inédito na formação de trio, a partir de composições de Dante e seus parceiros, gravadas por Ná, Patricia e outros intérpretes. As cantoras Ná Ozzetti e Patricia Bastos têm Dante como um importante parceiro em seus trabalhos individuais o compositor, violonista, arranjados e produtor musical Dante Ozzetti. Ultimamente os três artistas têm participado em conjunto dos trabalhos uns dos outros.
- Sex 15/11 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como cumbia, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá. No repertório, clássicos do Buena Vista Social Club, Willie Colon/Hector Lavoe, Celia Cruz, Rubén Blades, Totó la Momposina, Simon Diaz, entre outros.
Especialmente para esse show, a banda convidou para uma participação a flautista
Angela Coltri. Formada pelos conservatórios de Tatuí, EMESP, e pela Universidade de São Paulo, Angela Coltri já integrou diversos projetos voltados ao choro, como Língua Brasileira, Coisa da Antiga, e o Grupo de Choro do Conservatório de Tatuí. Desenvolve atualmente trabalhos relacionados à música latino-america, com o Duo Entre Latinos, e o Latina-Jazz.- Sex 15/11 12h00
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MANOEL CORDEIRO // GUITAR HERO BRASIL
O som do Brasil ecoa no novo trabalho de Manoel Cordeiro. Debruçado principalmente sobre a região Norte, o artista de 64 anos chega ao seu segundo álbum solo revisitando a identidade cultural amazônica, mas com colaborações que redimensionam a pesquisa sonora do artista. Olhando para o topo do país, músicos como Kassin, Liminha, Pedro Garcia, Gustavo Ruiz, Luiz Chagas e Felipe Cordeiro festejam as raízes e apontam para os caminhos contemporâneos da música nortista. Zé Renato e Patrícia Bastos ajudam ainda a dar voz aos sons criados por Manoel Cordeiro.
- Qui 14/11 22h00
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TERNO QUENTE convida
Reunindo três pernambucanos radicados em São Paulo que trabalham principalmente com a cultura musical de seu estado de origem, o grupo Terno Quente alia a espontaneidade e a experiência de seus integrantes às apresentações, sempre com repertório voltado ao coco de roda – ritmo bastante conhecido em todo o Brasil – e ao peculiar coco da cidade de Nazaré da Mata/PE. Proveniente das etnias indígenas e africanas que se misturaram nos quilombos de Alagoas, essa popular dança e música de trabalho tem na poesia improvisada, herdada dos mouros trovadores, uma característica marcante. Com Mestre Nico (percussionista da banda de Siba), Mazinho Lima e Eder "O" Rocha (ambos egressos da germinal Mestre Ambrósio), nas vozes e percussões. Participações especiais de Rodrigo Caçapa (viola) e Lello Bezerra (guitarra e elementos eletrônicos).
- Qua 13/11 21h30
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BANDA MANTIQUEIRA
Considerada uma das melhores big band brasileira de todos os tempos a BANDA MANTIQUEIRA já tocou com OSESP, João Bosco, Paquito D’RIviera, Wynton Marsallis, Hamilton de Holanda, entre outros, é a big band que mais excursionou para fora do Brasil. A idéia do que é hoje a BANDA MANTIQUEIRA surgiu na cabeça do Nailor Azevedo, o Proveta, em 1983. Nessa época, ele morava com outros músicos numa "república" no baixo do Bixiga, em São Paulo. Nas conversas com Walmir Gil, um dos seus amigos mais próximos, comentava que "a big band é a melhor escola para o aperfeiçoamento do instrumentista pela necessária disciplina que essa formação impõe". Com confessa influência das orquestras de Severino Araújo, Thad Jones, Count Basie e Duke Ellington, Proveta procurou uma forma de contato com a obra dos grandes compositores brasileiros – Pixinguinha, Cartola, Nelson Cavaquinho, Tom Jobim, entre outros – e passou a escrever arranjos para as composições desses grandes mestres, contando com a imprescindível colaboração do trompetista Walmir Gil e do violonista e contrabaixista Edson Alves. O primeiro CD da banda – ALDEIA – logrou obter nominação para o prêmio GRAMMY – a mais alta condecoração da indústria fonográfica mundial – na categoria de Melhor Performance de Jazz Latino, em 1998. Em outubro de 2000, foi lançado o segundo CD – BIXIGA – homenagem ao bairro paulistano onde moram grande parte dos músicos da banda.
Nailor Azevedo (Proveta) – sax alto e clarinete; Ubaldo Versolato – sax barítono, flauta e píccolo; Josué dos Santos – sax tenor e flauta; Cássio Ferreira – sax tenor, soprano e flauta; François de Lima – trombone de válvulas; Valdir Ferreira – trombone de vara; Nahor Gomes, Walmir Gil e Odésio Jericó – trompete e flugelhorn; Jarbas Barbosa – guitarra elétrica; Edson José Alves – contrabaixo elétrico; Celso de Almeida – bateria; Fred Prince e Cléber Almeida – percussão.- Sáb 09/11 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // LA CARAVANA ORQUESTRA
Formada por nove instrumentistas de países como Chile, Peru, Colômbia, Cuba e Brasil, La Caravana Orquestra dedica-se ao rico repertório hispano-caribenho nas suas mais variadas matizes e vertentes. As bandas de mambo e as sonoras cubanas da década de 1950, a salsa setentista, o bolero e as orquestras de cumbia colombiana são alguns dos ingredientes presentes no set "sabroso" do grupo. No programa, grandes clássicos ao lado de preciosidades escondidas do repertório de Sonora Matancera, Conjunto Chappottín, Célia Cruz, Tito Rodriguez, Edmundo Arias, Leonor Gonzalez Mina, entre outros artistas. Participações especiais do cantor colombiano Aleksey Benavides, da banda Tríptico Caribe, e da cantora Lila May.
La Caravana Orquestra:
Estefane Santos / BRASIL (trompete)
Álvaro Wankawari / PERU (sax alto)
Pedro Moreira / BRASIL (trombone)
Renata Espoz / CHILE (voz/percussão)
Fábio Carrilho / BRASIL (guitarra/tres/voz/direção musical)
Samuka Cartes / CHILE (piano/voz)
Gustavo Martinez / COLÔMBIA (baixo)
Pedro Bandera / CUBA (congas)
Alexis Damian / CUBA (timbales/voz)- Sáb 09/11 12h00
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CRISTOVÃO BASTOS E RENATO BRAZ
Compositor, pianista e arranjador, Cristovão Bastos é parceiro de nomes como Chico Buarque, Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, Paulinho da Viola, Elton Medeiros, Luciana Rabello e Abel Silva. Criou e assinou arranjos para Nana Caymmi, Edu Lobo, Elza Soares, Emílio Santiago, Fafá de Belém, Gal Costa e Chico Buarque.
Com mais de 50 anos de carreira, Cristovão recebeu 11 prêmios entre eles o Prêmio Sharp, o Prêmio Tim e o Prêmio da Música Brasileira e lançou dois discos solo, "Avenida Brasil" em 1997 e "Gafieira Suburbana" em 2008.
O cantor paulistano Renato Braz é uma das referências obrigatórias no atual cenário da música brasileira. Vencedor do 5º Prêmio Visa de MPB, sua carreira vem sendo cada vez mais reconhecida nacional e internacionalmente. Lançou este ano, dois discos. "Tatanaguê" ao lado do compositor Theo de Barros e "Fruta Gogoia" uma homenagem a cantora Gal Costa, ao lado de cantora Jussara Silveira com arranjos de Dori Caymmi.- Sex 08/11 22h00
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Goma-Laca: Cantos Populares do Brasil de Elsie Houston
Modernista, surrealista, antropofágica. Em 1930, a cantora brasileira Elsie Houston (1902-1943) publicou na França o livro Chants Populaires du Brésil, uma compilação com 42 melodias do cancioneiro popular de diferentes regiões do país escutados por ela nos anos 20.
Cantigas indígenas, temas do candomblé, da congada, emboladas, modinhas e lundus anotados por Elsie agora são reinterpretados no segundo disco do Goma-Laca. Na busca pelas histórias e geografias de cada tema e seus cantadores, o disco Goma-Laca: Cantos Populares do Brasil de Elsie Houston (2019) percorre um labirinto de melodias, rimas e ritmos que há séculos se cruzam, se fundem e se reinventam na inspiração de cada um.
Puxando o cordão do festejo Goma, a cantora, compositora e percussionista Alessandra Leão é acompanhada por Marcos Paiva (contrabaixo acústico), Junior Kaboclo (pífanos e flauta transversal), Rodrigo Caçapa (viola dinâmica, caxixis e zabumba), Filipe Massumi (violoncelo) e Thomas Rohrer (rabeca). Os shows terão participações de Lívia Mattos (voz e sanfona), Marcelo Pretto (voz) e Siba (voz e rabeca). Goma-Laca tem concepção e pesquisa de Biancamaria Binazzi e Ronaldo Evangelista.
Dia 6.11- Alessandra Leão (voz e ilu), Marcos Paiva (contrabaixo acústico), Junior Kaboclo (pífanos e flauta transversal), Rodrigo Caçapa (viola dinâmica, caxixis e zabumba), Filipe Massumi (violoncelo). Convidados: Lívia Mattos (voz e sanfona) e Siba (voz e rabeca).
Dia 7.11- Alessandra Leão (voz e ilu), Marcos Paiva (contrabaixo acústico), Junior Kaboclo (pífanos e flauta transversal), Rodrigo Caçapa (viola dinâmica, caxixis e zabumba), Thomas Rohrer (rabeca). Convidado: Marcelo Pretto.- Qua 06/11 21h30
- Qui 07/11 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // POIN
Pequena Orquestra Interativa é um septeto formado por músicos que tocam violão, acordeon, flauta, violino, sousafone e percussão e que tem como principal característica a interatividade com o público, que é incluído de diferentes formas em todos os números musicais instrumentais apresentados. A cada novo tema, as pessoas são convidadas a participar do espetáculo juntamente com os artistas, corroborando no arranjo. Isso se dá sempre a partir de alguma sugestão do regente daquele tema, que demonstrará ao público o que ele deve fazer através de ações que explorem ritmo, afinação, coordenação motora e memória. A cada número, uma nova surpresa para a platéia. E a diversão está garantida. A presença de espírito e o bom humor são características onipresentes da POIN. O som da POIN é uma mistura de musica dos balcãs, klesmer, valsas malucas e musica cigana. O ritmo é contagiante e é praticamente impossível assistir ao septeto sem que o corpo inicie movimentos ao compasso da musica. A trilha sonora foi criada especialmente para o espetáculo e pensada para funcionar em locais alternativos, como a rua, ambientes abertos ou qualquer espaço que permita a presença do septeto e a participação do público nas brincadeiras musicais.
Ideal também para cortejos, POIN – Pequena Orquestra Interativa é um espetáculo simpático e de fácil colocação, por não precisar necessariamente de sonorização nem iluminação ou qualquer outro elemento especial, ainda que possa ser também apresentado em palcos convencionais.
Concepção, direção musical, composições e arranjos: Gustavo Finkler Renata Mattar: sanfona e voz Gustavo Finkler: violão e voz Micaela Nassif: violino Mateus Mapa: flauta e flautim Renato Farias: sousafone Nina Blauth: percussão Gustavo Souza: percussão Figurinos: Renata Mattar- Sáb 02/11 12h00
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Jards Macalé // Besta Fera
Moderno na essência, inquieto e irreverente, Jards Macalé sempre esteve ligado aos principais nomes da vanguarda cultural. Sua obra se mantém atual e é cada vez mais valorizada, entre as novas gerações interessadas no melhor da cultura musical brasileira das últimas décadas.
Artista múltiplo, que transita com total liberdade em diversas esferas da arte, foi parceiro musical de magníficos poetas, cineastas, artistas plásticos e músicos. Violonista primoroso, formado na melhor tradição da música popular e erudita, ele reafirma sua importância como músico, compositor e intérprete, comemorando merecida fase de visibilidade e reconhecimento.
Jards Macalé acaba de lançar seu novo álbum "Besta Fera" - um disco com repertório totalmente inédito - o primeiro em muitos anos, composto por Jards em parceria com alguns dos mais importantes compositores da nova geração, como Kiko Dinucci, Romulo Fróes, Ava Rocha, Rodrigo Campos e Tim Bernardes. Um grande disco, feito com liberdade e soltura, para a honrar a inigualável trajetória desse artista genial.
O novo trabalho foi recebido com enorme sucesso e reconhecimento da crítica especializada e acaba de receber a indicação para o Grammy Latino 2019 na categoria de Melhor Álbum de Música Popular Brasileira.
Neste show em formato de voz e violão, Macalé apresenta músicas do novo disco e um repertório com suas composições essenciais, como "Farinha do Desprezo", "Movimento dos Barcos", "Vapor Barato", "Hotel das Estrelas", "Negra Melodia" e "Mal Secreto".- Sex 01/11 22h00
- Sáb 02/11 22h00
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ALZIRA E / O Que Vim Fazer Aqui
O encontro de cordas com a voz de Alzira somados à intensidade da provocante poética de Itamar Assumpção, faz do trabalho uma homenagem e uma celebração ao parceiro, que em 2019 completaria 70 anos. Nesse novo formato, Alzira E incorporou ao show a bateria de Curumin e a guitarra de Luiz Chagas (um autêntico "Isca de Polícia"!). O repertório coloca em evidência o momento criativo da parceria de Alzira com Itamar, que começou nos anos noventa, quando ela encontrou nos poemas do artista um incentivo para a liberdade musical que marca toda sua trajetória como compositora e intérprete. O show tem como base o repertório do disco O Que Vim Fazer Aqui (2014), desenvolvido a partir de arranjos coletivos de Alzira E com os compositores e instrumentistas, Gustavo Cabelo (guitarra e vocais), Peri Pane (voz, violão e violoncelo) e Marcelo Dworecki (baixo, violão e vocais).
- Qui 31/10 21h30
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MEU PAI SEMPRE ME DIZIA // Rodrigo Campos, Romulo Fróes, Thiago França e Victória dos Santos
Muito de nossa personalidade é formada através da trilha sonora dos nossos primeiros anos de vida. Todos guardamos na memória as primeiras músicas que lembramos de ouvir. As cantigas que embalavam nossas brincadeiras e festas, aquelas que nossos pais nos cantavam para nos fazer dormir, as que giravam nos discos nas vitrolas e as que saiam dos rádios de nossas casas. Através do repertório de artistas como Orlando Silva, Jamelão, Paulinho da Viola, entre outros, o show "Meu Pai Sempre Me Dizia" contará através de canções como "Aos Pés Da Cruz (Zé da Zilda e Marino Pinto), Folha Morta (Ary Barroso) e "Nervos de Aço" (Lupicínio Rodrigues), as memórias musicais que formaram a personalidade artística de Rodrigo Campos, Romulo Fróes, Thiago França e Victória dos Santos, os artistas que ocuparão o palco da Casa de Francisca. E vocês, se lembram da primeira música que ouviram?
- Qua 30/10 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/ bandolim/ violino/ voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 26/10 12h00
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FABIANA COZZA canta DONA IVONE LARA
cantora paulistana Fabiana Cozza acompanhada por Douglas Alonso (percussionista), Zé Barbeiro (violonista) e Henrique Araújo (cavaquinhista e bandolinista), apresentam o CD "Canto da noite na boca do vento", com repertório todo dedicado à Dona Ivone Lara e seus parceiros. O CD foi gravado e produzido na gravadora Biscoito Fino e contou com as participações especiais da cantora Maria Bethânia, o cantor Péricles e o arranjador e saxofonista Nailor Proveta. No repertório, a intérprete deu voz à obra de Ivone Lara e parceiros como Delcio Carvalho, Nei Lopes, Arlindo Cruz, Paulo César Pinheiro, Hermínio Bello de Carvalho, Mano Décio da Viola, Fuleiro, Tio Hélio, Silas de Oliveira e Bacalhau. A canção inédita do trabalho intitulada "A dama dourada" foi um pedido de Fabiana ao jovem compositor Vidal Assis que dividiu a parceria (letra) com Hermínio Bello de Carvalho, e que assina a apresentação do trabalho. A capa é criação do artista plástico e cenógrafo Elifas Andreato. A direção do espetáculo é do ator e diretor Elias Andreato.
- Sex 25/10 22h00
- Sáb 26/10 22h00
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CHICO CÉSAR
O compositor Chico César mostra canções inéditas e releituras de outras já gravadas com ênfase na proximidade com a platéia. Ganham destaque as músicas mais violonísticas do autor num formato que chamou a atenção do público e da crítica já em seu primeiro disco "Aos Vivos" lançado há mais de vinte anos.
- Qua 23/10 21h30
- Qui 24/10 21h30
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MARIANA AYDAR // ADIADO!
COMUNICADO: Infelizmente por motivos de saúde, os shows de Mariana Aydar previamente marcados para quarta-feira, 23, e quinta-feira, 24, foram adiados e já estamos agendando duas novas datas na Casa que em breve iremos informar.
Para as mesmas datas foram confirmadas o show com o músico e compositor Chico César.
Para quem tiver interesse em manter a reserva já efetuada, basta confirmar presença pelo e-mail reservas@casadefrancisca.art.br.
Quem preferir o ressarcimento basta entrar em contato através do mesmo email para saber o passo a passo ou confirmar a presença no novo show.- Qua 23/10 21h30
- Qui 24/10 21h30
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Julio Maria entrevista // show Vanessa Moreno
O crítico e repórter do "Caderno2" do jornal O Estado de S.Paulo e biógrafo de Elis Regina convida João Marcello Bôscoli, produtor e filho da cantora, para a entrevista sobre o livro ainda inédito ‘Elis e Eu - 11 anos, 6 meses e 19 Dias com Minha Mãe‘, escrito por João Marcello. Além da entrevista aberta ao público, a segunda parte da noite contará com show da cantora Vanessa Moreno.
Nascida em Porto Alegre no dia 17 de março, Elis Regina é considerada uma das principais vozes da música brasileira. Nesse show, Vanessa assume a importante tarefa de revisitar o repertório de Elis em arranjos jazzísticos, passando por canções como "Aprendendo a Jogar", "Agora Tá", "É com esse que eu vou", "Se Eu Quiser Falar Com Deus" e outras canções que contemplam diversas fases de sua carreira.
Com Vanessa Moreno (voz), Tiago Costa (piano), Fi Maróstica (contrabaixo) e Jônatas Sansão (bateria).- Ter 22/10 21h00
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ALMOÇO & MÚSICA // thiago França e Allan Abbadia
Ao melhor estilo das grandes duplas de instrumentistas da história da música brasileira como Pixinguinha e Benedito Lacerda, Zé da Velha e Silvério Pontes, os músicos Thiago França (saxofone) e Allan Abbadia (trombone) se reunem para fazer uma roda instrumental com um pé no samba e o outro passeando, bebendo na fonte e olhando para o futuro, abraçando estilos dentro duma gafieira universal onde toda dança vale, todo canto soma e toda escuta é bem-vinda. pra executar a empreitada, completam o time Rodrigo Campos (cavaco), Sthe Araújo (surdo), Victória Alves (percussão) e Xeina Barros (percussão geral).
- Sáb 19/10 12h00
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Lívia Mattos
A acordeonista e cantautora Lívia Mattos apresenta canções do seu álbum "Vinha da ida", temas instrumentais autorais e demais novidades, em inusitado formato "power trio": tuba, bateria e acordeom/voz. A partir dessa sonoridade, a artista convida para essa noite a sua xará Lívia Nestrovski, propondo um encontro musical inédito nos palcos.
Lívia Mattos apresentou-se em festivais pelo mundo como no "Akkorden Festival Wien", em Viena; Macau International Parede, em Macau; "Cantos na Maré", na Galícia; "Accordions Around The World", em NYC; dentro outros festivais Brasil afora. Em 2017, lançou o seu álbum autoral "Vinha da ida", pelo Natura Musical, além de participar do programa OneBeat 2017, apresentando-se por quatro estados estadunidenses, com 25 músicos de 17 países diferentes. Como instrumentista, integrou a banda de Chico César por 8 anos; já foi solista convidada da Orquestra Sinfônica da Bahia; participou de trabalhos de Badi Assad, Rosa Passos, Ceumar, Alessandra Leão, Johnny Hooker, Gero Camilo, etc. Começou a sua carreira artística no circo, onde despertou o interesse pelo acordeom como recurso cênico. A partir de então incursionou no meio musical, em bandas e espetáculos, dando início, em 2008, ao seu trabalho solo. Pesquisadora sobre a música no circo no país, recém contemplada pelo Rumos Itau Cultural, a também socióloga Lívia Mattos prepara documentário longa metragem sobre a temática. A partir dessa interface entra as linguagens música/circo, vem desenvolvendo performances como "A Sanfonástica Mulher-lona", "Mono Amour"e "Sanfona aérea".- Sáb 19/10 22h00
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Ana Paula da Silva
Em comemoração aos 20 anos de carreira, a cantora, compositora e instrumentista Ana Paula da Silva recebeu inúmeros Prêmios entre eles o de "Melhor Cantora Regional" no Prêmio da Música Brasileira em 2017. No show revela suas composições, poesia e reverência ao seu lugar e conta com obras de compositores parceiros como Chico Saraiva, François Muleka, entre outros.
Ana Paula da Silva é uma premiada cantora e compositora brasileira. Com seis álbuns lançados, um Songbook e o primeiro DVD Canto da Cigarra lançado em 2017. Ana comemora 23 anos de carreira com a música independente por propósito que vem realizando todos esses anos ao lado de inúmeros parceiros musicais como letristas, músicos e arranjadores.
Ana Paula divide o palco com Davi Sartori (piano) e Willian Goe (bateria e percussão). A obra contou com a produção da Crioula Brasil Produções e a direção geral da própria artista e André Magalhães.- Sex 18/10 22h00
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Semiorquestra
Semiorquestra é uma banda grande que toca música latino-brasileira. Composta por 11 músicxs, lança em 2019 seu primeiro disco "Jogos e Quitutes" (produzido por Cris Scabello, do Bixiga 70). Nesse primeiro trabalho, o grupo apresenta um repertório instrumental e inteiramente autoral que passeia por diversos gêneros musicais latino-brasileiros, como a guitarrada, o carimbó, o frevo e o samba. Todos esses ritmos e referências são costurados por jogos e brincadeiras musicais e atravessados por alusões ao universo gastronômico latino. "Jogos e Quitutes" é assim uma experiência sonora-lúdico-gustativa que procura reflete a complexidade cultural dos territórios musicais latinos – repletos de cores, movimento e tabuleiros manchados de gordura.
- Qui 17/10 21h30
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DUO MOVIOLA
Trabalho germinal dos compositores paulistanos Kiko Dinucci e Douglas Germano, surgido da parceria de ambos desde o Bando Afromacarrônico, o Duo Moviola volta aos palcos para celebrar uma década do álbum O retrato do artista quando pede (2009) e marcar seu relançamento (em CD e, futuramente, vinil) pelo selo Boca de Lobo. No repertório, as canções da dupla registradas no disco, como "Cio", "Dejá Vù" e "Mal de Percussion", além de inéditas.
- Qua 16/10 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como cumbia, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá. Especialmente para esse show, a banda convidou para uma participação o saxofonista Sergio Lyra.
Lyra atua como músico profissional há muitos anos em São Paulo e na Europa. Criou a orquestra de salsa Lyra Latina e dedica-se também ao Latin Jazz, adentrando no território da música instrumental e autoral com ênfase na improvisação. Em 2019, Sergio Lyra defendeu seu doutorado em música na UNICAMP, com a tese "O Latin Jazz como processo criativo: fronteiras e encontros".- Sáb 12/10 12h00
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METÁ METÁ
Metá Metá é formado por Juçara Marçal (voz), Thiago França (sax) e Kiko Dinucci (guitarra) desde 2008. A banda tem 3 discos lançados e 2 EPs, e tem despertado a atenção da crítica por fazer uma nova abordagem na música brasileira, fora dos clichês conhecidos, fundindo elementos da canção brasileira com música africana, jazz e rock. O grupo se destacou também pela aproximação da cultura afro-brasileira difundida pelos cultos afro- religiosos (candomblé) de influência yoruba, fon e bantu. "Metá Metá" em yoruba quer dizer "três ao mesmo tempo". Metá Metá é o centro de uma nova cena musical na cidade de São Paulo, na qual artistas de um mesmo núcleo, como Romulo Fróes, Rodrigo Campos e Passo Torto, trabalham de forma colaborativa. Esse núcleo criativo lançou em 5 anos cerca de 30 discos, além de colaborar para artistas como Tony Allen, Criolo, Tom Zé e Elza Soares. No primeiro disco Metá Metá (2011), a banda mostrava um som minimalista, com poucos instrumentos, combinando polifonia e silêncio. No segundo álbum MetaL MetaL (2012), o grupo radicalizou a sonoridade e promoveu a interseção de vários elementos, como música brasileira, africana, latina, free jazz, punk rock e avant-garde. O álbum arrancou elogios de publicações como The Guardian, The Independent, Rolling Stone, The Wire, Les Inrockuptibles e Libération. O grupo passou por festivais como Roskilde, Transmusicales e Mawazine. Em seu terceiro álbum, MM3, Metá Metá apresenta um novo caminho, com fortes influências da África do Norte, de países como Marrocos, Etiópia, Niger e Mali. MM3 foi gravado ao vivo em três dias e traz em sua sonoridade muita flexibilidade, dinâmica e improvisação, buscando ser fiel à sensação de êxtase, catarse e transe que o grupo transmite em seus shows. MM3 conta com a colaboração dos músicos Marcelo Cabral (baixo) e Sergio Machado (bateria) na execução e criação dos arranjos e apresenta canções em parcerias com compositores como Rodrigo Campos e Siba.
- Sex 11/10 22h00
- Sáb 12/10 22h00
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Lulinha Alencar e Mestrinho convidam Mônica Salmaso
Lulinha Alencar e Mestrinho se juntam para o "ToCantE". Em comum o sotaque regional, o autodidatismo, o instrumento e o convívio com Dominguinhos levaram os dois músicos a gravarem essa "ToCantE" homenagem ao mestre da sanfona brasileira.
No repertório músicas autorais de ambos dedicadas a Dominguinhos além de músicas do próprio Domingos onde reverencia outros mestres como o gaúcho e maestro Chiquinho do Acordeon, Jackson do Pandeiro e Pixinguinha.
Convidada para "dar voz" ao ToCantE nessa apresentação a renomada cantora Mônica Salmaso revela também sua admiração pela obra de Dominguinhos.
"Poucos são aqueles brasileiros conhecidos que poderiam entrar em todas as casas do Brasil e serem recebidos com um carinho genuíno e unânime. Carinho daqueles de servir café com bolo e convidar pra entrar e sentar pra conversar. De conseguirem ser célebres sem deixar de ser humanos e próximos. Um deles sem dúvida era Dominguinhos".- Qua 09/10 21h30
- Qui 10/10 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como cumbia, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá. Especialmente para esse show, a banda convidou para uma participação o pianista Ricardo Castellanos. O pianista cubano formou-se no Conservatório Amadeo Roldán de Havana, estudou piano erudito com Miriam Valdés e Danae Ulacia e percussão erudita com Francisco Mela e Roberto Concepción. Castellanos tocou ao lado de inúmeros artistas, como Elza Soares, Claudia Leitte, Omara Portuondo, Ted Nash, Lee Konitz, Hermeto Pascoal, Paula Lima, Cauby Peixoto, entre outros.
- Sáb 05/10 12h00
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Folia de tReis
Edu Ribeiro, Toninho Ferragutti e Fábio Peron apresentam um projeto inovador, totalmente original e que traz uma formação inédita na música brasileira: bateria, acordeão e bandolim. Com choro, frevo, samba, chamamé e forró, o repertório monta um panorama de ritmos brasileiros, apresentados com arranjos sofisticados e originais, evidenciando a diversidade da nossa música através da musicalidade e virtuosismo do trio.
- Sáb 05/10 22h00
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LIRINHA
José Paes de Lira, Lirinha, apresenta nesse recital solo poesias declamadas ao vivo com elementos pré-gravados, disparados através de um sampler, mesclando música e poesia. No repertório, além das próprias composições, textos de Noêmia de Sousa, Pinto do Monteiro, João Cabral de Melo Neto, Cora Coralina, Chico Pedrosa, Micheliny Verunschk, Waly Salomão ente outros. O espetáculo já foi apresentado em diversos eventos pelo Brasil.
Lirinha é músico, escritor e compositor. Começou a carreira artística aos 12 anos de idade, como declamador de poesias em Arcoverde, sertão de Pernambuco. Em 1997, idealizou e construiu o espetáculo cênico musical Cordel Do Fogo Encantado, a novidade mais impactante e original vivenciada pela música pernambucana, após o surgimento de Chico Science. Em setembro de 2011 lança seu primeiro CD solo. Nesta fase aposta num psicodelismo elétrico construído com guitarras, teclados, sintetizadores retrô, percussão e bateria. Em 2015 lança o segundo álbum solo, O Labirinto e o Desmantelo, aprofundando no psicodelismo elétrico mesclado com instrumentos da música clássica. Em 2018 retorna aos palcos com o Cordel do Fogo Encantado em turnê do novo álbum Viagem ao Coração do Sol.- Qui 03/10 21h30
- Sex 04/10 21h30
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RENATO BRAZ
"Desde 1996, ano de sua estréia em disco, o cantor Renato Braz vem integrando felicidade pessoal e utopias brasileiras. O espaço desse encontro é a música. As sonoridades formadoras de seu canto nos informam do vasto universo de um paulistano com ascendência nordestina. Sem desvios, o rio Paraná, da infância de sua mãe, adensa a corrente do Paraguaçu, o rio da baiana Geolândia, terra de seu pai. Intérprete senhor da escolha dos repertórios, ele acolhe os compositores contemporâneos e incorpora o cancioneiro tradicional sob o critério da paixão e da memória afetiva. Em sua carreira, construiu elos evidentes e até improváveis entre Luiz Gonzaga, Dori e Dorival Caymmi, Villa-Lobos, João Gilberto e Gilberto Gil. Tudo isso é modernidade e repulsa aos mundos musicais fechados. Renato Braz pensa musicalmente seu país, outra vez sem reforçar as fronteiras, voltando-se para a canção latino-americana. Aos 50 anos, ele apresenta o álbum "Canto Guerreiro – Levantados do Chão" e se reparte em três: o homem histórico, o músico aglutinador de sua geração e o artista brasileiro solto no mundo, em paz com as suas referências. Ele promove o reencontro de Chico Buarque e Milton Nascimento, celebra a poesia de Jacques Brel com Miúcha, reverencia os seus profundos vínculos com Dori Caymmi, Guinga, Paul Winter, Mário Gil, Bré, Paulo César Pinheiro, Nailor Proveta, Nelson Ayres, Cristovão Bastos, Eduardo Gudin e o grupo Maogani. Evoé, jovens à vista: Breno Ruiz, Karine Telles, Roberto Leão e Alice Passos. O duo com Gilberto Gil se impõe como histórico: Renato Braz enfim se reúne com seu mestre em "O fim da história", um olhar sobre as farsas e as viravoltas do tempo, na figura controversa de Lampião. Neste álbum, seu canto não é pacífico. É guerreiro, quente, telúrico. E chega ao futuro: Antonio Garfunkel Braz ("Blackbird fly, blackbird fly"). Todos os rios de sua vida-canção". Claudio Leal
- Qua 02/10 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DOS FIOS
O Projeto Baile dos Fios é inspirado em formações tradicionais das Bandas de Pífano, Orquestras de Frevo, Forró de Rabeca, e contemporâneas, como Baile do Almeidinha e Spok Frevo Orquestra. O repertório é festivo, quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, sambas, frevos, forrós e músicas do carnaval de rua. Baile dos Fios é: Paula Sanches - Voz Wanessa Dourado - Violino Conrado Bruno - Trombone João Pellegrini - Violão 7 Cordas Lincoln Pontes - Cavaquinho Allan Pio - Percussão Pedro Teixeira - Percussão
- Sáb 28/09 12h00
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ARRIGO BARNABÉ // QUERO QUE VÁ TUDO PRO INFERNO!
"Depois de Caixa de ódio, um mergulho no universo das canções Lupicínio Rodrigues, agora Arrigo Barnabé interpreta Roberto Carlos e Erasmo Carlos em seu novo show Quero que vá tudo pro inferno! A admiração de Arrigo pelo rei vem desde sua juventude e nasceu quase ao mesmo tempo que seu interesse e entusiasmo pela canção popular brasileira. Arrigo conta que morava em Londrina, sua cidade natal, estava trabalhando e havia juntado um dinheiro que dava para comprar apenas um LP. Na loja de discos, hesitou um pouco entre dois discos: o Fino da Bossa, com Elis Regina e Jair Rodrigues, e o LP de Roberto Carlos Quero que vá tudo para o inferno. Que dilema! Mas Arrigo não resistiu e se rendeu ao rei. A versão de Arrigo para esta canção é original: mudando a rítmica de quatro por quatro para o compasso de cinco por quatro, a instabilidade se instaura neste rock da jovem guarda, tingindo-o com as cores da vanguarda: estranhamento e aumento da força expressiva, provocados pela mudança de compasso causa uma surpresa que desperta a atenção, criando assim uma nova leitura e audição da canção. Esse estranhamento acaba por potencializar o sentido da canção". Eliete Negreiros
- Sáb 28/09 22h00
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lÁ no meu pÉ de serrA convida Tião Carvalho
O sanfoneiro Lulinha Alencar apresenta repertório baseado na cultura nordestina em formato imortalizado por Luiz Gonzaga com Sanfona, Zabumba e Triângulo. O Famoso Forró "Pé de Serra". Não foi atoa que no ano de 1999 Lulinha Alencar veio pra São Paulo dar as suas primeiras puxadas de fole. Filho de sanfoneiro, nascido em Rafael Godeiro no sertão do Rio Grande do Norte em treze de dezembro, mesmo dia que o Rei do Baião, ele lançou em 2014 o disco "Cem Gonzaga" que resgata parte da obra instrumental do início da carreira de Luiz Gonzaga. Lulinha Alencar terá ao seu lado Zezinho Pitoco e o mestre Sapopemba.
Tião Carvalho é Cantor, compositor. dançarino, ator, pesquisador e brincante. Nascido no Maranhão, radicou-se em São Paulo em 1985. Começou a se interessar pela cultura popular ainda criança, influenciado pelo pai Feliciano Pepe e assistindo a manifestações populares maranhenses, como o Bumba-meu-Boi, Tambor de Criola, Tamborinho, Bambae, e outros. Foi bastante influenciado também pela música de artistas nordestinos, como João do Vale, Jackson do Pandeiro e Luiz Gonzaga. A relação musical com o sanfoneiro Lulinha Alencar se deu no início do ano 2000 onde juntos tocaram na banda Mafuá que era apenas um de seus inúmeros projetos, entre eles a festa do boi do Morro do Querosene com o grupo Cupuaçu.- Sex 27/09 22h00
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JERICÓ
Pela primeira vez, em 80 anos de vida e 65 de profissão, ele tem o nome estampado como protagonista na capa de um disco. Trabalho de uma década inteira, iniciado no dia em que o também trompetista Nahor Gomes se perguntou durante uma apresentação da Banda Mantiqueira: "Como pode não ter sido feito até hoje um registro do trabalho desse cara?".
O cara era Jericó em pleno solo, um voo pelo céu do Brasil, e lá do alto se enxergava sua cidade, Petrolina, ele nos coretos, nas festas cívicas e procissões como integrante da Banda Philarmonica 21 de Setembro, depois enchendo os salões com samba-exaltação, mambo e frevo nos bailes animados pela orquestra União Jazz.
Até chegar às nove faixas deste CD, Jericó percorreu a trajetória típica dos músicos brasileiros de várias gerações. Sem métodos, sem conservatórios, fez da prática a sua escola. Em 1959 foi viver em Santos, em 61 mudou-se para São Paulo. Trabalhou em boates, inferninhos, gafieiras. Fez bailes, muitos bailes, com as orquestras de Osmar Milani, Silvio Mazzucca, Carlos Piper, Dick Farney e Élcio Álvares.
Ouviu jazz em LPs e seguiu em frente, sem se prender a receitas ou modos. Boa-praça, facilitou a vida dos crooners volteando a melodia com os improvisos aveludados que são hoje sua assinatura. Partiu para o iê-iê-iê com o conjunto Os Impossíveis, excursionou com Sammy Davis Jr e Julio Iglesias, gravou, por exemplo, com Nelson Gonçalves, Antonio Marcos, Arrigo Barnabé, Elza Soares, Mônica Salmaso, Trio Mocotó e Banda Mantiqueira, à qual permanece fiel desde a criação, em 1991.
Dessa rica mistura originou-se o estilo que desperta a admiração de tanta gente, a começar pelo grupo coordenado por Nahor Gomes - 79 pessoas que se juntaram para, com a cara e o coração, documentar um pouco da história desse músico imensamente brasileiro.
Palmas para Odésio Jericó.- Qui 26/09 21h30
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ODAIR JOSÉ
Um convite à reclusão, um grito pela desobediência, uma conexão planetária. Por mais contraditórios que pareçam os caminhos que se abrem neste 37º álbum de Odair José, "Hibernar na Casa das Moças Ouvindo Rádio" (2019), eles chegam exatamente ao coração de seu cantor e compositor, um dos autores mais conhecidos da história de nossa música popular recente que conclui seu processo de reinvenção ao encerrar uma trilogia iniciada em 2015. E lá, apesar de escuro, reside a esperança.
"Hibernar na Casa das Moças Ouvindo o Rádio" é uma investigação noturna sobre o comportamento das pessoas, como se Odair fosse uma mistura de detetive, terapeuta e trovador, ouvindo conversas e citando-as como um retrato da sociedade doente em que vivemos hoje. O diagnóstico é perturbador e seus personagens estão todos afoitos, embora o narrador esteja pronto para erguer o farol que iremos seguir. "Não se chega à alvorada sem passar pela noite", narra o radialista quase no fim do disco, numa forma de seguirmos bravamente esta madrugada pesada que recai sobre estes dias. Odair José já conheceu isso e sabe que iremos atravessar estas trevas – e que o importante é seguir em frente.- Qua 25/09 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // LA CARAVANA ORQUESTRA
Formada por nove instrumentistas de países como Chile, Peru, Colômbia, Cuba, Inglaterra e Brasil, a La Caravana Orquestra dedica-se ao rico repertório latino-americano nas suas mais variadas matizes e vertentes. As bandas de mambo e as sonoras cubanas da década de 1950, a salsa setentista e o latin-jazz, o bolero e as orquestras de cumbia colombiana são alguns dos ingredientes presentes no set "sabroso" do grupo. No programa, grandes clássicos ao lado de preciosidades escondidas do repertório de Sonora Matancera, Conjunto Chappottín, Célia Cruz, Tito Rodriguez, Edmundo Arias, Leonor Gonzalez Mina, Mongo Santamaria, entre outros. La Caravana Orquestra: Gabriel Barbalho / BRASIL (trompete) Álvaro Wankawari / PERU (sax alto) John Harborne / INGLATERRA (trombone) Renata Espoz / CHILE (voz) Fábio Carrilho / BRASIL (guitarra/tres/arranjos) Cláudia Rivera / CUBA (piano) Gustavo Martinez / COLÔMBIA (baixo) Pedro Bandera / CUBA (congas) Alexis Damian / CUBA (timbales)
- Sáb 21/09 12h00
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Douglas Germano // Escumalha
O compositor paulistano Douglas Germano e banda apresentam show de divulgação do álbum Escumalha. Terceiro disco solo do músico, Escumalha reúne dez canções que abordam, de forma crítica, a balbúrdia do contemporâneo e revisitam acontecimentos históricos, sem, no entanto, prescindir de lirismo, de apreço à sociabilidade orgânica, ao cidadão comum, à espiritualidade, à combatividade política e à cultura popular. O trabalho marca a estreia da parceria de Douglas com o letrista Aldir Blanc e também inaugura o selo Boca de Lobo.
Douglas Germano – voz e violão
João Poleto – sax e flauta
Renato Enoki – baixo acústico
Rafael Toledo – bateria
Xeina Barros – percussão e voz
Alfredo Castro, Flora Poppovic e Tânia Viana – coro- Sex 20/09 22h00
- Sáb 21/09 22h00
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MACUMBAS e CATIMBÓS // ALESSANDRA LEÃO
Alessandra Leão apresenta show do álbum "Macumbas e Catimbós" acompanhada por Maurício Badé, Abuhl Jr. e convidados. O show é uma celebração à ancestralidade e à natureza do mundo. Orixás, Caboclos, Encantados, samba, coco, jongo. Pontos e linhas tradicionais variam de acordo com cada show e são combinados com temas autorais da própria Alessandra (como por regravação de "Derramou Amor" e inéditas como "Quando Exu Chega") e pontos tradicionais da Jurema, Umbanda e Candomblé. O disco, pré-lançamento em vinil, Macumbas e Catimbós, gravado no estúdio da YBmusic, retorna ao palco da Casa de Francisca, onde a artista é veterana. Nas mãos, o poder das peles percutidas. Na garganta, uma voz ancestral. No lugar dos conhecidos atabaques, Alessandra Leão, Maurício Badé e Abuhl Jr. tocam ilús, instrumentos usados nos terreiros de Xangô em Pernambuco e parte da Paraíba. Há 20 anos, Alessandra teve seu primeiro contato com o ilú, seu principal instrumento, a partir do encontro com Maurício Badé. O ilú é um dos únicos tambores de mão brasileiros feito com duas peles. Tradicionalmente, o instrumento era construído com barrica e pele de bode, depois amarrado na cintura do músico. Seus pés formavam uma cruz e, conta-se que "assentar o tambor em cima da cruz" assegurava a sua aceitação.
- Qua 18/09 21h30
- Qui 19/09 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como cumbia, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá. Especialmente para esse show, a banda Quimbará preparou especialmente a participação da atriz Mayana Neiva, grande admiradora da cultura latino-americana. A multi-artista paraibana é mais conhecida por seus trabalhos na TV, cinema, séries e teatro, mas também é cantora, compositora, produtora e escritora premiada.
- Sáb 14/09 12h00
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SAMBAS DO ABSURDO // RODRIGO CAMPOS, GUI AMABIS E JUÇARA MARÇAL
Inspirados por O Mito de Sísifo, de Albert Camus, os Sambas do Absurdo versam livremente sobre o encontro com o Absurdo, apresentado no livro como o divórcio do indivíduo com a própria a vida. Segundo Camus, a única questão filosófica que importa é o suicídio, e quando encontramos o Absurdo, que seria, em suma, a falta de sentido da vida, temos duas opções: ou nos suicidamos ou aprendemos a viver uma vida absurda. Os sambas, parcerias de Rodrigo Campos (música) e Nuno Ramos (letra), são apresentados por três artistas, que assinam o álbum: Gui Amabis, Juçara Marçal e o próprio Rodrigo. A proposta estética dos Sambas do Absurdo tem no cerne a quebra de alguns alicerces do samba enquanto gênero. Essa quebra oferece, consequentemente, um samba obscuro, dissolvido, vertiginoso – pisamos num terreno pantanoso, e talvez essa sensação se pareça mesmo com o Absurdo. Juçara canta, Rodrigo toca violão e cavaco e Gui arranja, fazendo valer seus recursos de produtor e sua maneira peculiar de samplear. No show, o trio apresenta, além dos oito sambas que compõem o disco, outras canções que de alguma forma também contemplam o Absurdo.
- Sáb 14/09 22h00
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Romulo Froes // ninguém cantará
O cantor e compositor paulistano Romulo Fróes sobe ao palco da Casa de Francisca, apresentando o show "Ninguém Cantará", com participação especial de Nina Becker e Thiago França. Em formato intimista, voz e violão, o músico vai apresentar canções de todos os seus discos, seguindo um roteiro através das letras, que conte um pouco dos nossos dias. Canções como ‘Barulho Feio’, Para Fazer Sucesso’, ‘Oitava Hora’, ‘Feito um Estranho’, todas dizem de algum modo, das nossas tragédias, que podem ser pessoais, mas também coletivas: ‘As coisas são o que elas são’, ‘Palavras Imensas, parecem corvos’, ‘Ninguém cantará, ninguém filmará’, ‘Eu sou um resto que eu detesto de um projeto cultural’.
- Sex 13/09 22h00
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METÁ METÁ
Metá Metá é formado por Juçara Marçal (voz), Thiago França (sax) e Kiko Dinucci (guitarra) desde 2008. A banda tem 3 discos lançados e 2 EPs, e tem despertado a atenção da crítica por fazer uma nova abordagem na música brasileira, fora dos clichês conhecidos, fundindo elementos da canção brasileira com música africana, jazz e rock. O grupo se destacou também pela aproximação da cultura afro-brasileira difundida pelos cultos afro- religiosos (candomblé) de influência yoruba, fon e bantu. "Metá Metá" em yoruba quer dizer "três ao mesmo tempo". Metá Metá é o centro de uma nova cena musical na cidade de São Paulo, na qual artistas de um mesmo núcleo, como Romulo Fróes, Rodrigo Campos e Passo Torto, trabalham de forma colaborativa. Esse núcleo criativo lançou em 5 anos cerca de 30 discos, além de colaborar para artistas como Tony Allen, Criolo, Tom Zé e Elza Soares. No primeiro disco Metá Metá (2011), a banda mostrava um som minimalista, com poucos instrumentos, combinando polifonia e silêncio. No segundo álbum MetaL MetaL (2012), o grupo radicalizou a sonoridade e promoveu a interseção de vários elementos, como música brasileira, africana, latina, free jazz, punk rock e avant-garde. O álbum arrancou elogios de publicações como The Guardian, The Independent, Rolling Stone, The Wire, Les Inrockuptibles e Libération. O grupo passou por festivais como Roskilde, Transmusicales e Mawazine. Em seu terceiro álbum, MM3, Metá Metá apresenta um novo caminho, com fortes influências da África do Norte, de países como Marrocos, Etiópia, Niger e Mali. MM3 foi gravado ao vivo em três dias e traz em sua sonoridade muita flexibilidade, dinâmica e improvisação, buscando ser fiel à sensação de êxtase, catarse e transe que o grupo transmite em seus shows. MM3 conta com a colaboração dos músicos Marcelo Cabral (baixo) e Sergio Machado (bateria) na execução e criação dos arranjos e apresenta canções em parcerias com compositores como Rodrigo Campos e Siba.
- Qua 11/09 21h30
- Qui 12/09 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // POIN
Pequena Orquestra Interativa é um septeto formado por músicos que tocam violão, acordeon, flauta, violino, sousafone e percussão e que tem como principal característica a interatividade com o público, que é incluído de diferentes formas em todos os números musicais instrumentais apresentados. A cada novo tema, as pessoas são convidadas a participar do espetáculo juntamente com os artistas, corroborando no arranjo. Isso se dá sempre a partir de alguma sugestão do regente daquele tema, que demonstrará ao público o que ele deve fazer através de ações que explorem ritmo, afinação, coordenação motora e memória. A cada número, uma nova surpresa para a platéia. E a diversão está garantida. A presença de espírito e o bom humor são características onipresentes da POIN. O som da POIN é uma mistura de musica dos balcãs, klesmer, valsas malucas e musica cigana. O ritmo é contagiante e é praticamente impossível assistir ao septeto sem que o corpo inicie movimentos ao compasso da musica. A trilha sonora foi criada especialmente para o espetáculo e pensada para funcionar em locais alternativos, como a rua, ambientes abertos ou qualquer espaço que permita a presença do septeto e a participação do público nas brincadeiras musicais. Ideal também para cortejos, POIN – Pequena Orquestra Interativa é um espetáculo simpático e de fácil colocação, por não precisar necessariamente de sonorização nem iluminação ou qualquer outro elemento especial, ainda que possa ser também apresentado em palcos convencionais. Concepção, direção musical, composições e arranjos: Gustavo Finkler Renata Mattar: sanfona e voz Gustavo Finkler: violão e voz Micaela Nassif: violino Mateus Mapa: flauta e flautim Renato Farias: sousafone Nina Blauth: percussão Gustavo Souza: percussão Figurinos: Renata Mattar
- Sáb 07/09 12h00
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BALADA LITERÁRIA 2019 // RENATO BRAZ E EDUARDO GUDIN
A Balada Literária chega ao décimo quarto ano. A homenagem é ao educador Paulo Freire e reúne dezenas de artistas. Depois de passar por Salvador e Teresina, a festa chega a São Paulo. De 4 a 8 de setembro. Para saber mais, acesse: baladaliteraria.com.br A Casa de Francisca é parceira mais uma vez da Balada Literária, sendo ocupada durante três noites com atrações musicais exclusivas.
- Sáb 07/09 21h00
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BALADA LITERÁRIA 2019 // LUIZ TATIT E JOSÉ MIGUEL WISNIK
A Balada Literária chega ao décimo quarto ano. A homenagem é ao educador Paulo Freire e reúne dezenas de artistas. Depois de passar por Salvador e Teresina, a festa chega a São Paulo. De 4 a 8 de setembro. Para saber mais, acesse: baladaliteraria.com.br
A Casa de Francisca é parceira mais uma vez da Balada Literária, sendo ocupada durante três noites com atrações musicais exclusivas.- Sex 06/09 21h00
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BALADA LITERÁRIA 2019 // VALÉRIA BARCELLOS
A Balada Literária chega ao décimo quarto ano. A homenagem é ao educador Paulo Freire e reúne dezenas de artistas. Depois de passar por Salvador e Teresina, a festa chega a São Paulo. De 4 a 8 de setembro. Para saber mais, acesse: baladaliteraria.com.br
Além do show de VALÉRIA BARCELLOS acompanhada da pianista MALKA e participação especial de DIVINA NÚBIA, será lançada na ocasião a antologia LGBTQs + "A Resistência dos Vaga-Lumes", organizada por ALEXANDRE RABELO e CRISTINA JUDAR
Apresentação da noite por ED MARTE e RENATO NEGRÃO
Bate-papo com ALEXANDRE RABELO, CRISTINA JUDAR, LUCAS DANTAS e NOÉ FILHO
Anfitrião: mediador de leitura ANDRÉ NASCIMENTO, natural de Soure, Ilha do Marajó, no Pará.- Qui 05/09 21h00
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/ bandolim/ violino/ voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 31/08 12h00
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GRAND BAZAAR // GLÓRIA
Terceiro disco do Grand Bazaar, Glória é um retrato da alegria, energia festiva e humor característicos das apresentações ao vivo da banda. Neste novo trabalho, o grupo segue explorando sonoridades ciganas, balcânicas e mediterrâneas e se aproxima mais da música pop e do rock, na busca por traduzir múltiplas influências musicais numa estética cada vez mais sua – contemporânea, paulistana e brasileira. O álbum traz oito composições autorais – como a revigorante "Canção Tonificante" a irresistivelmente dançante "Sorrah" e "Glória", canção irônica, mas esperançosa, que dá nome ao disco – além de uma versão inusitada de "Tunak Tunak Tun", sucesso dos anos 90 na voz do artista de pop indiano Daler Mehndi. O novo trabalho conta ainda com as contagiantes "Montenegro (Marroquino do 5o Andar no You Tube)" - composição de João Batista Brito, com inspiração num obscuro vídeo de internet - , "Balabanian", "Santoro", "La Torraca" e "Mader" , músicas instrumentais batizadas a partir do sobrenome (de origem judaica, árabe, italiana e armênia) de personalidades gloriosas da televisão brasileira. "Glória" dá continuidade a uma reconhecida virtude na trajetória da banda Grand Bazaar: aproximar o público de sonoridades e tradições musicais pouco conhecidas através de uma estética cativante e contemporânea, que se desenvolveu ao longo dos últimos anos a partir de apresentações repletas de empatia, troca e interatividade. André Vac – Guitarra, bandolim, violino e voz Pedro Guimarães – Sanfona, teclado, piano e coros Filipe Nader – Sax Alto João Batista Brito – Sax Tenor Guilherme d‘Almeida – Baixo Gabriel Basile – Bateria e percussão
- Sáb 31/08 22h00
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PREMê 40 anos
Irreverente, underground, inventivo e um dos principais protagonistas do movimento da Vanguarda Paulista e do Teatro Lira Paulistana, o grupo Premê (antes conhecido como Premeditando o Breque) orgulhosamente chega à Casa de Francisca na esteira do lançamento de sua antologia fonográfica Caixinha do Premê, pelo Selo Sesc.
A Caixinha contém sete CDs com toda a obra e verve do grupo, incluindo o álbum Como Vencer na Vida fazendo Música Estranha – Vol. VII. "Este CD traz músicas conhecidas do público, mas nunca antes gravadas em outro álbum, como as composições Valsa Didática, Casa de Massagem e Zuleika e Gaspar, as duas últimas censuradas nos anos 80", conta Mário Manga, integrante do Premê desde sua formação original.
A Caixinha do Premê é um rico acervo histórico e o encarte com 96 páginas conta toda sua trajetória. O material é permeado por fotos dos icônicos shows e festivais em que a trupe participava em São Paulo e em cidades do interior paulista.- Qui 29/08 21h30
- Sex 30/08 21h30
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Romulo Fróes canta Transa
Romulo Fróes é declaradamente influenciado pelo disco "Transa". Inicialmente associado ao samba, o cantor e compositor enveredou para o rock a partir de seu terceiro disco, o duplo "No Chão Sem o Chão". Neste percurso, ele buscou na música brasileira o atalho para uma linguagem própria dentro do formato guitarra-baixo-e-bateria, e o clássico álbum de Caetano Veloso se impôs como uma de suas principais referências. Quando apresentou pela primeira vez este tributo, no ano em que o disco de Caetano completava 40 anos de seu lançamento, Romulo sequer imaginaria uma contribuição com o diretor musical de "Transa", outra de suas maiores referências, Jards Macalé, de quem viria a se tornar parceiro e um dos produtores de seu aclamado álbum "Besta Fera". Para acompanhá-lo em sua releitura mais do que pessoal deste clássico da música brasileira, Romulo Fróes vem muito bem acompanhado por grandes nomes da música brasileira recente: Guilherme Held na guitarra, Marcos Gerez no contrabaixo, Richard Ribeiro na bateria, Rodrigo Campos na guitarra e cavaquinho e Thiago França nos sopros.
- Qua 28/08 21h30
- Qua 04/09 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // SAPOPEMBA
Alagoano radicado em São Paulo há mais de 40 anos, Sapopemba já foi chamado por Antonio Abujamra de versão masculina de Clementina de Jesus, pois apareceu na cena musical já depois dos 50 anos. No entanto, desde jovem já atuava como cantor de música raíz e ogã nos terreiros de candomblé. Sua carreira profissional teve início no Balé Folclórico Abaçaí e desde aí já se desdobrou para inúmeros grupos, palcos e países. O Forró do Sapo apresenta canções de Gonzagão, Dominguinhos e tantos outros ídolos de Sapopemba que foram responsáveis pelo legítimo estilo pé de serra, baiões xotes e rasta pé. Sapopemba (voz) + Olivinho (sanfona) + Lau (baixo) + Dido (zabumba) + Nando (triângulo).
- Sáb 24/08 12h00
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VANESSA MORENO & SALOMÃO SOARES convidam RENATO BRAZ
O recém lançado álbum da cantora e compositora paulista Vanessa Moreno e o pianista paraibano Salomão Soares apresenta podem ser ouvidos nesse projeto com brasilidade, nuances rítmicas, espontaneidade e improvisação.
Salomão é vencedor do Prêmio MIMO Instrumental 2017, finalista do Piano Competition no Festival de Montreux 2017 – Suíça, vencedor do Prêmio Novos Talentos do Festival Savassi 2018 e também, artista convidado para quatro shows no Festival SESC Jazz 2018 - um dos mais renomados festivais de jazz da América Latina, sendo convidado especial de Hermeto Pascoal para o show de encerramento do mesmo evento. Com apenas 29 anos, Salomão Soares vem se destacando como uma das grandes revelações da nova geração de pianistas brasileiros.
Vanessa Moreno é uma das principais cantoras da nova geração e participou de diversas gravações e shows com artistas da música brasileira, como Gilberto Gil, Roberto Menescal, Rosa Passos, Fabiana Cozza, Mônica Salmaso, entre outros.- Sáb 24/08 22h00
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BAILE DO PAPAI // MANOEL CORDEIRO convida
Um dos produtores musicais mais influentes e celebrados da música popular da Amazônia, o multi-instrumentista Manoel Cordeiro, comemora seus 50 anos de carreira. O músico comemora um dos momentos mais férteis e felizes da sua carreira, antes pautada nos estúdios, daí a estatística dos aproximadamente 1.000 discos que passaram pela mão de Manoel. Banda Carrapicho, Banda Warilou, Roberta Miranda, Magno, Alípio Martins e Beto Barbosa são alguns nomes. Também este ano produziu junto de seu filho, o disco que comemora os 40 anos de carreira da cantora Fafá de Belém, intitulado "Do Tamanho Certo Para o Meu Sorriso", trabalho que marca um reposicionamento de carreira da cantora paraense. Manoel Cordeiro também é guitarrista da banda do Felipe Cordeiro, seu filho do qual é parceiro em muitos projetos artísticos, como recentemente o COMBO CORDEIRO. O BAILE DO PAPAI, é um show no qual o artista apresenta-se com banda base e convidados, experimentando um repertório de sua autoria, numa provocação explícita, caliente, para "uma noite pra dançar, se emocionar e se apaixonar"!!! Numa linguagem absolutamente contemporânea.
- Sex 23/08 22h00
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JULIANA AMARAL// MARGENS DA PALAVRA
Em Margens da palavra, espetáculo único de Juliana Amaral, a palavra é o fio condutor que costura algumas músicas do seu disco mais recente, Açoite, com parte do repertório que irá compor o Futuro do Pretérito, novo trabalho em construção. Um show-travessia de canções revisitadas, autorais e inéditas pra cantar a palavra em seus limites: silêncio, ausência, grito, solidão, tempo, flecha, mineral e vento.
Junto com Juliana, João Paulo Amaral, seu irmão violeiro, e Gustavo Sarzi, pianista e ator que embarca com ela na próxima jornada.- Qui 22/08 21h30
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Nicolas Krassik // Rendez-vous Forró instrumental
O violinista francês apresenta novo projeto chamado "Rendez-vous Forró instrumental".
Um show dançante para os amadores de bailes de Forró, misturando os universos do improviso e da dança. Rendez-vous em francês quer dizer encontro marcado, um encontro entre o violino, percussões, violão de 7 cordas e acordeon.
O repertório vai de Luiz Gonzaga a Dominguinhos, passando por Gilberto Gil, Chico Buarque e algumas músicas autorais do projeto "Cordestinos" do violinista.
Violino - Nicolas Krassik
Violão 7 cordas - Gian Correa
Zabumba - Guegué Medeiros
Percussão - Alisson Lima
Participação especial de Ricardo Herz- Qua 21/08 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como cumbia, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá.
Especialmente para esse show, a banda convidou para uma participação o violinista Ricardo Herz.
Herz é conhecido por reinventar o violino brasileiro ao misturar ritmos brasileiros e africanos e o sentido de improvisação do jazz. É graduado em violino erudito pela USP e estudou nas renomadas Berklee College of Music e Centre des Musiques Didier Lockwood. Herz tem colaborado com músicos e se apresentando como solista com orquestras de todo o país, como Yamandú Costa, Dominguinhos, Nelson Ayres, Proveta, Orquestra Jazz Sinfônica, Orquestra Sinfonica de João Pessoa, Orquestra Municipal de Jundiaí, Grupos de Referência do Projeto Guri, Orquestra Filarmônica de Violas, Orquestra Breusil entre outros.- Sáb 17/08 12h00
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Yaniel Matos (Cuba) convida Leonardo Matumona (Congo)
Nascido em Santiago de Cuba, Yaniel Matos pertence a geração de músicos educado pela revolução cubana que elegeram o jazz e sua liberdade criativa como meio para sua expressão artística. Neste novo projeto apresenta repertório onde chorinho, maracatu, rumba e mambo se encontram para dar espaço a improvisação. Junto com o baterista Cuca Teixeira, o baixista Sidiel Vieira e o cantor Leonardo Matumona (Congo), se junto ao mais alto nível de expressão e liberdade criativa.
- Sáb 17/08 22h00
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Paulo Freire, Mauricio Pereira e Wandi Doratiotto
3 músicos, 3 compositores, 3 conversadores, 3 contadores de histórias, poéticas ou bem humoradas, mas mais que tudo, 3 amigos com muita estrada e o dom do improviso, tocando juntos, misturando suas histórias e maneiras de ver o mundo e a música.
E se o bom humor é algo natural no encontro desses três artistas improvisadores por natureza (nos causos, em algumas canções, na conversa espontânea entre eles que rola solta no palco), a delicadeza e a musicalidade também se mostram.
O espetáculo abre espaço para o lírico, o sentimental, a música instrumental e, até mesmo, o brega. De algum modo, Guimarães Rosa, Tonico e Tinoco, Os Mulheres Negras e Premê estarão presentes – ora de maneira literal na forma de canções, ora como influências. No repertório estão incluídas, além das já mencionadas, músicas como Romance de uma Caveira, de Alvarenga e Ranchinho; A Esperança é a Última que Morre?, de Wandi Doratiotto; Eu Vi e Música Serve Para Isso, que vêm dos Mulheres; Mosquitão, de Paulo Freire e Pisei Num Despacho, de Geraldo Pereira.- Sex 16/08 22h00
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Cacá Machado convida Romulo Fróes, Delleva, Amarelo e Gilberto Monte
Cacá Machado convida parceiros musicais que têm em comum a criação da canção radicalmente autoral. Delleva é Carolina Delleva, compositora e cantora que traz suas experiências pessoais registradas em canções dançantes e contemplativas sobre o amor, sonhos e devaneios. Amarelo é uma banda formada por Allen Alencar e Meno Del Picchia, compositores e instrumentistas conhecidos na cena contemporânea brasileira, e que neste duo mergulham nas dores recentes de amores antigos. Gilberto Monte, compositor e produtor musical, tem o experimentalismo como marca e virtude: desde a sua cultuada banda vanguardista Tara Code até nas recentes produções de Lucas Santtana e Cacá Machado. Romulo Fróes é compositor reconhecido por criar uma obra inventiva e provocadora, seja em sua carreira solo ou em projetos como o do Passo Torto ou na direção artística de Elza Soares e Jards Macalé.
O encontro desses artistas é mote de inspiração para um curto-circuito musical que tem a canção como lugar e não lugar. Um território, na realidade, de texturas sonoras que vão do acústico ao elétrico passando por narrativas poéticas sobre os labirintos da experiência urbana e humana em meio à violência e ao amor.- Qui 15/08 21h30
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GUSTAVO DA LUA convida LUCIO MAIA
Há quase 20 anos percussionista da banda Nação Zumbi, fundador da banda Sheik Tosado e integrante da Los Sebosos Postizos, o olindense GUSTAVO DA LUA desenvolve também um trabalho paralelo como cantor e compositor.
Estreou sua carreira solo com o disco "RADIANTESUINGABRUTOAMOR" (2015).
HOMÔNIMO (2019) é seu segundo álbum, e conta com produção musical de Pupillo e Thiago Barromeo, além de participações como Lucio Maia, Dengue, Edgard Scandurra, Carlos Trilha, dentre outros.
No palco, os músicos Thiago Barromeo, Rafa Cunha, Arthur Dossa e Chiquinho Moreira (Mombojó) acompanham o percussionista que solta a voz em suas composições autorais que passeiam por ritmos latinos, afrobeats, riffs marcantes de guitarra e fortes grooves percussivos, num afrorock bem brasileiro e swingado. Isso tudo somado também à forte influência do próprio movimento Manguebeat. No repertorio também estão releituras de musicas de artistas como Nação Zumbi, Céu e Reginaldo Rossi.
O show conta com figurino especial de Da lua, inspirado em nomes como Bispo do Rosário, Lee Perry, Lampião e Basquiat.
Gustavo da Lua – Voz e Percussão
Thiago Barromeo – Guitarra
Rafa Cunha – Bateria
Arthur Dossa – Baixo
Chiquinho Moreira – Teclados- Qua 14/08 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DOS FIOS
O Projeto Baile dos Fios é inspirado em formações tradicionais das Bandas de Pífano, Orquestras de Frevo, Forró de Rabeca, e contemporâneas, como Baile do Almeidinha e Spok Frevo Orquestra. O repertório é festivo, quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, sambas, frevos, forrós e músicas do carnaval de rua. Baile dos Fios é: Paula Sanches - Voz Wanessa Dourado - Violino Conrado Bruno - Trombone João Pellegrini - Violão 7 Cordas Lincoln Pontes - Cavaquinho Allan Pio - Percussão Pedro Teixeira - Percussão
- Sáb 10/08 12h00
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MARINA DE LA RIVA // MEMÓRIAS DE UM JARDIM
Jardim: metáfora da vida em movimento. Ciclos em espiral, potências, estações, dificuldades, esperança, expectativas, cuidados, colheitas, tal como o cotidiano em si.
Baseada nessas analogias inspiradas em seu próprio jardim de casa e nas memórias da infância, Marina de la Riva apresenta seu mais recente show: Memórias de um Jardim. Nele, a cantora passeia por um repertório poético e afetivo, unindo pela primeira vez composições próprias e de grandes compositores brasileiros e latino americanos, como Roberto Ribeiro, Silvio Rodriguez e Glória Sthefan.- Sáb 10/08 22h00
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Padê ao vivo na Francisca
Celebrando os 10 anos do lançamento original (2008), Padê, primeiro álbum apresentando Juçara Marcal e Kiko Dinucci juntos - proto-Metá Metá - ganhou sua primeira versão em vinil e será agora gravado ao vivo em três noites de apresentação na Casa de Francisca.
"Atravessado por temas e sonoridades que tomam como referência a vida urbana e a religiosidade afro-brasileira, o disco conta com um time robusto de canções, algumas escritas por Dinucci - entre as quais se destacam "São Jorge", "Atotô" e "Roda de Sampa" - e outras como "Jatobá", parceria de Juçara Marçal com Lincoln Antonio. Completam o álbum as composições de Batatinha, Candeia, Luiz Tatit, entre outros.
"Padê" é um acontecimento importante da música brasileira deste século, pois marca o surgimento de uma parceria entre dois artistas que, desde então, não cessaram de nos surpreender". Bernardo Oliveira- Qua 07/08 21h30
- Qui 08/08 21h30
- Sex 09/08 21h30
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Almoço & Música // Thiago França e Allan Abbadia
Ao melhor estilo das grandes duplas de instrumentistas da história da música brasileira como Pixinguinha e Benedito Lacerda, Zé da Velha e Silvério Pontes, os músicos Thiago França (saxofone) e Allan Abbadia (trombone) se reunem para fazer uma roda instrumental com um pé no samba e o outro passeando, bebendo na fonte e olhando para o futuro, abraçando estilos dentro duma gafieira universal onde toda dança vale, todo canto soma e toda escuta é bem-vinda.
pra executar a empreitada, completam o time Sthe Araújo (surdo), Lucar Brogiolo (pandeiro), Xeina Barros (percussão geral) e Emerson Bernardes (cavaquinho).- Sáb 03/08 12h00
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banda mantiqueira
Considerada uma das melhores big band brasileira de todos os tempos a BANDA MANTIQUEIRA já tocou com OSESP, João Bosco, Paquito D’RIviera, Wynton Marsallis, Hamilton de Holanda, entre outros, é a big band que mais excursionou para fora do Brasil. A idéia do que é hoje a BANDA MANTIQUEIRA surgiu na cabeça do Nailor Azevedo, o Proveta, em 1983. Nessa época, ele morava com outros músicos numa "república" no baixo do Bixiga, em São Paulo. Nas conversas com Walmir Gil, um dos seus amigos mais próximos, comentava que "a big band é a melhor escola para o aperfeiçoamento do instrumentista pela necessária disciplina que essa formação impõe". Com confessa influência das orquestras de Severino Araújo, Thad Jones, Count Basie e Duke Ellington, Proveta procurou uma forma de contato com a obra dos grandes compositores brasileiros – Pixinguinha, Cartola, Nelson Cavaquinho, Tom Jobim, entre outros – e passou a escrever arranjos para as composições desses grandes mestres, contando com a imprescindível colaboração do trompetista Walmir Gil e do violonista e contrabaixista Edson Alves. O primeiro CD da banda – ALDEIA – logrou obter nominação para o prêmio GRAMMY – a mais alta condecoração da indústria fonográfica mundial – na categoria de Melhor Performance de Jazz Latino, em 1998. Em outubro de 2000, foi lançado o segundo CD – BIXIGA – homenagem ao bairro paulistano onde moram grande parte dos músicos da banda. Nailor Azevedo (Proveta) – sax alto e clarinete; Ubaldo Versolato – sax barítono, flauta e píccolo; Josué dos Santos – sax tenor e flauta; Cássio Ferreira – sax tenor, soprano e flauta; François de Lima – trombone de válvulas; Valdir Ferreira – trombone de vara; Nahor Gomes, Walmir Gil e Odésio Jericó – trompete e flugelhorn; Jarbas Barbosa – guitarra elétrica; Edson José Alves – contrabaixo elétrico; Celso de Almeida – bateria; Fred Prince e Cléber Almeida – percussão.
- Sáb 03/08 22h00
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MÚSICA DE MONTAGEM
Música de Montagem é a música dos cortes e colagens, dos sentidos em construção (aquilo depois disto, isto daqui a pouco).Versos que conversam, vozes de ruptura, euforia, melancolia, swing de invenção. O ponto de partida é o enlace entre os sons e as palavras: sons para palavras, palavras para sons. A cada passagem poética uma nova sonoridade musical, um espaço que leva um tempo, um tempo que é também textura. E as experiências de informação e surpresa aqui se querem radicais: consonâncias seguidas de dissonâncias, desassossegos, de repousos, dodecafonismo, de música pop, música escrita, de livre improvisação. Mas sempre na relação com o texto, controlando contrastes, contrastes entre faixas, contrastes em cada faixa. Para cada momento uma solução, para cada canção um ouvido. E tudo isso junto. Como na vida.
- Sex 02/08 22h00
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NELSON SARGENTO 95 ANOS
O cantor e compositor carioca passou a infância no morro do Salgueiro e por volta de 10 anos foi morar no morro da Mangueira, onde conheceu Cartola e Nelson Cavaquinho, com quem aprendeu a tocar violão. O apelido "Sargento" veio de sua época no exército. Entrou para a ala dos compositores da Mangueira levado por Alfredo Português (seu pai adotivo) e Carlos Cachaça, e compôs sambas-enredo para a escola na década de 50, como por exemplo "Cântico à Natureza" (com Jamelão/ Alfredo Português), de 1955. Nos anos 60 freqüentou o bar Zicartola, onde conheceu outros sambistas e músicos da zona sul carioca. Participou, convidado por Hermínio Bello de Carvalho, do espetáculo "Rosa de Ouro" (1965), ao lado de Elton Medeiros, Clementina de Jesus, Araci Cortes e Paulinho da Viola, entre outros. Em seguida integrou o conjunto A Voz do Morro, e com ele gravou "Roda de Samba 2", um marco do gênero. Seu maior sucesso, "Agoniza Mas Não Morre", foi lançado em 1978 por Beth Carvalho e tornou-se um hino de resistência da cultura do samba carioca.
O show em comemoração aos 95 anos conta com Nelson Sargento e os músicos/professores da escola de choro de São Paulo.
Henrique Araújo: cavaquinho
Gian Correa: violão 7 cordas
Enrique Menezes: flauta
Rafael Toledo: pandeiro
Alfredo Castro: percussão- Qua 31/07 21h30
- Qui 01/08 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/ bandolim/ violino/ voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 27/07 12h00
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Áurea Martins convida Alaíde Costa, Verônica Ferrianni e Virgínia Rosa
De raras apresentações pela cidade de São Paulo a cantora carioca Áurea Martins, com mais de 50 anos de carreira e uma longa trajetória musical, recebe o convite da Casa de Francisca para iniciar as comemorações dos 80 anos que completará em 2020.
Áurea cantou nas grandes boates e bares da noite carioca, onde uma parte importante história musical brasileira surgiu. E recebe honrada o convite para relembrar o clima destas noites memoráveis acompanhado pelo pianista Iuri Salvagnini e as convidadas Alaíde Costa, Verônica Ferrianni e Virgínia Rosa.
No repertório, abrangendo a grande carreira, grandes compositores como Johnny Alf, Tom Jobim, Dolores Duran, Hermínio Bello de Carvalho, Dona Ivone Lara e Délcio Carvalho, entre outros.- Sáb 27/07 22h00
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Luiz Tatit e Chico Saraiva
O show em dupla de Luiz Tatit e Chico Saraiva é baseado nas canções compostas em parceria pelos dois artistas. Em um formato que nasceu recentemente, com os próprios compositores interpretando essas canções. A força desse novo encontro que se dá entre eles, no recente show de lançamento do livro de Chico Saraiva "Violão-Canção" (Edições Sesc), reverbera e se desdobra no espaço que lhe é natural: a Casa de Francisca. Assim, nessa noite, Luiz Tatit e Chico Saraiva apresentarão suas composições tal qual elas se revelam quando suas maneiras de lidar com a canção se fundem, não só nos laços entre letra e música já previamente consolidados, como também na própria expressão do momento que se vive no palco.
- Sex 26/07 22h00
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Juliana Perdigão
Juliana Perdigão apresenta o repertório de seu mais recente disco, Folhuda. Lançado no início de 2019, Folhuda é um álbum composto por canções de autoria de Juliana, todas elas feitas a partir de poemas escritos por poetas brasileiros: Oswald de Andrade, Paulo Leminski, Murilo Mendes e os contemporâneos Arnaldo Antunes, Angélica Freitas, Fabrício Corsaletti, Renato Negrão e Bruna Beber. No show, além das músicas do disco, Juliana Perdigão (guitarra e voz), Moita (guitarra), Gongom (bateria), João Antunes (baixo) e Paulim Sartori (teclado) apresentam canções de Jards Macalé, Torquato Neto e Augusto de Campos.
- Qui 25/07 21h30
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ANDRÉ MARQUES // RIO - SÃO PAULO
Para comemorar 25 anos de carreira, André Marques reuniu grandes nomes da música que vivem em dois diferentes estados do Brasil: São Paulo e Rio de Janeiro. Ao lado de Cleber Almeida – bateria; Thiago Espirito Santo – baixo; Eduardo Neves – sax e flauta; Jota P. – sax e flauta; Letícia Amorim – voz, André Marques lança o seu 18o trabalho. Rio – São Paulo, gravado pelo selo Blaxtream, chega com um repertório autoral, composto por músicas que transitam entre vários ritmos do Brasil, como samba, frevo, toada, baião, entre outros.
Pianista, compositor e arranjador, André Marques faz parte do grupo de Hermeto Pascoal desde 1994. Com ele gravou 3 CDs (um com Big Band), excursionou por todo o mundo, participou dos mais importantes Festivais de Jazz e teve sua atuação comentada em jornais como "The New York Times"(EUA) e "The Guardian"(Inglaterra), entre outros. Em homenagem a Hermeto, André está realizando um projeto de gravação de 4 CDs (Viva Hermeto) com grandes nomes da música mundial. O primeiro foi gravado em 2014 e lançado em 2015, pelo selo Borandá, com John Patitucci no baixo e Brian Blade na bateria. Com Clarence Penn substituindo Brian, André fez o show de lançamento desse CD em Buenos Aires, no Festival Piano Piano, em julho de 2015.
Fora o seu trabalho com Hermeto, André já tem uma sólida carreira através de várias formações musicais que já lhe renderam um total de 18 CDs gravados. É integrante do Trio Curupira e líder da orquestra de música instrumental brasileira Vintena Brasileira. Com o Trio Curupira, já realizou shows pelo Brasil, Argentina, EUA e Europa, tendo como destaque a última edição do lendário Free Jazz Festival, em 2001, e o Rock in Rio edição Lisboa, em 2004. O seu terceiro CD "Pés no Brasil, cabeça no mundo" obteve uma indicação para o Grammy Latino desse mesmo ano e para o Prêmio de Música Brasileira de 2009.
Em 2017, foi convidado para fazer a direção musical do CD de Hermeto Pascoal com a
formação de Big Band, CD que em 2018 ganhou o Grammy Latino de melhor albúm de Jazz.- Qua 24/07 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // SEXTETO SUCUPIRA
O som do Sexteto Sucupira pode ser encarado como uma viagem musical pelas melodias do mundo com o Brasil como ponto de partida. O veículo condutor dessa experiência é sem dúvida a cultura regional nordestina, seus baiões, xaxados, xotes e ijexás. A proposta do Sexteto é pesquisar o vasto repertório de forró a procura de conexões com outros gêneros musicais. O caminho inverso também é explorado, assim, temas inusitados da música mundial são adaptados com muita propriedade em arranjos "forrozeiros". Alimentado por ricas melodias, o público é convidado a provar um banquete de saborosos temas, muitos deles temperados com instigantes escalas orientais e ritmos exóticos. A cada tema executado tem-se a sensação de se desembarcar num lugar diferente, ora no Norte do Brasil, ora no Caribe, ora no Oriente Médio. O repertório mescla tradições de varias partes do mundo com temas de compositores consagrados brasileiros, de expoentes da nossa nova geração, além de composições inéditas dos integrantes. Alexandre Bittencourt - Sopros Rudá Brauns - Bandolim Felipe Chernicharo - Violão Max Dias - Baixo Lucas Videla - Percussões Cláudio Lima - Bateria
- Sáb 20/07 12h00
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CIA CABELO DE MARIA convida dona Rosália
Renata Mattar viajou por diversas localidades de diferentes regiões do Brasil buscando comunidades que ainda trabalhassem em mutirão e que utilizassem a música na lida. O espetáculo "Cantos de Trabalho" surge a partir das canções registradas em campo.
O primeiro contato com trabalhadores aconteceu na comunidade de Vila Fernandes, Arapiraca (AL), quando conheceu as Destaladeiras de Fumo, mulheres que trabalharam cantando nos salões das fazendas de fumo durante muitos anos onde conheceu Dona Rosália. A partir daí, iniciou sua pesquisa e até hoje segue descobrindo e visitando comunidades onde essa tradição ainda sobrevive.
Foram diversos os trabalhadores e tipos de trabalho que conseguiu registrar, entre eles as Descascadeiras de Mandioca de Porto Real do Colégio (AL), as "Plantadeiras de Arroz" de Propriá (SE), as Quebradeiras de coco Babaçu (MA), as Fiandeiras de Algodão de Hidrolândia (GO), as Cantigas de Engenho em Florianópolis (SC), a Capina de Roça em Jequitibá (MG), as Batas do milho e do feijão e Aboios em Serra Preta (BA), as Peneiradas em Santa Bárbara (BA), Boi de Roça e Boi Roubado em Barrocas (BA), mutirão de roça em Lagoinha, (SP), os Mutirões para pisar o chão da casa de barro em Arapiraca (AL), as Cantigas de amassar o barro e colher arroz do Crato (CE), entre outras.
A partir desse material recolhido pela musicista, surgiu o espetáculo "Cantos de Trabalho" em 2007. Em dezembro do mesmo ano, o selo SESC lançou o CD homônimo com a Cia Cabelo de Maria e a participação das Destaladeiras de Fumo de Arapiraca.
De lá pra cá foram inúmeros shows pelo Brasil com a presença das trabalhadoras rurais de Arapiraca, o que levou uma motivação para a própria comunidade se reconhecer e valorizar sua cultura que estava perto de desaparecer.
Em julho de 2017 veio o convite do selo Sesc para a realização do CD Cantos de Trabalho 2, que irá homenagear os trabalhadores rurais de Serra Preta na Bahia, com as suas lindas batas do milho e de feijão.
renata mattar - direção geral, voz e sanfona
gustavo finkler - arranjos, violão e voz
talita del collado - voz e zabumba
micaela marcondes - violino
clara dum - flauta
ari colares - percussão e voz
renato farias - trombone
tiago daiello- contrabaixo- Sáb 20/07 22h00
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Fabiana Cozza
CANTO DA NOITE NA BOCA DO VENTO
A cantora paulistana Fabiana Cozza acompanhada por Douglas Alonso (percussionista), Zé Barbeiro (violonista) e Henrique Araújo (cavaquinhista e bandolinista), apresentam o CD "Canto da noite na boca do vento", com repertório todo dedicado à Dona Ivone Lara e seus parceiros. O CD foi gravado e produzido na gravadora Biscoito Fino e contou com as participações especiais da cantora Maria Bethânia, o cantor Péricles e o arranjador e saxofonista Nailor Proveta.
No repertório, a intérprete deu voz à obra de Ivone Lara e parceiros como Delcio Carvalho, Nei Lopes, Arlindo Cruz, Paulo César Pinheiro, Hermínio Bello de Carvalho, Mano Décio da Viola, Fuleiro, Tio Hélio, Silas de Oliveira e Bacalhau. A canção inédita do trabalho intitulada "A dama dourada" foi um pedido de Fabiana ao jovem compositor Vidal Assis que dividiu a parceria (letra) com Hermínio Bello de Carvalho, e que assina a apresentação do trabalho.
A capa é criação do artista plástico e cenógrafo Elifas Andreato.
A direção do espetáculo é do ator e diretor Elias Andreato.- Sex 19/07 22h00
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Jonathan convida Vocal Ilu Obá
O compositor, poeta e cantor capixaba Jonathan Silva convida as mulheres do Vocal Ilu Obá para tomar um café no seu quintal, trocar uma prosa e cantar um bocado.
No repertório , canções dos seus discos BENEDITO, PRECISA -SE DE COMPOSITOR COM EXPERIÊNCIA, além das músicas inéditas .
Um show repleto de poesia , vozes e tambores.- Qui 18/07 21h30
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Iara Rennó - Macunaíma Pocket Ópera
participação especial Negravat e Curumin
A partir da montagem do musical Macunaíma Ópera Tupi - Trans_criação no início do ano, Iara Rennó mais uma vez recria a obra original de Mário de Andrade para levar aos palcos a música da peça com show Macunaíma Pocket Ópera. A nova formação é o power trio (guitarra, bateria e synths), em junção com quarteto de cordas regido por Luiz Amato, resultando numa sonoridade ainda não explorada dentro deste projeto que circula há 10 anos, variando desde formato solo até a ópera com 22 pessoas em cena. O show conta ainda com a participação especial da cantora lírica Negravat e do cantor e baterista Curumin, antigo colaborador do projeto. No repertório, as canções do disco Macunaíma Ópera Tupi (Iara Rennó, Selo SESC, 2008 - disponível em todas as plataformas digitais), a Bachiana n.5, de Villa Lobos, entre outras pérolas.
Iara Rennó - guitarra e voz
Negravat - voz
Curumin - bateria, samplers e voz
Aline Falcão - baixo synth, teclados e voz
Luiz Amato – violino
Alexandre Cunha - violino
Alexandre Mazak - viola
Sérgio Schreider – violoncelo- Qua 17/07 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como cumbia, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá. No repertório, clássicos do Buena Vista Social Club, Willie Colon/Hector Lavoe, Celia Cruz, Rubén Blades, Totó la Momposina, Simon Diaz, entre outros. Especialmente para esse show, a banda convidou para uma participação a flautista Angela Coltri. Formada pelos conservatórios de Tatuí, EMESP, e pela Universidade de São Paulo, Angela Coltri já integrou diversos projetos voltados ao choro, como Língua Brasileira, Coisa da Antiga, e o Grupo de Choro do Conservatório de Tatuí. Desenvolve atualmente trabalhos relacionados à música latino-america, com o Duo Entre Latinos, e o Latina-Jazz.
- Sáb 13/07 12h00
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RENATO BRAZ
"Desde 1996, ano de sua estréia em disco, o cantor Renato Braz vem integrando felicidade pessoal e utopias brasileiras. O espaço desse encontro é a música. As sonoridades formadoras de seu canto nos informam do vasto universo de um paulistano com ascendência nordestina. Sem desvios, o rio Paraná, da infância de sua mãe, adensa a corrente do Paraguaçu, o rio da baiana Geolândia, terra de seu pai. Intérprete senhor da escolha dos repertórios, ele acolhe os compositores contemporâneos e incorpora o cancioneiro tradicional sob o critério da paixão e da memória afetiva. Em sua carreira, construiu elos evidentes e até improváveis entre Luiz Gonzaga, Dori e Dorival Caymmi, Villa-Lobos, João Gilberto e Gilberto Gil. Tudo isso é modernidade e repulsa aos mundos musicais fechados. Renato Braz pensa musicalmente seu país, outra vez sem reforçar as fronteiras, voltando-se para a canção latino-americana. Aos 50 anos, ele apresenta o álbum "Canto Guerreiro – Levantados do Chão" e se reparte em três: o homem histórico, o músico aglutinador de sua geração e o artista brasileiro solto no mundo, em paz com as suas referências. Ele promove o reencontro de Chico Buarque e Milton Nascimento, celebra a poesia de Jacques Brel com Miúcha, reverencia os seus profundos vínculos com Dori Caymmi, Guinga, Paul Winter, Mário Gil, Bré, Paulo César Pinheiro, Nailor Proveta, Nelson Ayres, Cristovão Bastos, Eduardo Gudin e o grupo Maogani. Evoé, jovens à vista: Breno Ruiz, Karine Telles, Roberto Leão e Alice Passos. O duo com Gilberto Gil se impõe como histórico: Renato Braz enfim se reúne com seu mestre em "O fim da história", um olhar sobre as farsas e as viravoltas do tempo, na figura controversa de Lampião. Neste álbum, seu canto não é pacífico. É guerreiro, quente, telúrico. E chega ao futuro: Antonio Garfunkel Braz ("Blackbird fly, blackbird fly"). Todos os rios de sua vida-canção". Claudio Leal
- Sáb 13/07 22h00
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Douglas Germano // Escumalha
O compositor paulistano Douglas Germano e banda apresentam show de divulgação do álbum Escumalha. Terceiro disco solo do músico, Escumalha reúne dez canções que abordam, de forma crítica, a balbúrdia do contemporâneo e revisitam acontecimentos históricos, sem, no entanto, prescindir de lirismo, de apreço à sociabilidade orgânica, ao cidadão comum, à espiritualidade, à combatividade política e à cultura popular. O trabalho marca a estreia da parceria de Douglas com o letrista Aldir Blanc e também inaugura o selo Boca de Lobo.
Douglas Germano – voz e violão
João Poleto – sax e flauta
Henrique Araújo – bandolim e cavaquinho
Renato Enoki – baixo acústico
Rafael Toledo – bateria
Xeina Barros – percussão e voz
CORO (participação especial)
Alfredo Castro, Cristiano José, Dênia Campos, Diego Maurilio, Flora Poppovic, Negravat e Tânia Viana.- Sex 12/07 22h00
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ARRAIÁ DO MESTRINHO
Nascido em 1988 em Itabaiana, Sergipe, Mestrinho é neto do tocador de oito baixos, Manezinho do Carira, e filho do sanfoneiro, Erivaldo de Carira. Sua irmã Thaís Nogueira é cantora e seu irmão Erivaldinho também é sanfoneiro. Com o DNA musical tão presente em sua vida, Mestrinho com 6 anos já tocava sanfona e aos 12 anos começou a se apresentar em turnês de bandas da região onde morava. Mestrinho acompanhou Dominguinhos em diversos shows pelo Brasil, inclusive participando da última apresentação em Exu (PE), cidade natal de Luiz Gonzaga; trabalhou com Elba Ramalho por três anos, incluindo sua participação no CD "Vambora lá dançar" onde se apresentou em turnês nacionais e internacionais (Alemanha); com Gilberto Gil fez turnês em festivais de jazz na Europa, Israel e Uruguai.
- Qua 10/07 21h30
- Qui 11/07 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // Čao Laru
Čao Laru é um grupo franco-brasileiro e viajante, que nasce do diálogo entre cinco vozes e uma aquarela de instrumentos: violino, cavaquinho, violoncelo, pandeiro, saxofone, zabumba, contrabaixo, sanfona. Čao Laru é o encontro entre canções francesas, polifonias leste-europeias e ritmos brasileiros, entre cantos occitanos e sons dos Balkãs, entre composições e rearranjos de músicas tradicionais colhidas pelas estradas por onde passa. Escrito num misto entre sérvio e francês, Čao Laru é o que a gente se diz quando nos encontramos, mas também o que dizemos quando nos separamos. "LLega siempre quien se va", dizemos em uma exclamação, um convite à partilha e ao arrebatamento. O grupo, criado na França por seis músicos que optaram por somar suas raízes e seus diferentes universos para a criação de uma música que viaja, que aprende, que se transmite e que não abdica do direito de se transformar, chegou a América do Sul em novembro de 2016 depois de uma longa viagem pela Europa do Leste. Após percorrer 30 mil km em Kombi entre Brasil e Argentina, pesquisando e recriando tradições, a banda tem a honra de voltar a São Paulo para lançar seu novo concerto, "Músicas de um Mundo-quintal", com as canções do album Kombiphonie (2017), tais como "Del sur p ́al norte", de Noubar Sarkissian, em homenagem aos andarilhos e trovadores que se alimentam de estrada e são levados por suas músicas, "Ô Baião", onde a acordeonista e compositora francesa Laura Aubry mescla baião e candombe uruguaio, tudo cantado em francês, e também temas ancestrais, como o albanês "Lule lule" e o grego "Min Idhate", em arranjos que misturam manouche, tango, e tudo o que ainda não tem nome.
- Dom 07/07 12h00
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André Mehmari e Antônio Loureiro
O duo do pianista André Mehmari e o músico Antônio Loureiro é responsável pelo show de homenagem ao mestre Egberto Gismonti. Algumas músicas do repertório são do início da carreira dele, canções de rara complexidade e beleza. Outras clássicas instrumentais, obras primas conhecidas por tantos instrumentistas ao redor do mundo. "Seremos fiéis ao espírito do original mesmo jogando uma luz nova. É uma honra poder dar nova cara às canções e temas mágicos do Egberto e mostrar para as pessoas seu trabalho. Um músico que é um dos meus maiores influenciadores", conta André que neste show toca seu multifacetado piano e sintetizadores, além de cantar. Loureiro contribui com sua sofisticada bateria e voz expressiva. Um encontro marcante em torno de uma obra brilhante e única. Nascido em 1977, André Mehmari, prolífico compositor, arranjador, pianista, produtor e multiinstrumentista é um dos mais destacados e completos músicos em plena atuação hoje no Brasil. Reconhecido como um "artista singular de imaginação vibrante e generosa" teve sua obra premiada tanto na área popular quanto erudita. Conheceu a obra de Gismonti na adolescência e este encontro o influenciou de tal maneira que o levou a escolher pela carreira musical. Aos 32 anos, Loureiro vai construindo sua carreira autoral, ao mesmo tempo que é um dos músicos mais requisitados da atual cena da música brasileira. O multi-instrumentista e também cantor, compositor, arranjador e produtor acaba de lançar seu terceiro disco autoral, Livre. O contato com a obra de Egberto Gismonti foi determinante para impulsionar o desejo de compor e criar. É desbravando esse caminho que Loureiro encontra Mehmari, Ricardo Herz, Rafael Martini, Pedro Martins e varios musicos que hoje representam a musica feita no Brasil.
- Sáb 06/07 22h00
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CIDA MOREIRA // CANÇÕES PARA TEMPOS INCERTOS
Existem momentos em que novas poesias se impõem. Existem momentos em que novas canções nos levam a novos lugares.
Em 2019, algo exatamente assim aconteceu comigo, como se minha voz quisesse emitir outros sons e outras palavras. Desta vez, carregadas de poesia contundente que vem do coletivo necessitado de muitos sentidos novos, muitas novas explicações, uma nova compreensão de tudo.
Me refugio então nas canções que exibem esse coletivo como necessárias mudanças.
A música me mostra. E me enternece. E me deixa triste. E me cobra uma nova canção. Muitas novas canções.
Aí estamos… em tempos incertos, nos equilibrando no que somos desde sempre, nos fortalecendo na marra e na palavra dos poetas. Não há outro nome que defina este repertório; Tempos incertos de um deserto a ser atravessado.
Com Omar e Iuri, com simplicidade e paixão pelo ofício, em todos os tempos. Para o que passou, para o que está se passando e para o que tivermos que passar.
Cida Moreira
Outono / 2019- Sex 05/07 22h00
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Nicolas Krassik // Rendez-vous Forró instrumental
O violinista francês apresenta novo projeto chamado "Rendez-vous Forró instrumental".
Um show dançante para os amadores de bailes de Forró, misturando os universos do improviso e da dança. Rendez-vous em francês quer dizer encontro marcado, um encontro entre o violino, percussões, violão de 7 cordas e acordeon.
O repertório vai de Luiz Gonzaga a Dominguinhos, passando por Gilberto Gil, Chico Buarque e algumas músicas autorais do projeto "Cordestinos" do violinista.
Violino - Nicolas Krassik
Violão 7 cordas - Gian Correa
Zabumba - Guegué Medeiros
Percussão - Alisson Lima
Participação especial de Cosme Vieira (acordeon)- Qui 04/07 21h30
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Quartabê // Lição #2: Dorival
A identidade da Quartabê foi construída em cima da metáfora da sala de aula: o grupo se vê como uma turma de escola, que escolhe seus próprios professores dentre grandes mestres da música brasileira. Partindo do princípio de que os processos de aprendizagem e de criação têm em comum a experimentação e a brincadeira, o quarteto se caracteriza pelas suas arrojadas versões unidas a uma performance irreverente.
Para além da sonoridade, marcada pelas diversas referências do grupo - da vanguarda paulista à improvisação livre, passando pelo pop e a música eletrônica - a Quartabê também se destaca pela formação composta majoritariamente por mulheres,
que além de instrumentistas são também arranjadoras,
compositoras, cantoras e improvisadoras - o que é incomum e tem alta relevância política num meio musical em que posições de criação e poder ainda são ocupadas desproporcionalmente por homens.
A banda começou seus estudos gravando um primeiro disco acerca da obra do maestro Moacir Santos, o "Lição #1: Moacir" (2015).
Depois de apresentar este trabalho em muitos palcos pelo Brasil e pela Europa, a turma se considerou de recuperação e gravou o EP "Depê" (2017), também dedicado à obra de Santos. Em 2018 a Quartabê inicia outra empreitada, partindo para novos estudos: a "Lição #2: Dorival", que sai via Natura Musical/selo RISCO.
maria beraldo clarinete e clarone
joana queiroz clarinete e clarone
mariá portugal bateria
chicão teclas- Qua 03/07 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // LA CARAVANA ORQUESTRA
Formada por nove instrumentistas de países como Chile, Peru, Colômbia, Cuba, Inglaterra e Brasil, a La Caravana Orquestra dedica-se ao rico repertório latino-americano nas suas mais variadas matizes e vertentes. As bandas de mambo e as sonoras cubanas da década de 1950, a salsa setentista e o latin-jazz, o bolero e as orquestras de cumbia colombiana são alguns dos ingredientes presentes no set "sabroso" do grupo. No programa, grandes clássicos ao lado de preciosidades escondidas do repertório de Sonora Matancera, Conjunto Chappottín, Célia Cruz, Tito Rodriguez, Edmundo Arias, Leonor Gonzalez Mina, Mongo Santamaria, entre outros. La Caravana Orquestra: Gabriel Barbalho / BRASIL (trompete) Álvaro Wankawari / PERU (sax alto) John Harborne / INGLATERRA (trombone) Renata Espoz / CHILE (voz) Fábio Carrilho / BRASIL (guitarra/tres/arranjos) Cláudia Rivera / CUBA (piano) Gustavo Martinez / COLÔMBIA (baixo) Pedro Bandera / CUBA (congas) Alexis Damian / CUBA (timbales)
- Sáb 29/06 12h00
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Coladera // Vitor Santana e João Pires com Marcos Suzano
Projeto encabeçado pelo brasileiro Vitor Santana e o português João Pires, o Coladera celebra a ponte cultural entre Brasil, Portugal e Cabo Verde num diálogo baseado em violões, percussões e vozes. Ouvem-se ecos da África, do candomblé, do fado e do flamenco, do samba, da rumba e do mambo, um português com sotaques diferentes, a eletrônica nascida do acústico.
O nome do projeto faz referência ao ritmo popular cabo-verdiano coladeira, nascido da morna, por sua vez originada de ritmos como o fado português e o lundum angolano, e influenciada pelo samba, pela rumba e pela cumbia.
Com cinco anos de estrada, o Coladera se apresentou em palcos importantes do mundo, como Summerstage (NY), Atlantica Music Expo (Estados Unidos), FMM Sines (Portugal), Bimhuis (Holanda), Casa da Música (Porto) e Global Copenhagen (Dinamarca).
Todas as canções são cantadas em português, com exceção da faixa-título La Dôtu Lado e de Primer Letra, em língua crioula, de base lexical portuguesa, originária de Cabo Verde. Os parceiros nas letras são o escritor angolado José Eduardo Agualusa em A Luz de Yayá, a contadora de histórias portuguesa Ana Sofia Paiva em Deserto do Sal, a compositora brasileira Brisa Marques em Mandiga e Algum Lugar em Nós, o cabo-verdiano Bilan em Primer Letra e Dino D’ Santiago, também de Cabo Verde, na música que dá nome ao disco.
Língua e sotaques, pés no mar e olhar nas montanhas, o gingado e a introspecção, a origem e suas ressignificações permeiam La Dôtu Lado dando ao ouvinte a constante sensação de pertencimento. O brasileiro que não conhece Angola, o moçambicano que nunca pisou em Portugal, o cabo-verdiano que jamais explorou Timor Leste, assim por diante. Nada nos separa e tudo nos é familiar nessa cadência.- Sáb 29/06 22h00
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lÁ no meu pÉ de serrA
Na véspera de uma das festas mais importantes do Nordeste o sanfoneiro Lulinha Alencar apresenta repertório baseado na cultura nordestina em formato imortalizado por Luiz Gonzaga com Sanfona, Zabumba e Triângulo.
O Famoso Forró "Pé de Serra".
Não foi atoa que no ano de 1999 Lulinha Alencar veio pra São Paulo dar as suas primeiras puxadas de fole. Filho de sanfoneiro, nascido em Rafael Godeiro no sertão do Rio Grande do Norte em treze de dezembro, mesmo dia que o Rei do Baião, ele lançou em 2014 o disco "Cem Gonzaga" que resgata parte da obra instrumental do início da carreira de Luiz Gonzaga.
Lulinha Alencar terá ao seu lado Zezinho Pitoco e o mestre Sapopemba.
Também contará com a participação especial do Pernambucano e multi-artista Antonio Nóbrega que em 1971 no início de sua carreira foi convidado por Ariano Suassuna para integrar o Quinteto Armorial, grupo precursor na criação de uma música de câmara brasileira de raízes populares.
Além do próprio Antonio Nóbrega, Lulinha Alencar já dividiu palco com inúmeros artistas da música brasileira e nordestina, dentre eles: Geraldo Azevedo, Elba Ramalho, Chico Cesar, Antônio Barros, Anastácia e Dominguinhos.- Sex 28/06 22h00
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Francineth & Batuqueiros e sua Gente
Depois de um período de quase 20 anos fora dos palcos, Francineth Germano lança um disco ao lado do grupo Batuqueiros e sua Gente. A cantora, que carrega a história da música brasileira na voz, afilhada de Elizeth Cardoso, se uniu ao grupo composto por 16 jovens músicos, expoentes da cena musical contemporânea, em um álbum de samba, daqueles que já nascem históricos. Com direção musical de Gian Correa e Henrique Araújo, o disco conta com as participações especiais dos músicos João Camareiro e Nailor Proveta, além da participação luxuosa de Zeca Pagodinho.
- Qui 27/06 21h30
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CLARAS E CROCODILOS
Arrigo Barnabé apresenta "Claras e Crocodilos", uma recriação do emblemático álbum de 1980, com outros arranjos e nova banda. Há quem diga que esta é a melhor versão desde que Clara Crocodilo foi lançado. Agora, as partes instrumentais são privilegiadas, mas as histórias e personagens estão presentes e potencializados pela sonoridade coesa que o grupo alcançou. Autor de uma obra marcadamente inovadora, o músico, compositor e professor tornou-se conhecido, na década de 80, pela proposta inédita de incorporar, à linguagem da música popular urbana, procedimentos formais da música erudita do século 20. Essa mistura, associada a letras ácidas, que expressam através de uma comicidade sombria o desencanto e a desesperança da vida nas grandes cidades, garantiu a ele o lugar que ocupou na Vanguarda Paulista.
- Qua 26/06 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/ bandolim/ violino/ voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 22/06 12h00
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Junio Barreto e Silvia Machete
Junio Barreto e Silvia Machete cantam Antônio Maria, e Dolores Duran, dois dos maiores compositores da música do Brasil. Dois pernambucanos, duas cariocas e um encontro inédito; em comum, a existência no amor para o respiro em relação aos absurdos do mundo, e as canções que exprimem com sensibilidade e revelam a amargura e a desesperada aventura afetiva do coração. Acompanhados por Rafael Montorfano, piano e Filipe Massimi, violoncelo, Silvia e Junio, interpretaram clássicos como: "A Noite do Meu bem, "Manhã de Carnaval", "Estrada do Sol", "Canção da volta", "Castigo", "Frevo Nº 2"... Nesse show de samba-canção, Silvia Machete e Junio Barreto recriam umas das épocas mais efervescentes da música brasileira, onde Antônio Maria e Dolores Duran tomavam parte da grande mesa cativa reservada ao constante encontro da dor e do amor, e onde fizeram da arte a expressão maior para satisfazer as suas formas de vida.
- Sáb 22/06 22h00
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NELSON AYRES BIG BAND
O pianista, regente e compositor Nelson Ayres – amplamente reconhecido como umas das personalidades mais importantes da musica instrumental brasileira contemporânea – apresenta show de sua big band. São 16 grandes solistas num encontro de várias gerações. Todos unidos pela mesma paixão de fazer música juntos, revivendo um repertório exuberante e bem humorado. Músicos que fizeram parte da big band original, como Carlos Alberto Alcântara, músicos que assistiam as apresentações, como Ubaldo Versolato e Nahor Gomes, e grandes talentos que sequer haviam nascido na época, como o saxofonista Cássio Ferreira e o trompetista Rubinho Antunes. A Nelson Ayres Big Band foi criada em 1973 a cidade de São Paulo, na contramão das grandes orquestras de baile lideradas por Silvio Mazzuca, Luiz Arruda Paes, Erlon Chaves e outros maestros. Essa orquestra não tocava para dançar, não tinha cantores, e tocava um repertório exclusivamente instrumental, mesclando jazz e música brasileira. Saxofones – Cássio Ferreira, Mauro Oliveira, Lucas Macedo, Carlos Alberto Alcântara, Ubaldo Versolato Trumpetes – Nahor Gomes, João Lenhari, Bruno Belasco, Rubinho Antunes Trombones – Fábio Oliva, Roberto Sales, Joabe Reis, Diego Calderoni Baixo – Alberto Luccas Bateria – Ricardo Mosca Piano – Nelson Ayres
- Sex 21/06 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DOS FIOS
O Projeto Baile dos Fios é inspirado em formações tradicionais das Bandas de Pífano, Orquestras de Frevo, Forró de Rabeca, e contemporâneas, como Baile do Almeidinha e Spok Frevo Orquestra. O repertório é festivo, quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, sambas, frevos, forrós e músicas do carnaval de rua. Baile dos Fios é: Paula Sanches - Voz Wanessa Dourado - Violino Conrado Bruno - Trombone João Pellegrini - Violão 7 Cordas Lincoln Pontes - Cavaquinho Allan Pio - Percussão Pedro Teixeira - Percussão
- Qui 20/06 12h30
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ANA CAÑAS
Em formato intimista a cantora Ana Cañas traz repertório que conta com canções gravadas no álbum "Todxs" (2018), o mais recente da artista, além de sucessos de seus álbuns anteriores e canções inéditas nunca gravadas pela cantora. Acompanhada de Mônica Agena, a artista relembra os momentos em que as músicas entraram em sua vida e divide boas histórias com o público.
- Qua 19/06 21h30
- Qui 20/06 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DOS FIOS
O Projeto Baile dos Fios é inspirado em formações tradicionais das Bandas de Pífano, Orquestras de Frevo, Forró de Rabeca, e contemporâneas, como Baile do Almeidinha e Spok Frevo Orquestra. O repertório é festivo, quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, sambas, frevos, forrós e músicas do carnaval de rua. Baile dos Fios é: Paula Sanches - Voz Wanessa Dourado - Violino Conrado Bruno - Trombone João Pellegrini - Violão 7 Cordas Lincoln Pontes - Cavaquinho Allan Pio - Percussão Pedro Teixeira - Percussão
- Sáb 15/06 12h00
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Mário Laginha (POR) part. Anna Setton (BRA) & Lenna Bahule (MOZ)
Mário Laginha é um dos mais prestigiados pianistas portugueses com uma carreira que conta com mais de três décadas. No Brasil proporcionará um encontro especial com a cantora de Moçambique radicada em São Paulo, Lenna Bahule e a cantora brasileira Anna Setton.
- Sáb 15/06 22h00
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Thiago Amud // O cinema que o sol não apaga
Thiago Amud aposta na pungência de seu canto e na expressividade de seu violão para explorar o repertório do disco ‘O cinema que o sol não apaga’. O show percorre caminhos que conduzem o ouvinte por um vasto temário: política e amor, mística e mass media, identidade nacional e mundo onírico.
Ele assina arranjos e direção musical das 16 faixas (14 letras e músicas suas e duas parcerias: uma com Guinga, uma com Edu Kneip) e empresta sua voz e, eventualmente, seu violão, a uma jornada de quase uma hora por entre vasta gama de símbolos brasileiros e os desvãos de seu próprio psiquismo.
O artista parece acreditar que, embora sob escombros, há ainda aqui um país por inventar, a exigir desvelo e singularidade. É assim que sua "arqueologia" de uma simbólica brasileira vai coincidir com a descida vertiginosa até as raízes de sua memória e de seus afetos pessoais, até o advento de um novo canto que reinaugure o sentido e a alegria da vida. Crítica, sarcasmo e desilusão coexistem com bom humor, esperança e comunhão neste show que não se apagará da memória do público.- Sex 14/06 22h00
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Baile da Revanche // Bruna Caram e Marina de la Riva
Pela primeira vez juntas, encabeçando um projeto musical, as cantoras Bruna Caram e Marina de la Riva idealizaram show dançante em que todas as músicas abordam a temática da vingança amorosa. Um baile em homenagem à dor de cotovelo e a volta por cima.
Assim, sem perder a postura e a temática, as cantoras trazem para o palco canções de repertórios variados com elegância e vigor.
A banda é formada por
Daniel Oliva (direção musical e guitarra)
Fernanda Horvath (baixo)
Silvanno Sivuca (bateria)
Edy Trombone (trombone e percussão)- Qui 13/06 21h30
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ARRIGO BARNABÉ + JANTAR NAMORADOS
Mantendo a tradição de apresentar seu espetáculo performático, Arrigo Barnabé volta à Casa de Francisca em mais um Dia dos Namorados para contemplar o universo de Roberto Carlos e Erasmo Carlos em seu novo show "Quero que vá tudo pro inferno!" A admiração de Arrigo pelo rei vem desde sua juventude e nasceu quase ao mesmo tempo que seu interesse e entusiasmo pela canção popular brasileira. Com início às 21h30, o show será precedido por um jantar especial para o Dia dos Namorados.
- Qua 12/06 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // ARRAIÁ SINHÁ FLOR
Há dez anos o Trio Sinhá flor abraça a cultura brasileira e nordestina levando-a aos palcos nacionais e estrangeiros. O trabalho vocal de seus elaborados arranjos desponta como principal diferencial artístico deste que é o mais destacado trio de forró formado por mulheres do Brasil. A partir da tradicional formação zabumba, sanfona e triângulo, seus vibrantes espetáculos celebram a diversidade de nossa cultura com baiões, xaxados, xotes, cocos, emboladas, maracatus, entre outras expressões. O conjunto conta com Carolina Bahiense no triângulo, pandeiro, sanfona e voz, Cimara Fróis na sanfona, pandeiro e voz, e Talita del Collado na zabumba, percussão, violão, pífano e voz.
- Sáb 08/06 12h00
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LETÍCIA SABATELLA // CARAVANA TONTERIA
A ‘Caravana Tonteria’ apresenta, sob direção de Arrigo Barnabé, a atriz Letícia Sabatella (composições e voz) e os músicos Paulo Braga (piano) e Zéli Silva (contra-baixo). Com repertório de canções autorais (todas de Letícia) e outras de grandes referências da música universal como Chico Buarque, Cole Porter, Kurt Weill, Duke Ellington e Carlos Gardel. Ambientado simbolicamente em um cabaré itinerante, o show de música, com estilos heterogêneos, dialoga com a cena, garantindo um caráter mais performático à apresentação.
- Sex 07/06 22h00
- Sáb 08/06 22h00
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Uxía convida Chico César, Ceumar e Socorro Lira
A cantora internacional Uxía, "a voz do Atlântico", considerada a grande dama da música e a poesia galego-portuguesa, apresenta-se em São Paulo em um concerto íntimo junto ao "brasilego" Sérgio Tannus e acompanhada por três grandes amigos: Ceumar, Chico César e Socorro Lira.
Nos seus mais de 30 anos de carreira artística, renovou a música tradicional galega conectando com as culturas atlânticas, combinando alalás (a forma de música tradicional galega mais antiga e característica) com morna, fado e ritmos brasileiros.
Desde a sua estreia com Foliada de março em 1986, o seu trabalho representa um ponto de encontro de diferentes culturas, uma forma de comunicação entre comunidades e povos. Criou o seu repertório através das suas contínuas viagens e intercâmbios com músicos portugueses, africanos e brasileiros, como Lenine, Paulinho Moska, Vítor Ramil, Alceu Valença, Fred Martins, Sara Tavares, Mayra Andrade, António Zambujo, Tito Paris ou Dulce Pontes.
Lançou 13 discos, pelos quais recebeu importantes reconhecimentos, entre os que destacam o "Prêmio da Cultura Galega 2017" ou o "Prêmio MIN 2018" a "Melhor álbum de música galega" nos Prêmios da Música Independiente de España por UXIA-O. Entre outros projetos, é a diretora artística e alma mater do Festival Internacional de la Lusofonia, Cantos na maré.- Qui 06/06 21h30
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BAILE DO PAPAI // MANOEL CORDEIRO convida
Um dos produtores musicais mais influentes e celebrados da música popular da Amazônia, o multi-instrumentista Manoel Cordeiro, comemora seus 50 anos de carreira. O músico comemora um dos momentos mais férteis e felizes da sua carreira, antes pautada nos estúdios, daí a estatística dos aproximadamente 1.000 discos que passaram pela mão de Manoel. Banda Carrapicho, Banda Warilou, Roberta Miranda, Magno, Alípio Martins e Beto Barbosa são alguns nomes. Também este ano produziu junto de seu filho, o disco que comemora os 40 anos de carreira da cantora Fafá de Belém, intitulado "Do Tamanho Certo Para o Meu Sorriso", trabalho que marca um reposicionamento de carreira da cantora paraense. Manoel Cordeiro também é guitarrista da banda do Felipe Cordeiro, seu filho do qual é parceiro em muitos projetos artísticos, como recentemente o COMBO CORDEIRO. O BAILE DO PAPAI, é um show no qual o artista apresenta-se com banda base e convidados, experimentando um repertório de sua autoria, numa provocação explícita, caliente, para "uma noite pra dançar, se emocionar e se apaixonar"!!! Numa linguagem absolutamente contemporânea.
- Qua 05/06 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como cumbia, son cubano, bolero, salsa e chá-chá-chá. No repertório, clássicos do Buena Vista Social Club, Willie Colon/Hector Lavoe, Celia Cruz, Rubén Blades, Totó la Momposina, Simon Diaz, entre outros.
Especialmente para esse show, a banda convidou para uma participação a flautista Angela Coltri. Formada pelos conservatórios de Tatuí, EMESP, e pela Universidade de São Paulo, Angela Coltri já integrou diversos projetos voltados ao choro, como Língua Brasileira, Coisa da Antiga, e o Grupo de Choro do Conservatório de Tatuí. Desenvolve atualmente trabalhos relacionados à música latino-america, com o Duo Entre Latinos, e o Latina-Jazz.- Sáb 01/06 12h00
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ALAÍDE COSTA
Alaíde Costa foi uma pioneira no reconhecimento da grandeza de um jovem e quase desconhecido compositor: Chico Buarque. Em 1965, no disco intitulado simplesmente "Alaíde Costa", a artista gravou a canção "Sonho de um Carnaval", antes, pois, da consagração do compositor carioca no II Festival da Música Popular Brasileira (1966), em que "A Banda" dividiu o primeiro lugar com "Disparada". Era o início da trajetória daquele que viria a ser reconhecido por todas as gerações como um dos maiores criadores da música brasileira, paralelamente à consolidação de Alaíde como uma das mais representativas vozes do país. Na vasta obra de Chico Buarque, as parcerias com Edu Lobo – sempre lembrado como um dos fundadores da MPB e uma força incontestável da cultura contemporânea – têm inevitável destaque. No show, entre as mais de 40 composições nascidas do encontro de Chico e Edu, Alaíde apresenta aquelas que se enlaçam com a peculiaridade e a profundidade de sua interpretação – como é o caso de "A mulher de cada porto" e "Valsa brasileira" –, numa união alimentada pelos arranjos intimistas. E, além das parcerias de Chico Buarque e Edu Lobo, Alaíde Costa interpreta canções emblemáticas como "Sonho de um Carnaval" (Chico Buarque), "Atrás da porta" (Chico Buarque/Francis Hime) e "Pra dizer adeus" (Edu Lobo/Torquato Neto). Com Giba Estebez (piano e direção musical), Vítor Alcântara (flauta, sax soprano e sax tenor) e Filipe Massumi (violoncelo). Direção artística: Lucas Faria
- Sáb 01/06 22h00
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Orquestra Mundana Refugi
Para celebrar quase dois anos de trabalho em muitas línguas e linguagens musicais, a Orquestra Mundana Refugi está gravando seu segundo CD com aproximadamente nove faixas. Caravana Refugi presta uma homenagem a Milton Nascimento e apresenta um novo arranjo para o tema Caravanas, de Chico Buarque, além de um rap palestino e um frevo composto pela Orquestra.
Formada por músicos brasileiros, imigrantes e refugiados de diversas partes do mundo, a Mundana Refugi tem a direção musical do multi-instrumentista Carlinhos Antunes e leva ao público temas tradicionais da Palestina, Irã, Guiné, Congo, Tunisia e Brasil em arranjos inusitados, além de composições próprias. Vozes e instrumentos como o kanun, acordeão, piano, violino, cítara chinesa, bouzouki e tantos outros dão vida a várias culturas.
Carlinhos Antunes - cordas e direção musical - Brasil
Abou Cissé - percussão - Guiné- Conacri
Beto Angerosa - percussão - Brasil
Claudio Kairouz - kanun árabe - Brasil
Daniel Muller - acordeon - Brasil
Danilo Penteado - piano - Brasil
Hidras Tuala - voz - Congo
Leonardo Matumona - voz - Congo
Luis Cabrera - saxofone - Cuba
Mah Mooni - voz - Irã
Maiara Moraes - flauta - Brasil
Mariama Camara - voz e percussão - Guiné-Conacri
Mathilde Fillat - violino - França
Nelson Lin - cítara de martelo - Brasil/China
Oula Al-Saghir - voz - Palestina/Síria
Paula Mirhan - voz - Brasil
Pedro Ito - bateria - Brasil
Rui Barossi - contrabaixo - Brasil
Tiago Daielo - cello e baixo - Brasil
Yousef Saif - bouzouki - Palestina- Sex 31/05 22h00
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O Rabequeiro Maneta e a Fúria da Natureza
O compositor/intérprete e artista visual, Manu Maltez, faz uma apresentação baseada em seu último trabalho, o disco/livro "O Rabequeiro Maneta e a Fúria da Natureza" (projeto contemplado pelo Rumos Itaú Cultural) no qual constrói um diálogo entre a música nordestina e a música paulistana.
O artista se apresenta com seu grupo, "A fúria da Natureza", Rafa Barreto, Abuhl Júnior e Victória dos Santos.
A apresentação conta com as participações de Alessandra Leão, Vicente Barreto e Lourenço Mutarelli.- Qui 30/05 21h30
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OGI // Pé no chão
Apresentando o terceiro disco de sua carreira solo, Ogi se junta a banda Brasativa, DJ Nato PK e Tiago Red para o show de lançamento de Pé no chão. No rap desde o começo dos anos 2000, quando integrava o grupo ContraFluxo, Ogi se lançou em carreira solo em 2011, com o elogiado Crônicas da Cidade Cinza, considerado pela revista +SOMA o segundo melhor álbum daquele ano. Quatro anos depois, o rapper volta com Rá!, melhor disco de 2015 para o Noisey e também presente no top 10 de veículos como Rolling Stone, Risca Faca, Trabalho Sujo, Rap Nacional e ON, do IG. Rá! foi seu primeiro trabalho com produção do Nave e o consolidou como um dos maiores nomes do rap no país, pelo seu conteúdo lírico, flow e métrica, além da arte da narrativa e da criação de personagens. Pé no Chão, também produzido pelo curitibano Nave mostra um outro lado do Ogi. O storytelling, marca registrada dele, dá espaço para faixas muito mais pessoais. Ao invés de usar personagens para criar músicas mais lúdicas, contando outras histórias para dar vazão aos seus sentimentos, agora ele fala mais em primeira pessoa. Diferente de seus outros trabalhos, mais focado em questões pessoais do que nas ruas da cidade de São Paulo e seus personagens. O que não significa que Ogi se afastou de suas características mais marcantes: a caneta pesada, narrativas surpreendentes, rimas ao mesmo tempo complexas, mas fáceis de acompanhar e um amor pelo mundo que às vezes não cabe no peito. Pé no Chão apresenta sete músicas com temáticas que vão da emocionante "Nuvens", em que Ogi versa sobre o impacto da morte de sua mãe em sua vida e o nascimento do seu primeiro filho, até a filosófica "Passagem", faixa em que o rapper fala sobre a relação entre as mudanças de pensamento das pessoas e o tempo. Rodrigo Ogi, Dj Nato PK e Tiago Red. Banda Brasativa é Bruno Dupre (guitarra, violão e vocal), Felipe Costa (bateria, vibrafone, percussão e programações) e Rafael da Costa – (contrabaixo e baixolão).
- Qua 29/05 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // SAPOPEMBA
Alagoano radicado em São Paulo há mais de 40 anos, Sapopemba já foi chamado por Antonio Abujamra de versão masculina de Clementina de Jesus, pois apareceu na cena musical já depois dos 50 anos. No entanto, desde jovem já atuava como cantor de música raíz e ogã nos terreiros de candomblé. Sua carreira profissional teve início no Balé Folclórico Abaçaí e desde aí já se desdobrou para inúmeros grupos, palcos e países. O Forró do Sapo apresenta canções de Gonzagão, Dominguinhos e tantos outros ídolos de Sapopemba que foram responsáveis pelo legítimo estilo pé de serra, baiões xotes e rasta pé. Sapopemba será acompanhado por Cicinho Silva (acordeon), Lau (contrabaixo), Dido (zabumba) e Nando (triângulo).
- Sáb 25/05 12h00
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Marcelo Pretto e Patricia Bastos
Este show é um encontro de dois cantores, mas é muito mais que isso, encontro de duas regiões do Brasil, muito distantes ou distintas, é o encontro das águas do Amapá e de São Paulo, como definiu Marcelo Pretto.
O repertório de Patricia Bastos (Zulusa/Batom Bacaba/ Prêmio da Música Brasileira, Latin Grammy) carregado de batuques, marabaixo e cacicós é visitado por Marcelo , e ambos interpretam também as vertentes da música paulistana. O que tem em comum, é o apreço ao que é de vanguarda, seja no processo de produção musical, seja na busca de sonoridades contemporâneas e na invenção. Isso com base na tradição.
Com a parceria de dois grandes músicos, arranjadores e violonistas, que estarão presentes nesse show, Dante Ozzetti no trabalho com Patricia Bastos, e de longa data Swami Jr e Marcelo, que também tem um disco em duo intitulado A Carne das Canções .
Marcelo integra também o grupo Barbatuques.
O repertório, também de encontros de compositores que habitam a região norte, como Joãozinho Gomes, Paulo Bastos e Ronaldo Silva, com a cena paulista como Geraldo Filme, Luiz Tatit, Itamar Assumpção, Ná Ozzetti e o próprio Dante Ozzetti.
- Sáb 25/05 22h00
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BANDA MANTIQUEIRA
Considerada uma das melhores big band brasileira de todos os tempos a BANDA MANTIQUEIRA já tocou com OSESP, João Bosco, Paquito D’RIviera, Wynton Marsallis, Hamilton de Holanda, entre outros, é a big band que mais excursionou para fora do Brasil. A idéia do que é hoje a BANDA MANTIQUEIRA surgiu na cabeça do Nailor Azevedo, o Proveta, em 1983. Nessa época, ele morava com outros músicos numa "república" no baixo do Bixiga, em São Paulo. Nas conversas com Walmir Gil, um dos seus amigos mais próximos, comentava que "a big band é a melhor escola para o aperfeiçoamento do instrumentista pela necessária disciplina que essa formação impõe". Com confessa influência das orquestras de Severino Araújo, Thad Jones, Count Basie e Duke Ellington, Proveta procurou uma forma de contato com a obra dos grandes compositores brasileiros – Pixinguinha, Cartola, Nelson Cavaquinho, Tom Jobim, entre outros – e passou a escrever arranjos para as composições desses grandes mestres, contando com a imprescindível colaboração do trompetista Walmir Gil e do violonista e contrabaixista Edson Alves. O primeiro CD da banda – ALDEIA – logrou obter nominação para o prêmio GRAMMY – a mais alta condecoração da indústria fonográfica mundial – na categoria de Melhor Performance de Jazz Latino, em 1998. Em outubro de 2000, foi lançado o segundo CD – BIXIGA – homenagem ao bairro paulistano onde moram grande parte dos músicos da banda. Nailor Azevedo (Proveta) – sax alto e clarinete; Ubaldo Versolato – sax barítono, flauta e píccolo; Josué dos Santos – sax tenor e flauta; Cássio Ferreira – sax tenor, soprano e flauta; François de Lima – trombone de válvulas; Valdir Ferreira – trombone de vara; Nahor Gomes, Walmir Gil e Odésio Jericó – trompete e flugelhorn; Jarbas Barbosa – guitarra elétrica; Edson José Alves – contrabaixo elétrico; Celso de Almeida – bateria; Fred Prince e Cléber Almeida – percussão.
- Sex 24/05 22h00
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CELSO SIM canta BATATINHA
Autor destes versos acima, o compositor e cantor baiano Batatinha, Oscar da Penha, morreu em 1997 aos 72 anos e deixou uma obra rara de sambas extremamente sofisticados e existencialistas. Em 2017 são 20 anos sem Batatinha. Celso Sim apresenta o show "O amor entrou como um raio", anunciando o novo CD com as canções de Batatinha, lançado do selo Circus. O amor entrou como um raio, penetra 11 sambas de Batatinha numa atmosfera musical contemporânea que escuta a singularidade do compositor (sua caixinha de fósforos como símbolo da delicadeza, simplicidade e sofisticação) com violões, cavaquinho, guitarra e bandolim de Webster Santos, cello de Filipi Massumi, músicos baianos residentes em São Paulo como o pernambucano Maurício Badé (percussão). A obra de Batatinha, por ainda não ter a dimensão popular de Caymmi, Cartola ou Tom Jobim, nos oferece um mundo musical único e fresco, como se lembrássemos de músicas de um tempo sem tempo e que habitam a nossa memória sonora nas vozes de grandes cantoras e cantores, principalmente na voz de Maria Bethânia.
- Qui 23/05 21h30
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LENNA BAHULE
Uma apresentação única, de carácter contemplativo e de profunda imersão. Este é um concerto onde há silêncio e espaço sonoro para uma escuta criativa em estado de presença. Sozinha no palco, com sua voz e seu corpo presente em movimento, Lenna oferece desde músicas autorais Acapella à "grooves" percussivos nativos de sua terra, usando também instrumentos tradicionais e contando histórias sobre seus ancestrais e seu povo
- Qua 22/05 21h30
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02h Tulipa Ruiz
- Dom 19/05 02h00
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12h GRAND BAZAAR
- Dom 19/05 12h00
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13h30 e 15h30 A SANFONásTICA mulher lona
- Dom 19/05 13h30
- Dom 19/05 15h30
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14h POIN - pequena orquestra interativa
- Dom 19/05 14h00
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16h MARIANA AYDAR
- Dom 19/05 16h00
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20h FABIANA COZZA canta DONA IVONE LARA
- Sáb 18/05 20h00
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24h JUNIO BARRETO convida LÍVIA MATTOS E ZÉ MANOEL
- Sáb 18/05 00h00
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12h ALMOÇO & MÚSICA // SEXTETO SUCUPIRA
O som do Sexteto Sucupira pode ser encarado como uma viagem musical pelas melodias do mundo com o Brasil como ponto de partida. O veículo condutor dessa experiência é sem dúvida a cultura regional nordestina, seus baiões, xaxados, xotes e ijexás.
A proposta do Sexteto é pesquisar o vasto repertório de forró a procura de conexões com outros gêneros musicais. O caminho inverso também é explorado, assim, temas inusitados da música mundial são adaptados com muita propriedade em arranjos "forrozeiros".
Alimentado por ricas melodias, o público é convidado a provar um banquete de saborosos temas, muitos deles temperados com instigantes escalas orientais e ritmos exóticos. A cada tema executado tem-se a sensação de se desembarcar num lugar diferente, ora no Norte do Brasil, ora no Caribe, ora no Oriente Médio.
O repertório mescla tradições de varias partes do mundo com temas de compositores consagrados brasileiros, de expoentes da nossa nova geração, além de composições inéditas dos integrantes.
Alexandre Bittencourt - Sopros
Rudá Brauns - Bandolim
Felipe Chernicharo - Violão
Max Dias - Baixo
Lucas Videla - Percussões
Cláudio Lima - Bateria- Sáb 18/05 12h00
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20 às 16h VIRADA CULTURAL // Varandas Palacete Teresa
- Sáb 18/05 20h00
- Dom 19/05 12h00
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22h ALESSANDRA LEÃO + ISAAR + KARINA BUHR
- Sáb 18/05 22h00
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Motor // Marcelo Cabral part. Ná Ozzetti e Romulo Fróes
"Ouvi o disco do Cabral algumas vezes. A cada nova audição algo novo se revelou. Há, sem dúvida, muita riqueza ali: um manancial de elementos poéticos e musicais que eu poderia tentar elencar e descrever, um a um, sem encontrar de fato um fim. Mas notei que o que sempre volta, ou se repete, o que se impõe dolorosamente é uma reflexão sobre o amor. E aí encontro meu mote (também uma maneira de driblar esse moto-contínuo da descrição de influências, por vezes entediante e que me interessa menos numa obra de arte). Dito isso, o que mais me chama a atenção no amor em "Motor" é sua impossibilidade de realização. Se imaginarmos uma personagem fictícia que vagueie pelas canções do disco, é possível narrar a saga dessa figura: alguém que se investe dessa aura romântica e sai mundo afora numa jornada em busca do amor. Não obstante, é conclusivo que esse cavaleiro andante desconfie da fantasia de sua condição e isso não seja um grande problema. Nessa jornada, ele se transfigura, realiza a impossibilidade de amar em diversas formas: como bufão em "Ela riu", como animal ferido em "Cadê" ou como otimista em "Tudo é coração". Em "Sol de Carvão" os olhos pretos do ser amado são a metáfora do fim do mundo, quando na iminência do adeus. E em "Ciclovia" temos o desejo que é freado numa pulsão de morte diametralmente oposta à leveza da imagem que desperta tal sentimento. Mas o que interessa é que em nenhuma dessas canções (ou em outras do disco) o amor está acontecendo linearmente, como o almejado. Ele já passou, está passando, passará ou nunca se passará. E a ironia é que o cavaleiro andante, desde o princípio, carregou consigo esse paradoxo em sua jornada, mas nem por isso deixou de empreendê-la: o amor em seu estado mais romântico, ou seja, aquele que se interrompe ou não se consuma, é a única gasolina que queima incessantemente". Gasolina e Motor, Rodrigo Campos
- Sex 17/05 22h00
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Letrux // Línguas & Poesias
A atriz, cantora e escritora Letícia Novaes é notoriamente reconhecida pela sua contribuição poética aos seus shows, onde ela declama e lê poesias próprias ou de autoras e autores que admira, como Sylvia Plath, Hilda Hilst, Drummond etc. No show "Letrux Línguas & Poesias", Letícia cantará músicas em português, inglês, francês, espanhol, e italiano, intercalando com poesias igualmente mescladas: brasileiras e internacionais. Tudo isso acompanhada apenas pelos músicos Lourenço Vasconcellos, no vibrafone e Thiago Vivas, no piano.
- Qua 15/05 21h30
- Qui 16/05 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // LA CARAVANA ORQUESTRA
Formada por nove instrumentistas de países como Chile, Peru, Colômbia, Cuba, Inglaterra e Brasil, a La Caravana Orquestra dedica-se ao rico repertório latino-americano nas suas mais variadas matizes e vertentes. As bandas de mambo e as sonoras cubanas da década de 1950, a salsa setentista e o latin-jazz, o bolero e as orquestras de cumbia colombiana são alguns dos ingredientes presentes no set "sabroso" do grupo. No programa, grandes clássicos ao lado de preciosidades escondidas do repertório de Sonora Matancera, Conjunto Chappottín, Célia Cruz, Tito Rodriguez, Edmundo Arias, Leonor Gonzalez Mina, Mongo Santamaria, entre outros. La Caravana Orquestra: Gabriel Barbalho / BRASIL (trompete) Álvaro Wankawari / PERU (sax alto) John Harborne / INGLATERRA (trombone) Renata Espoz / CHILE (voz) Fábio Carrilho / BRASIL (guitarra/tres/arranjos) Cláudia Rivera / CUBA (piano) Gustavo Martinez / COLÔMBIA (baixo) Pedro Bandera / CUBA (congas) Alexis Damian / CUBA (timbales)
- Sáb 11/05 12h00
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Mônica Salmaso // Tributo a Wilson Batista
A cantora paulista Mônica Salmaso presta uma homenagem ao sambista carioca Wilson Batista (1913 – 1968). Compositor que duelou com Noel Rosa na célebre polêmica de sambas na década de 1930 – "rixa" amigável responsável pela composição de diversos clássicos do gênero, Wilson Batista compôs sucessos para os carnavais das décadas de 40, 50 e 60. Embora tenha perdido muitas obras (no tempo em que vender composições era comum), Wilson registrou mais de 500 obras catalogadas, entre elas "Acertei no Milhar", parceria com Geraldo Pereira, "Não Sei Dar Adeus", com Ataulfo Alves, e "Deixa de Ser Convencida", composta com Noel Rosa, entre outras canções. Mônica Salmaso – voz Paulo Aragão – violão Teco Cardoso – sax e flautas Luca Raele – clarinete
- Sex 10/05 22h00
- Sáb 11/05 22h00
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SAULO DUARTE convida TULIPA RUIZ
Saulo Duarte é compositor, cantor, guitarrista e produtor brasileiro. Nasceu em Belém do Pará, região Norte, morou em Fortaleza e há 10 anos reside em São Paulo trabalhando com vários artistas que fazem a atual cena da música independente brasileira.
Com seu projeto Saulo Duarte e a Unidade lançou 3 albuns e foi apontado como um dos artistas mais criativos da última década ao lado de nomes como Curumin, Russo Passapusso, Rodrigo Campos e outros. O álbum de lançamento "Saulo Duarte e a Unidade" (2012/ label: YB Music) foi produzido pelo renomado produtor brasileiro Carlos Eduardo Miranda (que faleceu em 2018 deixando um legado de inúmeros discos valiosos para a música brasileira).
Além de se apresentar como artista solo, Saulo toca guitarra com Anelis Assumpção, Russo Passapusso, Curumin, Céu e já produziu alguns discos e projetos musicais ao redor do país. Em 2018 lança seu primeiro album sem a banda "A Unidade", o "Avante Delírio" (2018 / label: Sterns Music / YB Music) e segue em turnê de promoção do álbum.
Sua música é totalmente influenciada por ritmos latino-americanos como Cumbia, Guitarrada, Zouk, Carimbó, Reggae, Samba-Reggae e outros Patuás.
No seu show aborda temas das raízes profundas da região Norte do Brasil, trazendo sempre a atmosfera da Amazônia consigo.- Qui 09/05 21h30
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RODRIGO CAMPOS // Quente e Úmido
O show, nomeado agora de "Quente e Úmido", nasceu na primeira Casa de Francisca, em 2011, e serviu de base pra duas faixas do álbum Bahia Fantástica, de Rodrigo Campos (Jardim Japão e Morte na Bahia).
Depois de passar, em fevereiro, pela temporada "Qualidades Primordiais", no Teatro do Centro da Terra, o show volta à Casa de Francisca, em seu novo endereço, no centro de São Paulo.
Na temporada mencionada (Qualidades Primordiais), inspirada no conceito de Aristóteles, em que o filósofo parte das qualidades (quente, seco, frio e úmido) para dar base para a elaboração dos elementos astrológicos; fogo (quente e seco), ar (quente e úmido), terra (frio e seco) e água (frio e úmido), o show representou o ar (quente e úmido), pela leveza e fluidez da formação base (violão, sax e percussão), que tenta emular características do elemento.
Rodrigo Campos: voz, violão e guitarra
Thiago França: sax tenor e flauta
Maurício Badé: percussão
Participação especial: Luísa Maita- Qua 08/05 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/ bandolim/ violino/ voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 04/05 12h00
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HIRAN E MAJUR
Apontados como a nova geração da cena musical baiana, o Rapper Hiran e a cantora Majur se unem em um brilhante show, no formato "Duble Bill" – com uma mistura entre o Rap alternativo e a MPB contemporânea - de toques, beats, suingues, clave de matrizes africanas e flows que passeiam entre o ‘grimme‘ londrino e o funk carioca - apresentando no seu repertório músicas autorais e grandes clássicos da músicas brasileira que passeiam desde Chico Buarque a O Rappa.
Majur: "Estou muito feliz, é uma oportunidade incrível fazer esse projeto com Hiran que é meu amigo, parceiro de alma, na vida e na música. A expectativa é muito alta e temos certeza que existirá uma entrega mútua no palco".
Hiran: "Majur é um presente que a música me deu, estou muito animado com essa oportunidade. Temos convicção que faremos um som novo e com 100% de entrega. Mais feliz ainda de ter a Uns Produções encabeçando nosso projeto".- Sáb 04/05 22h00
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Águas de Prata - 1º ato // Luis Felipe Gama e Ana Luiza convidam Cida Moreira
Luis Felipe Gama e Ana Luiza convidam Cida Moreira para celebrar uma história artística que começou 8 anos atrás quando estiveram juntos pela primeira vez em 2011, no festival Músicas del Sur, em Buenos Aires.
De lá para cá, oficinas de canto compartilhadas, a gravação de "Oitava Cor" no CD de Soledad, de Tiago Torres da Silva, e constantes aparições em espetáculos, como a abertura de Águas de Prata.
Agora, Cida Moreira faz a direção musical e artística da apresentação na Casa de Francisca, início de um projeto que pretende unir música e teatro, com suítes de canções entrelaçadas, recital de poemas e a interação entre pianos e vozes.- Sex 03/05 22h00
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CURUMIN convida GEOVANA
O cantor, compositor, produtor e multi-instrumentista paulistano Curumin realiza uma antiga vontade: apresentar-se ao lado da sambista Geovana!
Interpretando os sambas da artista com arranjos próprios, Curumin conta com a banda formada por Zé Nigro, Lucas Martins, Saulo Duarte, Anelis Assumpção, Rodrigo Campos, Fred Prince e Victória dos Santos.
Aos 69 anos, Geovana é filha de senegaleses, nasceu no bairro da Tijuca e foi criada na favela da Rocinha. Iniciou na música em 1971, quando participou da Bienal do Samba de São Paulo cantando "Pisa nesse chão com força" e "Quem Tem Carinho Me Leva", faixa que deu nome ao disco lançado em 1975 e que a consagrou com títulos como "deusa negra do samba rock".- Qui 02/05 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // CANTOS DE TRABALHO
Renata viajou por diversas localidades de diferentes regiões do Brasil buscando comunidades que ainda trabalhassem em mutirão e que utilizassem a música na lida. O espetáculo "Cantos de Trabalho" surge a partir das canções registradas em campo.
O primeiro contato com trabalhadores aconteceu na comunidade de Vila Fernandes, Arapiraca (AL), quando conheceu as Destaladeiras de Fumo, mulheres que trabalharam cantando nos salões das fazendas de fumo durante muitos anos. A partir daí, iniciou sua pesquisa e até hoje segue descobrindo e visitando comunidades onde essa tradição ainda sobrevive.
Foram diversos os trabalhadores e tipos de trabalho que conseguiu registrar, entre eles as Descascadeiras de Mandioca de Porto Real do Colégio (AL), as "Plantadeiras de Arroz" de Propriá (SE), as Quebradeiras de coco Babaçu (MA), as Fiandeiras de Algodão de Hidrolândia (GO), as Cantigas de Engenho em Florianópolis (SC), a Capina de Roça em Jequitibá (MG), as Batas do milho e do feijão e Aboios em Serra Preta (BA), as Peneiradas em Santa Bárbara (BA), Boi de Roça e Boi Roubado em Barrocas (BA), mutirão de roça em Lagoinha, (SP), os Mutirões para pisar o chão da casa de barro em Arapiraca (AL), as Cantigas de amassar o barro e colher arroz do Crato (CE), entre outras.
renata mattar - direção geral, voz e sanfona
gustavo finkler - arranjos, violão e voz
talita del collado - voz e zabumba
micaela marcondes - violino
clara dum - flauta
ari colares - percussão e voz
renato farias - trombone
tiago daiello - contrabaixo- Qua 01/05 12h00
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Francineth & Batuqueiros e sua Gente
Depois de um período de quase 20 anos fora dos palcos, Francineth Germano lança um disco ao lado do grupo Batuqueiros e sua Gente. A cantora, que carrega a história da música brasileira na voz, afilhada de Elizeth Cardoso, se uniu ao grupo composto por 16 jovens músicos, expoentes da cena musical contemporânea, em um álbum de samba, daqueles que já nascem históricos. Com direção musical de Gian Correa e Henrique Araújo, o disco conta com as participações especiais dos músicos João Camareiro e Nailor Proveta, além da participação luxuosa de Zeca Pagodinho.
- Qua 01/05 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // BAILE DOS FIOS
O Projeto Baile dos Fios é inspirado em formações tradicionais das Bandas de Pífano, Orquestras de Frevo, Forró de Rabeca, e contemporâneas, como Baile do Almeidinha e Spok Frevo Orquestra.
O repertório é festivo, quente e vibrante, com arranjos diferenciados e uma mistura de influências dos antigos bailes de gafieira, maxixes, sambas, frevos, forrós e músicas do carnaval de rua.
Baile dos Fios é:
Paula Sanches - Voz
Wanessa Dourado - Violino
Conrado Bruno - Trombone
João Pellegrini - Violão 7 Cordas
Lincoln Pontes - Cavaquinho
Allan Pio - Percussão
Pedro Teixeira - Percussão- Sáb 27/04 12h00
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MAQUINAÇÃO DO MUNDO - José Miguel Wisnik convida Kristoff Silva
José Miguel Wisnik convida o artista e compositor mineiro Kristoff Silva para um raro encontro de canções de inspiração literária no palco da Casa de Francisca. Tendo como referência o livro de Wisnik, Maquinação do mundo – Drummond e a mineração e o universo de Guimarães Rosa, o evento inclui, por exemplo, as canções "Anoitecer" (música de Zé Miguel Wisnik sobre a poesia de Drummond), "Canção amiga" (música de Milton Nascimento sobre a poesia de Drummond), "Toada do amor" (música de Luiz Tatit sobre poema de Drummond), "A terceira margem do rio" (Milton Nascimento e Caetano Veloso sobre conto de Guimarães Rosa). Embora motivado pelo último lançamento de Wisnik, o espetáculo vem desembocar nos temas autorais dos dois artistas, de Zé Miguel Wisnik e Kristoff Silva.
José Miguel Wisnik - piano e voz
Kristoff Silva - voz e violão- Sáb 27/04 22h00
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METÁ METÁ
Metá Metá é formado por Juçara Marçal (voz), Thiago França (sax) e Kiko Dinucci (guitarra) desde 2008. A banda tem 3 discos lançados e 2 EPs, e tem despertado a atenção da crítica por fazer uma nova abordagem na música brasileira, fora dos clichês conhecidos, fundindo elementos da canção brasileira com música africana, jazz e rock. O grupo se destacou também pela aproximação da cultura afro-brasileira difundida pelos cultos afro- religiosos (candomblé) de influência yoruba, fon e bantu. "Metá Metá" em yoruba quer dizer "três ao mesmo tempo". Metá Metá é o centro de uma nova cena musical na cidade de São Paulo, na qual artistas de um mesmo núcleo, como Romulo Fróes, Rodrigo Campos e Passo Torto, trabalham de forma colaborativa. Esse núcleo criativo lançou em 5 anos cerca de 30 discos, além de colaborar para artistas como Tony Allen, Criolo, Tom Zé e Elza Soares. No primeiro disco Metá Metá (2011), a banda mostrava um som minimalista, com poucos instrumentos, combinando polifonia e silêncio. No segundo álbum MetaL MetaL (2012), o grupo radicalizou a sonoridade e promoveu a interseção de vários elementos, como música brasileira, africana, latina, free jazz, punk rock e avant-garde. O álbum arrancou elogios de publicações como The Guardian, The Independent, Rolling Stone, The Wire, Les Inrockuptibles e Libération. O grupo passou por festivais como Roskilde, Transmusicales e Mawazine. Em seu terceiro álbum, MM3, Metá Metá apresenta um novo caminho, com fortes influências da África do Norte, de países como Marrocos, Etiópia, Niger e Mali. MM3 foi gravado ao vivo em três dias e traz em sua sonoridade muita flexibilidade, dinâmica e improvisação, buscando ser fiel à sensação de êxtase, catarse e transe que o grupo transmite em seus shows. MM3 conta com a colaboração dos músicos Marcelo Cabral (baixo) e Sergio Machado (bateria) na execução e criação dos arranjos e apresenta canções em parcerias com compositores como Rodrigo Campos e Siba.
- Qui 25/04 22h00
- Sex 26/04 22h00
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TRUPE CHÁ DE BOLDO
A trupe chá de boldo completou doze anos de atividade e lança seu quarto disco: verso. o novo trabalho responde a uma pergunta muito frequente durante todo este tempo, - afinal, o que toca a banda? a banda responde: os artistas independentes do presente, principalmente aqueles com os quais foi estabelecida uma relação de amizade e troca.
- Qua 24/04 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ convida Thai
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como cumbia, son cubano, salsa e chá-chá-chá. No repertório, clássicos do Buena Vista Social Club, Willie Colon/Hector Lavoe, Celia Cruz, Rubén Blades, Simon Diaz, entre outros.
Nos dias 19 e 20/04, a banda convida a cantora Thai como convidada especial.
Nascida no Rio de Janeiro, Thai começou sua trajetória musical aos 14 anos, cantando em corais e grupos de Soul, Jazz e Blues. Após mudar para a capital paulista, passou a integrar o cenário da música latina, participando de diversos projetos, dentre eles o espetáculo Mostra Musical Brasil Cuba, ao lado de Pepe Cisneros e Fernando Ferrer.- Sex 19/04 12h00
- Sáb 20/04 12h00
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Toninho Ferragutti Quinteto // A Gata Café
Toninho Ferragutti Quinteto é o 12º cd do compositor e acordeonista. Formado por piano, bateria, sax, baixo acústico e acordeon ganhou o prêmio de melhor músico pelo Prêmio da Musica Brasileira na categoria Música Instrumental Brasileira Contemporânea.
Cassio Ferreira – Sax soprano, alto e tenor
Cleber Almeida – Bateria
Thiago Alvez – Baixo Acústico
Paulo Braga – Piano Acústico- Sáb 20/04 22h00
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YANIEL MATOS TRIO convida Anaïs Sylla
O multi instrumentista e compositor cubano Yaniel Matos e os músicos Bruno Migotto no contrabaixo e Bruno Tessele na bateria convidam a cantora e compositora francesa Anaïs Sylla e revisitam suas raízes musicais de origem.
Yaniel Matos pertence a geração de músicos educado pela revolução cubana que elegeram o jazz e sua liberdade criativa como meio para sua expressão artística. Neste apresenta repertório onde chorinho, maracatu, rumba e mambo se encontram para dar espaço a improvisação.
Nesse show trazem também arranjos delicados, relendo alguns nomes da música francesa (Serge Gainsbourg, Jacques Brel, Henri Salvador), cubana (Bola de Nieve) e "créole" do Haïti (Toto Bissainthe) assim como composições próprias.- Sex 19/04 22h00
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SAMUCA E A SELVA // TUDO QUE MOVE É SAGRADO
‘Tudo que move é sagrado’ apresenta um painel bem representativo da obra de Ronaldo Bastos Ribeiro, um dos letristas mais importantes da música do Brasil, nascido em 1948, em Icaraí, na então paradisíaca Niterói, RJ. Nele, estão canções que marcaram os últimos quarenta anos da música brasileira e que comprovam a versatilidade dos versos de Bastos, nos clássicos, na fase Clube da Esquina, nas parcerias e nos sucessos mais populares.
Samuca e a Selva é um coletivo musical que é fruto da união entre o cantor e compositor Samuel Samuca a um grupo de músicos de projetos de sucesso na cena da música contemporânea de São Paulo: Victor Fão, Bio Bonato, Fabio José e Guilherme Nakata, da Nomade Orquestra; Felippe Pipeta, da OBMJ além de Allan Spirandelli, Kiko Bonato, Léo Malagrino e Lucas Coimbra completando o decateto. Juntos desde 2014, o grupo vêm conquistando público e crítica com um trabalho que mescla suas canções à influência da música regional brasileira, jazz e world music em apresentações sempre marcantes por seu vigor e carisma. O álbum de estreia, Madurar (2016, YbMusic), rendeu à banda indicação para o 28º Prêmio da Música Brasileira em 2017 como melhor grupo na categoria canção popular.- Qui 18/04 21h30
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ANNÁ convida CLARIANAS
Cantora, compositora e cineasta de Mococa, interior de São Paulo, Anná apresenta show com repertório de canções autorais e de algumas de suas influências, como: Tom Zé, Luiz Gonzaga e Marlui Miranda.
Anná é cantora do bloco Ilú Obá de Min e já se apresentou ao lado de mestres como Wilson Moreira, Lia de Itamaracá, Wilson das Neves, Geovana, e outros. Anná convida CLARIANAS, formado por 3 cantoras/atrizes (Martinha Soares, Naloana Lima e Naruna Costa), que tem como mote principal a investigação da voz da mulher "ancestral" na música popular do Brasil, a partir do contexto da música "natural", de tradição popular, dos cantos caboclos de matriz africanordestina-indígena-periférica, das comunidades brasileiras.- Qua 17/04 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // SAPOPEMBA
Alagoano radicado em São Paulo há mais de 40 anos, Sapopemba já foi chamado por Antonio Abujamra de versão masculina de Clementina de Jesus, pois apareceu na cena musical já depois dos 50 anos. No entanto, desde jovem já atuava como cantor de música raíz e ogã nos terreiros de candomblé. Sua carreira profissional teve início no Balé Folclórico Abaçaí e desde aí já se desdobrou para inúmeros grupos, palcos e países. O Forró do Sapo apresenta canções de Gonzagão, Dominguinhos e tantos outros ídolos de Sapopemba que foram responsáveis pelo legítimo estilo pé de serra, baiões xotes e rasta pé. Sapopemba (voz) + Olivinho (sanfona) + Ezequiel (baixo) + Dido (zabumba) + Nando (triângulo)
- Sáb 13/04 12h00
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CIDA MOREIRA // CANÇÕES PARA TEMPOS INCERTOS
Existem momentos em que novas poesias se impõem. Existem momentos em que novas canções nos levam a novos lugares.
Em 2019, algo exatamente assim aconteceu comigo, como se minha voz quisesse emitir outros sons e outras palavras. Desta vez, carregadas de poesia contundente que vem do coletivo necessitado de muitos sentidos novos, muitas novas explicações, uma nova compreensão de tudo.
Me refugio então nas canções que exibem esse coletivo como necessárias mudanças.
A música me mostra. E me enternece. E me deixa triste. E me cobra uma nova canção. Muitas novas canções.
Aí estamos… em tempos incertos, nos equilibrando no que somos desde sempre, nos fortalecendo na marra e na palavra dos poetas. Não há outro nome que defina este repertório; Tempos incertos de um deserto a ser atravessado.
Com Omar e Iuri, com simplicidade e paixão pelo ofício, em todos os tempos. Para o que passou, para o que está se passando e para o que tivermos que passar.
Cida Moreira
Outono / 2019- Sáb 13/04 22h00
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Pedro Luís // VALE QUANTO PESA - PÉROLAS DE LUIZ MELODIA
O cantor e compositor Pedro Luís apresenta show em homenagem a Luiz Melodia, uma de suas maiores referências musicais apresentando novas versões para as músicas do clássico "Pérola Negra", álbum de 1973 que revela o grande compositor e intérprete que já tinha sido gravado por Gal Costa e Maria Bethânia.
A proposta de Pedro Luís é revisitar as obras, "fazer reverência e referência aos detalhes dos arranjos originais tão marcantes, mas sem que isso soasse como cover. Para isso convoquei uma banda com formação eficiente, criativa, mas diferente das que foram usadas nas versões originais", conta. Assim, chamou o baterista Élcio Cáfaro, que tocou com o próprio Melodia por muitos anos, o tecladista Pedro Fonseca e Miguel Dias para o contrabaixo.- Sex 12/04 22h00
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Mestrinho canta Dominguinhos
Nascido em 1988 em Itabaiana, Sergipe, Mestrinho é neto do tocador de oito baixos, Manezinho do Carira, e filho do sanfoneiro, Erivaldo de Carira. Sua irmã Thaís Nogueira é cantora e seu irmão Erivaldinho também é sanfoneiro. Com o DNA musical tão presente em sua vida, Mestrinho com 6 anos já tocava sanfona e aos 12 anos começou a se apresentar em turnês de bandas da região onde morava. Mestrinho acompanhou Dominguinhos em diversos shows pelo Brasil, inclusive participando da última apresentação em Exu (PE), cidade natal de Luiz Gonzaga; trabalhou com Elba Ramalho por três anos, incluindo sua participação no CD "Vambora lá dançar" onde se apresentou em turnês nacionais e internacionais (Alemanha); com Gilberto Gil fez turnês em festivais de jazz na Europa, Israel e Uruguai.
- Qua 10/04 21h30
- Qui 11/04 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // TRIO SINHÁ FLOR convida MARCELO PRETTO
Há dez anos o Trio Sinhá flor abraça a cultura brasileira e nordestina levando-a aos palcos nacionais e estrangeiros. O trabalho vocal de seus elaborados arranjos desponta como principal diferencial artístico deste que é o mais destacado trio de forró formado por mulheres do Brasil. A partir da tradicional formação zabumba, sanfona e triângulo, seus vibrantes espetáculos celebram a diversidade de nossa cultura com baiões, xaxados, xotes, cocos, emboladas, maracatus, entre outras expressões.
O conjunto conta com Carolina Bahiense no triângulo, pandeiro, sanfona e voz, Cimara Fróis na sanfona, pandeiro e voz, e Talita del Collado na zabumba, percussão, violão, pífano e voz.- Sáb 06/04 12h00
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Lívia Nestrovski e Fred Ferreira
Clássico e contemporâneo, popular e erudito, do Brasil e do mundo, tão experimental quanto acolhedor, o passeio traçado por Lívia e Fred é sutil, inesperado, inspirado. Com canções de Kurt Weill, Zé Miguel Wisnik, Benjamin Britten, Arrigo Barnabé, Maurice Ravel, Demetrio Ortiz, Milton Nascimento e nomes da nova geração, o duo constrói narrativas e rege afetos. Após seis anos em turnê com seu primeiro disco, tendo passado por EUA, França, Portugal, Inglaterra, Alemanha, República Checa, Estônia, Colômbia, Argentina, Líbano e Síria, além de todas as regiões do Brasil, a dupla prepara seu segundo disco, que flerta com o mundo dos eletrônicos e dos sons sintetizados.
- Sáb 06/04 22h00
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Junio Barreto e Silvia Machete
Junio Barreto e Silvia Machete cantam Antônio Maria, e Dolores Duran, dois dos maiores compositores da música do Brasil. Dois pernambucanos, duas cariocas e um encontro inédito; em comum, a existência no amor para o respiro em relação aos absurdos do mundo, e as canções que exprimem com sensibilidade e revelam a amargura e a desesperada aventura afetiva do coração. Acompanhados por Rafael Montorfano, piano e Filipe Massimi, violoncelo, Silvia e Junio, interpretaram clássicos como: "A Noite do Meu bem, "Manhã de Carnaval", "Estrada do Sol", "Canção da volta", "Castigo", "Frevo Nº 2"... Nesse show de samba-canção, Silvia Machete e Junio Barreto recriam umas das épocas mais efervescentes da música brasileira, onde Antônio Maria e Dolores Duran tomavam parte da grande mesa cativa reservada ao constante encontro da dor e do amor, e onde fizeram da arte a expressão maior para satisfazer as suas formas de vida.
- Sex 05/04 22h00
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Junina 20 anos // HOSOI
Reedição comemorativa do premiado disco Junina (1999), primeiro álbum de André Hosoi, onde mostra suas composições que têm influência da música brasileira (choro, afoxé, baião, entre outros) misturados ao lirismo do jazz europeu e da música Oriental. O repertório se caracteriza pelos belos arranjos e fluência melódica, numa mistura da música instrumental com canções que falam sobre os sentimentos mais profundos da alma. No disco participaram grandes instrumentistas que vieram a ser grandes nomes da música instrumental atual tais como André Mehmari, Benjamin Taubkin, Mônica Salmaso, Fernando Barba, Vitor Lopes e Mané Silveira.
O grupo que o acompanha no show é o original do disco e conta com Sérgio Reze na bateria, Luciana Alves na voz, Remo Pellegrini no violão de nylon, Maicira Trevisan nas flautas e Pedro Macedo no contrabaixo, além de André Hosoi nos violões e guitarra.
Além das participações de Benjamin Taubkin e Helô Ribeiro (ambos participaram das gravações).
André Hosoi é multi-instrumentista, percussionista corporal e produtor musical. Coordenador do grupo Barbatuques há 10 anos e bandolinista e guitarrista do grupo Cochichando, sua grande característica é a versalitildade em diversas linguagem da música. Em seus trabalhos recentes destaca-se a participação no show de Lívia Mattos, a produção musical da faixa "Levanta e Anda", do Emicida, a produção da faixa "Kererê" com Barbatuques e Naná Vasconcelos, a composição da música "Beautiful Creatures" para o filme Rio2 de Carlos Saldanha, essa em parceria com Renato Epstein.- Qui 04/04 21h30
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GUIZADO convida Karina Buhr
Um dos principais instrumentistas de sua geração, o trompetista Guizado já tocou ao lado de nomes como Elza Soares, Nação Zumbi, Arnaldo Antunes, entre outros e mantém uma carreira solo em que experimenta, com seu instrumento, bases eletrônicas, efeitos analógicos e samples. Seu último disco, O Multiverso em Colapso, é uma coprodução dele com o recém-falecido produtor Carlos Eduardo Miranda em que se lançam numa viagem retrô-futurista em um disco noturno, pop, frenético e com muitos vocais.
- Qua 03/04 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/ bandolim/ violino/ voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 30/03 12h00
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TRAMUNDO
O sertão está em toda parte, o sertão está dentro da gente. Levo o sertão dentro de mim e o mundo no qual vivo é também o sertão."
(Guimarães Rosa)
Tramundo é um espetáculo que, tendo como guia os sertões do escritor mineiro Guimarães Rosa, aborda temas como ancestralidade, memória e fé através de músicas que tanto se aprofundam no cancioneiro popular quanto estabelece uma conexão com a música tradicional e a música de vanguarda.
Idealizado pelo letrista e pesquisador Márcio Bulk, o projeto conta com a colaboração do cantor e pianista Zé Manoel, das cantoras Lívia Nestrovski e Ilessi, da pianista Claudia Castelo Branco, do guitarrista e arranjador Marcos Campello, do multi-instrumentista Fred Ferreira, do percussionista Rodrigo Maré e do maestro e arranjador Mario Ferraro.
Juntos, esses artistas interpretam 12 canções inéditas de Márcio Bulk em parceria com diversos nomes da música contemporânea brasileira, entre eles, Thiago Amud, Joana Queiroz, Renato Frazão, Bruno Cosentino e Luiza Brina.- Sáb 30/03 22h00
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Irene Atienza (Esp) // A Dança da Chuva
O show "A dança da chuva" propõe uma releitura contemporânea de músicas antigas que abordam o tema da seca no nordeste, realizada pela cantora espanhola Irene Atienza e músicos brasileiros atuantes na cena do forró nacional. Além de resgatar um acervo musical importantíssimo e pouco revisitado, o show propõe, através da música, uma reflexão sobre um tema atual e global, a importância da água para a vida e as consequências de sua escassez para a sociedade. Ao mesmo tempo se aborda a disseminação da cultura tradicional nordestina, a história do êxodo rural que os permeia e sua conexão com a questão hídrica. O nome do projeto faz referência a própria dança do forró e também a invocação da chuva por meio da música e a dança, uma atitude ancestral de cunho espiritual, realizada por diversas culturas.
Irene Atienza: voz
Cainã Cavalcante: violão
Cosme Vieira: sanfona
Carlinhos Noronha: Baixo acústico
Léo Rodrigues: percussão
convidados especiais:
Patricia Bastos
Paulo Neto- Sex 29/03 22h00
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Malagueta, Perus e Bacanaço
Inspirado no conto "Malagueta, Perus e Bacanaço" do livro homônimo do escritor João Antônio, Thiago França - acompanhado de grandes nomes da cena paulista atual - apresenta repertório do disco lançado em homenagem aos 50 anos da publicação do livro.
Entre causos, códigos e personagens, somos apresentados aos três malandros que vagam na noite paulistana pelos salões de sinuca em busca de jogo. Um relato tipicamente paulistano, cru, cinzento e pouco esperançoso, onde a cidade é pano de fundo e personagem da trama que envolve seus protagonistas.
Com
Allan Abbadia
Amilcar Rodrigues
Filipe Nader
Kiko Dinucci
Juçara Marçal
Marcelo Cabral
Ogi
Pimpa
Rodrigo Campos
Romulo Fróes
Thiago França- Qua 27/03 21h30
- Qui 28/03 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // LA CARAVANA ORQUESTRA
Formada por nove instrumentistas de países como Chile, Peru, Colômbia, Cuba, Inglaterra e Brasil, a La Caravana Orquestra dedica-se ao rico repertório latino-americano nas suas mais variadas matizes e vertentes. As bandas de mambo e as sonoras cubanas da década de 1950, a salsa setentista e o latin-jazz, o bolero e as orquestras de cumbia colombiana são alguns dos ingredientes presentes no set "sabroso" do grupo. No programa, grandes clássicos ao lado de preciosidades escondidas do repertório de Sonora Matancera, Conjunto Chappottín, Célia Cruz, Tito Rodriguez, Edmundo Arias, Leonor Gonzalez Mina, Mongo Santamaria, entre outros. La Caravana Orquestra: Gabriel Barbalho / BRASIL (trompete) Álvaro Wankawari / PERU (sax alto) John Harborne / INGLATERRA (trombone) Renata Espoz / CHILE (voz) Fábio Carrilho / BRASIL (guitarra/tres/arranjos) Cláudia Rivera / CUBA (piano) Gustavo Martinez / COLÔMBIA (baixo) Pedro Bandera / CUBA (congas) Alexis Damian / CUBA (timbales)
- Sáb 23/03 12h00
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TETÊ ESPÍNDOLA com Quintal Brasileiro, Caíto Marcondes e Luz Marina
A cantora, compositora e instrumentista Tetê Espíndola, ícone da MPB, tem 18 álbuns em sua discografia. Tetê adotou a craviola como companheira desde sua adolescência (instrumento de 12 cordas, idealizado pelo violonista Paulinho Nogueira), e é uma das raras instrumentistas a adotá-la. Em consonância com sua amplitude vocal, o timbre deste instrumento folk, que remete ao cravo renascentista, veio de encontro ao seu universo musical e reforçou o desenvolvimento de sua estética tão personalizada. Em Outro Lugar corre um rio atemporal, alimentado por riachinhos de diversos tempos. Este é o fio condutor do novo álbum de Tetê Espíndola, músicas sobrepostas por diversos momentos de sua carreira e vida, a "desaguar" em um disco de muitas épocas e lugares - físicos e emocionais. Com Quintal Brasileiro (quarteto de cordas), Caíto Marcondes e Luz Marina.
- Sáb 23/03 22h00
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ISABELA MORAES convida MARIANA AYDAR
A cantora e compositora pernambucana de Caruaru faz parte da nova geração da música popular brasileira. Dona de uma voz poderosa e de letras tocantes, Isabela Moraes venceu diversos festivais pelo país, sendo reconhecida por grandes e importantes nomes da música brasileira.
- Sex 22/03 22h00
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SIBA
Siba acaba de lançar nova música, Barato Pesado, às vésperas do carnaval 2019.
Neste ano, Siba também lança disco novo no primeiro semestre e avança pra circular em nova turnê. Siba já lançou dois discos solo, Avante e De Baile Solto e outros dois com o grupo Fuloresta: Fuloresta do Samba e Toda Vez que Dou Um passo o Mundo sai do Lugar.
O disco novo será lançado até julho de 2019, e tem na produção musical João Noronha e o próprio Siba, e os selos EAEO e YB Music na parceria.- Qui 21/03 21h30
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JOSYARA // MANSA FÚRIA
Mansa Fúria traz um retrato da cantora, compositora e violonista baiana em seu percurso sertão/litoral/metrópole. Nascida em Juazeiro no interior da Bahia, Josyara traz em suas composições um olhar sensível sobre seu cotidiano e sua história, embaladas por um violão percussivo e potente. Em Mansa Fúria Josyara não deixa de lado a crítica social, a voz contra o racismo e a reafirmação da liberdade sexual. "Hoje temos mais acesso as histórias, as pessoas estão tendo voz e contando suas dores. Isso nos dá coragem de unir para trocas essas ideias e tentar não nos machucar tanto com as opressões que sempre existiram (e que infelizmente vão existir por um bom tempo). Não é fácil ser mulher e se abrir desse jeito, libertar o corpo e se assumir dona de si. Mas estamos no caminho de crescimento, estamos amplificando o olhar. Gosto de dizer o que sou e compartilhar esses sentimentos que são vividos por muitos".
- Qua 20/03 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // BAIANÁ
Baianá é o resultado da pesquisa realizada por Renata Mattar no Estado de Alagoas, especialmente na cidade de Coqueiro Seco, onde a musicista deparou-se com o folguedo denominado Baianá. Apresentando três estilos (abaianado, tombo e marcha), o Baianá apresenta uma linguagem bastante peculiar, com ritmo muito forte e contagiante, melodias de grande beleza e elaboração, além de letras com um conteúdo impressionante, tanto pelo lirismo como pelo seu diálogo com o "lisérgico" e com o "absurdo". Renata Mattar - voz, pesquisa e direção geral Telma César - voz Nina Blauth - voz e percussão Talita Del Collado - voz e percussão Gustavo Finkler - arranjos, violões Roberto Guluga - baixo Gustavo Souza - percussão Renato Farias - tronmbone Luiz Claudio faria - trompete
- Sáb 16/03 12h00
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ARRIGO BARNABÉ // QUERO QUE VÁ TUDO PRO INFERNO!
"Depois de Caixa de ódio, um mergulho no universo das canções Lupicínio Rodrigues, agora Arrigo Barnabé interpreta Roberto Carlos e Erasmo Carlos em seu novo show Quero que vá tudo pro inferno!
A admiração de Arrigo pelo rei vem desde sua juventude e nasceu quase ao mesmo tempo que seu interesse e entusiasmo pela canção popular brasileira. Arrigo conta que morava em Londrina, sua cidade natal, estava trabalhando e havia juntado um dinheiro que dava para comprar apenas um LP. Na loja de discos, hesitou um pouco entre dois discos: o Fino da Bossa, com Elis Regina e Jair Rodrigues, e o LP de Roberto Carlos Quero que vá tudo para o inferno. Que dilema! Mas Arrigo não resistiu e se rendeu ao rei.
A versão de Arrigo para esta canção é original: mudando a rítmica de quatro por quatro para o compasso de cinco por quatro, a instabilidade se instaura neste rock da jovem guarda, tingindo-o com as cores da vanguarda: estranhamento e aumento da força expressiva, provocados pela mudança de compasso causa uma surpresa que desperta a atenção, criando assim uma nova leitura e audição da canção. Esse estranhamento acaba por potencializar o sentido da canção". Eliete Negreiros- Sáb 16/03 22h00
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Mônica Salmaso e Guinga
Mônica tem uma paixão pela obra do músico, cujas canções considera imprescindíveis, lindas e desafiadoras. Como intérprete, espera, desse encontro, uma celebração da música de excelência.
Já Guinga considera Mônica uma das mais perfeitas cantoras e que teve a coragem de gravar um CD só com canções dele com letras de Paulo Cesar Pinheiro. Acho que já vou entrar chorando", prevê Guinga.
Serão apresentadas parcerias de Guinga com Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, José Miguel Wisnik e Chico Buarque, além de outras canções escolhidas pelos dois artistas. Participações especialíssimas de Nailor Proveta na clarineta e Teco Cardoso no sax e flautas.- Qui 14/03 21h30
- Sex 15/03 21h30
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NICOLAS KRASSIK convida Vanessa Moreno, Ricardo Herz, Gian Correa e Kabé Pinheiro
Nascido em 1969 na periferia de Paris, o violinista Nicolas Krassik, é um dos herdeiros da famosa tradição francesa de violinistas de Jazz.
Depois de 15 anos estudando música erudita e Jazz e 8 anos atuando na Europa ao lado de músicos como Michel Pettrucciani, Didier Lockwood, Vincent Courtois e Pierrick Hardy, Nicolas resolveu embarcar pro Rio de Janeiro em 2001 para se dedicar à música popular brasileira. Virtuoso e criativo, rapidamente, o violinista chamou a atenção da mídia, ganhou a confiança dos músicos e a admiração do público. Sem dúvida, conquistou o seu lugar no cenário musical brasileiro, tanto em carreira solo como junto a grandes artistas, entre eles, Yamandú Costa, Hamilton de Holanda, Carlos Malta, Marisa Monte, Beth Carvalho, João Bosco e Gilberto Gil.- Qua 13/03 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como bolero, cumbia, son cubano, salsa e chá-chá-chá.
O show contará com a participação especial da cantora espanhola Alba Santos.
Formada em Belas Artes na Espanha e em canto popular na EMESP Tom Jobim, Alba Santos possui uma bagagem e formação jazzística e vem pesquisando as sonoridades brasileiras e sul americanas desde 2010. Atualmente está em processo de finalização do seu primeiro disco autoral, que será lançado em agosto de 2019.- Sáb 09/03 12h00
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High Times // Simone Mazzer e Silvia Machete
As performáticas cantoras unem suas vozes para exaltar as diferenças num grande cabaré etílico repleto de humor, erotismo e música. High Times é a concretização de uma vontade antiga das cantoras que sempre desejaram criar um show único e totalmente delas.
Inspiradas pelas grandes damas da canção, pelas vedetes e pelas bruxas queimadas da Inquisição, as cantoras vão de Inezita Barroso a Edith Piaf, com pitadas de La Lupe. O show, dividido em dois momentos, inicialmente convida o público a um mergulho por um universo fantástico a la David Lynch, onde o cabaré encontra os seres da noite. Na sequência, avança pelas palhetas de Almodóvar, jorrando drama e atiçando as feras. Na imaginação das cantoras, tudo é possível. Inclusive trocarem de corpo por uma noite.
O repertório inclui ainda Beatles, Divinyls e outras pérolas escolhidas a dedos (e unhas!), além de canções do repertório de ambas. Simone e Silvia têm a companhia luxuosa de Alberto Continentino, no baixo, e Eduardo Farias, no piano, e a direção é de Rafael Souza-Ribeiro. High Times agrada aos olhos e ao paladar. É um show pra aguçar os sentidos e transbordar a alma.- Sex 08/03 22h00
- Sáb 09/03 22h00
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Espetacular Bloco da Charanga do França
"1942, dia 11 de Outubro, dia da partida decisiva do campeonato Carioca, disputando Flamengo e Fluminense. Esse dia, contra todas as expectativas, a surpresa não veio do campo mas das arquibancadas quando, Jaime Rodrigues de Carvalho, acompanhado de 15 amigos músicos, fizeram ressoar o trombone, as duas clarinetes e a dezena de instrumentos de percussão trazidos com eles! Nascia a primeira Charanga brasileira!"
Entre pesquisas de novos caminhos musicais e influências da música brasileira, do Jazz e das tradições Afro-Brasileiras, o saxofonista e compositor Thiago França apresenta ‘A Espetacular Charanga do França’. Idealizada em Janeiro de 2013, no período de pré-carnaval, a banda, liderada por França propõe uma releitura das tradicionais charangas brasileiras, colocando-as num espaço de interpretação mais amplo onde se encontram: Cumbia, Maxixe, Samba e Ragga, entre clássicos e composições próprias.
Em 2015, a Charanga virou bloco de rua, incorporando também o repertório clássico de marchinhas e marchas-rancho, além de composições inéditas de França com diversos parceiros como Romulo Fróes, Tulipa Ruiz, Alice Coutinho e Douglas Germano, entre outros, num disco chamado "O Último Carnaval de Nossas Vidas" (2016) que contou com a participação de Juçara Marçal, Kiko Dinucci, Rodrigo Campos e Juliana Perdigão.
O Espetacular bloco da Charanga do França reúne cerca de 80 músicos de sopro, dos mais variados tipos e percussão para acompanhar os arranjos, além de Thiago França no sax alto, composições e arranjos, Anderson Quevedo (sax barítono), Amilcar Rodrigues (trompete), Allan Abbadia (trombone), Filipe Nader (sousafone), Sthe Araújo (percussão), Samba Sam (surdo) e Welington Pimpa Moreira (bateria, percussão).- Qui 07/03 21h30
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MATINÊ ‘MAURICIO PEREIRA E TURBILHÃO DE RITMOS‘
Uma sensacional matinê de marchinhas de carnaval no novo endereço da Casa de Francisca no meio da tarde de domingo: um programaço pra quem tem de 8 a 80 anos! Turbilhão é Carneiro Sândalo na bateria; Reinaldo Chulapa no baixo; Daniel Szafran no teclado; Luiz Waack na guitarra baiana, Tonho Penhasco na guitarra; Amilcar Rodrigues, trompete e Mauricio Pereira na voz.
- Seg 04/03 12h00
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ALMOÇO& MÚSICA // CAO LARU
Čao Laru é um grupo franco-brasileiro e viajante, que nasce do diálogo entre cinco vozes e uma aquarela de instrumentos: violino, cavaquinho, violoncelo, pandeiro, saxofone, zabumba, contrabaixo, sanfona. Čao Laru é o encontro entre canções francesas, polifonias leste-europeias e ritmos brasileiros, entre cantos occitanos e sons dos Balkãs, entre composições e rearranjos de músicas tradicionais colhidas pelas estradas por onde passa. Escrito num misto entre sérvio e francês, Čao Laru é o que a gente se diz quando nos encontramos, mas também o que dizemos quando nos separamos. "LLega siempre quien se va", dizemos em uma exclamação, um convite à partilha e ao arrebatamento. O grupo, criado na França por seis músicos que optaram por somar suas raízes e seus diferentes universos para a criação de uma música que viaja, que aprende, que se transmite e que não abdica do direito de se transformar, chegou a América do Sul em novembro de 2016 depois de uma longa viagem pela Europa do Leste. Após percorrer 30 mil km em Kombi entre Brasil e Argentina, pesquisando e recriando tradições, a banda tem a honra de voltar a São Paulo para lançar seu novo concerto, "Músicas de um Mundo-quintal", com as canções do album Kombiphonie (2017), tais como "Del sur p ́al norte", de Noubar Sarkissian, em homenagem aos andarilhos e trovadores que se alimentam de estrada e são levados por suas músicas, "Ô Baião", onde a acordeonista e compositora francesa Laura Aubry mescla baião e candombe uruguaio, tudo cantado em francês, e também temas ancestrais, como o albanês "Lule lule" e o grego "Min Idhate", em arranjos que misturam manouche, tango, e tudo o que ainda não tem nome.
- Sáb 02/03 12h00
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Fabiana Cozza // baile à fantasia
Contar a história das marchinhas é de certa forma narrar a história do Carnaval brasileiro. Sucesso desde o início do século XX, as marchinhas ganharam mais força em meados da década de 20, começo dos anos 1930, com a consolidação do Rádio no Brasil e a popularização dos discos. Intérpretes como Carmem Miranda, Francisco Alves, Silvio Caldas, Mário Reis entre outros tornam-se responsáveis por temas que ainda hoje povoam o imaginário popular e que são recorrentes no Carnaval que acontece de norte ao sul do país atraindo um público de diferentes faixas etárias.
Amante deste carnaval que conhece de perto desde criança, a cantora Fabiana Cozza propõe um resgate do baile à fantasia e da atmosfera e a alegria dos salões carnavalescos de antigamente. Acompanhada por uma banda com sete músicos (violão, baixo, cavaquinho, percussão e sopros) o projeto foi batizado como "Balancê", título homônimo da canção escrita por João de Barro e Alberto Ribeiro.
A pesquisa compreende mais de 30 canções cujos compositores tornaram-se ícones do cancioneiro nacional como Braguinha, Joubert de Carvalho, Lamartine Babo, Zé Ketti, Luis Antônio, Haroldo Lobo, Antônio Nássara entre outros. Clássicos como "O teu cabelo não nega", "Pegando fogo", "Quem sabe, sabe", "Máscara negra", "Aurora", "Hino do Carnaval Brasileiro", são alguns dos temas a serem apresentados.
O espetáculo tem início com o grito de "Ó Abre Alas", de 1898, escrita por Chiquinha Gonzaga. As canções avançam no tempo e chegam à década de 80 com compositores contemporâneos como Moraes Moreira e Caetano Veloso.
O espetáculo tem duração de duas horas sendo dividido em duas entradas de uma hora e 20 minutos de intervalo.- Sáb 02/03 22h00
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BLOCO DO PAPAI // MANOEL CORDEIRO
O primeiro baile de guitarrada, lambada, zouk, brega e carimbó do carnaval de São Paulo, comandado pelo guitarrista e embaixador da música amazônica Manoel Cordeiro. Manoel Cordeiro, um dos principais nomes da cena musical do Pará, se apresenta com sua banda e vários convidados para tocar, em clima de carnaval a riqueza das VERTENTES MUSICAIS DA AMAZÔNIA, cujo principal efeito desejado é levantar a auto estima do povo da Amazônia/Brasil.
O repertório traz sucessos da Guitarrada, Carimbó, Lambada e Brega. Manoel Cordeiro é multi-instrumentista, produtor musical dos mais influentes e celebrados da música popular do Norte, que está num dos momentos mais férteis e felizes de sua carreira, antes pautada nos estúdios, com participações em discos, que giram em torno de mil trabalhos que passaram por suas mãos. Como: Beto Barbosa, Fafá de Belem, Roberto Leal, Banda Carrapicho, Roberta Miranda, Banda Warilou, Magno, Alípio Martins, são alguns dos nomes. Em 2017 produziu o disco de 40 anos de carreira da Fafá de Belém junto com seu filho Felipe Cordeiro com quem tem vários projetos como o Combo Cordeiro. Em 2019 Manoel lança se prepara para lançar o seu novo disco de carreira e sua turnê, que caminham ao lado de outros projetos como o Desumanos (Manoel, Felipe Cordeiro, Kassin, Liminha, Pedro Garcia), participação em filme longa como PEQUENO SEGREDO, gravação de documentários (incluindo "O carimbó no Ceará, com Manu Chao, Pinduca, Felipe Cordeiro e outros) e outras colaborações.
Artistas Convidados:
Patrícia Bastos (Amapá)
Duo vocal: CTRL+ N (Pará) Arturo Cussen – Guitarrista, cantor e compositor (Santiago do Chile)
Participação especial: André Abujamra e Donatinho- Sex 01/03 22h00
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MAURICIO PEREIRA E TURBILHÃO DE RITMOS // “Carnaval Turbilhão”!
"Carnaval Turbilhão" é um super show-baile com as marchinhas mais famosas do carnaval, comandado pelo cantor e compositor paulistano Mauricio Pereira (Os Mulheres Negras), que há mais de 10 anos tem animado matinês de clubes, do Sesc, parques e eventos carnavalescos. Esses bailes deram origem ao seu disco "Carnaval Turbilhão", de 2010. Tocado com alma, do jeito que o povo gosta, o repertório traz clássicos do carnaval de salão, como o "Abre Alas" de Chiquinha Gonzaga, passando por Lamartine Babo (Linda Morena, O teu Cabelo não Nega), Braguinha (Chiquita Bacana, Touradas em Madri), Noel Rosa (Pierrô Apaixonado), Mario Lago (Aurora), Haroldo Lobo (Alá-lá-ô) e tantos outros, até sucessos mais recentes como "Máscara Negra", "Bandeira Branca", "Marcha da Cueca" e "Transplante de Corinthiano".
O Turbilhão de Ritmos é:
Carneiro Sândalo, bateria; Reinaldo Chulapa, baixo; Luiz Waack, guitarra baiana;
Daniel Szafran, voz e teclados; Tonho Penhasco, guitarra e Amilcar Rodrigues, trompete.- Qui 28/02 21h30
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AGORA VAI!
O bloco carnavalesco do bairro da Barra Funda foi fundado em 2005 por um grupo de atores da região. No primeiro ano menos de 30 pessoas participaram da saída do bloco realizado por meio de uma "volta ao quarteirão" no próprio bairro. No ano seguinte passou a fazer a ocupação pública do Minhocão e a saída sempre às terças de Carnaval. A ideia principal é praticar o Carnaval de Rua em sua essência, relembrando antigas marchinhas e brincando o Carnaval com muita alegria entre amigos e familiares. Todo ano é elaborado um novo "samba+enredo+marchinha" de temas engraçados e até atuais, apresentado com coreografia ensaiada. Em seus mais de 10 anos de história, nunca foi registrado nenhuma briga ou assalto durante o evento, as pessoas participantes querem mesmo dividir a alegria do Carnaval de Rua. Na Casa de Francisca apresentam pelo sexto ano show com arranjos especiais em formação reduzida de todo o repertório do grupo ao longo de sua trajetória permeada de histórias.
- Qua 27/02 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // CAMARADA ERNESTO
O grupo celebra desde de 2003 a cultura latino-americana e sua diversidade. Atualmente predomina em seu repertório a nova cumbia: uma imersão à cumbia tradicional que conta com influências de outros gêneros musicais como ska, reaggae, dub, rock e ritmos caribenhos. A fusão de todos esses elementos dão um novo sabor à cumbia, enquanto enriquece e ressalta ainda mais suas características tropicais.
- Sáb 23/02 12h00
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KASTRUP // PONTO DE MUTAÇÃO // feat.: AS BAHIAS
O intervalo de cinco anos que separa os dois álbuns autorais do baterista, percussionista e produtor musical Kastrup, determinam hoje um salto artístico e profissional.
O artista concebeu, dirigiu e produziu as obras premiadas A Mulher do Fim do Mundo (Grammy Latino na categoria de melhor álbum de música popular brasileira) e Deus é Mulher, projetos que aproximaram a renomada artista carioca Elza Soares ao expressivo coletivo de músicos da cena contemporânea paulistana. Além de lançar o disco Sons de Sobrevivência, integrando o trio com Benjamim Taubkin e Simone Sou.
"Ponto de Mutação", que tem como inspiração temática o livro homônimo do físico e ambientalista Fritjof Capra, nasceu de uma inquietação individual de Kastrup. Ganha a força do coletivo ao agregar nas gravações mais de 40 artistas representativos como Ná Ozzetti, Alessandra Leão, Kiko Dinucci, Bixiga 70, Lenna Bahule, Ricardo Herz, Marcelo Monteiro, Alexandre Ribeiro, Swami Jr, Virginia de Medeiros e Vinicius Leonel, entre outros, num projeto que inclui artes visuais, videoclipes e uma plataforma digital navegável pela obra.
Ricardo Prado - teclados, acordeon e baixo
Rafa Barreto - Guitarra e mpc
Victoria dos Santos - percussão e voz
Marcelo Monteiro - flauta, sax e pífano
Juliana Perdigão - flauta, clarinete e clarone.
participação especial: AS BAHIAS- Sáb 23/02 22h00
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Carnaval de Bolso convida Nhô e Galvão Frade (São Luiz do Paraitinga)
Suzana Salles e Paulo Padilha invadem novamente a Casa de Francisca com o Carnaval de Bolso, onde interpretam marchinhas de carnaval de todas as épocas, de Carmem Miranda ao atual carnaval de blocos de São Paulo. passando por Áio no Ôio e Fucei seu Feice, de Paulo Padilha. Desta vez, contam com dois convidados mais que especiais de São Luiz do Paraitinga: Nhô Frade e Galvão Frade. Galvão, o compositor mais celebrado da festiva cidade, cantará diversos sucessos como Maricota, Samaritana e Bico do Corvo – e seu irmão Nhô estará botando fogo no cavaquinho e percussão. É o Carnaval de Bolso, na medida certa pra se emocionar, cantar e pular!
- Sex 22/02 22h00
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Bem Gil e Moreno Veloso
Moreno lançou seu primeiro disco "Máquina de Escrever Música" em 2000 com o grupo + 2 e de lá pra cá se tornou um artista atuante no cenário musical. Ao lado de figuras como Domenico Lancellotti, Kassin e Pedro Sá, suas produções influenciaram e formaram uma geração de músicos e artistas da qual Bem faz parte.
Bem Gil começou a atuar de forma mais constante no ambiente musical a partir do trabalho com o grupo TONO, formado ao lado dos parceiros Rafael Rocha, Bruno Di Lullo e Ana Cláudia Lomelino (mãeana). A partir de então, passou também a exercer a função de produtor de discos, shows e a compor.
O trabalho de Bem e Moreno foi aos poucos se cruzando e os parceiros se tornando comum aos dois. Assim como Bem se aproximou de Domenico, Moreno convidou Bruno e Rafa para formarem a sua banda.
Em 2017 percorreram algumas cidades do Brasil com o show REFAVELA40, reunindo boa parte dessa turma. Juntos produziram os discos "Gilbertos Samba" e "Gilbertos Samba Ao Vivo", ambos de 2014, e em 2015 foram os responsável pela produção musical do registro ao vivo do show "Dois Amigos e Um Século de Música", de seus pais Gilberto Gil e Caetano Veloso.- Qui 21/02 21h30
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François Muleka convida Luedji Luna
Trata-se de um cantautor brasileiro que viveu em vários estados do país aprendendo sobre o estilo de vida e música de cada região, antes de iniciar seu processo composicional propriamente dito. Nesta aventura o artista acumulou amizades e experiências que se tornaram música, principalmente feitas ao violão, estas (experiências e amizades) tentam ser compartidas com o público em shows que são um convite a um passeio por in uências musicais diversas, sorrisos de vários dentes... um brinde à calma e à pressa, sem preferência especial nem por um nem por outro. Para apresentar suas composições e as de seus parceiros, conta com um grupo seleto de amigos de vida e de som que participam seja no palco seja em pensamento. Suas composições tratam de temas simples da vida na cidade e o violão é bastante percussivo com fortíssimos traços da música do Congo (de onde vêm seus pais), do Brasil (onde nasceu) e de Cuba (que conheceu através Google).
- Qua 20/02 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/ bandolim/ violino/ voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 16/02 12h00
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banda mantiqueira
Considerada uma das melhores big band brasileira de todos os tempos a BANDA MANTIQUEIRA já tocou com OSESP, João Bosco, Paquito D’RIviera, Wynton Marsallis, Hamilton de Holanda, entre outros, é a big band que mais excursionou para fora do Brasil. A idéia do que é hoje a BANDA MANTIQUEIRA surgiu na cabeça do Nailor Azevedo, o Proveta, em 1983. Nessa época, ele morava com outros músicos numa "república" no baixo do Bixiga, em São Paulo. Nas conversas com Walmir Gil, um dos seus amigos mais próximos, comentava que "a big band é a melhor escola para o aperfeiçoamento do instrumentista pela necessária disciplina que essa formação impõe". Com confessa influência das orquestras de Severino Araújo, Thad Jones, Count Basie e Duke Ellington, Proveta procurou uma forma de contato com a obra dos grandes compositores brasileiros – Pixinguinha, Cartola, Nelson Cavaquinho, Tom Jobim, entre outros – e passou a escrever arranjos para as composições desses grandes mestres, contando com a imprescindível colaboração do trompetista Walmir Gil e do violonista e contrabaixista Edson Alves. O primeiro CD da banda – ALDEIA – logrou obter nominação para o prêmio GRAMMY – a mais alta condecoração da indústria fonográfica mundial – na categoria de Melhor Performance de Jazz Latino, em 1998. Em outubro de 2000, foi lançado o segundo CD – BIXIGA – homenagem ao bairro paulistano onde moram grande parte dos músicos da banda. Nailor Azevedo (Proveta) – sax alto e clarinete; Ubaldo Versolato – sax barítono, flauta e píccolo; Josué dos Santos – sax tenor e flauta; Cássio Ferreira – sax tenor, soprano e flauta; François de Lima – trombone de válvulas; Valdir Ferreira – trombone de vara; Nahor Gomes, Walmir Gil e Odésio Jericó – trompete e flugelhorn; Jarbas Barbosa – guitarra elétrica; Edson José Alves – contrabaixo elétrico; Celso de Almeida – bateria; Fred Prince e Cléber Almeida – percussão.
- Sáb 16/02 22h00
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André Mehmari e Antônio Loureiro
O duo do pianista André Mehmari e o músico Antônio Loureiro é responsável pelo show de homenagem ao mestre Egberto Gismonti. Algumas músicas do repertório são do início da carreira dele, canções de rara complexidade e beleza. Outras clássicas instrumentais, obras primas conhecidas por tantos instrumentistas ao redor do mundo.
"Seremos fiéis ao espírito do original mesmo jogando uma luz nova. É uma honra poder dar nova cara às canções e temas mágicos do Egberto e mostrar para as pessoas seu trabalho. Um músico que é um dos meus maiores influenciadores", conta André que neste show toca seu multifacetado piano e sintetizadores, além de cantar. Loureiro contribui com sua sofisticada bateria e voz expressiva. Um encontro marcante em torno de uma obra brilhante e única.
Nascido em 1977, André Mehmari, prolífico compositor, arranjador, pianista, produtor e multiinstrumentista é um dos mais destacados e completos músicos em plena atuação hoje no Brasil. Reconhecido como um "artista singular de imaginação vibrante e generosa" teve sua obra premiada tanto na área popular quanto erudita.
Conheceu a obra de Gismonti na adolescência e este encontro o influenciou de tal maneira que o levou a escolher pela carreira musical.
Aos 32 anos, Loureiro vai construindo sua carreira autoral, ao mesmo tempo que é um dos músicos mais requisitados da atual cena da música brasileira. O multi-instrumentista e também cantor, compositor, arranjador e produtor acaba de lançar seu terceiro disco autoral, Livre. O contato com a obra de Egberto Gismonti foi determinante para impulsionar o desejo de compor e criar. É desbravando esse caminho que Loureiro encontra Mehmari, Ricardo Herz, Rafael Martini, Pedro Martins e varios musicos que hoje representam a musica feita no Brasil.- Sex 15/02 22h00
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Renato Braz // Canto Guerreiro – Levantados do Chão
Desde 1996, ano de sua estreia em disco, o cantor Renato Braz vem integrando felicidade pessoal e utopias brasileiras. O espaço desse encontro é a música. As sonoridades formadoras de seu canto nos informam do vasto universo de um paulistano com ascendência nordestina. Sem desvios, o rio Paraná, da infância de sua mãe, adensa a corrente do Paraguaçu, o rio da baiana Geolândia, terra de seu pai.
Intérprete senhor da escolha dos repertórios, ele acolhe os compositores contemporâneos e incorpora o cancioneiro tradicional sob o critério da paixão e da memória afetiva. Em sua carreira, construiu elos evidentes e até improváveis entre Luiz Gonzaga, Dori e Dorival Caymmi, Villa-Lobos, João Gilberto e Gilberto Gil. Tudo isso é modernidade e repulsa aos mundos musicais fechados. Renato Braz pensa musicalmente seu país, outra vez sem reforçar as fronteiras, voltando-se para a canção latino-americana.
Aos 50 anos, ele apresenta o álbum "Canto Guerreiro – Levantados do Chão" e se reparte em três: o homem histórico, o músico aglutinador de sua geração e o artista brasileiro solto no mundo, em paz com as suas referências. Ele promove o reencontro de Chico Buarque e Milton Nascimento, celebra a poesia de Jacques Brel com Miúcha, reverencia os seus profundos vínculos com Dori Caymmi, Guinga, Paul Winter, Mário Gil, Bré, Paulo César Pinheiro, Nailor Proveta, Nelson Ayres, Cristovão Bastos, Eduardo Gudin e o grupo Maogani. Evoé, jovens à vista: Breno Ruiz, Karine Telles, Roberto Leão e Alice Passos.
O duo com Gilberto Gil se impõe como histórico: Renato Braz enfim se reúne com seu mestre em "O fim da história", um olhar sobre as farsas e as viravoltas do tempo, na figura controversa de Lampião. Neste álbum, seu canto não é pacífico. É guerreiro, quente, telúrico. E chega ao futuro: Antonio Garfunkel Braz ("Blackbird fly, blackbird fly"). Todos os rios de sua vida-canção.
Claudio Leal- Qui 14/02 21h30
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Maria Beraldo // CAVALA
CAVALA chega a galope: primeiro disco solo de Maria Beraldo, traz o grito de liberdade de uma mulher lésbica e o passo de uma clarinetista que se transforma em compositora. Do alto de seus 30 anos, Maria compõe a cena da música brasileira junto à banda de Arrigo Barnabé e como integrante da Quartabê e do Bolerinho. Imersa no universo da música paulistana, muito provocada pelas estranhezas da metrópole, Maria Beraldo sobe sozinha ao palco para apresentar suas dores e delícias, num show autobiográ co que experimenta sonoridades da música pop, eletrônica e de ruído, buscando o conforto que há em arriscar-se.
- Qua 13/02 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // Liena Centeno e Batanga & Cia
Em rápida passagem por São Paulo a cantora cubana Liena Centeno se apresenta pela primeira vez na Casa de Francisca acompanhada pelo grupo Cubano/Brasileiro Batanga & Cia. O show celebra os 500 anos de fundação da Cidade de Havana e os 5 da própria agrupação.
Liena Centeno, Cantora e Trombonista, representa a mais nova geração da Música Cubana e já fez backing vocal na banda de Omara Portuondo
Começou seus estudos musicais aos 10 anos, foi trombonista da primeira banda feminina cubana, Anacaona, (fundada em 1930) e atualmente é cantora da Banda Bamboleo, uma das mais importantes agrupações de Salsa de Cuba.- Sáb 09/02 12h00
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Mônica Salmaso e Guinga
Mônica tem uma paixão pela obra do músico, cujas canções considera imprescindíveis, lindas e desafiadoras. Como intérprete, espera, desse encontro, uma celebração da música de excelência.
Já Guinga considera Mônica uma das mais perfeitas cantoras e que teve a coragem de gravar um CD só com canções dele com letras de Paulo Cesar Pinheiro. Acho que já vou entrar chorando", prevê Guinga.
Serão apresentadas parcerias de Guinga com Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, José Miguel Wisnik e Chico Buarque, além de outras canções escolhidas pelos dois artistas. No roteiro, estão "Bolero de Satã", "Chá de Panela", "Passarinhadeira", "Se queres saber", entre outras canções .- Sáb 09/02 22h00
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ARRIGO BARNABÉ // QUERO QUE VÁ TUDO PRO INFERNO!
"Depois de Caixa de ódio, um mergulho no universo das canções Lupicínio Rodrigues, agora Arrigo Barnabé interpreta Roberto Carlos e Erasmo Carlos em seu novo show Quero que vá tudo pro inferno!
A admiração de Arrigo pelo rei vem desde sua juventude e nasceu quase ao mesmo tempo que seu interesse e entusiasmo pela canção popular brasileira. Arrigo conta que morava em Londrina, sua cidade natal, estava trabalhando e havia juntado um dinheiro que dava para comprar apenas um LP. Na loja de discos, hesitou um pouco entre dois discos: o Fino da Bossa, com Elis Regina e Jair Rodrigues, e o LP de Roberto Carlos Quero que vá tudo para o inferno. Que dilema! Mas Arrigo não resistiu e se rendeu ao rei.
A versão de Arrigo para esta canção é original: mudando a rítmica de quatro por quatro para o compasso de cinco por quatro, a instabilidade se instaura neste rock da jovem guarda, tingindo-o com as cores da vanguarda: estranhamento e aumento da força expressiva, provocados pela mudança de compasso causa uma surpresa que desperta a atenção, criando assim uma nova leitura e audição da canção. Esse estranhamento acaba por potencializar o sentido da canção". Eliete Negreiros- Sex 08/02 22h00
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Raphael Costa // Diamante Hortelã (part. Marcelo Jeneci e Dani Nega)
O músico e compositor pernambucano Raphael Costa disponibilizou recentemente, nas plataformas de streaming e em suas redes sociais, o seu primeiro álbum, Diamante Hortelã. O disco traz uma síntese dos trabalhos desenvolvidos na última década pelo artista. "São canções que falam de um jeito sincero de universos que eu acredito. Todas essas músicas vêm de lugares íntimos e são complementares", explica o músico, que lança o trabalho em um momento importante da vida: durante a feitura do álbum viveu o nascimento de sua primeira filha Iná e, em seguida, a morte de seu pai Ricardo Jorge, com quem conduziu entre 2010 e 2013, no Recife, a Casa de Seu Jorge (espaço independente que acolheu mais de 400 shows, principalmente de música brasileira). "Este disco traz um lastro de memórias fundamentais que vão me guiar pro resto da vida", coloca o artista.
- Qui 07/02 21h30
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Domenico Lancellotti
"Dia 6 de fevereiro vou tocar pela primeira vez na Casa de Francisca, lugar de música onde passaram muitos músicos importantes de várias gerações, casa muito estimada por todos nós.
Em 2017 lancei meu ultimo disco autoral chamado "Serra dos Órgãos", fiz algumas apresentações desse trabalho que contava com um quarteto de cordas.
Paralelamente venho trabalhando com Gilberto Gil, gravando discos e fazendo shows, junto aos músicos e parceiros Bem Gil e Bruno di Lullo, foram eles que insistiram em marcar esse show na Casa de Francisca, pois estou de mudança para Lisboa, onde minha esposa fará o pós doutorado dela. E essa noite será também uma celebração, uma festa de transição. Separamos o repertório de meus 3 discos e algumas canções inéditas que compus com Bem e Bruno recentemente. Convidamos também o músico Thomas Harres, para me ajudar na percussão e bateria.
Será um acontecimento único, algo despretensioso e simples, vou cantar, tocar bateria, MPC, e se tiver algum espaço livre, posso até dançar."- Qua 06/02 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // BAMBAS DE SAMPA
O grupo apresenta profunda pesquisa de sambas inéditos da Bahia com canções de Riachão, Edíl Pacheco e Guiga de Ogum, grandes mestres da música brasileira. O show conta com diversos sambas, sambas de roda, afoxés, sambas reaggae e claro muita alegria e axé. As participações especiais também despertam grande euforia como Edil Pacheco e Guiga de Oguz que declaram seu amor à sua terra natal, a Bahia de São Salvador.
Flora Poppovic - voz
Paula Sanches - voz
Mariana Furquim - voz
Renato Enoki - violão 7
Gregory Andreas - voz e cavaco
Paulinho Timor - voz e percussão
Cadu Ribeiro - voz e pandeiro
Marcelo Homero - voz e surdo
André piruka - cuica- Sáb 02/02 12h00
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Nelson Ayres Quinteto / Tributo a Victor Assis Brasil
Victor Assis Brasil (1945-1981) foi provavelmente o maior músico de jazz brasileiro. Gravou pouco, mas todos seus discos são testemunhas de uma imensa criatividade associada a uma técnica impecável. Era também um compositor obcecado, e deixou uma obra imensa, a maior parte ainda inédita – não apenas temas jazzísticos mas também composições para big band, peças para piano e obras para orquestra de câmara.
Esse concerto revive o quinteto OS CINCO, grupo que Victor liderou durante dois anos durante sua estadia nos Estados Unidos entre 1970 e 1972. O grupo inclui dois integrantes do quinteto original: o baixista Zeca Assumpção, a quem Victor dedicou o baião "Pro Zeca" e o pianista Nelson Ayres. O saxofonista Cássio Ferreira, grande revelação dos últimos anos, o trompetista Daniel d’Alcântara e o baterista Ricardo Mosca completam o grupo.- Sáb 02/02 22h00
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HABANERA // YANIEL MATOS
Nascido em Santiago de Cuba, Yaniel Matos pertence a geração de músicos educado pela revolução cubana que elegeram o jazz e sua liberdade criativa como meio para sua expressão artística. Neste novo projeto apresenta repertório onde chorinho, maracatu, rumba e mambo se encontram para dar espaço a improvisação.
Junto com o baterista Cuca Teixeira e o baixista Bruno Migotto, Cuba e Brasil, se dão as mãos no mais alto nível de expressão e liberdade criativa- Sex 01/02 22h00
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Chico César e Vitor Ramil
Compositores, cantores, instrumentistas, escritores, amigos e parceiros de longa data. O paraibano e o gaúcho compartilham a mesma abordagem livre e inventiva de seus universos regionais e têm na força melódica de suas canções e na sofisticação de suas letras traços em comum. Além da música, se dedicam à ficção, o ensaio e a poesia, com vários livros publicados. Agora, a dupla leva para o palco seu extenso repertório de canções e histórias de vida, num formato em que números musicais e conversas se intercalam. No repertório, estão canções como "Olho d’água, água d’olho", primeira parceria dos dois a ser gravada em disco (cantada por ambos no álbum "Campos Neutrais", de Vitor Ramil), a recriação de canções como "Estado de poesia", "Moer cana", "Pensar em você", de Chico, e "Deixando o pago", "Labirinto" e "Estrela, estrela", de Vitor, além de muitas novidades.
Vitor Ramil está indicado ao Grammy Latino na categoria "Melhor álbum de música popular brasileira" e a música "Campos Neutrais", com arranjo de Vagner Cunha, concorre a "Melhor arranjo". Também tem feito shows com seus irmãos (Kleiton e Kledir), sobrinhos (Thiago, Gutcha e João) e o filho, Ian, no projeto "Casa Ramil". Chico César lançou, em 2015, o disco "Estado de Poesia" que foi eleito um dos melhores do ano. O sucesso com o público fez com que ele registrasse uma apresentação ao vivo, no Teatro Boa Vista, em Recife. A gravação deu origem ao DVD "Estado de Poesia – Ao Vivo".- Qua 30/01 21h30
- Qui 31/01 21h30
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NO SAMBA PAULISTA // Adriana Moreira, Toinho Melodia e Rodrigo Campos
Adriana Moreira, Toinho Melodia e Rodrigo Campos. Três maneiras de fazer samba. Três visões sobre o gênero que marca a história do Brasil, reportando décadas da cultura nacional. Em se tratando do samba feito em São Paulo, os três olhares são pertinentes, e se cruzam em vários níveis, pois a cidade fagocita todas as outras e as regurgita em forma de arte com ares cosmopolita.
Com vinte anos de carreira, Adriana, intérprete paulistana, relembra canções clássicas dos seus dois discos e presta tributo a estes compositores de trajetórias diferentes, mas de inspiração e origem comum: a periferia da cidade de São Paulo. Tanto a obra de Rodrigo, de São Mateus, da Zona Leste, quanto o trabalho de Toinho, pernambucano radicado na Vila Maria, estão recheados de personagens periféricos e referências a lugares de São Paulo. Acompanhados por 6 músicos, o jovem compositor paulistano apresenta canções do seu último disco: 9 Sambas, enquanto o sambista da velha-guarda canta faixas do seu recente primeiro trabalho: Paulibucano.- Sáb 26/01 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como bolero, cumbia, son cubano, salsa e chá-chá-chá.
Dia 25 contará com a participação especial de Hamilton Moreno. O cantor Hamilton Moreno é um dos principais nomes da música caribenha de São Paulo e do Brasil. Integra a banda Sossega Leão, que animava os bailes da capital paulista nos anos 80 e voltou aos palcos no ano passado. Já nos anos 90, participou junto com Guga Stroeter e a Orquestra Heartbreakers de gravações, turnês e festivais em Cuba, França, Portugal, Barbados e Curaçao. Durante toda essa trajetória, Hamilton Moreno já esteve no palco com a orquestra cubana Los Van Van, Chucho Valdés, Wynton Marsalis e já abriu o show do lendário grupo Buena Vista Social Club em São Paulo.
Dia 26 contará com a participação especial de Teresa Morales. A cantora cubana, radicada no Brasil, se mudou há poucos meses para São Paulo. Ainda em Cuba, formou-se em Canto e Folclore, Piano, Artes Cênicas, Locução e Linguística. Como cantora e atriz, se apresentou nas principais cidades de Cuba e em países como Egito, Etiópia e Espanha. No Brasil, já realizou shows em Salvador, São Paulo e, principalmente, em Minas Gerais, destacando-se como cantora performática e bolerista.- Sex 25/01 12h00
- Sáb 26/01 12h00
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As Bahias e a Cozinha Mineira
Assucena Assucena, Raquel Virginia e Rafael Acerbi criaram o grupo musical com influência do tropicalismo e Clube da Esquina. O nome da formação se deve ao fato de que as duas cantoras, transexuais, coincidentemente tinham o mesmo apelido "Bahia", e Rafael, o guitarrista mineiro, formando a "cozinha" sonora da banda. Com uma narrativa que propõe um debate acerca da posição das mulheres – sobretudo das negras, das pobres, das indígenas e das transexuais – em nossa sociedade, a banda trouxe, no final de 2015, o álbum "Mulher", que rendeu uma série de shows performáticos e potentes e a participação em grandes festivais ao lado de Gal Costa, Elza Soares e outros importantes nomes da música brasileira.
- Qui 24/01 22h00
- Sex 25/01 22h00
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Padê // Juçara Marçal e Kiko Dinucci
Celebrando os 10 anos do lançamento original (2008), Padê, primeiro álbum apresentando Juçara Marcal e Kiko Dinucci juntos - proto-Metá Metá - ganha sua primeira versão em vinil e é lançado em única apresentação na Casa de Francisca. Kiko e Juçara sempre estiveram ligados à religião afrobrasileira e interessados pela cultura popular brasileira. Eles se conheceram em 2004, por meio de um amigo em comum, Ney Mesquita, muito ligado ao grupo A Barca, do qual a cantora fazia parte. Quatro anos depois, em 2008, a cantora e o compositor/violonista gravaram Padê, um álbum construído sobre a ancestralidade africana presente nas heranças da canção popular brasileira. Não o sabiam, mas Padê seria o ponto de partida de uma longa e prolífica parceria artística. Parceria que resultou em 2010 na formação de uma das bandas mais icônica da decada, Metá Metá.
- Qua 23/01 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/ bandolim/ violino/ voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 22/12 12h00
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Espetacular Bloco da Charanga do França
"1942, dia 11 de Outubro, dia da partida decisiva do campeonato Carioca, disputando Flamengo e Fluminense. Esse dia, contra todas as expectativas, a surpresa não veio do campo mas das arquibancadas quando, Jaime Rodrigues de Carvalho, acompanhado de 15 amigos músicos, fizeram ressoar o trombone, as duas clarinetes e a dezena de instrumentos de percussão trazidos com eles! Nascia a primeira Charanga brasileira!"
Entre pesquisas de novos caminhos musicais e influências da música brasileira, do Jazz e das tradições Afro-Brasileiras, o saxofonista e compositor Thiago França apresenta ‘A Espetacular Charanga do França’.
Idealizada em Janeiro de 2013, no período de pré-carnaval, a banda, liderada por França propõe uma releitura das tradicionais charangas brasileiras, colocando-as num espaço de interpretação mais amplo onde se encontram: Cumbia, Maxixe, Samba e Ragga, entre clássicos e composições próprias.
Em 2015, a Charanga virou bloco de rua, incorporando também o repertório clássico de marchinhas e marchas-rancho, além de composições inéditas de França com diversos parceiros como Romulo Fróes, Tulipa Ruiz, Alice Coutinho e Douglas Germano, entre outros, num disco chamado "O Último Carnaval de Nossas Vidas" (2016) que contou com a participação de Juçara Marçal, Kiko Dinucci, Rodrigo Campos e Juliana Perdigão.
A Espetacular Charanga do França reúne 8 músicos de sopro e percussão; Thiago França no sax alto, composições e arranjos, Anderson Quevedo (sax barítono), Amilcar Rodrigues (trompete), Allan Abbadia (trombone), Filipe Nader (sousafone), Sthe Araújo (percussão), Samba Sam (surdo) e Welington Pimpa Moreira (bateria, percussão).- Sáb 22/12 22h00
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PERCORSO ENSEMBLE & ARRIGO BARNABÉ
Entrando em uma nova fase de apresentações, o Percorso Ensemble ocupa a Casa de Francisca com os sons de "A História de um Soldado" (1918), obra seminal do aclamado compositor russo Igor Stravinsky, que conta a história do soldado que vende seu violino – e sua alma – para o diabo em troca de um livro mágico que prevê o futuro da economia.
Escrita para um grupo de sete músicos (Violino, Contrabaixo, Clarinete, Fagote, Trompete, Trombone e Percussão) e um narrador, a obra foi definida por seu próprio autor como um entretenimento "para ser lido, representado e dançado", iniciando assim o chamado gênero "teatro musical" e reafirmando o compromisso dramático de Stravinsky.
Nesta apresentação o Percorso Ensemble conta com a participação especial de Arrigo Barnabé, como narrador.
Regência: Ricardo Bologna
Narração: Arrigo Barnabé
Percorso Ensemble
Amanda Martins – violino
Pedro Gadelha – contrabaixo
Giuliano Rosas – clarineta
Francisco Formiga – fagote
Bruno Lourensetto – trompete
Carlos Freitas – trombone
Rubén Zuñiga – percussão- Sex 21/12 22h00
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OTTO convida Junio Barreto
Após cinco anos de seu último lançamento autoral, o cantor Otto apresenta o álbum que levou o mesmo tempo para ser finalizado. "Ottomatopeia" teve inspirações diversas, que atravessam continentes e épocas. O rock como sonoridade e comportamento; a África e a sua cultura ancestral; o romantismo alemão; o trabalho do fotógrafo japonês Araki Nobuyoshi; tortura política; e o mundo contemporâneo são alguns dos elementos que permearam o pensamento do artista para a criação conceitual. Otto aborda sentimentos e vida; fala dos tempos sociais difíceis, o que caracteriza humanidade ao álbum. "Algumas composições são tão profundas que a compreensão, na verdade, é de quem escuta. Mas geralmente falo de coisas contemporâneas, e o amor continua sendo o tema principal. Por meio do amor vou abrangendo tudo, e falando sobre a vida", explica. Estes elementos associados ao tempo em que levou para ser finalizado – os cinco anos em que não apresentou novidades -, atribuem amadurecimento ao álbum. "Acredito que este seja o mais completo, se comparado com os anteriores. Desde a minha criação até a produção de Pupillo, a harmonia de poesia e música, tudo parece estar mais maduro. As interpretações de cada música estão muito viscerais e verdadeiras. Me passa a impressão de algo genuinamente pronto, o que me causa extrema alegria e satisfação. ", completa. A formação do show conta com Otto + Junior Boca (guitarra) + Hugo Carranca (bateria) + Meno Del Picchia (baixo) e participação especial de Junio Barreto.
- Qui 20/12 21h30
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RODRIGO CAMPOS, 9 SAMBAS
Na busca por uma voz que pudesse ser um pouco minha, mas que fosse também comum ao samba, escolhi falar de uma forma inerente ao gênero, pegando emprestado esse olhar contemplativo, mas também direto na simplicidade de sua filosofia. Não que se possa realizar, de fato, a irreverência metafísica dos grandes sambistas, seria mais procurar por ela. Dito isso, à maneira deles, destilei alguns pensamentos sobre o absurdo, o jogo da vida, o homem, a clareza, a dor, o amor, as bandeiras, a mulher e o envelhecimento. Também imagino, nesses nove assuntos, nove biologias de samba, ou nove arquétipos de samba, como que se fosse o samba uma pedra partida em nove pedaços.
- Qua 19/12 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // La Caravana Orquestra
Formada por nove instrumentistas de países como Chile, Peru, Colômbia, Cuba, Inglaterra e Brasil, a La Caravana Orquestra dedica-se ao rico repertório latino-americano nas suas mais variadas matizes e vertentes. As bandas de mambo e as sonoras cubanas da década de 1950, a salsa setentista e o latin-jazz, o bolero e as orquestras de cumbia colombiana são alguns dos ingredientes presentes no set "sabroso" do grupo. No programa, grandes clássicos ao lado de preciosidades escondidas do repertório de Sonora Matancera, Conjunto Chappottín, Célia Cruz, Tito Rodriguez, Edmundo Arias, Leonor Gonzalez Mina, Mongo Santamaria, entre outros.
La Caravana Orquestra:
Gabriel Barbalho / BRASIL (trompete)
Álvaro Wankawari / PERU (sax alto)
John Harborne / INGLATERRA (trombone)
Renata Espoz / CHILE (voz)
Fábio Carrilho / BRASIL (guitarra/tres/arranjos)
Cláudia Rivera / CUBA (piano)
Gustavo Martinez / COLÔMBIA (baixo)
Pedro Bandera / CUBA (congas)
Alexis Damian / CUBA (timbales)- Sáb 15/12 12h00
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Mauricio Pereira, Mergulhar na Surpresa, 20 anos
Em 1998, 20 anos atrás, Mauricio lançava seu disco "Mergulhar na Surpresa". Uma safra forte de canções autorais. Intensas, particulares, poéticas. Que Mauricio cantava acompanhado apenas pelo piano desse músico interessantíssimo que é Daniel Szafran. Esse disco gerou um show quente, um show pequeninho e poderoso, que escancarou a maneira contemporânea, pop, intimista e muito paulistana que Mauricio tem pra escrever e cantar suas canções. Uma pegada que influenciou vários compositores emergentes da cena paulistana desse começo de século. Os anos passaram, outros discos vieram, e Mauricio mantém na estrada esse trabalho que se tornou cultuado: parece que o disco foi feito ontem. Marcando os 20 anos do seu lançamento, o disco tem uma nova prensagem, distribuída pela Tratore e disponível em todas as plataformas de streaming.
No repertório, principalmente as canções do CD "Mergulhar na Surpresa", ("Dia Útil", "Quem é Quem", "Pan y Leche", "Mergulhar na Surpresa"), mas também canções de seus outros discos, como "Trovoa", "Pra Marte", "Outono no Sudeste", e ainda uma ou outra canção d’Os Mulheres Negras.- Sáb 15/12 22h00
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Mônica Salmaso e Guinga
Mônica tem uma paixão pela obra do músico, cujas canções considera imprescindíveis, lindas e desafiadoras. Como intérprete, espera, desse encontro, uma celebração da música de excelência.
Já Guinga considera Mônica uma das mais perfeitas cantoras e que teve a coragem de gravar um CD só com canções dele com letras de Paulo Cesar Pinheiro. Acho que já vou entrar chorando", prevê Guinga.
Serão apresentadas parcerias de Guinga com Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, José Miguel Wisnik e Chico Buarque, além de outras canções escolhidas pelos dois artistas. No roteiro, estão "Bolero de Satã", "Chá de Panela", "Passarinhadeira", "Se queres saber", entre outras canções .- Qui 13/12 21h30
- Sex 14/12 22h00
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Ná Ozzetti e Suzana Salles // festa-show de aniversário
Tudo Vezes Dois: Festa-show de aniversário com Ná Ozzetti e Suzana Salles. As sagitarianas nascidas na mesma data comemoram com um show especial na Casa de Francisca, acompanhadas por Dante Ozzetti e Paulo Padilha. Dois violões, duas vozes e muita história pra contar. De modas de viola e marchinhas de carnaval, composições próprias e ainda surpresas de eventuais festantes. É show, mas é festa: bolo (e parabéns) estão na pauta.
- Qua 12/12 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // SAPOPEMBA
Alagoano radicado em São Paulo há mais de 40 anos, Sapopemba já foi chamado por Antonio Abujamra de versão masculina de Clementina de Jesus, pois apareceu na cena musical já depois dos 50 anos. No entanto, desde jovem já atuava como cantor de música raíz e ogã nos terreiros de candomblé. Sua carreira profissional teve início no Balé Folclórico Abaçaí e desde aí já se desdobrou para inúmeros grupos, palcos e países. O Forró do Sapo apresenta canções de Gonzagão, Dominguinhos e tantos outros ídolos de Sapopepemba que foram responsáveis pelo legítimo estilo pé de serra, baiões xotes e rasta pé.
Sapopemba (voz) + Olivinho (sanfona) + Lau (baixo) + Dido (zabumba) + Nando (triângulo).- Sáb 08/12 12h00
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PATRICIA BASTOS // DANÇANDO COM OXUM
Com carreira excepcional e de destaque na cena cultural de São Paulo, Patrícia Bastos volta para a Casa de Francisca. O show, dirigido por Dante Ozzetti, trará muito do encanto e do mistério dos rios que percorrem diversas capitais do norte brasileiro.
Oxum é a orixá da beleza, do encanto, protetora da água doce, dos rios, da cachoeira. Tudo que flui amorosamente tem seu toque. O rio Amazonas é a espinha dorsal da bacia de drenagem amazônica, junto de seus afluentes, oferece o maior manancial do mundo e é nessa atmosfera que são compostas a maior parte das músicas que compõem "Dançando com Oxum", nome do show que Patrícia traz para a Casa de Francisca.
Música de Enrico Di Miceli e Joãozinho Gomes, "Dançando com Oxum" é um batuque, ritmo amapaense – estado natal de Bastos – ela dá o sentido do show não apenas pelo ritmo e pela homenagem ao dia da Orixá. Mas também por apontar a encantaria que seguirá por todo o espetáculo que falará de dança, de ancestralidade, de respeito as origens e de amor.
O repertório fará um apanhado dos três últimos álbuns de Patrícia e também trará novidades como "Canção pra ninar Oxum", de Douglas Germano. As novidades também se fazem presentes na participação nos vocais de Paula Mirhan e Irene Altienza, e na guitarra de Skipp. E para o molho primordial, Patrícia estará muito bem acompanhada de importantes falangeiros nesse batuque: Dante Ozzetti (violão); Fabinho Costa (guitarra); Igor Saunier (percuteria); Nena Silva (percussão) e Peter Mesquita (baixo).
Do norte ao sul, a música de Patrícia, que desponta como um dos trabalhos mais singulares da última década no Brasil e no mundo – vide a indicação ao Grammy latino - vem se desvendando um culto importante às tradições musicais que se fortalecem em laços com uma timbragem mais urbana. Seus marabaixos, batuques, carimbós e guitarradas estão perfeitamente harmonizados com outras atmosferas musicais. Estabilizando o seu projeto artístico, assim como o rio Amazonas congrega e pacifica seus afluentes, Patrícia simetriza seus autores e ritmos.
Pra quem quiser ter uma atividades sinestésica, onde o sagrado dará as mãos aos festejos. Onde os sabores da Amazônia invadirão pelos ouvidos, olhos e paladar. Onde o encantado do povo negro e índio será o anfitrião do grande salão, "Dançando com Oxum" é o batuque que vos espera. E toda a beleza dessa grande Orixá, certamente, estará celebrada e intuída na voz de Patrícia Bastos.- Sáb 08/12 22h00
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Macumbas e Catimbós
Alessandra Leão faz show de pré-lançamento do álbum "Macumbas e Catimbós" acompanhada por Maurício Badé, Abuhl Jr. e convidados. O show é uma celebração à ancestralidade e à natureza do mundo. Orixás, Caboclos, Encantados, samba, coco, jongo. Pontos e linhas tradicionais variam de acordo com cada show e são combinados com temas autorais da própria Alessandra (como por regravação de "Derramou Amor" e inéditas como "Quando Exu Chega") e pontos tradicionais da Jurema, Umbanda e Candomblé. O pré-lançamento do disco Macumbas e Catimbós, gravado em setembro no estúdio da YBmusic, retorna ao palco da Casa de Francisca, onde a artista é veterana.
Nas mãos, o poder das peles percutidas. Na garganta, uma voz ancestral. No lugar dos conhecidos atabaques, Alessandra Leão, Maurício Badé e Abuhl Jr. tocam ilús, instrumentos usados nos terreiros de Xangô em Pernambuco e parte da Paraíba. Há 20 anos, Alessandra teve seu primeiro contato com o ilú, seu principal instrumento, a partir do encontro com Maurício Badé. O ilú é um dos únicos tambores de mão brasileiros feito com duas peles. Tradicionalmente, o instrumento era construído com barrica e pele de bode, depois amarrado na cintura do músico. Seus pés formavam uma cruz e, conta-se que "assentar o tambor em cima da cruz" assegurava a sua aceitação.- Sex 07/12 22h00
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CIRCUS canta Ná Ozzetti
Prestes a completar 40 anos de carreira e 60 anos de vida, a cantora e compositora Ná Ozzetti participa de um espetáculo comemorativo no dia 6 de dezembro na Casa de Francisca com a presença de artistas da CIRCUS produções: Arthur Nogueira, Ava Rocha, Cacá Machado, Dante Ozzetti e Patrícia Bastos, Jussara Silveira, Juliana Amaral e Gustavo Sarzi, Juliana Perdigão, Lívia Nestrovski e Fred Ferreira, Luiz Tatit, Romulo Fróes e César Lacerda, Suzana Salles e Zé Miguel Wisnik.
Maria Cristina Ozzetti, conhecida como Ná Ozzetti, nasceu em São Paulo no dia 12 de dezembro de 1958. Em 1979 iniciou sua carreira musical com o grupo Rumo, com o qual fez inúmeros shows e gravou 6 LPs. Lançou o primeiro álbum solo em 1988, intitulado NÁ OZZETTI, pelo qual recebeu o Prêmio Sharp de revelação feminina na categoria MPB.
De lá pra cá foram seis discos solos e três discos em parcerias -- em 2005 lançou, com o pianista e compositor André Mehmari o CD PIANO E VOZ e em 2006 o DVD homônimo, incluindo CD com gravações inéditas do DUO de Piano e Voz. Em 2015 participou de dois diferentes projetos com ícones da música popular contemporânea brasileira, tendo lançado os discos "NÁ e ZÉ" com Zé Miguel Wisnik, e "THIAGO FRANÇA" com o Passo Torto.
O show CIRCUS CANTA NÁ OZZETTI na Casa de Francisca, com a participação dos artistas da CIRCUS ambiciona homenagear Ná Ozzetti, em formações de duos, trios e com a presença indispensável dos músicos Mario Manga, Sérgio Reze, Zé Alexandre Carvalho e Dante Ozzetti que desempenham, desde 2008, as funções de músicos e co-arranjadores dos projetos de Ná Ozzetti.- Qui 06/12 21h30
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Curumin convida Anelis Assumpção
O cantor, compositor, produtor e multi instrumentista Curumin apresenta um show intimista no formato voz e violão, com canções de seus 4 álbuns, além de versões para músicas de Anelis Assumpção, Ava Rocha, Karina Buhr, Céu, entre outros.
Nesta apresentação Curumin ainda contará com a participação especial de Anelis Assumpção.- Qua 05/12 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // 100 anos de Geraldo Pereira
Paula Sanches e seu regional propõe uma apresentação que retrata a história de nosso país através da ótica precisa e muito divertida de Geraldo Pereira, levando a instrumentação original das gravações. No show apresentam o repertório precioso e a vasta importância histórica da obra de Geraldo Pereira, um dos maiores compositores da música brasileira, que comemora seu centenário neste ano. Nascido em Juiz de Fora e criado no Rio de Janeiro, Geraldo Pereira foi o maior expoente do samba sincopado, que se destaca por sua divisão rítmica diferenciada e balanço, que consequentemente deu origem ao samba de breque. Foi um dos compositores mais gravados de sua geração, tendo diversos sucessos nas vozes de grandes artistas de sua época, como Ciro Monteiro e Moreira da Silva. Teve sua vida como motorista de caminhão de lixo até o fim de seus dias e sua história retrata a triste realidade da falta de incentivo da profissionalização de músicos populares em nosso país, vivendo a margem apesar de sua genialidade. Geraldo Pereira foi e continua sendo a grande referência do samba de todos os tempos.
- Sáb 01/12 12h00
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PASSO TORTO E NÁ OZZETTI
Passo Torto e Ná Ozzetti é vanguarda, mas também é tradição. O grupo paulistano Passo Torto sempre soou como banda coesa e não como um mero aglomerado de trabalhos individuais e a presença-parceria de Ná Ozzetti se dá com grande naturalidade. É raro um artista se manter na vanguarda durante toda sua vida e também são raros os encontros entre duas gerações de artistas que resultem em frutos tão maduros e homogêneos. "Thiago França", o disco lançado agora por Passo Torto e Ná Ozzetti, alcança essas duas virtudes com muita leveza e assim presenciamos algo digno de nota: a vanguarda nascendo de novo e se transformando em tradição que alimentará futuras vanguardas e outras tantas tradições.
- Sáb 01/12 22h00
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SIBILINA // CACÁ MACHADO
O selo Circus e YB Music lançaram em setembro de 2018 SIBILINA, novo disco do compositor Cacá Machado. Depois da excelente repercussão do seu primeiro disco eslavosamba (2013), "engenhoso e estimulante CD" segundo o crítico Lauro Lisboa Garcia, o professor de história da música da Unicamp chega com novo trabalho aprofundando a sua linguagem de composição no universo da canção autoral brasileira.
A abordagem musical segue o caminho, iniciado em eslavosamba, da desconstrução dos gêneros sem o comprometimento com a fidelidade ou busca de suas origens. Aliás, a ideia de origem se traduz aqui pelo comprometimento radical com a originalidade e com a contemporaneidade em busca, sempre, da canção autoral. É por esta razão que diferentes gêneros e ritmos (samba, choro, valsa, rumba, entre outros) são mote de inspiração para que o discurso musical de Cacá Machado dialogue com texturas sonoras que vão do acústicos ao elétrico passando por narrativas poéticas sobre os labirintos da experiência urbana em meio à violência e ao amor.- Sex 30/11 22h00
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Orquestra Mundana Refugi
A Orquestra Mundana Refugi é formada por músicos de diversas partes do mundo e do Brasil que vivem em São Paulo. Surge em 2017 como uma ampliação da Orquestra Mundana, criada por Carlinhos Antunes há quinze anos que ficou conhecida no Brasil e no mundo por sua qualidade de unir a música brasileira com as culturas de diversas partes do mundo. Ela é composta por músicos da Síria, Palestina,Irã, Congo, Guiné, Haiti, Cuba, França, China e Brasil (diversas regiões) com uma infinidade de sons,modos musicais, instrumentos, melodias, arranjos, sonhos e ideais de convivência e musica plenas, tendo a cidade de São Paulo como sede. Abou Cissé - percussão (Guiné), Arash Azadeh - remanche (Irã), Beto Angerosa - percussão, Carlinhos Antunes - cordas, Claudio Kairouz - kanun, Daniel Muller - acordeon, Danilo Penteado - piano, Luis Cabrera - sopros, Mah Mooni - voz (Irã), Mariana Camara - voz (Guiné), Mathilde Fillat - violino (França), Nelson Lin - cítara de martelo, Oula Al Saghir - voz (Palestina), Paula Mihran - voz, Pedro Ito - bateria, Rui Barossi - baixo acústico, Yousef Saif - bouzouki (Palestina), Tiago Daiello - violoncelo e Raouf Jemni - kanun (Tunísia)
- Qui 29/11 21h30
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AVA ROCHA TRANÇA
Ava Rocha acaba de lançar "Trança" (Natura Musical), seu terceiro disco. O lançamento é uma parceria com o Selo Circus e tem direção musical de Negro Leo e Eduardo Manso, que também assina a produção, ao lado de Fabiano França. Gravado durante o ano de 2017, por Funai Costa e assistência de Alejandra Luciani, nos estúdios da Red Bull Station, em São Paulo, e por Estevão Casé, na Rockit!, Rio de Janeiro, o disco foi mixado por França, Manso e Casé.
- Qua 28/11 21h30
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AlMOÇO& MÚSICA // QUIMBARÁ convida Justo Emilio Rueda e Fernando Ferrer
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como bolero, cumbia, son cubano, salsa e chá-chá-chá. A banda revisita sucessos latinos, respeitando suas tradições e sonoridades.
No repertório, clássicos de Faustino Oramas, Celia Cruz, Benny Moré, Conjunto Chappottín, Arsenio Rodríguez, Gabriel Romero, Leonor González Mina, Lucho Bermúdez, Simon Diaz, entre outros.
Com uma formação nos moldes dos clássicos conjuntos caribenhos, a banda é composta por Daniel Baraúna (voz/guiro/maracas/guacharaca), Ed Woiski (voz/tres cubano), Hanser Ferrer (voz/piano), Kiko Woiski (voz/contrabaixo), Gustavo Benedetti (sax tenor), Felipe Aires (trompete), Eduardo "Cubano" Espasande (voz/congas) e Thales Othón (voz/bongô/campana).- Sáb 24/11 12h00
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banda mantiqueira
Considerada uma das melhores big band brasileira de todos os tempos a BANDA MANTIQUEIRA já tocou com OSESP, João Bosco, Paquito D’RIviera, Wynton Marsallis, Hamilton de Holanda, entre outros, é a big band que mais excursionou para fora do Brasil.
A idéia do que é hoje a BANDA MANTIQUEIRA surgiu na cabeça do Nailor Azevedo, o Proveta, em 1983. Nessa época, ele morava com outros músicos numa "república" no baixo do Bixiga, em São Paulo. Nas conversas com Walmir Gil, um dos seus amigos mais próximos, comentava que "a big band é a melhor escola para o aperfeiçoamento do instrumentista pela necessária disciplina que essa formação impõe".
Com confessa influência das orquestras de Severino Araújo, Thad Jones, Count Basie e Duke Ellington, Proveta procurou uma forma de contato com a obra dos grandes compositores brasileiros – Pixinguinha, Cartola, Nelson Cavaquinho, Tom Jobim, entre outros – e passou a escrever arranjos para as composições desses grandes mestres, contando com a imprescindível colaboração do trompetista Walmir Gil e do violonista e contrabaixista Edson Alves.
O primeiro CD da banda – ALDEIA – logrou obter nominação para o prêmio GRAMMY – a mais alta condecoração da indústria fonográfica mundial – na categoria de Melhor Performance de Jazz Latino, em 1998. Em outubro de 2000, foi lançado o segundo CD – BIXIGA – homenagem ao bairro paulistano onde moram grande parte dos músicos da banda.
Nailor Azevedo (Proveta) – sax alto e clarinete;
Ubaldo Versolato – sax barítono, flauta e píccolo;
Josué dos Santos – sax tenor e flauta;
Cássio Ferreira – sax tenor, soprano e flauta;
François de Lima – trombone de válvulas;
Valdir Ferreira – trombone de vara;
Nahor Gomes, Walmir Gil e Odésio Jericó – trompete e flugelhorn;
Jarbas Barbosa – guitarra elétrica;
Edson José Alves – contrabaixo elétrico;
Celso de Almeida – bateria;
Fred Prince e Cléber Almeida – percussão.- Sáb 24/11 22h00
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JOGOS DA NOITE
O Selo Circus lança Jogos da Noite, um CD e espetáculo musical de Suzana Salles, Pepê Mata Machado, Sérgio Reze e Filipe Massumi, com canções de Pepê Mata Machado para poemas simbolistas brasileiros. O compositor e produtor musical Pepê Mata Machado criou canções para alguns epígonos nacionais do movimento literário que tem seu início na França, durante os conturbados últimos 25 anos do século 19, e que, ao chegar ao Brasil, logo se espalhou por todas as suas regiões, tendo recebido também influências extra-literárias de acontecimentos locais historicamente importantes, como o início da República, as revoltas populares e a assinatura da Lei Áurea. Dentre esses epígonos do movimento estão Cruz e Souza, Alphonsus de Guimaraens e Álvaro Moreyra. Intérprete e co-autora no projeto a cantora Suzana Salles esteve envolvida desde o início com o processo composicional, oferecendo generosamente elementos para a realização da composição/interpretação dos poemas-canções. Um procedimento comum na composição erudita contemporânea, porém raro na seara popular onde a canção chega pronta para o intérprete. E é justamente como intérprete, num quarteto formado pelo compositor ao violão, Sergio Reze, na bateria e gongos melódicos e Filipe Massumi, no violoncelo, que esse trabalho de co-autoria se revela mais forte e necessário.
- Sex 23/11 22h00
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TRUPE CHÁ DE BOLDO
A trupe chá de boldo completou doze anos de atividade e lança seu quarto disco: verso.
o novo trabalho responde a uma pergunta muito frequente durante todo este tempo,
- afinal, o que toca a banda?
a banda responde:
os artistas independentes do presente, principalmente aqueles com os quais foi estabelecida uma relação de amizade e troca.- Qui 22/11 21h30
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Balada Literária
Marcelino Freire comanda conversa literomusical entre ALICE RUIZ, ALZIRA E e ANELIS ASSUMPÇÃO
– Pocket show com o cantor e ator pernambucano ALMÉRIO, Revelação no Prêmio Música Brasileira, com participação especial da cantora e mulher trans VALÉRIA
– Pocket show com a cantora e mulher trans VALÉRIA com a participação do ator e compositor pernambucano ALMÉRIO- Qua 21/11 20h00
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ALMOÇO& MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/ bandolim/ violino/ voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 17/11 12h00
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GRAND BAZAAR // GLÓRIA
Terceiro disco do Grand Bazaar, Glória é um retrato da alegria, energia festiva e humor característicos das apresentações ao vivo da banda. Neste novo trabalho, o grupo segue explorando sonoridades ciganas, balcânicas e mediterrâneas e se aproxima mais da música pop e do rock, na busca por traduzir múltiplas influências musicais numa estética cada vez mais sua – contemporânea, paulistana e brasileira. O álbum traz oito composições autorais – como a revigorante "Canção Tonificante" a irresistivelmente dançante "Sorrah" e "Glória", canção irônica, mas esperançosa, que dá nome ao disco – além de uma versão inusitada de "Tunak Tunak Tun", sucesso dos anos 90 na voz do artista de pop indiano Daler Mehndi. O novo trabalho conta ainda com as contagiantes "Montenegro (Marroquino do 5o Andar no You Tube)" - composição de João Batista Brito, com inspiração num obscuro vídeo de internet - , "Balabanian", "Santoro", "La Torraca" e "Mader" , músicas instrumentais batizadas a partir do sobrenome (de origem judaica, árabe, italiana e armênia) de personalidades gloriosas da televisão brasileira. "Glória" dá continuidade a uma reconhecida virtude na trajetória da banda Grand Bazaar: aproximar o público de sonoridades e tradições musicais pouco conhecidas através de uma estética cativante e contemporânea, que se desenvolveu ao longo dos últimos anos a partir de apresentações repletas de empatia, troca e interatividade. André Vac – Guitarra, bandolim, violino e voz Pedro Guimarães – Sanfona, teclado, piano e coros Filipe Nader – Sax Alto João Batista Brito – Sax Tenor Guilherme d‘Almeida – Baixo Gabriel Basile – Bateria e percussão
- Sáb 17/11 22h00
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ALMOÇO& MÚSICA // Batanga & Cia
"Batanga & Cia cria linguagem entre Cuba e Brasil e revela ritmos além da salsa. Grupo quebra o ‘pedágio obrigatório‘ imposto pelo fenômeno do Buena Vista Social Club, traz ritmos desconhecidos da Ilha, como o songo e o batanga, e coloca elementos da percussão brasileira na música cubana"
- Sex 16/11 12h00
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César Lacerda convida Ana Cañas e Nina Fernandes
Influenciado pelas suas últimas investidas, César Lacerda se apresenta tocando canções dos seus discos e interpretando artistas consagrados como Angela Ro Ro, Caetano Veloso, Rita Lee, Lady Gaga e Só Pra Contrariar. A mistura de referências, épocas e estilos ganha unidade através da cuidadosa interpretação do artista.
- Sex 16/11 22h00
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ALMOÇO& MÚSICA // Skafandros Orkestra
Skafandros Orkestra apresenta repertório inteiramente autoral, o disco promete a mistura do balanço do ska jamaicano e a música afro-brasileira, num instrumental rico e vibrante. O grupo traz uma sonoridade muito própria, criando um diálogo do ska com ritmos brasileiros, como o ijexá, jongo, frevo, coco e maracatu. Essa ligação Brasil-Jamaica, aliada a uma potente estrutura harmônica e orquestral, é o que define a Skafandros Orkestra como um grupo único e inconfundível no panorama do ska instrumental.
- Qui 15/11 12h00
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Jonathan Silva convida Cia. do Tijolo e Lincoln Antônio
O compositor capixaba da Barra Funda apresenta neste Show , canções que servem de alento e combustível para sobreviver em tempos sombrios.
Canções de Teatro que falam de Utopia e Liberdade .
O músico conta com as preciosas participações de Lincoln Antonio, Cia. do Tijolo e dos músicos Filpo Ribeiro, Marcos Coin e Lucas Brogiolo.- Qui 15/11 21h30
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Cheny Wa Gune e Xixel Langa convidam Chico César e Lenna Bahule
Cheny Wa Gune e Xixel Langa, dois músicos irreverentes, moçambicanos que trazem a mais pura essência da ponte entre a música de raiz do sul de Moçambique com a contemporaneidade cosmopolita da capital do país, Maputo. Com seus intrumentos tradicionais, a timbila, o chitende, a mbira e a gocha, e com suas melodias que contam histórias, desejos, sonhos e dores, cantadas nas línguas locais de Moçambique, o show deste duo convida o público para uma viagem rítmica, suingada e dançante a volta da cultura popular moçambicana.
Xixel, nascida em Maputo, tem uma jornada muito bem articulada composta por parcerias e aparições como solo em diversos contextos na cena musical moçambicana. Filha do renomado Hortêncio Langa, Xixel tem uma relação com a música desde a base da infância. Conhecida por sua irreverência e energia contagiante no palco, sua voz é no mínimo encantadora. Conta com alguns prêmios de melhor cantora no NGOMA Moçambique.
Cheny Wa Gune, nascido em Gunine, Inhambane, terra dos machopis, da timbila e da macarra, é um músico conhecido por ser um dos inquietos e ousados da "nova geração" de músicos moçambicanos que trazem a contemporaneidade urbana de Maputo para a musicalidade machopi. Tem o seu trabalho reconhecido internacionalmente, em alguns países da europa (Portugal, Dinamarca, Alemanha) e da América Latina (Brasil e Argentina).- Qua 14/11 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // Iaiá e os Erês
Iaiá é uma pássara encantada, que canta, toca, dança e cozinha. Ela pode também se transformar em outros seres do mundo da imaginação, onde o tempo vai e volta e tudo pode acontecer! Ora fazendo comidas na sua cozinha mágica (como nas músicas Pratinho da Iaiá, Samba do Feijão e Porta Torta), ora colhendo as mais diversas flores num jardim misterioso (Rosas Maravilhosas), ora flutuando no espaço sideral (Diamantes da Lua). Das Pirâmides do deserto ao Empire State. Passando pelo folclore brasileiro com a Peruca do Curupira, até chegar na pororoca, onde vai ter um encontro entre o Tubarão com o Jacaré!
Iaiá e os Erês tem músicas inventadas em parceria com as crianças. Tem guitarra (Iara Rennó), bateria (Naná Rizini), Baixo, (Klaus Sena), percussão (Victória), sintetizadores (Lucas Martins), entre os sons curiosos dos samplers.- Sáb 10/11 12h00
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JARDS MACALÉ
Moderno na essência, inquieto e irreverente, Jards Macalé sempre esteve ligado aos principais nomes da vanguarda cultural. Artista múltiplo, que transita com total liberdade em diversas esferas da arte, foi parceiro musical de magníficos poetas, cineastas, artistas plásticos e músicos.
Violonista primoroso, formado na melhor tradição da música popular e erudita, ele reafirma sua importância como músico, compositor e intérprete, comemorando merecida fase de visibilidade e reconhecimento. Sua obra se mantém atual e é cada vez mais valorizada, com discos reeditados e remasterizados, Macalé vem conquistando as novas gerações interessadas no melhor da cultura musical brasileira das últimas décadas e se prepara para o novo disco de inéditas.- Sex 09/11 22h00
- Sáb 10/11 22h00
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Tiganá Santana
A carreira artística de Tiganá Santana, músico nascido em Salvador/BA, por si só, já é bastante diferenciada e de grande relevância para a cultura afrobrasileira. Formado em Filosofia, o artista foi o primeiro compositor brasileiro a apresentar canções em línguas africanas, como compositor, num disco. Reconhecido, internacionalmente, pelo trabalho de fortalecimento da cultura africana na diáspora, Tiganá vem a cada ano ganhando mais notoriedade e respeito na Europa e África, com o trabalho que funde a criação instrumental altamente refinada, com canções em diversos idiomas.
- Qui 08/11 21h30
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BAILE DO PAPAI convida LÚCIO MAIA
Um dos produtores musicais mais influentes e celebrados da música popular da Amazônia, o multi-instrumentista Manoel Cordeiro, comemora seus 50 anos de carreira. O músico faz última apresentação no país antes de viajar com seu filho Felipe Cordeiro para shows em Portugal, Espanha, Moscou e Berlim. Prestes a lançar seu novo disco "Sonora Amazônia II", Manoel convida Lúcia Maia, guitarrista da Nação Zumbi, para comemorar um dos momentos mais férteis e felizes da sua carreira, antes pautada nos estúdios, daí a estatística dos aproximadamente 1.000 discos que passaram pela mão de Manoel. Banda Carrapicho, Banda Warilou, Roberta Miranda, Magno, Alípio Martins e Beto Barbosa são alguns nomes. Também este ano produziu junto de seu filho, o disco que comemora os 40 anos de carreira da cantora Fafá de Belém, intitulado "Do Tamanho Certo Para o Meu Sorriso", trabalho que marca um reposicionamento de carreira da cantora paraense. Manoel Cordeiro também é guitarrista da banda do Felipe Cordeiro, seu filho do qual é parceiro em muitos projetos artísticos, como recentemente o COMBO CORDEIRO. O artista irá se apresentar com banda formada por Márcio Teixeira (bateria) e Klaus Sena (baixo), experimentando um repertório de sua autoria, numa provocação explícita, caliente, para "uma noite pra dançar, se emocionar e se apaixonar"!!! Numa linguagem absolutamente contemporânea.
- Qua 07/11 21h30
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Tcheka convida Lenine (baretto)
Na 6ª temporada de shows com curadoria da Casa de Franicisca no palco do Baretto, o cantor cabo verdiano Tcheka convida Lenine.
Tcheka nasceu numa aldeia remota na ilha de Santiago, Cabo Verde, e a partir da investigação profunda de voz e violão criou um estilo único e requintado de composição, interpretação e performance que o tem levado aos melhores festivais e salas de todo o mundo. Sua música resiste a qualquer categorização: faz referência a vários gêneros de Cabo Verde, ao pop brasileiro, africano e gêneros tradicionais, como folk, jazz, blues e rock, apresentado de forma cativante e com muita personalidade. A parceria de longa data com Lenine iniciou-se em 2007, com a produção do álbum Lonji.
Lenine, recifense-carioca e brasileiro do mundo, traz em suas composições influências de manifestações culturais do Brasil e de inúmeros gêneros musicais, desconsiderando rótulos ou classificações. Com mais de 30 anos de carreira, dez discos lançados, dois projetos especiais e inúmeras participações em álbuns de outros artistas, Lenine já teve suas canções gravadas por nomes importantes da música popular brasileira. Produziu CDs, trilhas sonoras para novelas, seriados, filmes, espetáculos de teatro e dança. Ganhou 5 prêmios Grammy Latino, 2 APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte), 9 Prêmios da Música Brasileira e já se apresentou em dezenas de países em turnês internacionais, que também o levaram a alguns dos maiores festivais de música do mundo.
Baretto
Localizado no andar térreo do Hotel Fasano São Paulo, o Baretto é um piano bar com uma extensa bagagem de atrações nacionais e internacionais. Foi eleito pela revista Wallpaper como bar número 1 do mundo.
Rua Vittorio Fasano, 88 - Cerqueira César
Capacidade: 65 lugares
Informações e ingressos: ⠀
www.sympla.com.br- Ter 06/11 20h00
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ALMOÇO& MÚSICA // 100 anos de Geraldo Pereira
Paula Sanches e seu regional propõe uma apresentação que retrata a história de nosso país através da ótica precisa e muito divertida de Geraldo Pereira, levando a instrumentação original das gravações. No show apresentam o repertório precioso e a vasta importância histórica da obra de Geraldo Pereira, um dos maiores compositores da música brasileira, que comemora seu centenário neste ano. Nascido em Juiz de Fora e criado no Rio de Janeiro, Geraldo Pereira foi o maior expoente do samba sincopado, que se destaca por sua divisão rítmica diferenciada e balanço, que consequentemente deu origem ao samba de breque. Foi um dos compositores mais gravados de sua geração, tendo diversos sucessos nas vozes de grandes artistas de sua época, como Ciro Monteiro e Moreira da Silva. Teve sua vida como motorista de caminhão de lixo até o fim de seus dias e sua história retrata a triste realidade da falta de incentivo da profissionalização de músicos populares em nosso país, vivendo a margem apesar de sua genialidade. Geraldo Pereira foi e continua sendo a grande referência do samba de todos os tempos.
- Sáb 03/11 12h00
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Aline Frazão convida Luedji Luna
A cantora e compositora angolana Aline Frazão apresenta ao vivo o seu quarto álbum de originais, Dentro da Chuva. Gravado no Rio de Janeiro no início de 2018, o disco ganha agora expressão em palco, a solo, num quase "voz e violão" minimalista e poético. Dentro da Chuva conta com a participação de Jaques Morelenbaum e de Luedji Luna, que é também uma das convidadas confirmadas para esta noite única.
- Sáb 03/11 22h00
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ALMOÇO & MÚSICA // BAIANÁ
Baianá é o resultado da pesquisa realizada por Renata Mattar no Estado de Alagoas, especialmente na cidade de Coqueiro Seco, onde a musicista deparou-se com o folguedo denominado Baianá. Apresentando três estilos (abaianado, tombo e marcha), o Baianá apresenta uma linguagem bastante peculiar, com ritmo muito forte e contagiante, melodias de grande beleza e elaboração, além de letras com um conteúdo impressionante, tanto pelo lirismo como pelo seu diálogo com o "lisérgico" e com o "absurdo".
Renata Mattar - voz, pesquisa e direção geral
Telma César - voz
Nina Blauth - voz e percussão
Talita Del Collado - voz e percussão
Gustavo Finkler - arranjos, violões
Roberto Guluga - baixo
Gustavo Souza - percussão
Renato Farias - trombone
Luiz Claudio Faria - trompete- Sex 02/11 12h00
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NELSON AYRES BIG BAND convida Livia Nestrovski
O pianista, regente e compositor Nelson Ayres – amplamente reconhecido como umas das personalidades mais importantes da musica instrumental brasileira contemporânea – convida a cantora Livia Nestrovski para apresentação junto de sua big band.
São 16 grandes solistas num encontro de várias gerações. Todos unidos pela mesma paixão de fazer música juntos, revivendo um repertório exuberante e bem humorado. Músicos que fizeram parte da big band original, como Carlos Alberto Alcântara, músicos que assistiam as apresentações, como Ubaldo Versolato e Nahor Gomes, e grandes talentos que sequer haviam nascido na época, como o saxofonista Cássio Ferreira e o trompetista Rubinho Antunes.
A Nelson Ayres Big Band foi criada em 1973 a cidade de São Paulo, na contramão das grandes orquestras de baile lideradas por Silvio Mazzuca, Luiz Arruda Paes, Erlon Chaves e outros maestros. Essa orquestra não tocava para dançar, não tinha cantores, e tocava um repertório exclusivamente instrumental, mesclando jazz e música brasileira.
Saxofones – Cássio Ferreira, Mauro Oliveira, Lucas Macedo, Carlos Alberto Alcântara, Ubaldo Versolato
Trumpetes – Nahor Gomes, João Lenhari, Bruno Belasco, Rubinho Antunes
Trombones – Fábio Oliva, Roberto Sales, Joabe Reis, Diego Calderoni
Baixo – Alberto Luccas
Bateria – Ricardo Mosca
Piano – Nelson Ayres- Qui 01/11 22h00
- Sex 02/11 22h00
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vozes inquietas!
Encontro de cantores que têm em comum experimentações fronteiriças entre a canção, a improvisação e a experimentação. Reúne em uma apresentação um panorama da diversidade vocal presente na cidade de São Paulo. Vozes que transitam pela canção, pelo canto instrumental, pela cultura popular e pela improvisação, cantos nômades que com suas sonoridades inquietas exploram diferentes texturas, cores e formas da voz.
- Qua 31/10 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // POIN
Pequena Orquestra Interativa é um septeto formado por músicos que tocam violão, acordeon, flauta, violino, sousafone e percussão e que tem como principal característica a interatividade com o público, que é incluído de diferentes formas em todos os números musicais instrumentais apresentados.
A cada novo tema, as pessoas são convidadas a participar do espetáculo juntamente com os artistas, corroborando no arranjo. Isso se dá sempre a partir de alguma sugestão do regente daquele tema, que demonstrará ao público o que ele deve fazer através de ações que explorem ritmo, afinação, coordenação motora e memória. A cada número, uma nova surpresa para a platéia. E a diversão está garantida.
A presença de espírito e o bom humor são características onipresentes da POIN. O som da POIN é uma mistura de musica dos balcãs, klesmer, valsas malucas e musica cigana. O ritmo é contagiante e é praticamente impossível assistir ao septeto sem que o corpo inicie movimentos ao compasso da musica.
A trilha sonora foi criada especialmente para o espetáculo e pensada para funcionar em locais alternativos, como a rua, ambientes abertos ou qualquer espaço que permita a presença do septeto e a participação do público nas brincadeiras musicais. Ideal também para cortejos, POIN – Pequena Orquestra Interativa é um espetáculo simpático e de fácil colocação, por não precisar necessariamente de sonorização nem iluminação ou qualquer outro elemento especial, ainda que possa ser também apresentado em palcos convencionais.
Concepção, direção musical, composições e arranjos: Gustavo Finkler
Renata Mattar: sanfona e voz
Gustavo Finkler: violão e voz
Micaela Nassif: violino
Mateus Mapa: flauta e flautim
Renato Farias: sousafone
Nina Blauth: percussão
Gustavo Souza: percussão
Figurinos: Renata Mattar- Sáb 27/10 12h30
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Mônica Salmaso // Tributo a Wilson Batista
A cantora paulista Mônica Salmaso presta uma homenagem ao sambista carioca Wilson Batista (1913 – 1968).
Compositor que duelou com Noel Rosa na célebre polêmica de sambas na década de 1930 – "rixa" amigável responsável pela composição de diversos clássicos do gênero, Wilson Batista compôs sucessos para os carnavais das décadas de 40, 50 e 60. Embora tenha perdido muitas obras (no tempo em que vender composições era comum), Wilson registrou mais de 500 obras catalogadas, entre elas "Acertei no Milhar", parceria com Geraldo Pereira, "Não Sei Dar Adeus", com Ataulfo Alves, e "Deixa de Ser Convencida", composta com Noel Rosa, entre outras canções.
Mônica Salmaso – voz
Paulo Aragão – violão
Teco Cardoso – sax e flautas
Luca Raele – clarinete- Sex 26/10 22h00
- Sáb 27/10 22h00
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METÁ METÁ
Metá Metá é formado por Juçara Marçal (voz), Thiago França (sax) e Kiko Dinucci (guitarra) desde 2008. A banda tem 3 discos lançados e 2 EPs, e tem despertado a atenção da crítica por fazer uma nova abordagem na música brasileira, fora dos clichês conhecidos, fundindo elementos da canção brasileira com música africana, jazz e rock. O grupo se destacou também pela aproximação da cultura afro-brasileira difundida pelos cultos afro- religiosos (candomblé) de influência yoruba, fon e bantu. "Metá Metá" em yoruba quer dizer "três ao mesmo tempo". Metá Metá é o centro de uma nova cena musical na cidade de São Paulo, na qual artistas de um mesmo núcleo, como Romulo Fróes, Rodrigo Campos e Passo Torto, trabalham de forma colaborativa. Esse núcleo criativo lançou em 5 anos cerca de 30 discos, além de colaborar para artistas como Tony Allen, Criolo, Tom Zé e Elza Soares. No primeiro disco Metá Metá (2011), a banda mostrava um som minimalista, com poucos instrumentos, combinando polifonia e silêncio. No segundo álbum MetaL MetaL (2012), o grupo radicalizou a sonoridade e promoveu a interseção de vários elementos, como música brasileira, africana, latina, free jazz, punk rock e avant-garde. O álbum arrancou elogios de publicações como The Guardian, The Independent, Rolling Stone, The Wire, Les Inrockuptibles e Libération. O grupo passou por festivais como Roskilde, Transmusicales e Mawazine. Em seu terceiro álbum, MM3, Metá Metá apresenta um novo caminho, com fortes influências da África do Norte, de países como Marrocos, Etiópia, Niger e Mali. MM3 foi gravado ao vivo em três dias e traz em sua sonoridade muita flexibilidade, dinâmica e improvisação, buscando ser fiel à sensação de êxtase, catarse e transe que o grupo transmite em seus shows. MM3 conta com a colaboração dos músicos Marcelo Cabral (baixo) e Sergio Machado (bateria) na execução e criação dos arranjos e apresenta canções em parcerias com compositores como Rodrigo Campos e Siba.
- Qua 24/10 21h30
- Qui 25/10 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como bolero, cumbia, son cubano, salsa e chá-chá-chá. A banda revisita sucessos latinos, respeitando suas tradições e sonoridades. No repertório, clássicos de Faustino Oramas, Celia Cruz, Benny Moré, Conjunto Chappottín, Arsenio Rodríguez, Gabriel Romero, Leonor González Mina, Lucho Bermúdez, Simon Diaz, entre outros.
Com uma formação nos moldes dos clássicos conjuntos caribenhos, a banda é composta por Daniel Baraúna (voz/guiro/maracas/guacharaca), André Vac (voz/guitarra/bandolim equatoriano), Pedro Guimarães (voz/piano), Kiko Woiski (contrabaixo), Gustavo Benedetti (sax tenor), Felipe Aires (trompete), Eduardo "Cubano" Espasande (voz/congas) e Thales Othón (voz/bongô/campana).- Sáb 20/10 12h30
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ARRIGO BARNABÉ // QUERO QUE VÁ TUDO PRO INFERNO!
"Depois de Caixa de ódio, um mergulho no universo das canções Lupicínio Rodrigues, agora Arrigo Barnabé interpreta Roberto Carlos e Erasmo Carlos em seu novo show Quero que vá tudo pro inferno!
A admiração de Arrigo pelo rei vem desde sua juventude e nasceu quase ao mesmo tempo que seu interesse e entusiasmo pela canção popular brasileira. Arrigo conta que morava em Londrina, sua cidade natal, estava trabalhando e havia juntado um dinheiro que dava para comprar apenas um LP. Na loja de discos, hesitou um pouco entre dois discos: o Fino da Bossa, com Elis Regina e Jair Rodrigues, e o LP de Roberto Carlos Quero que vá tudo para o inferno. Que dilema! Mas Arrigo não resistiu e se rendeu ao rei.
A versão de Arrigo para esta canção é original: mudando a rítmica de quatro por quatro para o compasso de cinco por quatro, a instabilidade se instaura neste rock da jovem guarda, tingindo-o com as cores da vanguarda: estranhamento e aumento da força expressiva, provocados pela mudança de compasso causa uma surpresa que desperta a atenção, criando assim uma nova leitura e audição da canção. Esse estranhamento acaba por potencializar o sentido da canção". Eliete Negreiros- Sex 19/10 22h00
- Sáb 20/10 22h00
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Mestrinho canta Dominguinhos
Nascido em 1988 em Itabaiana, Sergipe, Mestrinho é neto do tocador de oito baixos, Manezinho do Carira, e filho do sanfoneiro, Erivaldo de Carira. Sua irmã Thaís Nogueira é cantora e seu irmão Erivaldinho também é sanfoneiro. Com o DNA musical tão presente em sua vida, Mestrinho com 6 anos já tocava sanfona e aos 12 anos começou a se apresentar em turnês de bandas da região onde morava.
Mestrinho acompanhou Dominguinhos em diversos shows pelo Brasil, inclusive participando da última apresentação em Exu (PE), cidade natal de Luiz Gonzaga; trabalhou com Elba Ramalho por três anos, incluindo sua participação no CD "Vambora lá dançar" onde se apresentou em turnês nacionais e internacionais (Alemanha); com Gilberto Gil fez turnês em festivais de jazz na Europa, Israel e Uruguai.- Qua 17/10 21h30
- Qui 18/10 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // Batanga & Cia
"Batanga & Cia cria linguagem entre Cuba e Brasil e revela ritmos além da salsa. Grupo quebra o ‘pedágio obrigatório‘ imposto pelo fenômeno do Buena Vista Social Club, traz ritmos desconhecidos da Ilha, como o songo e o batanga, e coloca elementos da percussão brasileira na música cubana"
- Sáb 13/10 12h30
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André Abujamra // Omindá
Omindá em Yoruba é a junção das palavras Omin (água) e Da (alma). O significado reflete o objetivo do projeto: ser uma grande celebração da diversidade e da comunhão pela arte. Omindá é encontro artístico de André Abujamra com artistas de várias partes do mundo, resultado de 11 anos de trabalho e de muitas viagens. Imagens captadas durante as viagens de Abujamra pelo mundo poderão ser vistas durante o show.
André Abujamra (guitarra, percussão e voz)
Maurício Badé (percussão)
Sergio Soffiatti (baixo)- Sáb 13/10 22h00
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ALMOÇO& MÚSICA // FERA NÉNEM
A banda Fera Neném surge com um repertório autoral destinado ao público infantil (de zero a cem anos), com canções como "Rio de cocô", "O voo do jacaré", "Monstro banguela", "Morfeu" e "Bicho papão". O Fera Neném é um quarteto de baby rock, quase punk, meio reggae, mais precisamente panqueca. Formada por Gustavo Cabelo (baixo e voz), Lia Biserra (voz), Pedro Gogom (bateria e voz) e Peri Pane (guitarra e voz), a banda tem influência de diversos gêneros musicais como os já citados rock’n’roll e reggae, além de baião, fado, pop e marchinhas de carnaval. O repertório é formado por canções inéditas compostas pelos próprios integrantes da banda.
As letras das canções valorizam um universo infantil livre, que acompanha e desenvolve a imaginação, intrigantes e interessantes não apenas para as crianças, mas para as pessoas de todas as idades. Na bateria temos o pulso alegre de Pedro Gongom. No baixo, os rugidos de Gustavo Cabelo. As peripécias de Peri Pane na guitarra. Na voz e na maior parte das composições, a educadora Lia Biserra.- Sex 12/10 12h30
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ISCA DE POLÍCIA
Criada por Itamar Assumpção em 1980 para acompanhá-lo em seus shows e discos, a Banda Isca de Polícia continuou sua linguagem musical e segue em evolução mesmo após a morte de Itamar. Surgiu então a ideia de produzir um material inédito convocando antigos e novos parceiros, além de admiradores confessos de Itamar e da Banda. Zélia Duncan, Arnaldo Antunes, Arrigo Barnabé, Tom Zé, Chico César, Péricles Cavalcanti, Alice Ruiz, Zeca Baleiro, entre outros, colaboraram com letras e músicas que resultaram em parcerias com os membros da Isca.
- Sex 12/10 22h00
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Batucada Tamarindo convida Alessandra Leão, Héloa, Sapopemba e Webster Santos
O grupo reúne o talento de músicos e pesquisadores da musicalidade dos batuques afro-brasileiros e latinos. Nesse caldeirão cultural, algumas influências são norteadoras como o cantor, compositor e repentista baiano Bule Bule; o mestre Gilberto Gil; o Samba Chula (região do Recôncavo Baiano); a banda pernambucana Mestre Ambrósio, (Movimento Manguebeat da década de 90, da qual o integrante Maurício Badé fez parte) e o grupo baiano Tincoãs.
Mauricio Badé – percussão e voz
Alysson Bruno – percussão e voz
Abuhl Júnior – percussão e voz
Mestre Nico – percussão e voz
Ilker Ezaki – percussão e voz
Aimê Uehara – baixo, guitarra baiana e voz- Qui 11/10 21h30
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MÃEANA canta XUXA
"tudo q eu fizer eu vou tentar melhor do que já fiz? esteja o meu destino onde estiver eu vou buscar a sorte e ser feliz? o cara lá de cima vai me dar toda coragem que puder?
Numa tentativa trash-kitsch de reacreditar nas mensagens da xuxa que acolhi em mim quando menina vou canta-las recoloca-las no meu cenário atual. o q é real? um projeto pessoal do presente futuro enviado ao passado pra resignificar uma infância perdida em sonhos impossíveis, possibilitando e realizando num xou/ato psicomagico que além de um tributo à uma entidade onipresente é também uma recompensa por ter chegado até aqui, a menina podendo agora perdoar a si, aceitar a si e aproveitar a festa pra abandonar umas cruzes. meu espirito se vestiu de adulto pra poder brincar profissionalmente. Mãeana será acompanhada por Bem Gil na guitarra, Pedro Fonte na bateria, Iuri Brito no baixo e Thomás Jagoda nos teclados."- Qua 10/10 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // BAMBAS DE SAMPA
O grupo apresenta profunda pesquisa de sambas inéditos da Bahia com canções de Riachão, Edíl Pacheco e Guiga de Ogum, grandes mestres da música brasileira. O show conta com diversos sambas, sambas de roda, afoxés, sambas reaggae e claro muita alegria e axé. As participações especiais também despertam grande euforia como Edil Pacheco e Guiga de Oguz que declaram seu amor à sua terra natal, a Bahia de São Salvador.
Fabrício Alves - voz
Mariana Furquim - voz
Seraina - voz e violino
Paulinho Timor - voz percussão
Gregory Andreas - voz e Cavaco
Gabriel Batatinha - voz e violão
Miró Parma - percussão
André piruka - percussão
Marcelo Homero - voz e surdo
Participações
Guiga de Ogum
Edil Pacheco- Sáb 06/10 12h30
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Renato Braz, Breno Ruiz, Mario Gil e Roberto Leão
Renato Braz (voz, violão e berimbau), Breno Ruiz (piano), Mario Gil (voz e violão) e Roberto Leão (voz) sobem ao palco para o show do disco "Mar Aberto". O trabalho presta uma homenagem às canções brasileiras e é o primeiro que os quatro músicos realizam oficialmente com essa formação.
- Sáb 06/10 22h00
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NÁ OZZETTI E LUIZ TATIT
Ná Ozzetti e Luiz Tatit se reencontram na Casa de Francisca, no dia 5 de outubro de 2018. Adotando formação reduzidíssima (violão e vozes), os artistas pretendem apresentar diversas parcerias feitas ao longo do tempo e canções que fizeram parte de seus respectivos álbuns, como "Meu Quintal", "Equilíbrio", "Atração Fatal", "Estopim", "Crápula", "Capitu", "Musa da Música" e "Sem Destino", além de retomar músicas que marcaram o início comum de suas carreiras no Grupo Rumo e na chamada "vanguarda paulistana" (como "Ah!", "Ladeira da Memória", "Release" e "Dia Útil"). O trabalho da dupla conjuga interpretações audaciosas com letras ao mesmo tempo intensas e bem humoradas.
- Sex 05/10 22h00
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Marina de la Riva convida Los5
A cantora Marina de la Riva convida Los Cinco formado pelos músicos Lúcio Maia (Nação Zumbi), Mauricio Fleury (Bixiga 70, Gal Costa), Fabio Sameshima (Gal Costa), Felipe Roseno (Maria Gadu, Ney Matogrosso) e Hugo Carranca (OTTO). Los cinco se reúnem e colocam seus riffs, batidas e beats a disposição de uma experiência sonora inédita. O grupo revisita a música caribenha, colocando uma perspectiva contemporânea sobre ela e trazendo influências que vão do Dub Jamaicano ao Afrobeat. Os temas variam de composições autorais a versões de artistas como Célia Cruz, Willie Bobo, Tito Puente dentre outros. Lucio Maia - Guitarra e Voz, Maurício Fleury - Teclado, Fabio Sá - Baixo, Felipe Roseno - Percussão e Hugo Carranca - Bateria.
- Qua 03/10 21h30
- Qui 04/10 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // Trio Sinhá Flor
Há dez anos o Trio Sinhá flor abraça a cultura brasileira e nordestina levando-a aos palcos nacionais e estrangeiros. O trabalho vocal de seus elaborados arranjos desponta como principal diferencial artístico deste que é o mais destacado trio de forró formado por mulheres do Brasil. A partir da tradicional formação zabumba, sanfona e triângulo, seus vibrantes espetáculos celebram a diversidade de nossa cultura com baiões, xaxados, xotes, cocos, emboladas, maracatus, entre outras expressões.
O conjunto conta com Carolina Bahiense no triângulo, pandeiro, sanfona e voz, Cimara Fróis na sanfona, pandeiro e voz, e Talita del Collado na zabumba, percussão, violão, pífano e voz.- Sáb 29/09 12h30
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A BARCA // TEMPO DE REZA
De São Paulo ao Pará, A Barca já viajou milhares de quilômetros pelos interiores do Brasil aprendendo, registrando e tocando a música popular. O resultado disso é um processo criativo que tem como base um amplo repertório de música tradicional brasileira, a maior parte recolhido in loco. Formado por reconhecidos músicos da cena de São Paulo, A Barca faz das tradições brasileiras o alimento deste processo antropofágico que, não por acaso, tem referência em Mário de Andrade e suas missões de pesquisa folclórica.
TEMPO DE REZA - Na religiosidade popular brasileira, a reza é feita com música – cantos, ladainhas, tambores, cortejos e danças. No espetáculo Tempo de Reza, A Barca apresenta um repertório de melodias do catimbó nordestino recolhidas por Mário de Andrade, doutrinas do tambor de mina e toadas do boi maranhense - aprendidas pelo grupo nas viagens que fez ao estado -, pontos de candomblé, toadas do congado mineiro e outras rezas em forma de música e dança. Todas estas rezas musicadas são de tradições populares brasileiras nas quais sagrado e profano se misturam, formando parte de um mesmo mundo devocional.- Sáb 29/09 22h00
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A BARCA // TEMPO DE FESTA
De São Paulo ao Pará, A Barca já viajou milhares de quilômetros pelos interiores do Brasil aprendendo, registrando e tocando a música popular. O resultado disso é um processo criativo que tem como base um amplo repertório de música tradicional brasileira, a maior parte recolhido in loco. Formado por reconhecidos músicos da cena de São Paulo, A Barca faz das tradições brasileiras o alimento deste processo antropofágico que, não por acaso, tem referência em Mário de Andrade e suas missões de pesquisa folclórica.
TEMPO DE FESTA - Nas culturas populares brasileiras a festa e a reza se alternam como partes de um mesmo evento, já que a religiosidade popular também se manifesta no corpo que canta e dança. Por isso, complementar ao espetáculo Tempo de Reza, A Barca apresenta o show Tempo de Festa. Fazendo um recorrido musical pelas festas populares brasileiras, o grupo apresenta um repertório repleto de cocos, carimbós, sambas, toadas de boi e pontos de jongo. Assim, a roda se abre e todos são convidados a dançar estes gêneros tradicionais brasileiros.- Sex 28/09 22h00
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ToQue do Mundo de Dentro
Potiguar de Rafael Godeiro, sertão do Rio Grande do Norte e radicado em São Paulo desde o início do ano 2000, Lulinha Alencar apresenta "ToQue do Mundo de Dentro" onde da vazão a um repertório autoral em grande parte composto ao piano antes mesmo de imaginar que ganharia oportunidade e notoriedade como sanfoneiro.
Logo em sua chegada a capital paulista integrou o grupo "Orquestra Popular de Câmara" onde conheceu o pianista Benjamim Taubkin com quem participou de inúmeros projetos. Benjamim não poderia estar fora desse encontro pois além de ser uma grande in uência tem em sua arte o ‘"toque do mundo de dentro".
Outro músico que tinha que fazer parte desse projeto é o trompetista Daniel D’alcântara, Daniel é de certa forma o nosso "contraponto" trazendo para o trabalho todo seu universo musical que passeia pelas mais variadas formações e estilos sem perder o seu "toque do mundo de dentro".
O "ToQue do Mundo de Dentro" busca traduzir um lirismo musical onde o propósito é que cada nota tocada possa fazer algum sentido para nós e para quem nos ouve.- Qui 27/09 21h30
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JUÇARA MARÇAL + SUZANA SALLES + KIKO DINUCCI cantam ITAMAR
Itamar Assumpção, um dos maiores nomes da chamada Vanguarda Paulista, é celebrado em noite de homenagem na Casa de Francisca. O trio formado por Kiko Dinucci, Suzana Salles e Juçara Marçal se junta para interpretar canções de Itamar.
- Qua 26/09 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/ bandolim/ violino/ voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 22/09 12h30
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GRAND BAZAAR // GLÓRIA
Terceiro disco do Grand Bazaar, Glória é um retrato da alegria, energia festiva e humor característicos das apresentações ao vivo da banda. Neste novo trabalho, o grupo segue explorando sonoridades ciganas, balcânicas e mediterrâneas e se aproxima mais da música pop e do rock, na busca por traduzir múltiplas influências musicais numa estética cada vez mais sua – contemporânea, paulistana e brasileira.
O álbum traz oito composições autorais – como a revigorante "Canção Tonificante" a irresistivelmente dançante "Sorrah" e "Glória", canção irônica, mas esperançosa, que dá nome ao disco – além de uma versão inusitada de "Tunak Tunak Tun", sucesso dos anos 90 na voz do artista de pop indiano Daler Mehndi.
O novo trabalho conta ainda com as contagiantes "Montenegro (Marroquino do 5o Andar no You Tube)" - composição de João Batista Brito, com inspiração num obscuro vídeo de internet - , "Balabanian", "Santoro", "La Torraca" e "Mader" , músicas instrumentais batizadas a partir do sobrenome (de origem judaica, árabe, italiana e armênia) de personalidades gloriosas da televisão brasileira.
"Glória" dá continuidade a uma reconhecida virtude na trajetória da banda Grand Bazaar: aproximar o público de sonoridades e tradições musicais pouco conhecidas através de uma estética cativante e contemporânea, que se desenvolveu ao longo dos últimos anos a partir de apresentações repletas de empatia, troca e interatividade.
André Vac – Guitarra, bandolim, violino e voz
Pedro Guimarães – Sanfona, teclado, piano e coros
Filipe Nader – Sax Alto
João Batista Brito – Sax Tenor
Guilherme d‘Almeida – Baixo
Gabriel Basile – Bateria e percussão- Sáb 22/09 22h00
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YANIEL MATOS / CARABALÍ
O músico cubano Yaniel Matos lança seu novo disco "Calabarí" com inspiração no folclore e na erudição da cultura cubana. Em Cuba, Carabalí era como eram chamadas as pessoas vindas de Calabar, Nigéria. "Quem não tem de Congo tem de Carabalí", é uma expressão popular cubana que afirma que todos tem algo de africanos. As músicas de "Carabalí " são baseadas em ritmos característicos do sul do pais, tais como Tumba Francesa, Bembé, Conga, Rumba, na forma jazz contemporâneo.
A música aqui não esconde seu flerte com música européia e jazz. A influência de músicos como Cecil Taylor, Elgar Varese, Alejandro García Caturla e Amadeo Roldán pode ser claramente vista e sentida contra esse novo pano de fundo.
No show de lançamento Yaniel convida o músico e cantor do Congo Leonardo Matumona, o cantor brasileiro Jairo Pereira e os músicos Aniel Somellian no contrabaixo e Mauricio Badé na percussão.- Sex 21/09 22h00
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Mestre Anderson Miguel convida SIBA
Mestre Anderson Miguel nos alerta na música "Eficiente" que não canta à toa. Incentivado pela família, aos oito anos ele já participava de ensaios e encontros de Maracatu de Baque Solto na Zona da Mata de Pernambuco. Depois assumiu o posto de contra-mestre dos veteranos Mestre Aderito, seu pai, e Mestre Zé Flor, que lhe transmitiram o conhecimento sobre a prática centenária do maracatu — tradição popular de origem afro- indígena elaborada por trabalhadores canavieiros do fim do século XIX. Foi um longo caminho de preparação para chegar até onde está hoje: aos 22 anos, Anderson é cirandeiro respeitado e também mestre do Águia Misteriosa. Participou, ainda, do Cambinda Brasileira, o grupo de Baque Solto mais antigo em atividade, com 100 anos de história.
Anderson possui um vasto conhecimento acerca de sua matriz cultural, mas não permite que a densidade da História determine seu destino. Expoente de uma nova geração do maracatu e ciranda, ele traz consigo o imperativo da mudança. A ancestralidade lhe serve para recriar caminhos num pretérito do futuro que se afirma no futuro do pretérito em um instante de invenção ininterrupta. O Mestre de Nazaré da Mata revira a memória, afasta a nostalgia e apresenta o Baque Solto como uma expressão vibrante, dinâmica e transformadora. Como ele mesmo canta: "Se a imagem for viva, ela mora no hoje e na hora em que aconteceu".
Sob produção de Siba, "Sonorosa", terceiro disco de Anderson, nos atravessa por um exercício de descolonização dos sentidos, pois desmonta o discurso paternalista que associa culturas populares afrobrasileiras a um ideal folclórico, monolítico e estático que deve ser "conservado". É superando este dado histórico que ele introduz sua liberdade. No calor da rua o baile é solto, o canto é livre, a mente voa e o corpo é desimpedido, abrindo espaço para novas conexões, como as participações certeiras de Juçara Marçal (em "O Cirandeiro"), Jorge Du Peixe (voz e co-autor de "No Hoje e Na Hora") e Beto Villares (sintetizador modular em "No Hoje"), além do próprio Siba, que assina os versos de "O Cirandeiro", "Sonorosa" e "No Hoje e Na Hora" em parceria com o mestre nazareno. Tudo embalado por um som bem captado e imponente, que sublinha os timbres quentes dos metais, os ritmos hipnóticos da percussão, os alarmes do apito e o dedilhado cristalino da guitarra.
E acima de tudo está Mestre Anderson Miguel e a sua voz sonorosa. Ouvimos ressoar as memórias de todos os mestres maracatuzeiros da Zona da Mata, mas o que prevalece aqui é o seu próprio fundamento. O seu próprio canto e sua poesia escrevem os caminhos para um futuro. O futuro de Anderson Miguel, do maracatu, das tradições em constante reinvenção.- Qui 20/09 21h30
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ANELIS ASSUMPÇÃO, RODRIGO CAMPOS E SAULO DUARTE
Foi o convite para abrir um mapeamento da cidade de São Paulo através de afetos, que fez Anelis, Saulo e Rodrigo montarem esse show que desenha a cidade.
interpretando obras autorais misturadas a composições que lêem São Paulo com olhos de poetas, o trio mergulha nessa urbanidade. entre cafés e pingados. pasteis de feira e garapas.
São Paulo mãe cidade acolhedora dos artistas e dos loucos é contada e cantada com humor, angustia e tesão.- Qua 19/09 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // SAPOPEMBA
Alagoano radicado em São Paulo há mais de 40 anos, Sapopemba já foi chamado por Antonio Abujamra de versão masculina de Clementina de Jesus, pois apareceu na cena musical já depois dos 50 anos. No entanto, desde jovem já atuava como cantor de música raíz e ogã nos terreiros de candomblé. Sua carreira profissional teve início no Balé Folclórico Abaçaí e desde aí já se desdobrou para inúmeros grupos, palcos e países. O Forró do Sapo apresenta canções de Gonzagão, Dominguinhos e tantos outros ídolos de Sapopemba que foram responsáveis pelo legítimo estilo pé de serra, baiões xotes e rasta pé. Sapopemba será acompanhado por Olivinho no acordeon, Alemão na zabumba e Lau no baixo.
- Sáb 15/09 12h30
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PAU BRASIL E ENSEMBLE SP // VILLA-LOBOS SUPERSTAR
Duas vertentes distintas da música brasileira representadas pelo quinteto instrumental Pau Brasil e o quarteto de cordas Ensemble SP se reúnem com o objetivo de reler e redescobrir de forma inusitada a música do mais importante ícone de nossa cultura: Heitor Villa-Lobos.
No concerto, Villa-Lobos é reinterpretado de maneira que o público possa penetrar em seu universo musical, privilegiando o ouvinte em composições que têm origem na música popular e folclórica brasileira.
Assim, a maioria das composições não é apresentada em sua versão original, mas sim em adaptações que permitem aos integrantes do concerto, vôos improvisatórios, ainda que se mantenham as idéias originais do compositor.
Destacam-se no concerto Prelúdio e Ária das Bachianas Brasileiras nº 4, Prelúdio nº 3 para violão, Choro Típico, O Trenzinho do Caipira e canções como Modinha, Cair da tarde, Lundu da Marquesa de Santos e Melodia Sentimental.
Reconhecendo o Brasil e nossa música a cada nota ou melodia executada, Villa-Lobos Superstar acaba por promover uma inusitada reunião de talentos, além de trazer para os dias de hoje, toda a brasilidade descoberta e desenvolvida por nosso maior compositor.- Sex 14/09 22h00
- Sáb 15/09 22h00
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O GIRAMUNDO // PALESTINA
A segunda edição de "O Giramundo" propõe um mergulho na cultura e tradição Árabe. O músico palestino Yousef Saif e o coletivo Yaqin Ensemble nos guiarão nesta viagem inebriante aos sons vindos do oriente. O radialista e produtor Edgard Piccoli e o jornalista Bento Araújo percorrem o tema do universo árabe em som e prosa e te convidam a fazer parte desta jornada pela arte ancestral.
- Qui 13/09 21h30
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NOMADE ORQUESTRA
Diferentes vertentes e expressões musicais interagem no palco, desenvolvendo um trabalho autoral com influências do funk70, jazz, dub, rock, afrobeat, ethiogrooves e outras expressões sonoras. O segundo disco do grupo, "Entre Mundos", é fruto do amadurecimento do coletivo e continuidade do mergulho no universo musical nômade. A orquestra apresenta o disco de vinil lançado pelo selo inglês Far Out Records, especializado em música fina brasileira, que abriga nomes como Azymuth, Arthur Verocai, Marcos Valle, Milton Nascimento e Naná Vasconcelos.
- Qua 12/09 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // BAIANÁ
Baiano é o resultado da pesquisa realizada por Renata Mattar no Estado de Alagoas, especialmente na cidade de Coqueiro Seco, onde a musicista deparou-se com o folguedo denominado Baianá. Apresentando três estilos (abaianado, tombo e marcha), o Baianá apresenta uma linguagem bastante peculiar, com ritmo muito forte e contagiante, melodias de grande beleza e elaboração, além de letras com um conteúdo impressionante, tanto pelo lirismo como pelo seu diálogo com o "lisérgico" e com o "absurdo". Renata Mattar - voz, pesquisa e direção geral Telma César - voz Nina Blauth - voz e percussão Talita Del Collado - voz e percussão Gustavo Finkler - arranjos, violões Roberto Guluga - baixo Gustavo Souza - percussão Renato Farias - tronmbone Luiz Claudio faria - trompete
- Sáb 08/09 12h30
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LETICIA SABATELLA // CARAVANA TONTERIA
A ‘Caravana Tonteria’ é um quarteto sob direção de Arrigo Barnabé, formado pela atriz Letícia Sabatella (composições e voz), pelo ator e multi-instrumentista Fernando Alves Pinto (serrote, trompete, violão e voz) e pelos músicos Paulo Braga (piano) e Zéli Silva (contra-baixo), que tem em seu repertório canções autorais (todas de Letícia) e outras de grandes referências da música universal como Chico Buarque, Cole Porter, Kurt Weill, Duke Ellington e Carlos Gardel. Ambientado simbolicamente em um cabaré itinerante, o show de música, com estilos heterogêneos, dialoga com a cena, garantindo um caráter mais performático à apresentação.
- Sex 07/09 22h00
- Sáb 08/09 22h00
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HÉLOA convida Verônica Ferriani, Junio Barreto e Otto
Especialmente para casa de Francisca, Héloa lança o show "Caminhos", com os parceiros musicais, Maurício Badé, Maurício Fleury, Edy Trombone e Ian Lasserre. E, para compartilhar o palco e aquecer e embelezar ainda mais a noite ela convida, Verônica Ferriani, Junio Barreto e Otto.
De voz presente e sotaque quente, Héloa é cantora e compositora sergipana, também é multiartista e mistura no seu som todas as suas influências, como o teatro, a dança e as artes visuais como parte complementar de seu trabalho no palco. Aos 14 anos já estudava canto lírico e iniciou as aulas de canto popular quando ingressou na Universidade Federal de Sergipe para estudar artes visuais.
Tem dois discos lançados, o EP "Solta" (2013) e o álbum "Eu"(YBMusic - 2016). Além do filme documental "Eu, Oxum" onde assina a direção e o roteiro.- Qui 06/09 21h30
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Bem e Bento cantam BEN
A ordem natural do universo se aplica ao microcosmo familiar e o faz expandir.
Respeitar a criatividade dentro de um lar é estar seguro de que ela pode também nutrir aos de fora.
E cabe aos mestres direcionar talentos e incentivar a experiência, pois os saberes mais profundos só brotam da experiência.
Em "Bem e Bento cantam BEN", Bem Gil e seu filho Bento tocam e cantam as músicas do disco lançado por Jorge Ben em 1972.
O show terá em seu repertório as onze canções presentes na obra de Ben além de úsicas autorais. Pai e filho estarão acompanhados por Rafael Rocha, Bruno Di Lullo e escaldantes participações.- Qua 05/09 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // FIOS DE CHORO
O grupo Fios de Choro tem como base de pesquisa o Choro e os ritmos de Pernambuco, como o frevo, forró de rabeca, cavalo marinho e maracatu. O quarteto possui como instrumento solista o Violino, instrumento peculiar neste meio e que enriquece a sonoridade do grupo em termos de timbre e expressividade, além do virtuosismo de sua premiada instrumentista, que assina sua sonoridade através da liberdade de improviso, criando uma atmosfera de espontaneidade e improvisação.
- Sáb 01/09 12h30
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O Disco Das Horas – Romulo Fróes
Oitavo disco solo do cantor e compositor Romulo Fróes, O Disco Das Horas é uma espécie de suíte que descreve a jornada amorosa de um casal em um plano além-vida, lembrando e reencontrando seu passado, como numa tarde a dois num hotel, eternizada. O amor entre eles na frente de tudo. O amor como ação política frente a dureza da vida. Canções de amor podem tudo!
- Sex 31/08 22h00
- Sáb 01/09 22h00
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CELSO SIM canta BATATINHA
Autor destes versos acima, o compositor e cantor baiano Batatinha, Oscar da Penha, morreu em 1997 aos 72 anos e deixou uma obra rara de sambas extremamente sofisticados e existencialistas. Em 2017 são 20 anos sem Batatinha.
Celso Sim apresenta o show "O amor entrou como um raio", anunciando o novo CD com as canções de Batatinha, lançado do selo Circus.
O amor entrou como um raio, penetra 11 sambas de Batatinha numa atmosfera musical contemporânea que escuta a singularidade do compositor (sua caixinha de fósforos como símbolo da delicadeza, simplicidade e sofisticação) com violões, cavaquinho, guitarra e bandolim de Webster Santos, cello de Filipi Massumi, músicos baianos residentes em São Paulo como o pernambucano Maurício Badé (percussão).
A obra de Batatinha, por ainda não ter a dimensão popular de Caymmi, Cartola ou Tom Jobim, nos oferece um mundo musical único e fresco, como se lembrássemos de músicas de um tempo sem tempo e que habitam a nossa memória sonora nas vozes de grandes cantoras e cantores, principalmente na voz de Maria Bethânia.- Qui 30/08 21h30
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Mestrinho canta Dominguinhos
Nascido em 1988 em Itabaiana, Sergipe, Mestrinho é neto do tocador de oito baixos, Manezinho do Carira, e filho do sanfoneiro, Erivaldo de Carira. Sua irmã Thaís Nogueira é cantora e seu irmão Erivaldinho também é sanfoneiro. Com o DNA musical tão presente em sua vida, Mestrinho com 6 anos já tocava sanfona e aos 12 anos começou a se apresentar em turnês de bandas da região onde morava.
Mestrinho acompanhou Dominguinhos em diversos shows pelo Brasil, inclusive participando da última apresentação em Exu (PE), cidade natal de Luiz Gonzaga; trabalhou com Elba Ramalho por três anos, incluindo sua participação no CD "Vambora lá dançar" onde se apresentou em turnês nacionais e internacionais (Alemanha); com Gilberto Gil fez turnês em festivais de jazz na Europa, Israel e Uruguai.- Qua 29/08 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como bolero, cumbia, son cubano, salsa e chá-chá-chá. A banda revisita sucessos latinos, respeitando suas tradições e sonoridades.
No repertório, clássicos de Faustino Oramas, Celia Cruz, Benny Moré, Conjunto Chappottín, Arsenio Rodríguez, Gabriel Romero, Leonor González Mina, Lucho Bermúdez, Simon Diaz, entre outros.
Com uma formação nos moldes dos clássicos conjuntos caribenhos, a banda é composta por Daniel Baraúna (voz/guiro/maracas/guacharaca), Ed Woiski (voz/tres cubano), Hanser Ferrer (voz/piano), Kiko Woiski (voz/contrabaixo), Gustavo Benedetti (sax tenor), Felipe Aires (trompete), Eduardo "Cubano" Espasande (voz/congas) e Thales Othón (voz/bongô/campana).- Sáb 25/08 12h30
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TETÊ ESPÍNDOLA
A cantora, compositora e instrumentista Tetê Espíndola, ícone da MPB, tem 18 álbuns em sua discografia. Tetê adotou a craviola como companheira desde sua adolescência (instrumento de 12 cordas, idealizado pelo violonista Paulinho Nogueira), e é uma das raras instrumentistas a adotá-la. Em consonância com sua amplitude vocal, o timbre deste instrumento folk, que remete ao cravo renascentista, veio de encontro ao seu universo musical e reforçou o desenvolvimento de sua estética tão personalizada. Em Outro Lugar corre um rio atemporal, alimentado por riachinhos de diversos tempos. Este é o fio condutor do novo álbum de Tetê Espíndola, músicas sobrepostas por diversos momentos de sua carreira e vida, a "desaguar" em um disco de muitas épocas e lugares - físicos e emocionais.
- Sáb 25/08 22h00
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TOINHO MELODIA - PAULIBUCANO
Um dos principais nomes do samba de São Paulo, Toinho Melodia está lançando seu primeiro disco: Paulibucano. O álbum narra a trajetória do menino que deixa a periferia de Recife e vai se tornar compositor na maior cidade do país, entre bambas do samba.
Com arranjos do maestro Edson Alves e idealizado pelo jovem sambista e compositor Rodolfo Gomes, líder do Conjunto Picafumo, grupo que acompanha Toinho há mais de 5 anos, Paulibucano é samba paulista misturado às melodias nordestinas e a narrativa dos cordelistas.- Qui 23/08 21h30
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RODRIGO CAMPOS // 9 sambas, ensaio aberto
Nesse show que anuncia o lançamento do disco 9Sambas, Rodrigo apresenta parte do repertório do novo disco, além tocar músicas de seus outros trabalhos.
Rodrigo Campos: Voz, violão, cavaco e guitarra
Juliana Perdigão: Clarinete, clarone e voz
Thiago França: Sax alto, tenor e flauta
Dustan Gallas: Teclado e guitarra
Victória dos Santos: Percussão
Fumaça: Percussão
Raphael Moreira: Percussão- Qua 22/08 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // SOM A PINO com MARIANA AYDAR
Som a Pino é um programa da Rádio Eldorado comandado por Roberta Martinelli que completa 2 anos no ar levando música brasileira de todos os tempos para a FM. Pra comemorar tem transmissão ao vivo do programa direto da Casa de Francisca com a presença da cantora Mariana Aydar com seu trio de forró. O programa será feito ao vivo com plateia das 13h as 14h e depois a festa continua com o Trio Sinhá Flor, o mais destacado trio de forró formado por mulheres do Brasil.
- Sáb 18/08 12h30
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Kyungso Park e Benjamim Taubkin
Kyungso Park (Coréia) e Benjamim Taubkin (Brasil) já realizaram diversas apresentações no Brasil e exterior, com repertório de música brasileira e coreana, com piano e gayageum, um instrumento de cordas tradicional coreano. Participa dessa apresentação o baixista Meno Del Pichia.
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Kyungso Park é uma musicista, compositora e improvisadora no Gayageum, um instrumento de cordas tradicional coreano. Desde sua estréia como solista em 2008, ela vem se dedicando a contemporanizar a longa tradição do Gayageum. Já gravou sete álbuns, incluindo CosmoBreeze (2008), This Is Not Gayageum (Dung-tta, 2012) e The Most Beautiful Connection (2015). Ela vem expandindo o domínio de sua atividade musical, incorporando elementos de dança, arte visual, música clássica contemporânea, jazz, etc.
Benjamim Taubkin, pianista, arranjador, compositor e produtor, traz em seu campo de atividade, a música brasileira e seu diálogo com as outras culturas.
Participa como músico e/ou produtor em mais de 150 discos e CDS. É responsável pelo projeto Núcleo Contemporâneo - gravadora, produtora e um centro cultural na cidade de São Paulo. Desde 1997 iniciou diferentes projetos musicais como a Orquestra Popular de Câmara ; o conjunto de choro, Moderna Tradição; o trabalho com o grupo de musica tradicional Clareira, o quarteto de jazz Trio + 1; e o coletivo América Contemporânea, que reúne músicos e repertório de países da América do Sul. Vem colaborando com músicos de diversos países como Marrocos, Coréia do Sul, Africa do Sul, Índia, Israel, Espanha, Argentina e Colômbia .- Sáb 18/08 22h00
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Mônica Salmaso // Tributo a Wilson Batista
A cantora paulista Mônica Salmaso presta uma homenagem ao sambista carioca Wilson Batista (1913 – 1968).
Compositor que duelou com Noel Rosa na célebre polêmica de sambas na década de 1930 – "rixa" amigável responsável pela composição de diversos clássicos do gênero, Wilson Batista compôs sucessos para os carnavais das décadas de 40, 50 e 60. Embora tenha perdido muitas obras (no tempo em que vender composições era comum), Wilson registrou mais de 500 obras catalogadas, entre elas "Acertei no Milhar", parceria com Geraldo Pereira, "Não Sei Dar Adeus", com Ataulfo Alves, e "Deixa de Ser Convencida", composta com Noel Rosa, entre outras canções.
Mônica Salmaso – voz
Paulo Aragão – violão
Teco Cardoso – sax e flautas
Luca Raele – clarinete- Qui 16/08 21h30
- Sex 17/08 21h30
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Beto Villares convida Siba
Junto com canções do disco novo, que está em fase de mixagem, o músico, compositor, produtor de discos e trilhas sonoras,
Beto Villares traz para esse show algumas músicas do primeiro CD Excelentes Lugares bonitos,
e conta com a participação especial, de Siba, de quem é amigo parceiro produções, de longa data.
Juntos, interpretarão algumas cirandas do Pernambucano, e canções do Paulista.
A banda também é do tipo "melhores amigos", formada por Zé Nigro (Baixo), Érico Theobaldo (Bateria),
Mestre Nico e Maurício Badé (Percussão) e Gil Duarte (Flauta e Trombone).- Qua 15/08 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // JOÃO DE BARRO
O que era uma roda de choro cresceu, vieram os sambas e assim surgiu a formação de gafieira. Em seu disco de estreia, "Wes" (2015), o grupo apresenta uma abordagem moderna, baseada em pesquisa e arranjos bem elaborados para músicas tradicionais do repertório popular e instrumental brasileiro. Em 2017, o conjunto lançou seu segundo disco, "Gafieira para Dominguinhos", que conta com arranjos assinados por músicos como Letieres Leite e Laércio de Freitas, além de participações de Toninho Carrasqueira e Mestrinho. O intuito é resgatar clássicos de Dominguinhos e apresentá-los de forma inovadora, mantendo viva a chama do compositor, além de conectar sua obra às novas gerações. O octeto, conta em sua formação com trombone, trompete, saxofone/flauta transversal, bateria, voz/percussão, bandolim, baixo e violão/guitarra.
- Sáb 11/08 12h30
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Ná Ozzetti, Patricia Bastos e Dante Ozzetti
Ná Ozzetti, Patrícia Bastos e Dante Ozzetti apresentam um trabalho inédito na formação de trio, a partir de composições de Dante e seus parceiros, gravadas por Ná, Patricia e outros intérpretes.
Este formato em trio teve sua estréia na Casa de Francisca em 2017
As cantoras Ná Ozzetti e Patricia Bastos têm como um importante parceiro em seus trabalhos individuais o compositor, violonista, arranjados e produtor musical Dante Ozzetti.
Ultimamente os três artistas têm participado em conjunto dos trabalhos uns dos outros. Mas é a primeira vez que se reúnem para um show exclusivamente criado para este formato.- Sáb 11/08 22h00
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PASSARIM30 convida JUNIO BARRETO
Passarim30 é uma releitura na íntegra do primeiro disco de ouro de Tom Jobim, "Passarim", lançado em 1987. Acompanhado da Nova Banda, composta por familiares e amigos, Tom combina hinos ecológicos a canções de amor e desafia os limites entre a canção popular e a música sinfônica no auge de sua maturidade como compositor. "Luiza", "Anos Dourados", "Gabriela" e "Passarim" foram temas de novelas e minisséries, afirmando a grande conexão de Jobim com a literatura. O álbum também foi lançado nos EUA e três faixas ganharam letras em inglês. A essa altura, a bossa nova voltava a ser uma forte referência na música mundial.
Da intensa cena musical independente de São Paulo, os artistas João Leão, Tika, Kika e Igor Caracas, que têm como ponto comum a formação musical enraizada na linguagem da bossa nova, cuidadosamente adaptaram os grandiosos arranjos do álbum para uma formação reduzida, mantendo, no entanto, a preciosidade dos vocais e harmonias originais, apresentados com sonoridade contemporânea.
O grupo convida o cantor e compositor pernambucano Junio Barreto para convidado especial da noite.
JOÃO LEÃO / voz, piano, teclado, synth, violão
TIKA / voz, violão e percussão
KIKA / voz, synth, violão e percussão
IGOR CARACAS / bateria e percussão- Sex 10/08 22h00
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Ana Frango Elétrico canta Rita Lee
Ana Frango Elétrico, jovem revelação da cena independente do Rio de Janeiro, interpreta a obra de Rita Lee. Ana — "uma espécie de acid Rita Lee ou Gal Costa, se 1968 fosse 2018", como definiu o jornalista Leonardo Lichote, em O Globo — destaca o lado transgressor de Rita, que quebrou paradigmas, tanto estéticos quanto comportamentais, na música brasileira. Combinando canções "lado B" a sucessos que marcaram época, Ana passeia pelas diversas fases e sonoridades da precursora do pop-rock brasileiro.
Desculpe o auê é o show que dá continuidade à série musical Febre Amarella, em que artistas da nova geração homenageiam seus ídolos da música brasileira. Idealizada pela Revista Amarello e acolhida pela Casa de Francisca, a série recebe em sua segunda edição a compositora, intérprete e instrumentista Ana Frango Elétrico interpretando Rita Lee. No repertório, canções que percorrem desde o início da trajetória da compositora, quando integrou a banda Os Mutantes, até sua maturidade criativa, já em carreira solo.
As afinidades musicais, bem como estéticas, serviram de norte para a seleção do repertório, e para isso recebeu ajuda do Power Trio Elétrico, banda que a acompanha em seus shows, formada por Antônio Neves no trombone, Pedro Dias Carneiro no baixo e Guilherme Lirio na bateria.
Durante sua imersão na obra de Rita, foram surgindo à mente de Ana artistas residentes em São Paulo que estariam na interseção entre os dois trabalhos, o seu e o de Rita. Assim, convidou para participarem do show Tim Bernardes e Maria Beraldo, nomes importantes da nova cena, além de grandes instrumentistas, e que recentemente lançaram seus trabalhos solo — Maria com o disco Cavala, e Tim com Recomeçar. A direção e concepção do espetáculo fica por conta de Tomás Biagi Carvalho.- Qui 09/08 21h30
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VINTENA BRASILEIRA
A orquestra de música instrumental "Vintena Brasileira" nasceu em abril de 2003, quando André Marques teve a ideia de criar uma oficina de ritmos brasileiros com músicos formados pelo Conservatório Musical de Tatuí (SP). Esse grupo se fortaleceu e hoje, em sua formação, tem 21 integrantes de diferentes cidades, que pretendem levar ao público o melhor da música instrumental brasileira, através do vasto conhecimento de André e o talento excepcional de seus músicos. A orquestra é adepta da "Música Universal", escola de Hermeto Pascoal, termo criado pelo mestre para designar a sua música, na qual são misturados todos os elementos possíveis em um gênero musical, sem rótulos, sem preconceitos, com uma mistura natural, através do conhecimento de vários ritmos e linguagens. Do folclore ao erudito, passando pelas improvisações do jazz americano (mas com linguagem brasileira), pelos ritmos brasileiros (como baião, frevo, maracatu, entre outros) e com melodias de diferentes influências, como árabe, indiana, flamenca, André Marques compõe e faz arranjos com novas fusões e sonoridades para a orquestra. A formação da Vintena Brasileira é bem diferente das orquestras tradicionais, conta com violinos, violoncelos e flautas, mas também com guitarras elétricas, bandolim, viola caipira, percussão, entre outros.
- Qua 08/08 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/ bandolim/ violino/ voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 04/08 12h30
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MANI PADME
Já uma referência na música instrumental brasileira, o trio formado pelo pianista cubano Yaniel Matos, pelo baixista Sidiel Vieira e pelo baterista Ricardo Mosca, apresenta seu terceiro disco, após os sucessos de "Depois" e "Um dia de chuva". O lirismo, que sempre foi característica marcante do grupo, dá as caras em "Gotas de Rocio" de Yaniel, "Estrada Rural" de Sidiel e "Cais" de Milton Nascimento e Fernando Brant.
- Sáb 04/08 22h00
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Orquestra Mundana Refugi
A Orquestra Mundana Refugi é formada por músicos de diversas partes do mundo e do Brasil que vivem em São Paulo. Surge em 2017 como uma ampliação da Orquestra Mundana, criada por Carlinhos Antunes há quinze anos que ficou conhecida no Brasil e no mundo por sua qualidade de unir a música brasileira com as culturas de diversas partes do mundo. Ela é composta por músicos da Síria, Palestina,Irã, Congo, Guiné, Haiti, Cuba, França, China e Brasil (diversas regiões) com uma infinidade de sons,modos musicais, instrumentos, melodias, arranjos, sonhos e ideais de convivência e musica plenas, tendo a cidade de São Paulo como sede. Abou Cissé - percussão (Guiné), Arash Azadeh - remanche (Irã), Beto Angerosa - percussão, Carlinhos Antunes - cordas, Claudio Kairouz - kanun, Daniel Muller - acordeon, Danilo Penteado - piano, Luis Cabrera - sopros, Mah Mooni - voz (Irã), Mariana Camara - voz (Guiné), Mathilde Fillat - violino (França), Nelson Lin - cítara de martelo, Oula Al Saghir - voz (Palestina), Paula Mihran - voz, Pedro Ito - bateria, Rui Barossi - baixo acústico, Yousef Saif - bouzouki (Palestina), Tiago Daiello - violoncelo e Raouf Jemni - kanun (Tunísia)
- Sex 03/08 22h00
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MARIANA AYDAR
A cantora e compositora, Mariana Aydar, nascida na capital paulistana, sente o sangue nordestino ferver em suas veias. A paixão nasceu na infância no colo do "Mestre Lua" (Luiz Gonzaga), percorreu a adolescência pela Bahia e carnavais na pipoca, backing vocal de Daniela Mercury, passando pelos palcos das casas de forró, quando liderava sua banda Caruá. Ela sempre esteve em meio a xotes, sambas reggae e xaxados. Nesse show, a cantora resgata toda a raiz do sertão, tira do baú grandes clássicos do mestre e amigo Dominguinhos como "Gostoso Demais" e "Tenho Sede" além de outros como "Feira de Mangaio", "Forró do Xenhenhem" e "Frevo Mulher". Também caminha por outras vertentes da música nordestina como Baiana System, Timbalada e Lenine. Mariana transformou grandes sucessos em arrocha, como "Eu te amo você", da Marina Lima, e "Sintonia", de Moraes Moreira. Nessa nova proposta traz guitarras psicodélicas, xotes de jazz e a eletricidade da bateria sem perder a alma nordestina, além de mostrar seu lado compositora em músicas inéditas, que nasceram no seu cantinho Trancoso/Caraíva. A cantora revisita músicas do decorrer da sua carreira que remetem ao cancioneiro nordestino "Te Faço Cafuné", "Galope Rasante", "Onde Está Você", "Preciso do seu Sorriso". Após um debut inesquecível no carnaval de São Paulo, ao lado de Gilberto Gil, Mestrinho, As Bahias e a Cozinha Mineira, a cantora promete levar o sertão e o forró mundo afora.
- Qua 01/08 21h30
- Qui 02/08 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // QUIMBARÁ
A banda Quimbará convida a cantora colombiana Victoria Saavedra para uma participação especial!
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como bolero, cumbia, son cubano, salsa e chá-chá-chá. A banda revisita sucessos latinos, respeitando suas tradições e sonoridades.
No repertório, clássicos de Faustino Oramas, Celia Cruz, Benny Moré, Conjunto Chappottín, Arsenio Rodríguez, Gabriel Romero, Leonor González Mina, Lucho Bermúdez, Simon Diaz, entre outros.
Com uma formação nos moldes dos clássicos conjuntos caribenhos, a banda é composta por Daniel Baraúna (voz/guiro/maracas/guacharaca), Ed Woiski (voz/tres cubano), Hanser Ferrer (voz/piano), Kiko Woiski (voz/contrabaixo), Gustavo Benedetti (sax tenor), Felipe Aires (trompete), Eduardo "Cubano" Espasande (voz/congas) e Thales Othón (voz/bongô/campana).- Sáb 28/07 12h30
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MARLUI MIRANDA
Encontro entre as músicas indígena e caipira contemporâneas, Marlui se une ao quarteto formado por Paulo Bellinati (violões), Rodolfo Stroeter (contrabaixo), Caíto Marcondes (percussão) e Ricardo Mosca (bateria) e juntos, eles mergulham no universo particular das canções do povo Juruna. Com arranjos primorosos, descontração e bom humor, eles constroem uma ponte entre este repertório e o que a música instrumental oferece de mais convidativo, preservando-o e alçando-o a novas dimensões.
- Sáb 28/07 22h00
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COMBO CORDEIRO convida Kiko Dinucci
O show Combo Cordeiro com participação de Kiko Dinucci será marcado pelos diferentes sotaques da guitarra brasileira. Combo Cordeiro é o projeto instrumental dos artistas paraenses Felipe Cordeiro e Manoel Cordeiro. Com beats eletrônicos e guitarras em primeiro plano, a dupla de pai e filho explora levadas dançantes como tecnobrega, boi bumbá, carimbó, cumbia e guitarrada numa linguagem sonora particular que une temas melodiosos e batidas tropicais.
- Sex 27/07 22h00
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O GIRAMUNDO // CONGO
A primeira edição de "O Giramundo" apresenta o universo do Congo em som e prosa.
Leonardo Matumona, Hidras Tuala, Isaac Dizolele e Apo Ntuala formam o grupo vocal "Os Escolhidos", composto por imigrantes da República Democrática do Congo que apresenta repertório de diferentes gêneros musicais em versões acapela.
Yannick Delass é São-Tomense, cresceu no Congo e transitando por Aguayas, Afrobeats, Rumba Congolesa, Soukous, Sakadé, entre vários outros ritmos, embala salões com sua banda pela diversidade Africana.
Durante a noite, o jornalista Bento Araújo e o músico e produtor Edgard Piccoli, idealizador do projeto, conversam sobre o tema dessa primeira edição com um bate papo aberto sobre música e cultura africana.- Qui 26/07 21h30
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D. Ivone Lara // em cada canto uma esperança
"São 40 anos do primeiro disco de D. Ivone Lara, em celebração montamos um show inédito com algumas musicas daquele disco, além de outras pérolas da compositora.
Sobre os arranjos houve uma vontade de lidar com as sutilezas da invenção dentro do samba, o que pode haver de frescor no passeio pelo repertório de Dona Ivone passa mais por levadas fora do padrão, esvaziamento de elementos e timbres inusitados; a ideia é extrair alguma novidade sem alterar a instrumentação originalmente mais ligada ao gênero matriz da obra da compositora." Rodrigo Campos
Juçara Marçal: voz e percussão
Adriana Moreira: voz e percussão
Maria Beraldo: clarinete, clarone, voz e percussão
Kiko Dinucci: violão, voz e percussão
Rodrigo Campos: direção musical, voz, violão, guitarra, percussão e cavaco
Pesquisa de repertório: Lucas Nobile
Idealização: Lucas Nobile e Juliano Gentile- Qua 25/07 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // POIN
A POIN é um trabalho paralelo dos integrantes da cia cabelo de maria: um septeto formado por músicos que tocam violão, flauta, sousafone, acordeom, violino e percussão. O som é uma mistura de musica dos bálcãs, klesmer, valsas malucas e música cigana.
Concepção, direção musical, composições e arranjos: Gustavo Finkler
Renata Mattar - sanfona e regência do público
Gustavo Finkler - violão e regência do público
Felipe Dias - violino
Dani Zulu - zabumba, pandeiro e regência do público
Mateus Mapa - flauta transversal
Renato Farias - sousafone
Gustavo Souza - percussão- Sáb 21/07 12h30
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MACUNAS
Com três mulheres ao palco em performance eletrizante, Iara Rennó e suas amazonas musicais Mariá Portugal e Maria Beraldo Bastos – as MACUNAS – apresentam o repertório do álbum Macunaíma Ópera Tupi (Selo SESC, 2008). As músicas, todas criadas com trechos da obra original de Mário de Andrade, ganham novos arranjos em formação compacta. Guitarra, bateria, samplers, clarone e as vozes singulares conferem ao som expressividade única.
- Sáb 21/07 22h00
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EDU RIBEIRO
O baterista e compositor Edu Ribeiro, ganhador de 2 Grammy Awards, lança o segundo álbum de sua carreira solo, "Na Calada do Dia", que chega 11 anos depois do lançamento de seu álbum de estreia, "Já tô te Esperando" (2006).
O álbum tem o registro de algumas de suas composições dos últimos anos, "tem influências do que ouvi em minha vida toda, como o Radamés Gnatalli (arranjador, compositor e pianista brasileiro), que usava muito a sonoridade do acordeon com o violão que eu gosto muito, e de pessoas do meu convívio musical, como a Léa Freire (flautista e arranjadora), o Mozar Terra (1950-2006, pianista e arranjador) e do Chico Pinheiro, que são grandes compositores e amigos próximos com quem vivenciei o momento de nascimento de várias composições e arranjos. Portanto, trago muito do que aprendi com a musicalidade dessas pessoas misturadas à minha." define Edu Ribeiro.
Entre as doze músicas do CD está ‘Maracatim‘, que abre o disco, de autoria de Ribeiro. "Esta música é um maracatu que eu escrevi para o quinteto Vento e Madeira mas aqui ela está com outra formação. Essa foi a primeira vez que compus uma peça pensando na linha do contrabaixo e só depois fui criando e adaptando outras vozes que foram distribuídas para os outros instrumentos. É um maracatu super simples mas muito cantável, todas as melodias que faço são cantáveis para mim. O canto chega primeiro, depois vou no instrumento para fazer os registros e as combinações."
Edu Ribeiro - bateria
Bruno Migotto - contrabaixo
Fernando Corrêa - guitarra
Teco Cardoso - saxofone e flauta
Toninho Ferragutti - acordeon- Sex 20/07 22h00
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EDUARDO GUDIN E RENATO BRAZ
Uma das principais referências do samba paulista, Eduardo Gudin é a síntese da romântica trajetória de um artista nos últimos 30 anos. Compositor, violonista, cantor, arranjador, orquestrador e produtor, o boêmio Gudin batizou-se em 1966 no programa O fino da bossa, apresentado por Elis Regina na TV Record. Participou de festivais no final dos anos 1960 e ao longo da década seguinte fez shows e dois discos antológicos com a cantora Marcia e o compositor carioca Paulo Cesar Pinheiro. Parceiro de Adoniran Barbosa, Paulo Vanzolini, Herminio Bello de Carvalho, Roberto Riberti, Elton Medeiros, entre outros. O cantor paulistano Renato Braz é uma das referências obrigatórias no atual cenário da música brasileira. Vencedor do 5º Prêmio Visa de MPB, sua carreira vem sendo cada vez mais reconhecida nacional e internacionalmente. Lançou este ano, dois discos. "Tatanaguê" ao lado do compositor Theo de Barros e "Fruta Gogoia" uma homenagem a cantora Gal Costa, ao lado de cantora Jussara Silveira com arranjos de Dori Caymmi.
- Qua 18/07 21h30
- Qui 19/07 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // FIOS DE CHORO
O grupo Fios de Choro tem como base de pesquisa o Choro e os ritmos de Pernambuco, como o frevo, forró de rabeca, cavalo marinho e maracatu. O quarteto possui como instrumento solista o Violino, instrumento peculiar neste meio e que enriquece a sonoridade do grupo em termos de timbre e expressividade, além do virtuosismo de sua premiada instrumentista, que assina sua sonoridade através da liberdade de improviso, criando uma atmosfera de espontaneidade e improvisação.
ilustração João Vaz- Sáb 14/07 12h30
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MARINA DE LA RIVA // MEMÓRIAS DE UM JARDIM
Jardim: metáfora da vida em movimento. Ciclos em espiral, potências, estações, dificuldades, esperança, expectativas, cuidados, colheitas, tal como o cotidiano em si.
Baseada nessas analogias inspiradas em seu próprio jardim de casa e nas memórias da infância, Marina de la Riva apresenta seu mais recente show: Memórias de um Jardim. Nele, a cantora passeia por um repertório poético e afetivo, unindo pela primeira vez composições próprias e de grandes compositores brasileiros e latino americanos, como Roberto Ribeiro, Silvio Rodriguez e Glória Sthefan.- Sex 13/07 22h00
- Sáb 14/07 22h00
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Luedji Luna
Luedji Luna, cantora baiana dona de uma voz impar e de uma musicalidade contestadora digna de leveza, convida os músicos François Muleka e Aniel Someillan para o show "Bom mesmo é estar debaixo d‘água".
Com canções e composições inéditas, a cantora, vista como aposta de 2018, permite um novo mergulho musical, com apoio dos músicos e compositores, François Muleka (Congo-Brasileiro) e o cubano Aniel Solleiman, onde canções de sua autoria e em coparceria com François Muleka, serão exibidas com exclusividade.
Com um novo perfil estético que se diferenciará de seu disco atual, Um corpo no Mundo, Luedji propõe uma surpresa ao público, ao entregar seus segredos musicais que poderão circular pelo mundo a partir de 2019.- Qui 12/07 21h30
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TASSIA REIS
A cantora e compositora segue com a turnê do álbum "Outra Esfera", apontado na lista de melhores CDs de 2016 pela crítica especializada. Ela participa do coletivo feminino Rimas & Melodias e, em 2017, lançou a música "Xiu!", que mantém sua observação sobre o cotidiano em uma mescla de hip hop, jazz e soul. Nos shows, Tássia é acompanhada pelo DJ 3D, Lívia Mafrika (apoio vocal), Kiko Sousa (teclados), Jhow Produz (bateria), Sintia Piccin (sax e flauta) e Weslei Rodrigo (baixo).
- Qua 11/07 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // Forró do Zé Pitoco
O "Forró do Zé Pitoco" apresenta vasto repertório com composições inéditas, além de clássicos de grandes nomes da música nordestina, ao lado de Olivinho (sanfona), Guegué Medeiros (bateria), Lau Trajano (baixo), Dido Trajano (Zabumba).
Compositor, arranjador e multi instrumentista, o pernambucano Zezinho Pitoco participou da criação de diversos grupos de música brasileira como "Banda Mexe com Tudo" e "Banda Mistura e Manda", além do Grupo de choro "Papo de Anjo", com quem lançou cd homônimo em 2003.
Atualmente, integra o grupo de Antônio Nóbrega, sendo um de seus principais componentes e arranjadores.
Foi integrante da Orquestra Popular de Câmara, ao lado de Benjamim Taubkin, Teco Cardoso, Mané Silveira, Guelo, Caíto Marcondes e Monica Salmaso.
Já tocou com diversos nomes, como Dominguinhos, Hermeto Pascoal, Sivuca, Paulo Moura, Mônica Salmaso, Paula Santoro, Banda Mantiqueira, entre outros.- Sáb 07/07 12h30
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Duo Gisbranco convida Ná Ozzetti e André Mehmari
O Duo Gisbranco, formado pelas pianistas e compositoras Bianca Gismonti e Claudia Castelo Branco, apresenta seu terceiro CD PÁSSAROS com 15 canções compostas por Bianca e Claudia para poemas de Chico Cesar, interpretadas por elas e também por grandes nomes como Mônica Salmaso, Maria João, Sergio Santos e Eugenio Dale. Diferentemente dos dois discos anteriores, que são essencialmente instrumentais, "Pássaros" representa para o duo um mergulho profundo na criação da canção brasileira, de forma experimental e livre. A conexão entre palavra, som e o universo da poesia se mostra presente em cada uma das 15 faixas, que ganharam arranjos sofisticados ao lado dos músicos Rodrigo "Pacato" (percussão), Fabio Nin (violão), André Mehmari (piano e sintetizador), Jaques Morelenbaum (violoncelo) e José Batista Jr (clarineta e clarone). Misturando elementos da música erudita, instrumental e popular brasileira de maneira expressiva e cativante, o duo constrói um trabalho dentro de uma linguagem moderna e acessível a uma grande diversidade de platéias.
- Sáb 07/07 22h00
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ALMOÇO& COPA // com Tulipa Ruiz, Otto e Roberta Martinelli
Atendendo a inúmeros pedidos, a Casa de Francisca transmitirá o jogo das quartas de final da copa e convida Tulipa Ruiz, Otto e a radialista Roberta Martinelli para comentar o jogo durante a transmissão. A casa abrirá as 13h e o almoço será servido até a hora do jogo e durante o intervalo com sugestão especial de Moules com fritas, prato típico belga! Pra cima deles Braseeeeeeeellllll !!!
- Sex 06/07 13h00
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Carlinhos Vergueiro // Samba e Futebol
Amante de duas paixões nacionais - o samba e o futebol - Carlinhos Vergueiro conheceu alguns de seus maiores amigos e parceiros jogando bola. O entrosamento no campo muitas vezes resultou gols inesquecíveis também na música, caso de "Camisa Molhada", seu primeiro samba com Toquinho. A naturalidade com que transita pelos dois universos – o do campo e o do palco – o levou a dedicar um disco inteiro ao tema batizado de Contra-Ataque, e lançado durante um amistoso que juntou o Politheama de Carlinhos e Chico Buarque, com craques como Luiz Carlos, Adãozinho, Rosemiro e Valdir Espinosa.
No show Samba e Futebol, Carlinhos apresenta sambas como "Nação Corinthians" (Carlinhos Vergueiro/ J.Petrolino/Faveco), "E o Juiz Apitou" (Wilson Batista), "Raí" (Carlinhos Vergueiro/ J.Petrolino), "Zico" (Carlinhos Vergueiro), "Ilustríssimo Sr. Ciro Monteiro (Chico Buarque), "Samba Rubro Negro" (Wilson Batista e Jorge de Castro) e "Conversa de Botequim" (Noel Rosa), entre outros hinos do nosso esporte bretão, que o público certamente cantará junto, entre casos, brindes e jogadas memoráveis.- Sex 06/07 22h00
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GUI AMABIS // MIOPIA
O compositor, cantor e produtor é acompanhado por Bruno Serroni (violoncelo), Regis Damasceno (violão) e Zafe Costa (clarinete e clarone). Filipe Catto e Laura Lavieri participam do show. Canções dos LPs Ruivo em Sangue (2015), Trabalhos Carnívoros (2012) e Memórias Luso/Africanas (2011) estão garantidas no repertório.
Recém-lançado em todas as plataformas digitais, Miopia é o quarto registro da elogiada discografia de Gui.
Prestigiado também pelo trabalho como produtor musical, Amabis tem assinatura em títulos como Caravana Sereia Bloom (2012), de Céu, e São Mateus Não é um Lugar Assim Tão Longe (2009), de Campos, e trilhas para a TV e o cinema (Cidade dos Homens, Bruna Surfistinha, Psi, Quincas Berro D‘Água, entre outros).- Qui 05/07 21h30
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VIOLA PERFUMOSA - homenagem a Inezita Barroso
VIOLA PERFUMOSA, coletivo formado por três dos mais expressivos "cantautores" contemporâneos: Ceumar, Lui Coimbra e Paulo Freire, lança em São Paulo seu primeiro CD (Selo Circus), homenageando uma das mais emblemáticas artistas da música popular brasileira, Inezita Barroso.
O Viola Perfumosa resgata e recicla a genialidade e a sofisticação das melodias e da poesia da música que se convencionou chamar "caipira", compondo um mosaico do Brasil "de dentro", "dos interiores", ressaltando a singularidade desta obra poético-musical, iluminando a importância da influência feminina na música sertaneja de raiz pela presença de Inezita.
No repertório, sucessos como Luar do Sertão, Tamba-Tajá e Índia ganham roupagem camerística que une viola caipira e violoncelo, rabeca e alfaias e se mesclam a Villa-Lobos e a canções do repertório autoral do trio. Destaque também para Marvada pinga, representante da linha satírica do universo caipira, que encontra em Ceumar, Paulo e Lui uma inusitada e deliciosa "tripla" caipira.
Ceumar – voz, violão e tambor
Lui Coimbra – voz, violoncelo, violão, rabeca e charango
Paulo Freire – voz, viola caipira e contação de causos- Qua 04/07 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // São João do Carneirinho
O grupo Cia Cabelo de Maria faz uma celebração do período junino, quando se agradecem as colheitas realizadas e se acendem as fogueiras fazendo pedidos para o próximo ano.
Um repertório cheio de diversão onde o público é convidado a participar cantando e fazendo várias brincadeiras.
Coco, xote, baião e marchinhas formam a riqueza e a variedade de ritmos em "São João do Carneirinho".- Sáb 30/06 12h30
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Hercules Gomes / No tempo da Chiquinha
Considerado um dos mais representativos pianistas brasileiros da atualidade, não somente por suas habilidades técnicas, mas também pela escolha do seu expressivo repertório, Hercules Gomes sobe ao palco para o lançamento do seu mais novo trabalho: o álbum "No tempo da Chiquinha". Segundo álbum do pianista e compositor, trata-se de um trabalho em comemoração aos 170 anos da pianista, maestrina e compositora brasileira Chiquinha Gonzaga. O show conta também com as participações especiais de Rodrigo Y Castro (flauta) e Vanessa Moreno (voz).
- Sáb 30/06 22h00
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Javier Ruibal (ESP) convida Chico César e Tó Brandileone
O músico, cantor e compositor espanhol Javier Ruibal, vencedor do Prêmio Nacional de Espanha de Músicas em 2017, é autor de suas composições em letras e músicas, reunindo diferentes influências musicais em suas criações. Em torno do flamenco (sua música cultural original) elabora uma proposta sonora original e pessoal com diferentes influências latino-americanas.
Os textos, eminentemente poéticos, nos levam a lugares de fábula e devaneios, refletindo sobre a falta de justiça que assombra as pessoas mais desfavorecidas.
Muito influenciado por poetas como Rafael Alberti o Federico García Lorca, liga a vanguarda com a poesia tradicional do século XXI, colocando música em alguns poemas da época.
Tem doze discos publicados e inúmeras colaborações nacionais e internacionais.
É sua primeira vez em São Paulo com a presença de seus amigos Chico César e Tó Brandileone.- Sex 29/06 22h00
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EDGAR part.: CÉU
Após uma participação marcante no recente disco de Elza Soares, na música "Exú nas Escolas", o artista Edgar prepara seu primeiro show com participação da cantora Céu.
Nessas duas noites na Casa de Francisca além da participação inédita de Céu, a banda estréia com o seu produtor musical Pupillo Oliveira e o músico Belga David Bovee.
Edgar é um artista que vem inovando o visual das suas músicas, tanto com os figurinos e personagens que cria para os shows como também nas paisagens sonoras inseridas em suas letras, onde apresenta um futuro plástico e ácido, onde os celulares nos tratam como animais domésticos e os alimentos são fabricados pelas impressoras 3D. É nesta realidade que Edgar mergulha sem equipamento de proteção, dando num salto quântico em seu ponto de vista, para nos trazer uma perspectiva de um lugar ou situação que se assemelha a um arco íris que se forma em uma poça d’água suja de óleo.- Qua 27/06 21h30
- Qui 28/06 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // Trio Sinhá Flor
Há dez anos o Trio Sinhá flor abraça a cultura brasileira e nordestina levando-a aos palcos nacionais e estrangeiros. O trabalho vocal de seus elaborados arranjos desponta como principal diferencial artístico deste que é o mais destacado trio de forró formado por mulheres do Brasil. A partir da tradicional formação zabumba, sanfona e triângulo, seus vibrantes espetáculos celebram a diversidade de nossa cultura com baiões, xaxados, xotes, cocos, emboladas, maracatus, entre outras expressões.
O conjunto conta com Carolina Bahiense no triângulo, pandeiro, sanfona e voz, Cimara Fróis na sanfona, pandeiro e voz, e Talita del Collado na zabumba, percussão, violão, pífano e voz.
imagem flyer - "São João - homenagem a Volpi" @canga_brasil- Sáb 23/06 12h30
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LUCAS SANTTANA / MODO AVIÃO
O show Modo Avião é baseado no sétimo album de Lucas Santtana, lançado em 2017 pela gravadora francesa No Format.
Lucas Santtana tem uma carreira internacional sólida desde 2011.
Seu album Sem Nostalgia(2011) foi eleito o melhor album estrangeiro pelo jornal Liberation(França)e recebeu 4 estrelas na revista Rolling Stone(U.S.A).
O album ficou 3 messes no top 5 da World Chat Music Europe e concorreu a melhor album do ano no Germany Critic Awards. O album seguinte, O deus que devasta mas também cura(2012), entrou na lista de 100 melhores albuns do ano na revista Les Inrocks(França). Foi o único brasileiro da lista ao lado de nomes como Cat Power e Jack White.
Além das músicas do album Modo Avião, Lucas Santtana também apresenta as músicas mais conhecidas dos seus seis albuns anteriores, como Cira Rgiena e Nana, Amor em Jacumã, Lycra limão, Partículas de amor e Funk do bromânticos.
A banda do show Modo Avião é formada por Lucas Santtana: voz e violão; Fabio Pinczowski: teclados, baixo e violão; Gilberto Monte: monome e sintetizador; Daniel Grajew: sanfona, teclados e baixo- Sáb 23/06 22h00
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Afrontecidade
Evidenciando a influência da música africana, Yvison Pessoa canta e convida Fabiana Cozza para um repertório de grande importância cultural e religiosa, devido ao sincretismo musical oriundo das constantes influências africanas na música brasileira. Com o intuito também de contribuir para a resistência negra no embate ao preconceito religioso, o show Afrontecidade, passeia por estilos como Batuque, Cabula, Ijexá, Semba e tantos outros, acompanhados por Ademilson 7 Cordas (violão), Claudia Rivera (piano), Tiago Daiello (baixo), Felipe Ferreira (bandolim) e Gérson da Banda (percussão), em uma mistura do estilo tradicional, erudito e sagrado. A sonoridade é completada pela tradição dos toques e danças afros dos Tambores de São Mateus.
- Sex 22/06 22h00
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Luísa Lacerda & Quarteto Geral
O show Ponteando tem como proposta a apresentação de canções selecionadas a partir do encontro de afinidades musicais existentes entre Luísa Lacerda e o Quarteto Geral, com ênfase nas composições de Edu Lobo e na concepção harmônica do Quarteto Novo. O resultado é uma releitura rica em brasilidade e de natureza híbrida, impregnada com diversos elementos de nossa cultura.
A ideia do espetáculo é celebrar as bodas de ouro do mais famoso dentre todos os festivais já realizados no Brasil, o III Festival de Música Popular Brasileira, com canções de compositores que viriam a ser as maiores referências da então recém-inaugurada MPB. Naquele distante 1967, a grande premiada foi Ponteio, de Edu Lobo e Capinam, interpretada por Edu Lobo, Maria Medalha e o Quarteto Novo, que era formado por Theo de Barros, Heraldo do Monte, Airto Moreira e Hermeto Pascoal, e que ficou a frente de joias como Domingo no Parque (Gilberto Gil), Roda-viva (Chico Buarque) e Alegria alegria (Caetano Veloso). E a essa coroação deveu-se, não somente à genialidade da obra, mas também à força da música regional. E é nessa atmosfera que Luísa Lacerda e o Quarteto Geral se inserem, explorando a rica sonoridade nordestina na elaboração de novos arranjos.- Qui 21/06 21h30
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MAURICIO PEREIRA
O cantor e compositor apresenta o disco "Outono no Sudeste", o sétimo álbum solo. Produzido por Gustavo Ruiz, o CD mostra melodias ancoradas em jazz, samba e soul. Um dos destaques é a faixa "Mulheres de Bengalas", que conta com a participação dos três filhos do artista, Manuela Pereira, Chico e Tim Bernardes (vocalista d’ O Terno).
- Qua 20/06 21h30
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MARIA JOÃO E ANDRÉ MEHMARI (baretto)
Maria João e André Mehmari se apresentam na 5ª temporada de shows no Baretto com curadoria da Casa de Francisca.
A cantora portuguesa Maria João, referência no mundo do jazz, é uma apaixonada pelo Brasil e pela nossa música. Ao longo de sua carreira, tem colaborado e dividido o palco com grandes nomes da música brasileira, como Guinga, Egberto Gismonti, Gilberto Gil, Lenine, entre outros. Durante esses anos de idas e vindas ao Brasil, Maria João começou a acalentar o sonho de homenagear Aldir Blanc, compositor carioca, "poeta da vida, do amor, da cidade", segundo Dorival Caymmi. Em setembro de 2017, lançou o disco "A Poesia de Aldir Blanc" pelo selo SESC, apresentado em shows aclamados pelo público e crítica.
Curiosamente, "Sonho" é o título da parceria inédita entre Aldir Blanc e André Mehmari, renomado pianista e compositor brasileiro, que além de participar do álbum, também tocou ao lado de Maria João e sua banda durante os shows em São Paulo. A afinidade entre os dois foi tanta que agora Maria João e André Mehmari sobem ao palco do Baretto para apresentar o repertório do álbum em duo de piano e voz e transportar a plateia ao universo das composições de Aldir Blanc.
19/06, terça-feira
https://www.sympla.com.br/baretto-apresenta-maria-joao-e-andre-mehmari-terca-1906__299373
20/06, quarta-feira
https://www.sympla.com.br/baretto-apresenta-maria-joao-e-andre-mehmari-quarta-2006__299381
Baretto
Localizado no andar térreo do Hotel Fasano São Paulo, o Baretto é um piano bar com uma extensa e primorosa bagagem de atrações nacionais e internacionais. Foi eleito pela revista Wallpaper como bar número 1 do mundo.
Rua Vittorio Fasano, 88 - Cerqueira César
Capacidade: 65 lugares- Ter 19/06 20h00
- Qua 20/06 20h00
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ALMOÇO& MÚSICA // Čao Laru
Čao Laru é um grupo franco-brasileiro e viajante, que nasce do diálogo entre cinco vozes e uma aquarela de instrumentos: violino, cavaquinho, violoncelo, pandeiro, saxofone, zabumba, contrabaixo, sanfona. Čao Laru é o encontro entre canções francesas, polifonias leste-europeias e ritmos brasileiros, entre cantos occitanos e sons dos Balkãs, entre composições e rearranjos de músicas tradicionais colhidas pelas estradas por onde passa.
Escrito num misto entre sérvio e francês, Čao Laru é o que a gente se diz quando nos encontramos, mas também o que dizemos quando nos separamos. "LLega siempre quien se va", dizemos em uma exclamação, um convite à partilha e ao arrebatamento.
O grupo, criado na França por seis músicos que optaram por somar suas raízes e seus diferentes universos para a criação de uma música que viaja, que aprende, que se transmite e que não abdica do direito de se transformar, chegou a América do Sul em novembro de 2016 depois de uma longa viagem pela Europa do Leste.
Após percorrer 30 mil km em Kombi entre Brasil e Argentina, pesquisando e recriando tradições, a banda tem a honra de voltar a São Paulo para lançar seu novo concerto, "Músicas de um Mundo-quintal", com as canções do album Kombiphonie (2017), tais como "Del sur p ́al norte", de Noubar Sarkissian, em homenagem aos andarilhos e trovadores que se alimentam de estrada e são levados por suas músicas, "Ô Baião", onde a acordeonista e compositora francesa Laura Aubry mescla baião e candombe uruguaio, tudo cantado em francês, e também temas ancestrais, como o albanês "Lule lule" e o grego "Min Idhate", em arranjos que misturam manouche, tango, e tudo o que ainda não tem nome.- Sáb 16/06 12h30
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ARRIGO BARNABÉ // QUERO QUE VÁ TUDO PRO INFERNO!
"Depois de Caixa de ódio, um mergulho no universo das canções Lupicínio Rodrigues, agora Arrigo Barnabé interpreta Roberto Carlos e Erasmo Carlos em seu novo show Quero que vá tudo pro inferno!
A admiração de Arrigo pelo rei vem desde sua juventude e nasceu quase ao mesmo tempo que seu interesse e entusiasmo pela canção popular brasileira. Arrigo conta que morava em Londrina, sua cidade natal, estava trabalhando e havia juntado um dinheiro que dava para comprar apenas um LP. Na loja de discos, hesitou um pouco entre dois discos: o Fino da Bossa, com Elis Regina e Jair Rodrigues, e o LP de Roberto Carlos Quero que vá tudo para o inferno. Que dilema! Mas Arrigo não resistiu e se rendeu ao rei.
A versão de Arrigo para esta canção é original: mudando a rítmica de quatro por quatro para o compasso de cinco por quatro, a instabilidade se instaura neste rock da jovem guarda, tingindo-o com as cores da vanguarda: estranhamento e aumento da força expressiva, provocados pela mudança de compasso causa uma surpresa que desperta a atenção, criando assim uma nova leitura e audição da canção. Esse estranhamento acaba por potencializar o sentido da canção". Eliete Negreiros- Sex 15/06 22h00
- Sáb 16/06 22h00
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JULIANA AMARAL, AÇOITE
A coexistência do antigo e do novo pode ser entendida como um emblema brasileiro. O moderno brasileiro não extingue o arcaico, mas alimenta-se dele; herança colonial, açoite contemporâneo – tudo desigual e combinado. Deste casamento, nascem e persistem as tradições culturais brasileiras em toda sua complexidade, entre elas o samba e a música caipira. O encontro das pesquisas de Juliana Amaral e do irmão, João Paulo Amaral, que buscam, de diferentes modos, entender essas tradições desde um prisma reflexivo, é o mote para o projeto AÇOITE.
Com direção musical e arranjos de João Paulo Amaral, compositor, pesquisador e um dos grandes nomes da viola caipira no país, AÇOITE traz canções inéditas, composições próprias e regravações, num repertório que busca tensionar as relações entre tradição e modernidade, campo e cidade, tanto do ponto de vista poético quanto musical. Assim, o disco trata dos diversos "açoites" do nosso tempo, de todos os tempos – solidão, abandono, violência, desamor, não-pertencimento.
Açoite apresenta uma sonoridade intensa, quase extrema, explorando os limites de cada instrumento, com uma formação musical que inclui, além das vozes e da viola caipira, violão, guitarra, bateria, contrabaixo e teclados. Para isso, Juliana contou com a colaboração de grandes músicos da cena instrumental paulista: Alberto Luccas (contrabaixo acústico), Gustavo Bugni (teclados), Rodrigo Digão Braz (bateria), além do próprio João Paulo Amaral (viola caipira, violão e guitarra). A direção de arte do espetáculo é de Humberto Pio.
O show na Casa de Francisca terá contornos inéditos e afetivos, com a participação especial de Ana Luiza, irmã de Juliana e João Paulo Amaral.- Qui 14/06 21h30
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SIBA
O músico e compositor pernambucano Siba mantém forte ligação com suas origens rurais. Desde seus primeiros contatos com as tradições da Mata Norte, começou uma longa história de aprendizado e colaboração, exercitando ao longo dos anos os fundamentos da poesia ritmada para se tornar um dos principais mestres da nova geração do maracatu e dos cirandeiros.
Ao mesmo tempo, como líder da banda Mestre Ambrósio, desenvolveu um estilo musical inovador e singular, da qual o diálogo entre o tradicional e o contemporâneo, o passado e o presente, a rua e o palco são marcas distintas. No som, "De Baile Solto" é fortemente marcado pelas guitarras entrelaçadas da música Congolesa, em constante conversa com os ritmos da Ciranda e Maracatu de Baque Solto, sempre presentes no trabalho de Siba.
Siba - Voz e Guitarra, Mestre Nico - Percussão e Vozes, Lello Bezerra - Guitarra e Rafael dos Santos - Bateria
// foto José de Holanda- Qua 13/06 21h30
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ARRIGO BARNABÉ + JANTAR NAMORADOS
Mantendo a tradição de apresentar seu espetáculo performático em homenagem a Lupicínio Rodrigues, Arrigo Barnabé volta à Casa de Francisca em mais um Dia dos Namorados para contemplar o universo do compositor gaúcho que tão bem cantou "situações limites da dor amorosa". Acompanhado de Paulo Braga e Sergio Espíndola, Arrigo mostra todo o rancor e angústia expressos nas composições de Lupicínio. Com início às 21h30, o show será precedido por um jantar especial para o Dia dos Namorados.
- Ter 12/06 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como bolero, cumbia, son cubano, salsa e chá-chá-chá. A banda revisita sucessos latinos, respeitando suas tradições e sonoridades.
No repertório, clássicos de Faustino Oramas, Celia Cruz, Benny Moré, Conjunto Chappottín, Arsenio Rodríguez, Gabriel Romero, Leonor González Mina, Lucho Bermúdez, Simon Diaz, entre outros.
Com uma formação nos moldes dos clássicos conjuntos caribenhos, a banda é composta por Daniel Baraúna (voz/guiro/maracas/guacharaca), Ed Woiski (voz/tres cubano), Hanser Ferrer (voz/piano), Kiko Woiski (voz/contrabaixo), Gustavo Benedetti (sax tenor), Felipe Aires (trompete), Eduardo "Cubano" Espasande (voz/congas) e Thales Othón (voz/bongô/campana).- Sáb 09/06 12h30
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YVISON PESSOA convida NEI LOPES
Compositor, cantor e pesquisador das culturas africanas, Nei Lopes notabilizou-se como sambista ao lado de Wilson Moreira. Ligado às escolas de samba Acadêmicos do Salgueiro (como compositor e membro da Velha-Guarda) e Vila Isabel (como dirigente), mantém com elas forte ligação afetiva.
Com base no álbum "De Letra & Música", lançado por Nei Lopes no ano 2000 (com participação de nomes como Dona Ivone Lara, Chico Buarque, Martinho da Vila, João Bosco e Zeca Pagodinho), o músico Yvison Pessoa convida Nei Lopes e apresenta também algumas de suas composições, como a música "Nei Lopes, Poeta das Canções", em que o artista faz uma linda homenagem a quem considera o grande pensador e escritor do samba brasileiro.
Acompanham os artistas, a banda de Yvison Pessoa, oriundos de um dos grandes redutos do samba de São Paulo, São Mateus, onde acompanharam renomados sambistas como Beth Carvalho, João Nogueira, Wilson das Neves e tantos outros.- Sáb 09/06 22h00
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ANDRÉ MARQUES SEXTETO convida HERMETO PASCOAL
O Sexteto de André Marques convida Hermeto Pascoal e apresenta uma viagem pelo Brasil relacionando cada música a uma cidade ou região do Brasil e sua respectiva cultura musical. Folia de reis, catira, cururu, batuque de umbigada, boi-de-mamão, bumba-meu-boi, maracatu e choro são alguns dos ritmos que serão apresentados.
O alagoano e multi-instrumentista Hermeto Pascoal é reconhecido e adorado mundialmente por seu papel na história da música brasileira, por seu talento como instrumentista, arranjador, improvisador e compositor. "O bruxo" ou "O mago", como o chamam, é considerado por boa parte dos músicos um dos maiores gênios em atividade na música mundial. Ao longo de sua carreira, Hermeto já adaptou muitos objetos como instrumentos musicais, como chaleiras, brinquedos de plástico, serrotes e latas, extraindo música boa de qualquer coisa. Em suas apresentações, o público é agraciado com grandes sucessos de sua carreira, além de improvisos em diversos instrumentos e objetos inusitados.- Sex 08/06 22h00
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REFAVELA 40
Bem Gil, idealizador e diretor artístico-musical do projeto que celebra os 40 anos do álbum Refavela criou um show com leituras das dez faixas do disco, além de canções que foram compostas e/ou gravadas no mesmo período.
Há 41 anos, seu pai, o cantor e compositor Gilberto Gil fez sua primeira viagem à Nigéria para participar do Festac em Lagos onde reencontrou uma paisagem suburbana muito similar aos conjuntos habitacionais construídos na década de 50 no Rio de Janeiro e Salvador, que tinham nas duas cidades o objetivo de recuperar a dignidade das pessoas por meio de uma moradia melhor, muitas vezes transformadas em novas favelas.
Refavela foi estimulada, segundo Gil, por este reencontro, de cujas visões nasceram também a própria palavra, embora já houvesse o compromisso conceitual com o re para prefixar o título do novo trabalho, de motivação urbana, em contraposição a Refazenda, o anterior, de inspiração rural, e que junto com Realce moldaram a trilogia RE criada pelo compositor.
O disco foi gravado em 1977 no estúdio de 16 canais da Phonogram e segundo Gil "era época do movimento Black Rio, com o funk começando por aqui e eu quis gravar algo como aquela versão de "Samba do Avião", o disco era pra isso, para registrar os "aforismos" que havia na época - como era a juju music de Balafon e os blocos afro-baianos do Ilê Aiyê".- Qui 07/06 21h30
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BAILE DO PAPAI convida OTTO
Um dos produtores musicais mais influentes e celebrados da música popular da Amazônia, o multi-instrumentista Manoel Cordeiro, comemora seus 50 anos de carreira. O músico faz última apresentação no país antes de viajar com seu filho Felipe Cordeiro para shows em Portugal, Espanha, Moscou e Berlim. Prestes a lançar seu novo disco "Sonora Amazônia II", Manoel convida o músico pernambucano Otto para comemorar um dos momentos mais férteis e felizes da sua carreira, antes pautada nos estúdios, daí a estatística dos aproximadamente 1.000 discos que passaram pela mão de Manoel.
Banda Carrapicho, Banda Warilou, Roberta Miranda, Magno, Alípio Martins e Beto Barbosa são alguns nomes. Também este ano produziu junto de seu filho, o disco que comemora os 40 anos de carreira da cantora Fafá de Belém, intitulado "Do Tamanho Certo Para o Meu Sorriso", trabalho que marca um reposicionamento de carreira da cantora paraense.
Manoel Cordeiro também é guitarrista da banda do Felipe Cordeiro, seu filho do qual é parceiro em muitos projetos artísticos, como recentemente o COMBO CORDEIRO. O BAILE DO PAPAI, o artista irá se apresentar com banda formado por João Taubkin (baixo), Mauricio Fleury (teclados), Márcio Teixeira (bateria) e Igor Saunier (percussão), experimentando um repertório de sua autoria, numa provocação explícita, caliente, para "uma noite pra dançar, se emocionar e se apaixonar"!!! Numa linguagem absolutamente contemporânea.- Qua 06/06 21h30
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BATUQUEIROS E SUA GENTE convidam FRANCINETH GERMANO
Francineth Germano é a história da música brasileira encarnada. Descoberta e amadrinhada por Elizeth Cardoso na década de 60, a cantora do interior de Santa Cruz do Inharé, no interior do Rio Grande do Norte, passou a cantar na importante Orquestra do Maestro Moacir Silva, com quem gravou discos que são verdadeiras joias da música popular do Brasil. Na década de 70, Francineth ingressou no grupo vocal As Gatas, que gravou coro nos mais emblemáticos discos da música brasileira, dos mais consagrados artistas, desde Roberto Carlos a Clara Nunes.
Depois de um longo tempo longe dos palcos, Francineth tem se aproximado, nos últimos anos, de jovens artistas do samba de São Paulo, como o cantor Tuco Pelegrino, o Grupo Glória ao Samba, o Cupinzeiro Núcleo de Samba e os Batuqueiros e sua Gente.
Hoje, os Batuqueiros tem a enorme alegria de chamar à roda essa imensa cantora, cuja trajetória possui todos os tons de uma saga de uma grande estrela. Mas, talvez, pelo incompreensível que há na vida, ou pelas injustiças desse mundo, sua voz ainda não seja conhecida por muitos. Contudo, nunca é tarde para render o devido respeito e admiração a quem lhe é de direito. Basta ouvir o canto lindo e vigoroso que Francineth mantém aos 78 anos para se convencer de que se trata de uma legítima representante da mais alta nobreza popular que esse país já pôde produzir.
Os Batuqueiros e sua Gente são a união de dezesseis músicos paulistas, cada qual com uma rica e plural trajetória particular, mas todas permeadas e norteadas pelo samba.
Formado por dois violões, de seis e sete cordas, cavaquinho paraguassu, cavacolim, bandolim, dois trombones, congas, repique de anel, cuíca, agogô, três tamborins, dois pandeiros, reco-reco e surdo, o grupo, formado em 2015, vem se apresentando em importantes espaços culturais de São Paulo e já recebeu convidados especiais como Douglas Germano, Eduardo Gudin e Wilson Moreira.- Sex 01/06 12h30
- Sáb 02/06 12h30
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TUTTY MORENO + RODOLFO STROETER + ANDRÉ MEHMARI + PROVETA
Após um hiato de 8 anos, os quatro músicos voltam a se reunir em 2016 para a gravação do tão aguardado novo CD do grupo. O álbum "Dorival", todo dedicado à obra de Dorival Caymmi foi gravado em dezembro de 2016 no lendário Rainbow Studio em Oslo, Noruega. A maturidade do quarteto e sua capacidade criativa única, impulsiona a música brasileira para novos horizontes, comprovando a maioridade da nossa música instrumental e dignificando nossas fronteiras criativas, promovendo de maneira sólida e lírica nossos horizontes futuros de criação.
- Sex 01/06 22h00
- Sáb 02/06 22h00
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CLAREIRA
O Grupo Clareira celebra 16 anos de existência com o lançamento de seu segundo CD "Cantos do Nosso Chão 2" (selo Núcleo Contemporâneo). O trabalho materializa a evolução do grupo - formado por Benjamim Taubkin (piano), Ari Colares (percussão), João Taubkin (contrabaixo), Mazé Cintra (percussão e voz), Neuza de Souza (percussão e voz), Sapopemba (percussão e voz), Verlúcia Nogueira (percussão e voz) -, que segue sua pesquisa por mais de uma década, sempre experimentando diversas possibilidades de encontro entre a música tradicional do Brasil e a música urbana contemporânea.
- Qui 31/05 21h30
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MACUMBAS e CATIMBÓS
A compositora, cantora e percussionista Alessandra Leão apresenta o show MACUMBAS e CATIMBÓS acompanhada dos músicos Maurício Badé e Abuhl Junior e com participação especial de Dani Nega e Mestre Anderson Miguel
Esse repertório é dedicado a pontos tradicionais tocados em rituais de Canbomblé, Umbanda, Jurema e Babassuê além composições autorais, tanto da artista como de seus convidados. Alessandra, Badé e Abuhl tocam ilus (tambores usados nos rituais de matriz africana em Pernambuco).- Qua 30/05 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // GRUPO JOÃO DE BARRO
O que era uma roda de choro cresceu, vieram os sambas e assim surgiu a formação de gafieira. Em seu disco de estreia, "Wes" (2015), o grupo apresenta uma abordagem moderna, baseada em pesquisa e arranjos bem elaborados para músicas tradicionais do repertório popular e instrumental brasileiro.
Em 2017, o conjunto lançou seu segundo disco, "Gafieira para Dominguinhos", que conta com arranjos assinados por músicos como Letieres Leite e Laércio de Freitas, além de participações de Toninho Carrasqueira e Mestrinho. O intuito é resgatar clássicos de Dominguinhos e apresentá-los de forma inovadora, mantendo viva a chama do compositor, além de conectar sua obra às novas gerações.
O octeto, conta em sua formação com trombone, trompete, saxofone/flauta transversal, bateria, voz/percussão, bandolim, baixo e violão/guitarra.- Sáb 26/05 12h30
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ALAÍDE COSTA
Alaíde Costa foi uma pioneira no reconhecimento da grandeza de um jovem e quase desconhecido compositor: Chico Buarque. Em 1965, no disco intitulado simplesmente "Alaíde Costa", a artista gravou a canção "Sonho de um Carnaval", antes, pois, da consagração do compositor carioca no II Festival da Música Popular Brasileira (1966), em que "A Banda" dividiu o primeiro lugar com "Disparada". Era o início da trajetória daquele que viria a ser reconhecido por todas as gerações como um dos maiores criadores da música brasileira, paralelamente à consolidação de Alaíde como uma das mais representativas vozes do país.
Na vasta obra de Chico Buarque, as parcerias com Edu Lobo – sempre lembrado como um dos fundadores da MPB e uma força incontestável da cultura contemporânea – têm inevitável destaque. No show, entre as mais de 40 composições nascidas do encontro de Chico e Edu, Alaíde apresenta aquelas que se enlaçam com a peculiaridade e a profundidade de sua interpretação – como é o caso de "A mulher de cada porto" e "Valsa brasileira" –, numa união alimentada pelos arranjos intimistas. E, além das parcerias de Chico Buarque e Edu Lobo, Alaíde Costa interpreta canções emblemáticas como "Sonho de um Carnaval" (Chico Buarque), "Atrás da porta" (Chico Buarque/Francis Hime) e "Pra dizer adeus" (Edu Lobo/Torquato Neto).
Com Giba Estebez (piano e direção musical), Vítor Alcântara (flauta, sax soprano e sax tenor) e Filipe Massumi (violoncelo). Direção artística: Lucas Faria- Sáb 26/05 22h00
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JUSSARA SILVEIRA
Jussara Silveira tem 9 CDs gravados ao longo de sua carreira de quase trinta anos. O espetáculo que ela apresentará na Casa de Francisca é uma formação intimista, inédita, aonde a artista percorre grandes momentos de toda sua trajetória.
Jussara Silveira convidou para esse espetáculo o pianista Itamar Assiere, músico que acompanha Dori Caymmi, Nana Caymmi entre outros artistas da música brasileira.
De "Canções de Caymmi" a "Fruta Gogoia - homenagem a Gal", de "Entre o amor e o mar" a "Pedras que rolam, objetos luminosos", Jussara cantará seus fados, caetanos, caymmis, beto guedes e os compositores contemporâneos como Arnaldo Antunes, José Miguel Wisnik, Carlinhos Brown.
Como disse Arnaldo Antunes, "Jussara não representa. É o que é: uma apaixonada por canções. Sabe ser vigorosa ou cool. Ter leveza ou densidade. Brincar ou ficar séria. Sua voz tem um timbre todo seu, que se molda expressivamente às mais diversas circunstâncias de letra e música."- Sex 25/05 22h00
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JONATHAN SILVA convida CEUMAR
O músico capixaba-paulistano Jonathan Silva traz canções inéditas que narram muitas histórias. Histórias de gente que se encontra na Rua Glete e pede fogo a Prometeu. Do amor que vira azia, que vira rancor, que vira nostalgia. De mulher cheia de semitons que tem band-aid na testa e que confunde coco com carimbó. As narrativas têm como pano de fundo, arranjos inspirados que transitam por diversos gêneros, explorando uma gama de timbres : samba com viola e bateria, coco com pífano, bolero chiste com guitarra .
- Qui 24/05 21h30
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NEGRO LEO convida THIAGO FRANÇA
Action Lekking é o setimo disco de Negro Leo. O disco foi elogiado em veículos importantes do jornalismo cultural internacional e indicado no Brasil ao prêmio Bravo e ao prêmio APCA como um dos melhores discos do ano. Action Lekking ao vivo vai ainda mais longe que o disco na proposta de filtragem do material sônico ao vivo. O resultado é um delírio sonoro que você mal consegue compreender como está sendo produzido. Nesta edição, Negro Leo se apresenta com Sergio Machado, Fabio Sá e Bernardo Pacheco, contam ainda com a participação especial do saxofonista Thiago França.
- Qua 23/05 21h30
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Karol Conká, Rico Dalasam com Danna Lisboa, Filipe Catto, Fióti com Drik Barbosa e Felipe Cordeiro
Para comemorar os 145 anos da Levi’s 501®, a Levi’s® preparou o Geração 501®, projeto que reúne um time de peso do cenário da música independente.
As atrações no último dia de celebração com artistas voltados para a rua, dispostos na varanda do histórico Palacete Teresa, serão Filipe Catto, Rico Dalasam com Danna Lisboa, Felipe Cordeiro, Fióti com Drik Barbosa e Karol Conká.- Dom 20/05 11h00
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ALMOÇO& MÚSICA // BAIANÁ
Baiano é o resultado da pesquisa realizada por Renata Mattar no Estado de Alagoas, especialmente na cidade de Coqueiro Seco, onde a musicista deparou-se com o folguedo denominado Baianá.
Apresentando três estilos (abaianado, tombo e marcha), o Baianá apresenta uma linguagem bastante peculiar, com ritmo muito forte e contagiante, melodias de grande beleza e elaboração, além de letras com um conteúdo impressionante, tanto pelo lirismo como pelo seu diálogo com o "lisérgico" e com o "absurdo".
Renata Mattar - voz, pesquisa e direção geral
Telma César - voz
Nina Blauth - voz e percussão
Talita Del Collado - voz e percussão
Gustavo Finkler - arranjos, violões
Roberto Guluga - baixo
Gustavo Souza - percussão
Renato Farias - tronmbone
Luiz Claudio faria - trompete- Sáb 19/05 12h30
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Silvia Machete em Dussek Veste Machete
Com Supervisão Artística de Eduardo Dussek, o espetáculo Dussek Veste Machete reúne músicas do compositor carioca, além de repertório escolhido a quatro mãos por Dussek e Silvia.
O espetáculo traz humor, música e picardia em doses generosas, reunindo a sátira e a crônica musical das canções de Dussek ao estilo performático de Silvia, que nas apresentações será acompanhada pelo pianista Danilo Andrade.
Tanto Eduardo Dussek quanto Silvia Machete começaram a carreira trabalhando no teatro. A trajetória artística de Silvia se destaca por apresentações cheias de leveza e jovialidade. Eduardo Dussek estudou música, teatro e arquitetura. Suas interpretações e composições unem bom humor e melodias elaboradas ao rock, samba, carnaval e à MPB. Ele apareceu para o grande público em um festival, em 1980, com a música Nostradamus , de sua autoria, falando sobre o Apocalipse.- Sáb 19/05 22h00
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Francisco el Hombre / Abstrato+LadoB / Cigana
Para comemorar os 145 anos da Levi’s 501®, um dos modelos mais icônicos da história do jeanswear mundial, a Levi’s® preparou o Geração 501®, projeto que reúne um time de peso do cenário da música independente. Nos dois primeiros fins de semana de maio (11, 12, 18 e 20/5), a marca abre grande evento na Casa de Francisca com uma programação que envolve moda e música, chamando o público para o debate de causas atuais.
O projeto Geração 501® traz na programação diária as apresentações de duas bandas entre as selecionadas pelo Lab Fantasma, na terceira edição do Original’s Studio. Neste ano, o selo paulistano apontou como destaque na nova cena musical os trabalhos de 2DE1, Abstrato+LadoB, Cigana, Danilo Moralles, Danna Lisboa, Desa Pauline, Helen Nzinga e Thiago El Niño.
Entre os pockets da nova geração, o projeto recebe convidados e abre o palco para debates, que abordarão temas atuais como as diferentes identidades de gênero, orientação sexual e liberdade de expressão (11/5), direitos igualitários (12/5) e consumo sustentável e o uso dos espaços públicos (18/5).
Para finalizar cada noite, apresentações musicais gratuitas de artistas com discursos poderosos como Linn da Quebrada (11/5), As Bahias e a Cozinha Mineira (Trio Bixa) (12/5) e Francisco el Hombre (18/5). E para comemorar a noite dos 145 anos da Levi’s 501® as atrações são Filipe Catto, Rico Dalasam com Danna Lisboa, Felipe Cordeiro, Fióti com Drik Barbosa e Karol Conká (20/5).
Geração 501®
(11, 12, 18 e 20/5)
Das 19h30 (abertura da casa) às 00h30
501 Day – 20/5 - das 11 às 18 hs- Sex 18/05 19h30
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MATEUS ALELUIA
A relação sensível entre música e poesia inspiram Mateus Aleluia em uma livre incursão no universo das canções populares. Passeando por músicas que marcaram a sua trajetória e que seguem apontando o futuro, de Lucho Gatica a Caymmi, de Violeta Parra a João Gilberto, ele traça uma nova geografia nos acordes marcantes do seu violão, embaralha o tempo, que é hoje, e faz da memória canto, profecia. A poesia se faz presente como uma delicada teia que envolve e é envolvida pela música, que a atravessa e é por ela atravessada. Antes do verbo era o som.
Canções do mar do tempo é uma apresentação inédita, um recuerdo poético musical em que Mateus Aleluia convida o jovem pianista Zé Manoel, navegador dos mares da sensibilidade, a poeta Tenille Bezerra, com quem desenvolve um trabalho de música e poesia, e o violoncelista Filipe Massumi, para juntos mergulharem na intimidade das canções e dos poemas.
Celebrando a sua trajetória artística, após o show, o cantor e compositor autografará o livro produzido recentemente em memória dos Tincoãs, bem como os dois discos da sua carreira solo que estarão à venda no local.- Qua 16/05 21h30
- Qui 17/05 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como bolero, cumbia, son cubano, salsa e chá-chá-chá. A banda revisita sucessos latinos, respeitando suas tradições e sonoridades. No repertório, clássicos de Faustino Oramas, Celia Cruz, Benny Moré, Conjunto Chappottín, Arsenio Rodríguez, Gabriel Romero, Leonor González Mina, Lucho Bermúdez, Simon Diaz, entre outros. Com uma formação nos moldes dos clássicos conjuntos caribenhos, a banda é composta por Daniel Baraúna (voz/guiro/maracas/guacharaca), André Vac (voz/guitarra/bandolim equatoriano), Pedro Guimarães (voz/piano), Kiko Woiski (contrabaixo), Gustavo Benedetti (sax tenor), Felipe Aires (trompete), Eduardo "Cubano" Espasande (voz/congas) e Thales Othón (voz/bongô/campana).
- Sáb 12/05 12h30
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As Bahias e a Cozinha Mineira / Desa Pauline / Helen Nzinga
Para comemorar os 145 anos da Levi’s 501®, um dos modelos mais icônicos da história do jeanswear mundial, a Levi’s® preparou o Geração 501®, projeto que reúne um time de peso do cenário da música independente. Nos dois primeiros fins de semana de maio (11, 12, 18 e 20/5), a marca abre grande evento na Casa de Francisca com uma programação que envolve moda e música, chamando o público para o debate de causas atuais.
O projeto Geração 501® traz na programação diária as apresentações de duas bandas entre as selecionadas pelo Lab Fantasma, na terceira edição do Original’s Studio. Neste ano, o selo paulistano apontou como destaque na nova cena musical os trabalhos de 2DE1, Abstrato+LadoB, Cigana, Danilo Moralles, Danna Lisboa, Desa Pauline, Helen Nzinga e Thiago El Niño.
Entre os pockets da nova geração, o projeto recebe convidados e abre o palco para debates, que abordarão temas atuais como as diferentes identidades de gênero, orientação sexual e liberdade de expressão (11/5), direitos igualitários (12/5) e consumo sustentável e o uso dos espaços públicos (18/5).
Para finalizar cada noite, apresentações musicais gratuitas de artistas com discursos poderosos como Linn da Quebrada (11/5), As Bahias e a Cozinha Mineira (Trio Bixa) (12/5) e Francisco el Hombre (18/5). E para comemorar a noite dos 145 anos da Levi’s 501® as atrações são Filipe Catto, Rico Dalasam com Danna Lisboa, Felipe Cordeiro, Fióti com Drik Barbosa e Karol Conká (20/5).
Geração 501®
(11, 12, 18 e 20/5)
Das 19h30 (abertura da casa) às 00h30
501 Day – 20/5 - das 11 às 18 hs- Sáb 12/05 19h30
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Linn da Quebrada / 2DE1 / Thiago ElNiño
Para comemorar os 145 anos da Levi’s 501®, um dos modelos mais icônicos da história do jeanswear mundial, a Levi’s® preparou o Geração 501®, projeto que reúne um time de peso do cenário da música independente. Nos dois primeiros fins de semana de maio (11, 12, 18 e 20/5), a marca abre grande evento na Casa de Francisca com uma programação que envolve moda e música, chamando o público para o debate de causas atuais.
O projeto Geração 501® traz na programação diária as apresentações de duas bandas entre as selecionadas pelo Lab Fantasma, na terceira edição do Original’s Studio. Neste ano, o selo paulistano apontou como destaque na nova cena musical os trabalhos de 2DE1, Abstrato+LadoB, Cigana, Danilo Moralles, Danna Lisboa, Desa Pauline, Helen Nzinga e Thiago El Niño.
Entre os pockets da nova geração, o projeto recebe convidados e abre o palco para debates, que abordarão temas atuais como as diferentes identidades de gênero, orientação sexual e liberdade de expressão (11/5), direitos igualitários (12/5) e consumo sustentável e o uso dos espaços públicos (18/5).
Para finalizar cada noite, apresentações musicais gratuitas de artistas com discursos poderosos como Linn da Quebrada (11/5), As Bahias e a Cozinha Mineira (Trio Bixa) (12/5) e Francisco el Hombre (18/5). E para comemorar a noite dos 145 anos da Levi’s 501® as atrações são Filipe Catto, Rico Dalasam com Danna Lisboa, Felipe Cordeiro, Fióti com Drik Barbosa e Karol Conká (20/5).
Geração 501®
(11, 12, 18 e 20/5)
Das 19h30 (abertura da casa) às 00h30
501 Day – 20/5 - das 11 às 18 hs- Sex 11/05 19h30
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BLUBELL
No show "Confissões de Camarim", Blubell apresenta músicas de seu último álbum (homônimo) feito de composições da artista e uma parceria com Zeca Baleiro (A Tardinha). A cantora promete também tocar faixas de seus discos anteriores que marcaram sua carreira e recebe Zélia Duncam como convidada mais que especial. No palco sobem com ela Bruno Serroni (cello), Zé Ruivo (teclados) e Richard Ribeiro (bateria).
- Qui 10/05 21h30
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JUNIO BARRETO
Junio Barreto volta ao palco da casa de Francisca para mostrar canções dos seus próximos projetos, assim como as músicas dos seus discos anteriores, que quase nunca ou nunca foram interpretadas. Sempre acompanhado do auxilio luxuoso dos músicos, Rafael Montorfano (Chicão), no Piano e Filipe Massumi, no violoncelo, além da poesia sonora de suas canções, Junio interpretará nesse show intimista e com arranjos feitos especialmente para à noite outros artistas brasileiros.
- Qua 09/05 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // LUÍSA MAITA E VERÔNICA FERRIANI
Sempre envolvidas com o samba, Luísa Maita e Verônica Ferriani se unem em 2018 para a estreia de um antigo sonho em comum: uma roda de samba mensal temática, estreada em março, dedicada ao repertório de compositores e cantores que são referência no gênero, além de sambas próprios e de artistas contemporâneos.
A banda é formada por Wesley Ferreira (violão 7 cordas), Emerson Bernardes (cavaco), Rodrigo Ramos e Vitor da Candelária (percussão).- Sáb 05/05 12h30
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PAU BRASIL
Nelson Ayres, Rodolfo Stroeter, Paulo Bellinati, Teco Cardoso e Ricardo Mosca integram o grupo desde o ano de 2005 e vêm atuando como uma das mais destacadas formações da música instrumental contemporânea do Brasil. Com uma carreira nacional e internacional estabelecida desde o início da década de 80, o grupo promove uma sonoridade única, passeando entre o primitivo e o contemporâneo. A capacidade de improvisação de seus integrantes, além da referência brasileira permanente, fazem do Pau Brasil um dos patrimônios vivos da música brasileira.
- Sex 04/05 22h00
- Sáb 05/05 22h00
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MARINA PITTIER
"Presente" é o primeiro trabalho solo de Marina Pittier.
Mesclando sonoridades e texturas presentes na música das culturas brasileira e argentina, o repertório do show conta com canções de compositores como Luis Alberto Spinetta, Atahualpa Yupanqui e Floro Aramburu, além de uma parceria de Caetano Veloso com Moreno Veloso, e outra dos jovens compositores Wem e Angelo Mundy.
A banda é composta por Fabio Pinczowski, produtor do disco, Bruno Buarque, João Erbetta, Mairah Rocha e Lenis Rino.- Qui 03/05 21h30
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Juçara Marçal canta Brigitte Fontaine
Juçara Marçal estreia um novo show cantando em francês: "Brigitte", no qual será acompanhada pela pianista Thaís Nicodemo e o guitarrista Kiko Dinucci, seu parceiro em tantos outros trabalhos. Nesse show, a cantora experimenta os limites entre o canto, a fala, o grito, a declamação, mergulhando no repertório da artista francesa Brigitte Fontaine.
Fontaine é cantora, escritora e atriz, que despontou na década de 60/70, com um jeito de compor e uma forma de cantar extremamente inovadores. Um de seus trabalhos mais marcantes, o espetáculo "Comme à la radio" (que se tornou disco, em 1970, gravado com o grupo de jazz Art Ensemble of Chicago) é um divisor de águas, em que Brigitte quebra os limites da canção tradicional francesa, apoiada pela sonoridade originalíssima do Art Ensemble.
Juçara cantará várias do disco "Comme à la radio", entre outras músicas de Brigitte. No repertório há também duas cantigas da grande artista haitiana, Toto Bissainthe, e ainda composições de autores brasileiros, cujo universo musical dialoga com o das canções de Fontaine escolhidas para esse show.
Thaís Nicodemo utlizará piano preparado e teclados, e Kiko Dinucci, além da guitarra, utilizará mpc e sintetizadores.
foto // louie martins- Qua 02/05 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Tendo como característica apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o Grand Bazaar convida todos a uma grande celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e momentos de contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/bandolim/violino/voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 28/04 12h30
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CÁTIA DE FRANÇA
4 décadas de estrada, 6 álbuns lançados e parcerias com Xangai, Clementina de Jesus, Marconi Notaro, Israel Semente, dentre outros. Excursionou com Jackson do Pandeiro e contou com participações em discos de Zé Ramalho, Dominguinhos, Sivuca, Lulu Santos, Chico César, Elba Ramalho e Bezerra da Silva. Foi assim que Cátia de França se tornou um dos maiores nomes da música, na sua Paraíba natal, e se espalhou pelo país com seu cancioneiro calcado nos ritmos brasileiros e literatura.
- Sáb 28/04 22h00
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YANIEL MATOS / CARABALÍ
O músico cubano Yaniel Matos lança seu novo disco "Calabarí" com inspiração no folclore e na erudição da cultura cubana. Em Cuba, Carabalí era como eram chamadas as pessoas vindas de Calabar, Nigéria. "Quem não tem de Congo tem de Carabalí", é uma expressão popular cubana que afirma que todos tem algo de africanos. As músicas de "Carabalí " são baseadas em ritmos característicos do sul do pais, tais como Tumba Francesa, Bembé, Conga, Rumba, na forma jazz contemporâneo.
A música aqui não esconde seu flerte com música européia e jazz. A influência de músicos como Cecil Taylor, Elgar Varese, Alejandro García Caturla e Amadeo Roldán pode ser claramente vista e sentida contra esse novo pano de fundo.
No show de lançamento Yaniel convida o músico e cantor do Congo Leonarno Matumona a cantora brasileira Xenia Franca, e os músicos Aniel Somellian no contrabaixo e Mauricio Badé na percussão.- Sex 27/04 22h00
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MARINA DE LA RIVA
Comemorando seus 10 anos de carreira, a cantora Marina De La Riva apresenta repertório de sua trajetória em todas as fases de sua carreira, da salsa ao choro. Ressaltando a mescla da cultura brasileira e cubana, Marina revisita suas fortes raízes cubanas e o momento em que viajou à ilha para a gravação de seu primeiro álbum. Marina explora também suas raízes maternas, o mergulho no samba e o diálogo com o bolero que marcaram seu segundo disco, Idílio. O show conta ainda com repertório em comemoração ao centenário de Dorival Caymmi, que culminou na gravação do seu último álbum.
- Qua 25/04 21h30
- Qui 26/04 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // POIN
A POIN é um trabalho paralelo dos integrantes da cia cabelo de maria: um septeto formado por músicos que tocam violão, flauta, sousafone, acordeom, violino e percussão. O som é uma mistura de musica dos bálcãs, klesmer, valsas malucas e música cigana. Concepção, direção musical, composições e arranjos: Gustavo Finkler Renata Mattar - sanfona e regência do público Gustavo Finkler - violão e regência do público Felipe Dias - violino Dani Zulu - zabumba, pandeiro e regência do público Mateus Mapa - flauta transversal Renato Farias - sousafone Gustavo Souza - percussão
- Sáb 21/04 12h30
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VERTENTES DO MESMO RIO – MANOEL CORDEIRO convida
A grandeza da AMAZÔNIA não está concentrada apenas na extensão do seu território, mas fundamentalmente, na grandiosidade de seu povo, que é formado por herança cultural, oriunda por várias VERTENTES.
Essa extensão territorial favoreceu a segregação desse povo que foi se localizando em regiões e espaços distanciados, porém, apesar das especificidades encontradas no marabaixo, batuque, carimbó, siriá, marujada, sairé, boi-bumbá e outros, observa-se que há convergência das batidas, dos sons e do uso dos instrumentos, caracterizando, portanto, a dialética regional que aglutina essa arte seja no Pará, Amapá, Amazonas ou em outro estado da região, suscitando uma identidade regional formada através dessas várias vertentes.
As raízes não são abandonadas quando utilizam os recursos tecnológicos mais avançados. Existe a preservação e fidelidade ao som nativo, mas os instrumentos modernos, inclusive os cibernéticos podem e devem ser utilizados pelos produtores musicais comprometidos com o viés cultural regional.
Apresenta-se aqui não somente a perspectiva da riqueza cultural existente na Amazônia, mas, sobretudo uma proposta de viabilização do trabalho artístico e cultural voltado para o público brasileiro e mundial, objetivando divulgar, debater e preservar as origens caboclas na arte musical e em todas as manifestações culturais da região, porém, acompanhando as evoluções tecnológicas como recursos viáveis para a viabilização de emprego e renda para o artista da Amazônia.
Recorremos aqui ao princípio que afirma: ... "tudo se relaciona" e ressaltamos a importância das relações multiculturais e se mostrar a riqueza, a diversidade e as vertentes que convergem para o imenso rio cultural da região Amazônica, da mesma forma que ocorre com os rios afluentes ao rio Amazonas.
As diferenças culturais compartilhadas um mesmo espaço edificam uma cultura avançada e desenvolvida, pois essa unidade e luta dos contrários expressa o que há de melhor em cada uma de suas qualidades: RESULTANTE CULTURAL AVANÇADA.- Sáb 21/04 22h00
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METÁ METÁ
Metá Metá é formado por Juçara Marçal (voz), Thiago França (sax) e Kiko Dinucci (guitarra) desde 2008. A banda tem 3 discos lançados e 2 EPs, e tem despertado a atenção da crítica por fazer uma nova abordagem na música brasileira, fora dos clichês conhecidos, fundindo elementos da canção brasileira com música africana, jazz e rock. O grupo se destacou também pela aproximação da cultura afro-brasileira difundida pelos cultos afro- religiosos (candomblé) de influência yoruba, fon e bantu. "Metá Metá" em yoruba quer dizer "três ao mesmo tempo".
Metá Metá é o centro de uma nova cena musical na cidade de São Paulo, na qual artistas de um mesmo núcleo, como Romulo Fróes, Rodrigo Campos e Passo Torto, trabalham de forma colaborativa. Esse núcleo criativo lançou em 5 anos cerca de 30 discos, além de colaborar para artistas como Tony Allen, Criolo, Tom Zé e Elza Soares.
No primeiro disco Metá Metá (2011), a banda mostrava um som minimalista, com poucos instrumentos, combinando polifonia e silêncio.
No segundo álbum MetaL MetaL (2012), o grupo radicalizou a sonoridade e promoveu a interseção de vários elementos, como música brasileira, africana, latina, free jazz, punk rock e avant-garde. O álbum arrancou elogios de publicações como The Guardian, The Independent, Rolling Stone, The Wire, Les Inrockuptibles e Libération. O grupo passou por festivais como Roskilde, Transmusicales e Mawazine.
Em seu terceiro álbum, MM3, Metá Metá apresenta um novo caminho, com fortes influências da África do Norte, de países como Marrocos, Etiópia, Niger e Mali. MM3 foi gravado ao vivo em três dias e traz em sua sonoridade muita flexibilidade, dinâmica e improvisação, buscando ser fiel à sensação de êxtase, catarse e transe que o grupo transmite em seus shows.
MM3 conta com a colaboração dos músicos Marcelo Cabral (baixo) e Sergio Machado (bateria) na execução e criação dos arranjos e apresenta canções em parcerias com compositores como Rodrigo Campos e Siba.- Qui 19/04 22h00
- Sex 20/04 22h00
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CHICO BROWN
Chico Brown é compositor, multi-instrumentista e cantor, nascido no Rio de Janeiro e criado em Salvador. Chico explora, em seu repertório, a intersecção cultural entre as duas cidades e o diálogo com a música de todo o mundo, carregando influências da MPB, música nordestina, reggae, música instrumental, rock progressivo, jazz, música latina e música sinfônica.
O novo show, em formato intimista, é seu primeiro do ano de 2018, dando início à preparação para seu disco de estreia por vir no fim do ano, trazendo assim um apanhado de versões e abordagens experimentais de clássicos renomados, peças instrumentais e canções autorais inéditas de Chico, reverenciando suas influências familiares e artísticas ao longo do repertório.
O show apresenta também ‘Massarandupió‘, valsa composta por ele com letra de seu avô Chico Buarque, lançada em seu disco mais recente.
Neto de Chico Buarque e filho de Carlinhos Brown, Chico Brown carrega em seu dna a musicalidade forte, tendo convivido desde o berço com a música da família; foi seu próprio avô, que hoje o considera ‘ o melhor músico da família ‘, que identificou em Chico Brown um raro fenômeno : o ‘ Ouvido Absoluto ‘, ou seja, a habilidade de identificar qualquer nota apenas ao escutá-la.
Apesar da habilidade inata de Chico, seu trabalho não chama atenção apenas por seu talento. O som eclético e com forte personalidade impressa que já vem ganhando muitos apreciadores, é resultado de muito estudo e dedicação de Chico, que foi buscar sonoridades diferentes quando começou a se interessar por composição, criando uma mistura única e potente em seu trabalho. ‘‘- Qua 18/04 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como bolero, cumbia, son cubano, salsa e chá-chá-chá. A banda revisita sucessos latinos, respeitando suas tradições e sonoridades. No repertório, clássicos de Faustino Oramas, Celia Cruz, Benny Moré, Conjunto Chappottín, Arsenio Rodríguez, Gabriel Romero, Leonor González Mina, Lucho Bermúdez, Simon Diaz, entre outros.
Com uma formação nos moldes dos clássicos conjuntos caribenhos, a banda é composta por Daniel Baraúna (voz/guiro/maracas/guacharaca), André Vac (voz/guitarra/bandolim equatoriano), Pedro Guimarães (voz/piano), Kiko Woiski (contrabaixo), Gustavo Benedetti (sax tenor), Felipe Aires (trompete), Eduardo "Cubano" Espasande (voz/congas) e Thales Othón (voz/bongô/campana).- Sáb 14/04 12h30
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Sílvia Pérez Cruz
A cantora e compositora espanhola Sílvia Pérez Cruz apresenta grande variedade de repertório, além de suas próprias composições. Suas inspirações no flamenco dialogarão com apresentações de fado, o folk e o jazz que serão transformados em um único gênero, enquanto a música brasileira é sempre parte de sua busca pela beleza e simplicidade. Suas músicas de forte compromisso social em espanhol e catalão e também viajam com ela para a França. O destino final da estrada é sempre uma surpresa, única e irrepetível, um não-lugar que pertence apenas ao momento em que se escuta Sílvia Pérez Cruz cantando acompanhada do violão.
- Sáb 14/04 22h00
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Silvia Machete em Dussek Veste Machete
Com Supervisão Artística de Eduardo Dussek, o espetáculo Dussek Veste Machete reúne músicas do compositor carioca, além de repertório escolhido a quatro mãos por Dussek e Silvia.
O espetáculo traz humor, música e picardia em doses generosas, reunindo a sátira e a crônica musical das canções de Dussek ao estilo performático de Silvia, que nas apresentações será acompanhada pelo pianista Danilo Andrade.
Tanto Eduardo Dussek quanto Silvia Machete começaram a carreira trabalhando no teatro. A trajetória artística de Silvia se destaca por apresentações cheias de leveza e jovialidade. Eduardo Dussek estudou música, teatro e arquitetura. Suas interpretações e composições unem bom humor e melodias elaboradas ao rock, samba, carnaval e à MPB. Ele apareceu para o grande público em um festival, em 1980, com a música Nostradamus , de sua autoria, falando sobre o Apocalipse.- Sex 13/04 22h00
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MARIANA AYDAR
A cantora e compositora, Mariana Aydar, nascida na capital paulistana, sente o sangue nordestino ferver em suas veias. A paixão nasceu na infância no colo do "Mestre Lua" (Luiz Gonzaga), percorreu a adolescência pela Bahia e carnavais na pipoca, backing vocal de Daniela Mercury, passando pelos palcos das casas de forró, quando liderava sua banda Caruá. Ela sempre esteve em meio a xotes, sambas reggae e xaxados.
Nesse show, a cantora resgata toda a raiz do sertão, tira do baú grandes clássicos do mestre e amigo Dominguinhos como "Gostoso Demais" e "Tenho Sede" além de outros como "Feira de Mangaio", "Forró do Xenhenhem" e "Frevo Mulher". Também caminha por outras vertentes da música nordestina como Baiana System, Timbalada e Lenine.
Mariana transformou grandes sucessos em arrocha, como "Eu te amo você", da Marina Lima, e "Sintonia", de Moraes Moreira. Nessa nova proposta traz guitarras psicodélicas, xotes de jazz e a eletricidade da bateria sem perder a alma nordestina, além de mostrar seu lado compositora em músicas inéditas, que nasceram no seu cantinho Trancoso/Caraíva.
A cantora revisita músicas do decorrer da sua carreira que remetem ao cancioneiro nordestino "Te Faço Cafuné", "Galope Rasante", "Onde Está Você", "Preciso do seu Sorriso".
Após um debut inesquecível no carnaval de São Paulo, ao lado de Gilberto Gil, Mestrinho, As Bahias e a Cozinha Mineira, a cantora promete levar o sertão e o forró mundo afora.- Qua 11/04 21h30
- Qui 12/04 21h30
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LÍVIA MATTOS convida CHICO CÉSAR
Dias 10 e 11 de abril, Lívia Mattos convida Chico César abrindo a 5ª temporada de shows no Baretto com curadoria da Casa de Francisca.
10/4, terça-feira,
www.sympla.com.br/baretto-apresenta-livia-mattos-convida-chico-cesar-terca-1004__265590
11/4, quarta-feira
www.sympla.com.br/baretto-apresenta-livia-mattos-convida-chico-cesar-quarta-1104__265594- Ter 10/04 21h30
- Qua 11/04 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // SAPOPEMBA
Alagoano radicado em São Paulo há mais de 40 anos, Sapopemba já foi chamado por Antonio Abujamra de versão masculina de Clementina de Jesus, pois apareceu na cena musical já depois dos 50 anos. No entanto, desde jovem já atuava como cantor de música raíz e ogã nos terreiros de candomblé. Sua carreira profissional teve início no Balé Folclórico Abaçaí e desde aí já se desdobrou para inúmeros grupos, palcos e países. O Forró do Sapo apresenta canções de Gonzagão, Dominguinhos e tantos outros ídolos de Sapopepemba que foram responsáveis pelo legítimo estilo pé de serra, baiões xotes e rasta pé. Sapopemba será acompanhado por Ari Colares na percussão, Olivinho no acordeon e João Taubikin no contra baixo.
- Sáb 07/04 12h00
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ARRIGO BARNABÉ // QUERO QUE VÁ TUDO PRO INFERNO!
"Depois de Caixa de ódio, um mergulho no universo das canções Lupicínio Rodrigues, agora Arrigo Barnabé interpreta Roberto Carlos e Erasmo Carlos em seu novo show Quero que vá tudo pro inferno!
A admiração de Arrigo pelo rei vem desde sua juventude e nasceu quase ao mesmo tempo que seu interesse e entusiasmo pela canção popular brasileira. Arrigo conta que morava em Londrina, sua cidade natal, estava trabalhando e havia juntado um dinheiro que dava para comprar apenas um LP. Na loja de discos, hesitou um pouco entre dois discos: o Fino da Bossa, com Elis Regina e Jair Rodrigues, e o LP de Roberto Carlos Quero que vá tudo para o inferno. Que dilema! Mas Arrigo não resistiu e se rendeu ao rei.
A versão de Arrigo para esta canção é original: mudando a rítmica de quatro por quatro para o compasso de cinco por quatro, a instabilidade se instaura neste rock da jovem guarda, tingindo-o com as cores da vanguarda: estranhamento e aumento da força expressiva, provocados pela mudança de compasso causa uma surpresa que desperta a atenção, criando assim uma nova leitura e audição da canção. Esse estranhamento acaba por potencializar o sentido da canção". Eliete Negreiros- Sex 06/04 22h00
- Sáb 07/04 22h00
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TIÃO CARVALHO
Tião Carvalho é um dos principais representantes das tradições maranhenses em São Paulo, nomeado mestre da cultura popular brasileira através do Prêmio de Culturas Populares 2017 – Edição Leandro Gomes de Barros e vencedor do Prêmio Governador do Estado de São Paulo para a Cultura na categoria música em 2017, o artista e educador atua há mais de 40 anos difundindo a cultura popular brasileira no Brasil e mundo através das apresentações musicais, oficinas, palestras e vivências.
Tião traz ao palco da Casa de Francisca um passeio pelos diversos ritmos populares como, xote, baião, samba, o coco, o bumba meu boi, o carimbó, o maracatu e o reggae. O show equilibra os acentos regionais de sua música com a linguagem contemporânea, uma contagiante diversidade de ritmos que viaja pelas raízes dos quilombos brasileiros.
Sua sonoridade remonta a dos grandes mestres e compositores maranhense como João do Vale, Josias Sobrinho, Chico Maranhão, Papete, os quais ganham interpretações expressivas do cantor. O repertório é enriquecido com suas composições e de seus familiares como Ana Maria Carvalho e Domingos Minguinho, trazendo a ancestralidade de suas tradições, sua história e terra.
A banda do Tião será formada por:
Tião Carvalho - voz, cavaquinho, pandeiro e atabaque
Celso França - Percuteria e percussão
Ivan Gomes - contrabaixo elétrico e acústico
Marina Beraldo - sopro (flauta transversal, flautin e flauta tenor)
Pedro Cury - Violão e guitarra
- Qui 05/04 21h30
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Douglas Germano / CABEDAL
Douglas Germano, um dos maiores compositores de São Paulo, apresenta um apanhado de canções pouco executadas e sem registros além de canções inéditas que irão compor o repertório de seu próximo trabalho.
- Qua 04/04 21h30
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MACUMBAS e CATIMBÓS
A compositora, cantora e percussionista Alessandra Leão apresenta MACUMBAS e CATIMBÓS acompanhada dos músicos Maurício Badé e Abuhl Junior e com participação especial da cantora Juçara Marçal e do cantor e compositor Douglas Germano. Esse repertório é dedicado a pontos tradicionais tocados em rituais de Canbomblé, Umbanda, Jurema e Babassuê além composições autorais, tanto da artista como de seus convidados. Alessandra, Badé e Abuhl tocam ilus (tambores usados nos rituais de matriz africana em Pernambuco).
- Sáb 31/03 22h00
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ALMOÇO& MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/ bandolim/ violino/ voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sex 30/03 12h30
- Sáb 31/03 12h30
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LETIERES LEITE quinteto
LETIERES LEITE QUINTETO é mais um projeto do músico compositor, Letieres Leite fruto de suas pesquisas e estudos de cerca de 30 anos. O motivo inspirador continua sendo O UNIVERSO PERCURSSIVO BAIANO, o mesmo no qual se inspira para compor as músicas da ORKESTRA RUMPILEZZ.
Debruçando‐se sob as mesmas raízes de pesquisa da Orkestra Rumpilezz, o QUINTETO pousa o seu olhar na essência da música percussiva, desta vez, utilizando uma clássica identidade instrumental jazzística com repertório original.
LETIERES LEITE QUINTETO apresenta Baixo Acústico, Piano, Bateria, Sax e Flauta e Percussão. Juntos, o virtusosos Ldson Galter, Marcelo Galter, Tito Oliveira e Luisinho do JeJe executam as composições com toda liberdade de improvisação, mas neste projeto, tendo como maior referência as claves e desenhos rítmicos da cultura percussiva da Bahia.
Nas palavras de Letieres, "o Quinteto nasceu da mesma ideia que me impulsionou a criar a Rumpilezz, ambos são feitos do mesmo barro! Ou seja, o Universo Percussivo Baiano, que chamo de UPB, e suas transmissões rítmicas para instrumentos como sax, flauta, baixo e bateria. O conceito estético, tanto da Rumpilezz quanto do Quinteto, surgiu bem antes destestrabalhos serem lançados, ainda na década de 80 quando comecei a compor com estes elementos. Todo o repertório é autoral, composto por mim exclusivamente para este formato tradicional do jazz".- Sex 30/03 22h00
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Roberto Mendes e Leonardo Mendes convidam Jorge Portugal Pasquale Cipro Neto
A palavra-canção
Natural de Santo Amaro da Purificação, no Recôncavo Baiano, o cantor, compositor e violonista Roberto Mendes apresenta neste show o canto de sua terra, tendo como foco a palavra cantada. Ao seu lado, o filho Leonardo Mendes toca violão e viola, além de assinar os arranjos e a direção musical. Em seu método de composição, Roberto Mendes geralmente começa pela palavra, que, de certo modo, dita a sua própria melodia e a harmonia que lhe servirá de roupa. Assim, o músico acabou por se tornar um estudioso da poesia, especialmente das redondilhas maior e menor, que se sobressaem no samba chula de Santo Amaro e nas letras de seus parceiros poetas: José Carlos Capinam, Jorge Portugal e Nizaldo Costa. São as canções em parcerias com eles que formam a base do repertório deste espetáculo, como A Beira e o Mar, Iluminada, Filosofia Pura, Aos Portugais, Vem Namorar e Massemba, além das chulas tradicionais do Recôncavo Baiano. A partir destas canções – e entre elas -, o poeta Jorge Portugal e o pesquisador Pasquale Cipro Neto discutirão a herança das métricas poéticas de Portugal recriadas no universo cultural afro-baiano através de comentários e poesias.- Qui 29/03 21h30
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O Fervo é Protesto // ASSUCENA ASSUCENA, LINIKER, RAQUEL VIRGINIA E TÁSSIA REIS
Um documentário que vai investigar os bastidores de uma reunião especial. Um show marcado exclusivamente para esse registro acontecer. Muitas linhas conectam as cantoras e compositoras Tássia Reis, Liniker, Raquel Virginia e Assucena Assucena. Artistas ligadas entre si pela música, resistência, ativismo, amor e amizade.
Quando mulheres negras e trans cantam em um mesmo palco, muitas questões silenciadas na sociedade são amplificadas. O documentário produzido por Marcos Maciel e dirigido por Adriana Couto está interessado na potência desse encontro. O repertório está sendo costurado com afeto para colocar lado a lado canções próprias e músicas que marcam os encontros, as lutas e as influências de cada uma delas. A direção musical é de Rafael Acerbi.
ATT: O show será inteiro filmado para o documentário. Os espectadores poderão ter sua imagem utilizada na obra.- Qua 28/03 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // SAMBA DAS FLORES
O Samba das Flores reúne músicos de diferentes trajetórias artísticas, mas sempre entrelaçadas nos espaços de preservação do samba na cidade de São Paulo. No repertório, além das canções de sambistas consagrados de algumas regiões do Brasil, há também composições próprias dos participantes.
Três vozes femininas dão o tom: Flora Poppovic, Mariana Furquim e Paula Sanches. São acompanhadas por grande elenco: Felipe Dourado (cavaco), Renato Enoki (Violão), e na batucada geral André Salerno, Cacá Sorriso, Miró Parma e Paulinho Timor.
O Samba das Flores apresenta um repertório vasto e diversificado, resultado da incessante pesquisa da cultura popular Brasileira: Sambas cariocas, Baianos, Paulistas, Samba de Roda, Samba de Côco, Afoxés, Jongos e até Moda de Viola.- Sáb 24/03 12h30
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LIVIA MATTOS
Depois de anos de experimentação Brasil afora, Lívia Mattos inicia - de fato - a sua trajetória fonográfica com o pé direito, lançando "Vinha da Ida", pelo Natura Musical. No frescor do lançamento do álbum, a acordeonista apresentará canções autorais do seu disco - e "otras costas mas" do seu repertório - tendo como convidada Ceumar, com quem recentemente vem se aproximando musicalmente. Com trajetória peculiar, Lívia Mattos vem construindo o seu caminho na música de forma sólida e diversa: como sanfoneira da banda de Chico César; circulando com seu trabalho autoral em festivais como Akorden Festival Wien, na Áustria, e "Accordions Around The World", em NYC; como solista convidada da Orquestra Sinfônica da Bahia; como participante selecionada pelo programa OneBeat , nos EUA; com experiências de shows em grandes festas de rua, como Carnaval e São João; além da vasta experiência de criação da interface música/cena. "Vinha da Ida" é o retrato fonográfico do estradar dessa artista, que tem circulado como acordeonista, cantora e circense. Encontrou no produtor Alê Siqueira, o parceiro ideal para produzir o disco, valorizando as construções advindas de seus trânsitos sonoros. É um disco de canção e de sonoridades, que coloca acordeom num lugar outro, de busca infinita, através de motes, riifs e cadências que inspiram a criação, a composição.
É um disco salgado, de que vem da beira do mar, da costa, do suor, do salitre, da umidez, do choro, da dança, do sereno, da chuva. É um disco de quem vai, de quem vive de ida, de estrada, de quem pressupõe que existir é ir. Tudo veio do respirar por esse fole, que desenha caminhos, vai e volta - nunca igual. A poética gira em torno da existência, desse seguir.... das contradições inerentes à vida, que ao mesmo tempo é divina e vadia, frágil e vigorosa, escassa e sortida - que tem o tempo e o mar como entidades.- Sáb 24/03 22h00
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NÁ OZZETTI E ZÉ MIGUEL WISNIK
Ná Ozzetti e José Miguel Wisnik se cruzaram musicalmente pela primeira vez em 1985. Esse encontro, que abriu caminho para tantos outros, é celebrado agora em NÁ e ZÉ – álbum que reúne 14 canções compostas por Zé Miguel entre 1978 e 2014, sendo oito inéditas em disco. Um repertório que, de certa forma, refaz a trajetória de ambos. O LP apresenta duas canções extras: "Sopro de flor", uma parceria inédita de Dominguinhos e Zé Miguel Wisnik, e "Mais simples" (Zé Miguel Wisnik).
- Sex 23/03 22h00
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BRUNO COSENTINO canta NEY
Ardente é o primeiro show da série musical Febre Amarella, idealizada pela Revista Amarello e acolhida pela Casa de Francisca, em que artistas da nova geração homenageam, em um show único, seus ídolos da música brasileira. Nesta primeira edição, o cantor e compositor Bruno Cosentino interpreta Ney Matogrosso. O repertório mistura canções que se tornaram sucessos na voz de Ney, como "O vira", "Homem com H", "Rosa de Hiroshima" e "Poema", com outras menos conhecidas, tais como "Açúcar Candy", "Ardente" e a belíssima "Pedra de rio", de autoria de Luli e Lucina.
Além disso, o show conta com as participações femininas de Juliana Perdigão e Mãe Ana, além de uma surpresa, a inédita "Cinema Íris", de Luís Capucho. Em Ardente, Cosentino é acompanhado pela banda Exército de Bebês, formada por Pedro Fonte, Guilherme Lirio e Iuri Brito; o figurino é de André Namitala para Handred; e a direção e concepção é de Tomás Biagi Carvalho.- Qui 22/03 21h30
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BAILE DO PAPAI convida Márcia Ferreira e Lambada-zouk
Um dos produtores musicais mais influentes e celebrados da música popular da Amazônia, o multi-instrumentista Manoel Cordeiro, comemora seus 50 anos de carreira. O músico experimenta um dos momentos mais férteis e felizes da sua carreira, antes pautada nos estúdios, daí a estatística dos aproximadamente 1.000 discos que passaram pela mão de Manoel Cordeiro e prepara, para este ano ainda, o seu segundo disco solo: "Manoel Cordeiro@Sonora Amazônia II". Banda Carrapicho, Banda Warilou, Roberta Miranda, Magno, Alípio Martins e Beto Barbosa são alguns nomes. Também no ano de 2016 produziu junto de seu filho, o disco que comemora os 40 anos de carreira da cantora Fafá de Belém, intitulado "Do Tamanho Certo Para o Meu Sorriso", trabalho que marca um reposicionamento de carreira da cantora paraense e que ganhou os prêmios de melhor disco e melhor intéprete de Canção popular do ano. Manoel Cordeiro produziu também, em 2016, o disco NO EMBALO DO PINDUCA, e que concorreu ao GRAMMY 2017. Manoel Cordeiro também é guitarrista da banda do Felipe Cordeiro, seu filho do qual é parceiro em muitos projetos artísticos, como recentemente o COMBO CORDEIRO, indicado ao Prêmio Profissionais da música 2018. O BAILE DO PAPAI é um show no qual o artista apresenta-se com banda base e convidados, tocando um repertório de sua autoria, numa provocação explícita, caliente, para "uma noite pra dançar, se emocionar e se apaixonar"!!! Numa linguagem absolutamente contemporânea.
Nesse III Baile do Papai, Manoel Cordeiro convida: Márcia Ferreira, a rainha da lambada e cia de dança Lambazouk e é para você dançar: Guitarrada, Zouk e Lambada (ritmos do Pará) que fazem parte da vertente: "música popular brasilera, feita no Pará, com influência do Caribe". Vamos dançar... VEM!!!
- Qua 21/03 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // POIN
A POIN é um trabalho paralelo dos integrantes da cia cabelo de maria: um septeto formado por músicos que tocam violão, flauta, sousafone, acordeom, violino e percussão. O som é uma mistura de musica dos bálcãs, klesmer, valsas malucas e música cigana.
Concepção, direção musical, composições e arranjos: Gustavo Finkler
Renata Mattar - sanfona e regência do público
Gustavo Finkler - violão e regência do público
Felipe Dias - violino
Dani Zulu - zabumba, pandeiro e regência do público
Mateus Mapa - flauta transversal
Renato Farias - sousafone
Gustavo Souza - percussão- Sáb 17/03 12h30
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RODRIGO CAMPOS // Conversas com Toshiro
Conversas com Toshiro, terceiro disco de Rodrigo Campos, faz referência a um Japão mitológico, onde personagens fabulosos cumprem suas tortuosas jornadas. Com os músicos que gravaram o disco, Rodrigo encerra a temporada de shows desse trabalho depois de três anos de estrada. Com Marcelo Cabral, Thiago França, Ná Ozzetti, Juçara Marçal, Curumin, Dustan Gallas, Serginho Machado e Romulo Fróes.
- Sex 16/03 22h00
- Sáb 17/03 22h00
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OTTO
Após cinco anos de seu último lançamento autoral, o cantor Otto apresenta o álbum que levou o mesmo tempo para ser finalizado.
"Ottomatopeia" teve inspirações diversas, que atravessam continentes e épocas. O rock como sonoridade e comportamento; a África e a sua cultura ancestral; o romantismo alemão; o trabalho do fotógrafo japonês Araki Nobuyoshi; tortura política; e o mundo contemporâneo são alguns dos elementos que permearam o pensamento do artista para a criação conceitual.
Otto aborda sentimentos e vida; fala dos tempos sociais difíceis, o que caracteriza humanidade ao álbum. "Algumas composições são tão profundas que a compreensão, na verdade, é de quem escuta. Mas geralmente falo de coisas contemporâneas, e o amor continua sendo o tema principal. Por meio do amor vou abrangendo tudo, e falando sobre a vida", explica.
Estes elementos associados ao tempo em que levou para ser finalizado – os cinco anos em que não apresentou novidades -, atribuem amadurecimento ao álbum. "Acredito que este seja o mais completo, se comparado com os anteriores. Desde a minha criação até a produção de Pupillo, a harmonia de poesia e música, tudo parece estar mais maduro. As interpretações de cada música estão muito viscerais e verdadeiras. Me passa a impressão de algo genuinamente pronto, o que me causa extrema alegria e satisfação. ", completa. A formação do show conta com Otto + Junior Boca (guitarra) + Hugo Carranca (bateria) e Meno Del Picchia (baixo)- Qua 14/03 21h30
- Qui 15/03 21h30
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A BARCA // TEMPO DE REZA
De São Paulo ao Pará, A Barca já viajou milhares de quilômetros pelos interiores do Brasil aprendendo, registrando e tocando a música popular. O resultado disso é um processo criativo que tem como base um amplo repertório de música tradicional brasileira, a maior parte recolhido in loco. Formado por reconhecidos músicos da cena de São Paulo, A Barca faz das tradições brasileiras o alimento deste processo antropofágico que, não por acaso, tem referência em Mário de Andrade e suas missões de pesquisa folclórica.
TEMPO DE REZA - Na religiosidade popular brasileira, a reza é feita com música – cantos, ladainhas, tambores, cortejos e danças. No espetáculo Tempo de Reza, A Barca apresenta um repertório de melodias do catimbó nordestino recolhidas por Mário de Andrade, doutrinas do tambor de mina e toadas do boi maranhense - aprendidas pelo grupo nas viagens que fez ao estado -, pontos de candomblé, toadas do congado mineiro e outras rezas em forma de música e dança. Todas estas rezas musicadas são de tradições populares brasileiras nas quais sagrado e profano se misturam, formando parte de um mesmo mundo devocional.- Sáb 10/03 22h00
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ALMOÇO& MÚSICA // KOLOMBOLO
O "Kolombolo diz Piratininga" foi fundado em 2002 com o objetivo de realizar atividades de pesquisa, divulgação e valorização do samba de São Paulo. Toda sexta-feira, na sede do Kolombolo, a "Ala dos Compositores" se reune e essa atividade virou um ponto de encontro de antigos e novos compositores, com o objetivo de estimular a prática constante da composição. Todos os compositores que aparecem, conhecidos ou não, apresentam um samba de sua autoria. Os integrantes atuais dessa Ala tradicional apresentarão canções de sua autoria e da velha guarda paulista, na liturgia com participação especial do sambista e compositor Zé Maria, da Velha Guarda do Peruche.
Renato Dias - pandeiro e voz
Lucas Laganaro - violão e Voz
Aninha Batucada - voz
Malaca - rebolo/coro
Karina Adorno - coro
Mário Leite - coro
Daniel Costa - coro /tamborim
Filipe Amado - coro/cuíca
Sidney Teixeira - coro/sax- Sáb 10/03 12h30
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A BARCA // TEMPO DE FESTA
De São Paulo ao Pará, A Barca já viajou milhares de quilômetros pelos interiores do Brasil aprendendo, registrando e tocando a música popular. O resultado disso é um processo criativo que tem como base um amplo repertório de música tradicional brasileira, a maior parte recolhido in loco. Formado por reconhecidos músicos da cena de São Paulo, A Barca faz das tradições brasileiras o alimento deste processo antropofágico que, não por acaso, tem referência em Mário de Andrade e suas missões de pesquisa folclórica.
TEMPO DE FESTA - Nas culturas populares brasileiras a festa e a reza se alternam como partes de um mesmo evento, já que a religiosidade popular também se manifesta no corpo que canta e dança. Por isso, complementar ao espetáculo Tempo de Reza, A Barca apresenta o show Tempo de Festa. Fazendo um recorrido musical pelas festas populares brasileiras, o grupo apresenta um repertório repleto de cocos, carimbós, sambas, toadas de boi e pontos de jongo. Assim, a roda se abre e todos são convidados a dançar estes gêneros tradicionais brasileiros.- Sex 09/03 22h00
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PAULO NETO / ROSÁRIO DE BALAS
O mais novo lançamento da YBmusic e Selo Circus é o disco "Rosário de Balas", de Paulo Neto. Produzido por Rodrigo Campos e com direção artística assinada por Celso Sim, o álbum marca a estreia do pernambucano no universo da composição e traz 13 faixas que dialogam com a regionalidade de suas origens e diversificam a música produzida na cena independente paulista. Traz o romantismo sem obviedades, com melodias e letras que destilam originalidade nas texturas e sonoridades urbanas.
Na banda, músicos de renome se revezam nos instrumentos: Marcelo Cabral, Allen Allencar, Thomas Harres, Maurício Badé, Thomar Rohrer, Dante Ozzetti, Dustan Gallas e o próprio Rodrigo Campos. A participação especial fica por conta de Zélia Duncan, que dividiu os microfones com ele na faixa "Temos Todos O Mesmo Tudo A Perder", inspirada em um texto que ela escreveu. Pernambucano, nascido em Condado, cidade da região da Zona da Mata Norte, Paulo Neto lançou em 2012 seu primeiro e elogiado álbum "Dois Animais na Selva Suja da Rua", um ano depois de ter ganhado o Prêmio da Música Brasileira na categoria Vale Cantar Noel como melhor intérprete. Iniciou sua carreira cantando frevos em trios elétricos em Pernambuco. Já em São Paulo participou de projetos fonográficos sobre os centenários de Adoniran Barbosa, Luiz Gonzaga e Herivelto Martins. Já dividiu o palco com grandes nomes da MPB como Amelinha, Maria Alcina, Filipe Catto, Marcelo Jeneci, Antonio Nóbrega, Maestro Spock, com a cantora e atriz Zezé Motta, entre outros.- Qui 08/03 21h30
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NOMADE ORQUESTRA
Diferentes vertentes e expressões musicais interagem no palco, desenvolvendo um trabalho autoral com influências do funk70, jazz, dub, rock, afrobeat, ethiogrooves e outras expressões sonoras. O segundo disco do grupo, "Entre Mundos", é fruto do amadurecimento do coletivo e continuidade do mergulho no universo musical nômade.
A orquestra apresenta o disco de vinil lançado pelo selo inglês Far Out Records, especializado em música fina brasileira, que abriga nomes como Azymuth, Arthur Verocai, Marcos Valle, Milton Nascimento e Naná Vasconcelos.- Qua 07/03 21h30
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MAURICIO PEREIRA E TURBILHÃO DE RITMOS‘
Uma sensacional matinê de marchinhas de carnaval no novo endereço da Casa de Francisca no meio da tarde de domingo: um programaço pra quem tem de 8 a 80 anos! Turbilhão é Carneiro Sândalo na bateria; Reinaldo Chulapa no baixo; Daniel Szafran no teclado; Luiz Waack na guitarra baiana, Tonho Penhasco na guitarra; Amilcar Rodrigues, trompete e Mauricio Pereira na voz.
- Sáb 03/03 12h00
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ALMOÇO& MÚSICA // Trio Sinhá Flor
Há dez anos o Trio Sinhá flor abraça a cultura brasileira e nordestina levando-a aos palcos nacionais e estrangeiros. O trabalho vocal de seus elaborados arranjos desponta como principal diferencial artístico deste que é o mais destacado trio de forró formado por mulheres do Brasil. A partir da tradicional formação zabumba, sanfona e triângulo, seus vibrantes espetáculos celebram a diversidade de nossa cultura com baiões, xaxados, xotes, cocos, emboladas, maracatus, entre outras expressões.
O conjunto conta com Carolina Bahiense no triângulo, pandeiro, sanfona e voz, Cimara Fróis na sanfona, pandeiro e voz, e Talita del Collado na zabumba, percussão, violão, pífano e voz.- Sáb 03/03 12h30
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Lívia Nestrovski e Fred Ferreira
Em onze anos de parceria, Lívia Nestrovski, cantora, e Fred Ferreira, guitarrista, percorreram França, Portugal, Hungria, Estônia, República Checa, Alemanha, Colômbia, Uruguai, Paraguai e Indonésia, além de todo o Brasil. Unindo sutileza, virtuosismo e expressividade, o duo utiliza-se de guitarra e voz para dar lugar à experimentação timbrística e interpretativa. Kurt Weill, Zé Miguel Wisnik, Luiz Tatit, Milton Nascimento e compositores da nova geração são colocados lado a lado com compositores eruditos, como Benjamin Britten e Maurice Ravel, traçando narrativas inusitadas entre canções brasileiras e do mundo.
- Sáb 03/03 22h00
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celso sim canta Batatinha
O cantor e compositor Celso Sim, depois dos elogiados cds de 2014 "Tremor Essencial" e de 2015 "Elza Soares, A mulher do fim do mundo" (do qual é diretor artístico, compositor e cantor) Grammy Latino 2016 de melhor disco de música brasileira, entre outros importantes prêmios nacionais e internacionais, se dedica à obra de um dos maiores compositores de canções do Brasil, cantando os sambas mais relevantes de Batatinha. O amor entrou como um raio, penetra 11 sambas de Batatinha numa atmosfera musical contemporânea que escuta a singularidade do compositor (sua caixinha de fósforos como símbolo da delicadeza, simplicidade e sofisticação) com violões, cavaquinho, guitarra e bandolim de Webster Santos, cello de Filipi Massumi, músicos baianos residentes em São Paulo como o pernambucano Maurício Badé (percussão). A obra de Batatinha, por ainda não ter a dimensão popular de Caymmi, Cartola ou Tom Jobim, nos oferece um mundo musical único e fresco, como se lembrássemos de músicas de um tempo sem tempo e que habitam a nossa memória sonora nas vozes de grandes cantoras e cantores, principalmente na voz de Maria Bethânia.
- Sex 02/03 22h00
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QUARTETO LOS 5 convida SIBA
Lúcio Maia (Nação Zumbi), Mauricio Fleury (Bixiga 70, Gal Costa), Fabio Sameshima (Gal Costa), Felipe Roseno (Maria Gadu, Ney Matogrosso) e Hugo Carranca (OTTO) são músicos já bastante conhecidos do público. Agora eles se reúnem e colocam seus riffs, batidas e beats a disposição de uma experiência sonora inédita.
O Projeto Quarteto los 5 revisita a música caribenha, colocando uma perspectiva contemporânea sobre ela e trazendo influências que vão do Dub Jamaicano ao Afrobeat e convidam Siba para show especial na Casa de Francisca.
Os temas variam de composições autorais a versões de artistas como Célia Cruz, Willie Bobo, Tito Puente dentre outros.
Lucio Maia - Guitarra e Voz
Maurício Fleury - Teclado
Fabio Sá - Baixo
Felipe Roseno - Percussão
Hugo Carranca - Bateria- Qui 01/03 21h30
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PASSO TORTO E NÁ OZZETTI
Passo Torto e Ná Ozzetti é vanguarda, mas também é tradição. O grupo paulistano Passo Torto sempre soou como banda coesa e não como um mero aglomerado de trabalhos individuais e a presença-parceria de Ná Ozzetti se dá com grande naturalidade. É raro um artista se manter na vanguarda durante toda sua vida e também são raros os encontros entre duas gerações de artistas que resultem em frutos tão maduros e homogêneos. "Thiago França", o disco lançado agora por Passo Torto e Ná Ozzetti, alcança essas duas virtudes com muita leveza e assim presenciamos algo digno de nota: a vanguarda nascendo de novo e se transformando em tradição que alimentará futuras vanguardas e outras tantas tradições.
- Qua 28/02 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como bolero, cumbia, son cubano, salsa e chá-chá-chá. A banda revisita sucessos latinos, respeitando suas tradições e sonoridades. No repertório, clássicos de Faustino Oramas, Celia Cruz, Benny Moré, Conjunto Chappottín, Arsenio Rodríguez, Gabriel Romero, Leonor González Mina, Lucho Bermúdez, Simon Diaz, entre outros.
Com uma formação nos moldes dos clássicos conjuntos caribenhos, a banda é composta por Daniel Baraúna (voz/guiro/maracas/guacharaca), André Vac (voz/guitarra/bandolim equatoriano), Pedro Guimarães (voz/piano), Kiko Woiski (contrabaixo), Gustavo Benedetti (sax tenor), Felipe Aires (trompete), Eduardo "Cubano" Espasande (voz/congas) e Thales Othón (voz/bongô/campana).- Sáb 24/02 12h30
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CIDA MOREIRA // NA TRILHA DO CINEMA
"Em 1995, fui convidada a fazer uma pesquisa e consequentemente um espetáculo sobre os 100 anos do cinema brasileiro, comemorados naquele ano... me debrucei sobre um material inacreditavelmente belo, importante, de uma pertinência musical que abarcava todos os gêneros de música brasileira... desde seus primórdios, quando as músicas populares já existentes eram usadas nos filmes, atitude que se modificou nos anos 50, com a s primeiras canções e trilhas compostas especialmente para o cinema brasileiro... na época recolhi mais de quarenta emblemáticas canções... foi um trabalho de fôlego, que resultou em um show que percorreu o Brasil por mais de dois anos, inclusive na festa de cinema em Paris na Cité de la Musique, em 1999... CD lançado, um grande e prazeroso momento da minha carreira de cantora... nunca deixei de cantar algumas delas, e com o tempo, com o crescimento do nosso hoje poderoso cinema, novas canções foram agregadas a esse repertório, que nos dias de hoje cresceu maravilhosamente... neste 2017, depois de ter feito 12 filmes, alguns muito importantes, ter recebido muitos prêmios como atriz resolvo voltar a esse lugar especial dentro da minha vida... assim será... reestrearemos o show na trilha do cinema na nossa Casa de Francisca, lugar das peculiaridades e transgressões evolutivas da nossa música... volto ao cinema e suas canções, com novas canções agregadas e com uma imensa alegria de cantar aquele magnífico repertório... estarão comigo Omar campos, que fez o show original e o CD e Iuri Salvagnini, exímio músico que entrou na minha vida em Soledade... aguardamos de fato um público novo, além dos antigos... nossa alegria está absolutamente renovada..." Cida Moreira
- Sáb 24/02 22h00
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VANESSA MORENO
Após lançar dois discos em duo ao lado do músico Fi Maróstica na formação de baixo e voz, e de participar de diversos trabalhos com ícones da música brasileira, Vanessa Moreno lança seu primeiro disco solo, intitulado "Em Movimento", onde nos presenteia com uma produção musical impecável, aliando o apuro estético à sensibilidade que a voz e as composições da artista representam. Fábio Leal (guitarra), Wagner Vasconcelos (bateria) e Fi Maróstica (baixo). O quarteto Iapó formado por Carol Panesi (violino, arranjos e direção musical), Wanessa Dourado (violino), Elisa Graciela (viola) e Thiago Faria (cello), com a clássica formação de quarteto de cordas, o grupo tem uma abordagem popular brasileira e não se prende a um único estilo musical. Também participa do show o coral de 6 vozes formado por Ariane Vilas Boas, Déborah Castolline, Monika Sampaio, Gabriellê Tabatha Sanches e Murilo Luz.
- Sex 23/02 22h00
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SIBA
O músico e compositor pernambucano Siba traz a São Paulo o show apresentado no carnaval deste ano em Recife e Olinda, baseando-se como sempre nos ritmos da Ciranda, Coco e Maracatu de Baque Solto, mas desta vez com destaque para o repertório de Frevos .
O Poeta anuncia que a banda vai subir ao palco com o figurino do Carnaval, assinado este ano pelo inclassificável Mestre Nico.
Siba - Voz e Guitarra, Mestre Nico - Percussão e Vozes, Lello Bezerra - Guitarra e Rafael dos Santos- Bateria // foto José de Holanda- Qui 22/02 21h30
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JUÇARA MARÇAL + SUZANA SALLES + KIKO DINUCCI cantam ITAMAR
Itamar Assumpção, um dos maiores nomes da chamada Vanguarda Paulista, é celebrado em noite de homenagem na Casa de Francisca. O trio formado por Kiko Dinucci, Suzana Salles e Juçara Marçal se junta para interpretar canções de Itamar.
- Qua 21/02 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/ bandolim/ violino/ voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 17/02 12h30
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Mônica Salmaso & Nelson Ayres
A cantora Mônica Salmaso e o pianista e maestro Nelson Ayres apresentam, neste duo, um passeio pelo cancioneiro popular, através do garimpo de canções de sonoridade delicada e camerística. Neste show apresentam músicas do repertório que desenvolveram ao longo de mais de vinte anos de convivência musical. Uma história que vem desde quando Nelson à frente da Jazz Sinfônica convidou a Mônica para fazer "o Grande Circo Místico" com o Edu Lobo em 1993 e depois nos discos "Noites de Gala, Samba na Rua" com o quinteto Pau Prasil e o cd "Alma Lírica Brasileira" em trio com Teco Cardoso.
- Sex 16/02 22h00
- Sáb 17/02 22h00
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CHICO CÉSAR // Preto Perto
O compositor Chico César mostra canções inéditas e releituras de outras já gravadas com ênfase na proximidade com a platéia. Ganham destaque as músicas mais violonísticas do autor num formato que chamou a atenção do público e da crítica já em seu primeiro disco "Aos Vivos" lançado há mais de vinte anos. // foto de Ana Oliveira
- Qui 15/02 21h30
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Mauricio Pereira e Turbilhão de Ritmos // “Carnaval Turbilhão”!
"Carnaval Turbilhão" é um super show-baile com as marchinhas tradicionais do carnaval brasileiro, comandado pelo cantor e compositor paulistano Mauricio Pereira (um d’Os Mulheres Negras), que há 20 anos vem animando matinês de clubes, Sesc, parques e eventos carnavalescos. Tocado com alma, do jeito que o povo gosta, o repertório traz clássicos do carnaval de salão feitos por craques como Lamartine Babo (Linda Morena, A-E-I-O-U), Braguinha (Chiquita Bacana, Touradas em Madri), Noel Rosa (Pierrô Apaixonado), Haroldo Lobo (Alá-lá-ô) e tantos outros, até sucessos mais recentes como "Máscara Negra", "Bandeira Branca", "Marcha da Cueca" e "Transplante de Corinthiano". Mauricio é acompanhado pelo "Turbilhão de Ritmos", seus companheiros da banda do lendário programa "Fanzine", do escritor Marcelo Rubens Paiva na TV Cultura, lá nos anos 90. O Turbilhão de Ritmos é: Carneiro Sândalo, bateria; Reinaldo Chulapa, baixo; Luiz Waack, guitarra baiana; Daniel Szafran, voz e teclados; Tonho Penhasco, guitarra; e Amilcar Rodrigues, trompete;
- Sáb 10/02 13h00
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Mauricio Pereira e Turbilhão de Ritmos convida Blubell // CARNAVAL TURBILHÃO
"Carnaval Turbilhão" é um super show-baile com as marchinhas tradicionais do carnaval brasileiro, comandado pelo cantor e compositor paulistano Mauricio Pereira (um d’Os Mulheres Negras), que há 20 anos vem animando matinês de clubes, Sesc, parques e eventos carnavalescos. Tocado com alma, do jeito que o povo gosta, o repertório traz clássicos do carnaval de salão feitos por craques como Lamartine Babo (Linda Morena, A-E-I-O-U), Braguinha (Chiquita Bacana, Touradas em Madri), Noel Rosa (Pierrô Apaixonado), Haroldo Lobo (Alá-lá-ô) e tantos outros, até sucessos mais recentes como "Máscara Negra", "Bandeira Branca", "Marcha da Cueca" e "Transplante de Corinthiano". Mauricio é acompanhado pelo "Turbilhão de Ritmos", seus companheiros da banda do lendário programa "Fanzine", do escritor Marcelo Rubens Paiva na TV Cultura, lá nos anos 90. O Turbilhão de Ritmos é: Carneiro Sândalo, bateria; Reinaldo Chulapa, baixo; Luiz Waack, guitarra baiana; Daniel Szafran, voz e teclados; Tonho Penhasco, guitarra; e Amilcar Rodrigues, trompete;
- Sáb 10/02 22h00
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Fabiana Cozza, Toninho Ferragutti & Banda // baile à fantasia
Contar a história das marchinhas é de certa forma narrar a história do Carnaval brasileiro. Sucesso desde o início do século XX, estas canções ganharam mais força em meados da década de 20, começo dos anos 1930, com a consolidação do Rádio no Brasil e a popularização dos discos. Intérpretes como Carmem Miranda, Francisco Alves, Silvio Caldas, Mário Reis entre outros tornam-se responsáveis por temas que ainda hoje povoam o imaginário popular e que são recorrentes no Carnaval que acontece de norte ao sul do país atraindo um público de diferentes faixas etárias.
Amante deste carnaval, a cantora Fabiana Cozza e sua banda montaram o projeto "Balancê" . A proposta é resgatar, em grande estilo, a atmosfera e a alegria dos salões carnavalescos de antigamente. "Balancê" é um baile à fantasia cujo título é homônimo à canção escrita por João de Barro e Alberto Ribeiro.
O repertório pesquisado compreende mais de 30 músicas cujos compositores tornaram-se ícones do cancioneiro nacional como Braguinha, Joubert de Carvalho, Lamartine Babo, Zé Ketti, Luis Antônio, Haroldo Lobo, Antônio Nássara entre outros. Entre as canções, clássicos como "O teu cabelo não nega", "Pegando fogo", "Quem sabe, sabe", "Máscara negra", "Aurora", "Hino do Carnaval Brasileiro".
A pesquisa, bem como o espetáculo, tem início com o grito de "Ó Abre Alas", de 1898, escrita por Chiquinha Gonzaga. As canções avançam no tempo e chegam à década de 80 com compositores contemporâneos como Moraes Moreira e Caetano Veloso.
Fabiana Cozza (voz)
Toninho Ferragutti (acordeon)
Cassio Ferreira (sax)
Serginho Coelho (trombone)
Vinicius Gomes (guitarra)
Henrique Araújo (cavaco)
Douglas Alonso (percussão)
Cleber Almeida (bateria)
Thiago Alves (baixo)- Sex 09/02 22h00
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MARINA DE LA RIVA
Comemorando seus 10 anos de carreira, a cantora Marina De La Riva apresenta repertório de sua trajetória em todas as fases de sua carreira, da salsa ao choro. Ressaltando a mescla da cultura brasileira e cubana, Marina revisita suas fortes raízes cubanas e o momento em que viajou à ilha para a gravação de seu primeiro álbum. Marina explora também suas raízes maternas, o mergulho no samba e o diálogo com o bolero que marcaram seu segundo disco, Idílio. O show conta ainda com repertório em comemoração ao centenário de Dorival Caymmi, que culminou na gravação do seu último álbum.
- Qua 07/02 21h30
- Qui 08/02 21h30
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almoço& música // A Espetacular Charanga do França
Entre pesquisas de novos caminhos musicais e influências da música brasileira, do Jazz e das tradições Afro-Brasileiras, o saxofonista e compositor Thiago França apresenta ‘A Espetacular Charanga do França’. Idealizada em Janeiro de 2013, no período de pré-carnaval, a banda, liderada por França propõe uma releitura das tradicionais charangas brasileiras, colocando-as num espaço de interpretação mais amplo onde se encontram: Cumbia, Maxixe, Samba e Ragga, entre clássicos e composições próprias. A Espetacular Charanga do França reúne 7 músicos de sopro e percussão; Thiago França no sax alto, composições e arranjos, Anderson Quevedo (sax barítono), Amilcar Rodrigues (trompete), Allan Abbadia (trombone), Filipe Nader (sousafone), Samba Sam (surdo) e Welington Pimpa Moreira (bateria, percussão).
- Sáb 03/02 12h30
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ARRIGO BARNABÉ // QUERO QUE VÁ TUDO PRO INFERNO!
"Depois de Caixa de ódio, um mergulho no universo das canções Lupicínio Rodrigues, agora Arrigo Barnabé interpreta Roberto Carlos e Erasmo Carlos em seu novo show Quero que vá tudo pro inferno!
A admiração de Arrigo pelo rei vem desde sua juventude e nasceu quase ao mesmo tempo que seu interesse e entusiasmo pela canção popular brasileira. Arrigo conta que morava em Londrina, sua cidade natal, estava trabalhando e havia juntado um dinheiro que dava para comprar apenas um LP. Na loja de discos, hesitou um pouco entre dois discos: o Fino da Bossa, com Elis Regina e Jair Rodrigues, e o LP de Roberto Carlos Quero que vá tudo para o inferno. Que dilema! Mas Arrigo não resistiu e se rendeu ao rei.
A versão de Arrigo para esta canção é original: mudando a rítmica de quatro por quatro para o compasso de cinco por quatro, a instabilidade se instaura neste rock da jovem guarda, tingindo-o com as cores da vanguarda: estranhamento e aumento da força expressiva, provocados pela mudança de compasso causa uma surpresa que desperta a atenção, criando assim uma nova leitura e audição da canção. Esse estranhamento acaba por potencializar o sentido da canção". Eliete Negreiros- Sex 02/02 22h00
- Sáb 03/02 22h00
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Carnaval de Bolso convida Nhô e Galvão Frade
Suzana Salles e Paulo Padilha invadem a Casa de Francisca com o Carnaval de Bolso, onde interpretam marchinhas de carnaval de todas as épocas, de Carmem Miranda ao atual carnaval de blocos de São Paulo. passando por Áio no Ôio e Fucei sei Feice, de Paulo Padilha. Desta vez, contam com dois convidados mais que especiais de São Luiz do Paraitinga: Nhô Frade e Galvão Frade. Galvão, o compositor mais celebrado da festiva cidade, cantará diversos sucessos como Maricota, Samaritana e Bico do Corvo – e seu irmão Nhô estará botando fogo no cavaquinho e percussão. É o Carnaval de Bolso, na medida certa pra se emocionar, cantar e pular!
- Qui 01/02 21h30
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BAILE DO PAPAI
Um dos produtores musicais mais influentes e celebrados da música popular da Amazônia, o multi-instrumentista Manoel Cordeiro, comemora seus 50 anos de carreira. O músico comemora um dos momentos mais férteis e felizes da sua carreira, antes pautada nos estúdios, daí a estatística dos aproximadamente 1.000 discos que passaram pela mão de Manoel. Banda Carrapicho, Banda Warilou, Roberta Miranda, Magno, Alípio Martins e Beto Barbosa são alguns nomes. Também este ano produziu junto de seu filho, o disco que comemora os 40 anos de carreira da cantora Fafá de Belém, intitulado "Do Tamanho Certo Para o Meu Sorriso", trabalho que marca um reposicionamento de carreira da cantora paraense. Manoel Cordeiro também é guitarrista da banda do Felipe Cordeiro, seu filho do qual é parceiro em muitos projetos artísticos, como recentemente o COMBO CORDEIRO. O BAILE DO PAPAI, é um show no qual o artista apresenta-se com banda base e convidados, experimentando um repertório de sua autoria, numa provocação explícita, caliente, para "uma noite pra dançar, se emocionar e se apaixonar"!!! Numa linguagem absolutamente contemporânea.
- Qua 31/01 21h30
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Almoço& música // BAILE DO PADILHA
Baile eclético em duas entradas organizado pelo cantor e compositor Paulo Padilha, mesclando suas composições com clássicos do samba e forró e terminando em clima de carnaval com marchinhas do Bloco TODOMUNDO.
Paulo Padilha - Voz/ Violão
Marquinho Mendonça - Guitarra/ cavaco
Paulo Bira - Baixo/ Voz
Felipe Kasteckas - Percussão/Voz
Dani Zulu - Bateria/ Voz- Sáb 27/01 12h30
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MACUMBAS e CATIMBÓS
A compositora, cantora e percussionista Alessandra Leão fará, no dia 27 de janeiro, o show MACUMBAS e CATIMBÓS, na Casa de Francisca, acompanhada dos músicos Maurício Badé e Abuhl Junior e com participação especial da cantora e compositora Anelis Assumpção e os músicos Caçapa, Guilherme Kastrup e Kiko Dinucci.
Esse repertório é dedicado a pontos tradicionais tocados em rituais de Canbomblé, Umbanda, Jurema e Babassuê além composições autorais, tanto da artista como de seus convidados. Alessandra, Badé e Abuhl tocam ilus (tambores usados nos rituais de matriz africana em Pernambuco).- Sáb 27/01 22h00
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Orquestra Mundana Refugi
SEXTA 26/01 22h!
ORQUESTRA MUNDANA REFUGI
A Orquestra Mundana Refugi é formada por músicos de diversas partes do mundo e do Brasil que vivem em São Paulo. Ela surge em 2017 como uma ampliação da Orquestra Mundana, criada por Carlinhos Antunes há quinze anos que ficou conhecida no Brasil e no mundo por sua qualidade de unir a música brasileira com as culturas de diversas partes do mundo. Ela é composta por músicos da Síria, Palestina,Irã, Congo, Guiné, Cuba, França, China e Brasil (diversas regiões) com uma infinidade de sons,modos musicais, instrumentos, melodias, arranjos, sonhos e ideais de convivência e musica plenas, tendo a cidade de São Paulo como sede. Abou Cissé - percussão (Guiné), Beto Angerosa - percussão, Carlinhos Antunes - cordas, Claudio Kairouz - kanun, Daniel Muller - acordeon, Danilo Penteado - piano, Luis Cabrera - sopros, Mah Mooni - voz (Irã), Mariana Camara - voz (Guiné), Mathilde Fillat - violino (França), Nelson Lin - cítara de martelo, Oula Al Saghir - voz (Palestina), Paula Mihran - voz, Pedro Ito - bateria, Rui Barossi - baixo acústico, Yousef Saif - bouzouki (Palestina), Leonardo Matumona - voz, Hidras Tuala - voz e Maiara Moraes - flauta.- Sex 26/01 22h00
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Almoço & música // Conjunto João Rubinato
Fruto de um cuidadoso trabalho de pesquisa, o disco-livro Adoniran em Partitura, álbum de estreia do Conjunto João Rubinato, traz a público 12 canções inéditas do mestre do samba paulista. Compostas entre 1935 e 1970, as músicas vêm acompanhadas de suas raríssimas partituras originais e um texto exclusivo sobre o início da carreira do artista, ilustrado com fotos e reportagens da época.
Fundado em 2009, o Conjunto João Rubinato tem como objetivo pesquisar, recolher e difundir a obra menos conhecida de Adoniran Barbosa, incluindo a sua vasta e variada obra musical, sua trajetória como ator de rádio, cinema e televisão, e aspectos de sua vida pessoal. Além disso, realiza encontros com pesquisadores, parceiros, colegas e familiares de Adoniran, que geralmente passam a acompanhar o grupo em seus projetos e apresentações.
Ficha técnica Conjunto:
Soraia Ioti – voz
Gregory Andreas – cavaquinho e voz
Samuel da Silva – violão de 7 cordas
Laura Santos – clarinete
Enrique Menezes – flauta
Verônica Borges – surdo e voz
Ivan Banho – pandeiro
Tomás Bastian – direção geral
Participações especiais:
Sergio Rubinato
Carlinhos Vergueiro
Osvaldinho da Cuíca
Esterzinha de Souza
Regina Cordovil
Toinho Melodia- Qui 25/01 12h30
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As Bahias e a Cozinha Mineira
Assucena Assucena, Raquel Virginia e Rafael Acerbi criaram o grupo musical com influência do tropicalismo e Clube da Esquina.
O nome da formação se deve ao fato de que as duas cantoras, transexuais, coincidentemente tinham o mesmo apelido "Bahia", e Rafael, o guitarrista mineiro, formando a "cozinha" sonora da banda.
Com uma narrativa que propõe um debate acerca da posição das mulheres – sobretudo das negras, das pobres, das indígenas e das transexuais – em nossa sociedade, a banda trouxe, no final de 2015, o álbum "Mulher", que rendeu uma série de shows performáticos e potentes e a participação em grandes festivais ao lado de Gal Costa, Elza Soares e outros importantes nomes. Considerada uma das maiores revelações da musica brasileira pela crítica especializada, As Bahias e a Cozinha Mineira se prepara para o lançamento de seu segundo álbum, "BIXA", com novas sonoridades e experimentações, sempre trazendo a marca da diversidade e inovação em sua assinatura.- Qua 24/01 21h30
- Qui 25/01 21h30
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almoço& música // A Espetacular Charanga do França
Entre pesquisas de novos caminhos musicais e influências da música brasileira, do Jazz e das tradições Afro-Brasileiras, o saxofonista e compositor Thiago França apresenta ‘A Espetacular Charanga do França’. Idealizada em Janeiro de 2013, no período de pré-carnaval, a banda, liderada por França propõe uma releitura das tradicionais charangas brasileiras, colocando-as num espaço de interpretação mais amplo onde se encontram: Cumbia, Maxixe, Samba e Ragga, entre clássicos e composições próprias. A Espetacular Charanga do França reúne 7 músicos de sopro e percussão; Thiago França no sax alto, composições e arranjos, Anderson Quevedo (sax barítono), Amilcar Rodrigues (trompete), Allan Abbadia (trombone), Filipe Nader (sousafone), Samba Sam (surdo) e Welington Pimpa Moreira (bateria, percussão).
- Sáb 23/12 12h30
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METÁ METÁ
Metá Metá é formado por Juçara Marçal (voz), Thiago França (sax) e Kiko Dinucci (guitarra) desde 2008. A banda tem 3 discos lançados e 2 EPs, e tem despertado a atenção da crítica por fazer uma nova abordagem na música brasileira, fora dos clichês conhecidos, fundindo elementos da canção brasileira com música africana, jazz e rock. O grupo se destacou também pela aproximação da cultura afro-brasileira difundida pelos cultos afro- religiosos (candomblé) de influência yoruba, fon e bantu. "Metá Metá" em yoruba quer dizer "três ao mesmo tempo".
Metá Metá é o centro de uma nova cena musical na cidade de São Paulo, na qual artistas de um mesmo núcleo, como Romulo Fróes, Rodrigo Campos e Passo Torto, trabalham de forma colaborativa. Esse núcleo criativo lançou em 5 anos cerca de 30 discos, além de colaborar para artistas como Tony Allen, Criolo, Tom Zé e Elza Soares.
No primeiro disco Metá Metá (2011), a banda mostrava um som minimalista, com poucos instrumentos, combinando polifonia e silêncio.
No segundo álbum MetaL MetaL (2012), o grupo radicalizou a sonoridade e promoveu a interseção de vários elementos, como música brasileira, africana, latina, free jazz, punk rock e avant-garde. O álbum arrancou elogios de publicações como The Guardian, The Independent, Rolling Stone, The Wire, Les Inrockuptibles e Libération. O grupo passou por festivais como Roskilde, Transmusicales e Mawazine.
Em seu terceiro álbum, MM3, Metá Metá apresenta um novo caminho, com fortes influências da África do Norte, de países como Marrocos, Etiópia, Niger e Mali. MM3 foi gravado ao vivo em três dias e traz em sua sonoridade muita flexibilidade, dinâmica e improvisação, buscando ser fiel à sensação de êxtase, catarse e transe que o grupo transmite em seus shows.
MM3 conta com a colaboração dos músicos Marcelo Cabral (baixo) e Sergio Machado (bateria) na execução e criação dos arranjos e apresenta canções em parcerias com compositores como Rodrigo Campos e Siba.- Sex 22/12 22h00
- Sáb 23/12 22h00
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FILARMÔNICA DE PASÁRGADA // part. KIKO DINUCCI
Idealizada e formada por Marcelo Segreto lançou o seu primeiro disco em 2013, O Hábito da Força, que colocou o grupo entre as principais bandas da música independente paulistana. No mesmo ano, participou da gravação do EP Tribunal do Feicebuqui e, no ano seguinte, do CD Vira Lata na Via Láctea, ambos do compositor Tom Zé. Em 2014, lançou o seu segundo álbum, CD Rádio Lixão. O grupo lançou também dois importantes videoclipes: O seu tipo (2012) e Fiu Fiu (2014) com participação do cartunista Laerte e de Tom Zé, ambos dirigidos pelo cineasta Thiago Ricarte. A banda foi também vencedora e premiada em importantes festivais de música do país: Programa Nascente da USP, I Festival da Canção da UNICAMP, Festival Nacional da Canção (FENAC-MG), WebFestValda (RJ), Festival Botucanto, FAMPOP, Festival de MPB do Conservatório de Tatuí e Festival de Música da Ilha Grande-RJ.
- Qui 21/12 21h30
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Ná Ozzetti e Suzana Salles // festa-show de aniversário
Tudo Vezes Dois: Festa-show de aniversário com Ná Ozzetti e Suzana Salles. As sagitarianas nascidas na mesma data comemoram com um show especial na Casa de Francisca, acompanhadas por Dante Ozzetti e Paulo Padilha. Dois violões, duas vozes e muita história pra contar. De modas de viola e marchinhas de carnaval, composições próprias e ainda surpresas de eventuais festantes. É show, mas é festa: bolo (e parabéns) estão na pauta.
- Qua 20/12 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // NHANBUZIM
Bichos de Cá é o segundo projeto do grupo Nhambuzim, dedicado ao público infantil. Misturando música, folclore e meio ambiente, o grupo apresenta espécies da nossa fauna a partir de manifestações da cultura popular brasileira. Para cada bicho, uma canção. E cada canção num ritmo característico da região onde ele vive. Tem o carimbó do peixe- boi, o jongo do muriqui, o maracatu do jabuti, a guarânia da arara-azul e muito mais.
Há mais de dez anos o grupo Nhambuzim explora o universo musical e poético do Brasil profundo. E o recria à sua maneira – misturando instrumentos musicais como o piano e a viola caipira, reinventado ritmos e, também, buscando novas formas de fazer chegar as tradições populares brasileiras ao grande público.- Sáb 16/12 12h30
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CIDA MOREIRA // NA TRILHA DO CINEMA
"Em 1995, fui convidada a fazer uma pesquisa e consequentemente um espetáculo sobre os 100 anos do cinema brasileiro, comemorados naquele ano... me debrucei sobre um material inacreditavelmente belo, importante, de uma pertinência musical que abarcava todos os gêneros de música brasileira... desde seus primórdios, quando as músicas populares já existentes eram usadas nos filmes, atitude que se modificou nos anos 50, com a s primeiras canções e trilhas compostas especialmente para o cinema brasileiro... na época recolhi mais de quarenta emblemáticas canções... foi um trabalho de fôlego, que resultou em um show que percorreu o Brasil por mais de dois anos, inclusive na festa de cinema em Paris na Cité de la Musique, em 1999... CD lançado, um grande e prazeroso momento da minha carreira de cantora... nunca deixei de cantar algumas delas, e com o tempo, com o crescimento do nosso hoje poderoso cinema, novas canções foram agregadas a esse repertório, que nos dias de hoje cresceu maravilhosamente... neste 2017, depois de ter feito 12 filmes, alguns muito importantes, ter recebido muitos prêmios como atriz resolvo voltar a esse lugar especial dentro da minha vida... assim será... reestrearemos o show na trilha do cinema na nossa Casa de Francisca, lugar das peculiaridades e transgressões evolutivas da nossa música... volto ao cinema e suas canções, com novas canções agregadas e com uma imensa alegria de cantar aquele magnífico repertório... estarão comigo Omar campos, que fez o show original e o CD e Iuri Salvagnini, exímio músico que entrou na minha vida em Soledade... aguardamos de fato um público novo, além dos antigos... nossa alegria está absolutamente renovada..." Cida Moreira
- Sáb 16/12 22h00
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ZÉ MANOEL convida JUNIO BARRETO e SUZANA SALLES
Zé Manoel, acompanhado pelos músicos Sergio Reze (Bateria), Filipe Massumi (Violoncelo) e Fábio Sá (Baixo), convida Junio Barreto e Suzana Salles. O show será um passeio pelo repertório de Zé Manoel, que foi premiado este ano no Premio da Música Brasileira com o projeto especial "Delírio de Um Romance a Céu Aberto", álbum com participações de Ná Ozetti, Fafá de Belém, Juçara Marçal, dentre outros importantes nomes da música brasileira.
- Sex 15/12 22h00
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MARIANA AYDAR
Nascida em São Paulo, Mariana Aydar se alimentou do tempero e sonoridade do sertão, seja na infância no colo de Luiz Gonzaga, na adolescência na Bahia ou pelos palcos de forró. Também idealizou e dirigiu o documentário Dominguinhos mostrando um outro lado do seu mestre e amigo. Se apresenta na Casa de Francisca com um trio de forró pé de serra e coloca pra fora todo calor e intensidade de sua veia nordestina, dando ao público pistas do que está por vir e, ainda, colocando todo mundo pra dançar!
- Qui 14/12 22h00
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B.O e BUHR // show inédito!
Karina Buhr e Max B.O. unem suas semelhanças e peculiaridades, musicais e pessoais. Músicas inéditas, versões novas de trabalhos anteriores dos dois e também improvisos formam um repertório dinâmico e inovador, nesse show repleto de conexões sonoras.
Buhr canta, toca congas, alfaia e pandeiro, B.O. canta e improvisa no verso de rima rica, tudo isso em companhia do percussionista Maurício Badé e o guitarrista Regis Damasceno.
A proposta é que o projeto circule em outras casas de shows pelo Brasil. "Nossos trabalhos são totalmente diferentes mas temos a palavra, a poesia e o ritmo como ferramenta principal, essa é a liga. E as diferenças são justamente o tempero", diz Karina. "Partimos das referências que nos unem, criando uma esfera que permite transformar o que tem de diferente, pra que surjam coisas novas", completa Max.- Qua 13/12 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/ bandolim/ violino/ voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 09/12 12h30
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Maria João e André Mehmari // A poesia de Aldir Blanc
Referência irrefutável do jazz, a cantora portuguesa Maria João é uma apaixonada pelo Brasil. Ao longo de sua carreira, tem colaborado com grandes nomes da nossa MPB. Há muitos anos, Maria João acalentava o sonho de homenagear Aldir Blanc, um dos nossos grandes letristas. Em setembro passado foi lançado o disco "A Poesia de Aldir Blanc" (SELO SESC), apresentado em shows esgotadíssimos e muito elogiados pela crítica. "Sonho" é o título da parceria entre Aldir Blanc e o renomado pianista e um dos compositores brasileiros mais prolíficos, André Mehmari, que além de participar do álbum, também tocou ao lado de Maria João e sua banda durante os shows em SP. A afinidade entre os dois foi tanta, que resolveram apresentar o repertório do álbum em duo de piano e voz. Convidados pela Casa de Francisca, este duo de gigantes realiza dois shows inseridos na programação da SIM São Paulo. Juntos, conduzirão o público a um universo musical cheio de graça, malícia, sonho e surpresas.
- Sex 08/12 22h00
- Sáb 09/12 22h00
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CIRCUS NA FRANCISCA
A Circus está presente na SIM – Semana Internacional da Música – e apresenta seu time com mais de vinte artistas, entre musicistas, cantoras, cantores e compositores(as) que celebram a canção autoral e independente brasileira na Casa de Francisca, em uma única noite.
A Circus produções se notabilizou desde seu nascimento, em 2006, por ter reunido grandes craques da canção autoral brasileira nos palcos e mais recentemente no Selo Circus. Dezenas de nomes da música independente brasileira já estabeleceram parceria com a Circus ao longo desta década e atualmente a produtora conta com um elenco de notáveis artistas.
Para celebrar a participação da Circus na SIM – Semana Internacional da Música, grande parte de seus compositores e intérpretes se apresentarão com cruzamentos possíveis e improváveis entre os artistas que habitam esse picadeiro como Arthur Nogueira, Ava Rocha, Cacá Machado, Celso Sim, Cesar Lacerda, Ceumar, Dante Ozzetti, Felipe Massumi, Fred Ferreira, João Paulo Amaral, Juliana Amaral, Jussara Silveira, Laya, Livia Nestrovski, Ná Ozzetti, Pepê Machado e Suzana Salles.
As combinações serão múltiplas e variadas – duos, trios, quartetos... ou todos juntos cantando o repertório dos artistas envolvidos. O repertório passeará entre a valsa e o choro, o samba e rock, a balada e o baião, arranjados nos indizíveis padrões de beleza da música popular brasileira. Desde 2006 até o final deste ano que se encerra, a CIRCUS terá produzido ao menos 500 espetáculos de música brasileira, mas a grande novidade está por vir: Respeitável público, vem aí mais espetáculo CIRCUS NA CASA DE FRANCISCA.- Qui 07/12 21h30
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Juçara Marçal canta Brigitte Fontaine
Juçara Marçal estreia um novo show cantando em francês: "Brigitte", no qual será acompanhada pela pianista Thaís Nicodemo e o guitarrista Kiko Dinucci, seu parceiro em tantos outros trabalhos. Nesse show, a cantora experimenta os limites entre o canto, a fala, o grito, a declamação, mergulhando no repertório da artista francesa Brigitte Fontaine.
Fontaine é cantora, escritora e atriz, que despontou na década de 60/70, com um jeito de compor e uma forma de cantar extremamente inovadores. Um de seus trabalhos mais marcantes, o espetáculo "Comme à la radio" (que se tornou disco, em 1970, gravado com o grupo de jazz Art Ensemble of Chicago) é um divisor de águas, em que Brigitte quebra os limites da canção tradicional francesa, apoiada pela sonoridade originalíssima do Art Ensemble.
Juçara cantará várias do disco "Comme à la radio", entre outras músicas de Brigitte. No repertório há também duas cantigas da grande artista haitiana, Toto Bissainthe, e ainda composições de autores brasileiros, cujo universo musical dialoga com o das canções de Fontaine escolhidas para esse show.
Thaís Nicodemo utlizará piano preparado e teclados, e Kiko Dinucci, além da guitarra, utilizará mpc e sintetizadores.- Qua 06/12 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // QUIMBARÁ
Da delicadeza e do lirismo da Cuba antiga às festas e danças de Porto Rico e Colômbia, o grupo paulistano Quimbará interpreta ritmos do Caribe hispânico, como bolero, cumbia, son cubano, salsa e chá-chá-chá. A banda apresenta a oportunidade rara de apreciar ao vivo sucessos latinos, respeitando suas tradições e sonoridades. No repertório, clássicos de Willie Colon/Hector Lavoe, Orchestra Harlow, Conjunto Chappottín, Arsenio Rodríguez, Gabriel Romero, Leonor González Mina, Lucho Bermúdez, Simon Diaz, entre outros.
Com uma formação nos moldes dos clássicos conjuntos caribenhos, a banda é composta por Daniel Baraúna (voz/guiro/maracas/guacharaca), André Vac (voz/guitarra/tres cubano), Pedro Guimarães (voz/piano), Kiko Woiski (contrabaixo), Gustavo Benedetti (sax tenor), Felipe Aires (trompete), Eduardo "Cubano" Espasande (voz/congas) e Thales Othón (voz/bongô/campana).- Sáb 02/12 12h30
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YANIEL MATOS
O músico e compositor cubano Yaniel Matos mostra sua intimidade ao piano, violoncelo e voz e apresenta seu trabalho em quarteto, trabalho em que se aproxima de canções nascidas nos braços do violoncelo que com simplicidade sonora acompanha a delicada instrumentação. O piano se mostra vigoroso no seus solos, liberto para caminhar por acordes dissonantes, criando momentos de exaltação e conversação entre os músicos. Na formação, piano, violoncelo, baixo e percussão se encontram na composição. Se apropriando da sua musicalidade e virtuosismo, o músico interpretará músicas de seu repertório e canções como Alma Mia (Bola de Nieve), El Manicero (Moisés Simons), Los tres golpes (Ignacio Cervantes), Habana (Yaniel Matos), entre outras.
- Sáb 02/12 22h00
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MARCELO PRETTO // BOI
Marcelo Pretto sobe ao palco para celebrar junto de convidados especiais seu primeiro álbum solo, BOI, acompanhado por Renata Amaral (baixo e voz), Leonardo Mendes (cordas), Ricardo Vignini (viola e guitarra) e Henrique Menezes (percussão). O trabalho, com produção musical de André Magalhães, lança um olhar contemporâneo sobre o bumba-boi – um dos mais ricos gêneros populares brasileiros – e traz diversas manifestações e sotaques do Norte e do Nordeste, instrumentações, ritmos e melodias que se traduzem numa sonoridade única. Durante o espetáculo, Marcelo Pretto mostra toadas tradicionais, como "Morro Branco de Areia" e "Reis na Encantaria" (Mestre Humberto de Maracanã), "Boi Chegou" (Mestre Edmundo), "Na Madeira do Meu Boi" (Pai Euclides Talabyan), "Já Chegou" (Boi do Pará) e "Capitão do Mato" (Douglas Germano).
- Sex 01/12 22h00
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BANDA EDDIE
Com mais de 25 anos de estrada, a banda Eddie retoma seu clima praiero e se prepara para montar seu bloco de carnaval neste verão. Uma dos principais responsáveis pela renovação do frevo, estilo musical pernambucano considerando Patrimônio Imaterial da Humanidade, a banda Eddie se prepara para entrar com tudo no período pré-carnavalesco. Levando na mochila toda a alegria das ladeiras de Olinda, juntamente com sua bagagem de mais de 25 anos de estrada, o grupo formado 1989 - período de gestação do movimento Manguebeat - se tornou um verdadeiro estandarte do Carnaval pernambucano. A mistura contagiante de rock, frevo, samba, reggae e surf music, equilibrando a exaltação da festa e a crítica social, o bailinho e o "frevor" de suas músicas, tornaram a banda um verdadeiro fenômeno de público por onde passa. Arrastando seu bloco, a Eddie sabe muito bem como levar o público à euforia, pulando ao som de hits de seu repertório como "Vida boa", "Não vou embora", "Ela vai dançar", "Pode me chamar", "Desequilíbrio", "Quebrou, saiu e foi ser só" e, claro, o "Hino do Elefante", tradicional bloco de rua de Olinda.
- Qui 30/11 21h30
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JUNIO convida OTTO
Junio Barreto volta ao palco da casa de Francisca para mostrar canções dos seus próximos projetos, assim como as músicas dos seus discos anteriores, que quase nunca ou nunca foram interpretadas. Sempre acompanhado do auxilio luxuoso dos músicos, Rafael Montorfano (Chicão), no Piano e Filipe Massumi, no violoncelo, além da poesia sonora de suas canções, Junio interpretará nesse show intimista e com arranjos feitos especialmente para à noite outros artistas brasileiros.
- Qua 29/11 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // UM TZA FANFARRA
Depois de muitos anos tocando em casamentos judaicos, o trompetista Amilcar Rodrigues e o trombonista Marcelo Cohen criaram uma fanfarra para tocar o repertório que já faziam naquelas festas onde percebiam a energia contagiante daquelas músicas.
Para criar o grupo convidaram Filipe Nader (sousafone), Domingo Duclos (clarinete e sax alto), Rafa Nepomuceno (zabumba) e Gustavo Souza (percussão). Perto do público, com a fusão entre o repertório dançante judaico, o estilo festeiro do klezmer e a vitalidade da fanfarra foram muito bem recebidos desde as primeiras apresentações. Como resultado da vontade do grupo de desenvolver um repertório que fosse além da festa judaica e permitisse composições próprias, maior improvisação e outras influências do leste europeu, o grupo criou um novo espetáculo para sua fanfarra.- Sáb 25/11 12h30
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Bianca Gismonti Trio // GISMONTI 70
Bianca Gismonti nasceu em uma família de músicos. Desde muito jovem, assistia aos shows de seu pai, Egberto Gismonti, ao lado de sua mãe - a atriz Rejane Medeiros - e de seu irmão - o violonista Alexandre Gismonti. Sua casa era repleta de influências musicais e convívio com dezenas de artistas. Aos 9 anos, pediu para começar os estudos de piano. Já aos 15, iniciou sua carreira musical acompanhando o seu pai, durante muito anos, em palcos pelo mundo. Os estudos de piano seguiram na UFRJ e, em 2005, estreou o seu trabalho com o Duo Gisbranco (duo de pianos com Claudia Castelo Branco), que possui três discos gravados e um DVD produzido pelo Canal Brasil, aliado a parcerias junto a músicos como Chico César, Jaques Morelenbaum e Mônica Salmaso. Em todos esses anos, a composição seguiu como um caminho natural, e, em 2013, gravou seu primeiro álbum autoral, "Sonhos de Nascimento"(Biscoito Fino), o qual teve a participação de Naná Vasconcelos. Com este disco, realizou turnês internacionais que percorreram Europa, Ásia e América do Sul. Ao final de 2015 foi lançado o seu segundo disco autoral, "Primeiro céu"(Fina Flor), com a formação de Trio ao lado de seu marido (também coprodutor) Julio Falavigna, na bateria, e Antonio Porto, no baixo. Em 2016, o Trio teve este disco lançado pela Quinton Records (Áustria) e Impartment Records (Japão), o estreando durante uma nova turnê pela Europa, África e Ásia. Neste mesmo período, gravou seu terceiro disco em Budapeste, que será lançado em 2018. Ao longo de todos os anos, aliado as suas próprias composições, o repertório de seu pai seguiu fazendo parte de sua alma, estando sempre presente, de alguma forma, em seus shows. Neste ano de 2017, com a celebração dos 70 anos que seu pai completará em dezembro, Bianca resolveu montar um repertório o homenageando, reunindo muitas composições dele que marcaram a sua história, além de composições próprias em homenagem a ele. Este show terá a sua estréia na Casa de Francisca, no dia 25 de novembro.
- Sáb 25/11 22h00
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SHOW DE LANÇAMENTO // PÉ NO CHÃO de Rodrigo Ogi
Apresentando o terceiro disco de sua carreira solo, Ogi se junta a banda Brasativa, DJ Nato PK e Tiago Red para o show de lançamento de Pé no chão. No rap desde o começo dos anos 2000, quando integrava o grupo ContraFluxo, Ogi se lançou em carreira solo em 2011, com o elogiado Crônicas da Cidade Cinza, considerado pela revista +SOMA o segundo melhor álbum daquele ano. Quatro anos depois, o rapper volta com Rá!, melhor disco de 2015 para o Noisey e também presente no top 10 de veículos como Rolling Stone, Risca Faca, Trabalho Sujo, Rap Nacional e ON, do IG. Rá! foi seu primeiro trabalho com produção do Nave e o consolidou como um dos maiores nomes do rap no país, pelo seu conteúdo lírico, flow e métrica, além da arte da narrativa e da criação de personagens.
Pé no Chão, também produzido pelo curitibano Nave mostra um outro lado do Ogi. O storytelling, marca registrada dele, dá espaço para faixas muito mais pessoais. Ao invés de usar personagens para criar músicas mais lúdicas, contando outras histórias para dar vazão aos seus sentimentos, agora ele fala mais em primeira pessoa.
Diferente de seus outros trabalhos, mais focado em questões pessoais do que nas ruas da cidade de São Paulo e seus personagens. O que não significa que Ogi se afastou de suas características mais marcantes: a caneta pesada, narrativas surpreendentes, rimas ao mesmo tempo complexas, mas fáceis de acompanhar e um amor pelo mundo que às vezes não cabe no peito.
Pé no Chão apresenta sete músicas com temáticas que vão da emocionante "Nuvens", em que Ogi versa sobre o impacto da morte de sua mãe em sua vida e o nascimento do seu primeiro filho, até a filosófica "Passagem", faixa em que o rapper fala sobre a relação entre as mudanças de pensamento das pessoas e o tempo.
Rodrigo Ogi, Dj Nato PK e Tiago Red. Banda Brasativa é Bruno Dupre (guitarra, violão e vocal), Felipe Costa (bateria, vibrafone, percussão e programações) e Rafael da Costa – (contrabaixo e baixolão).- Sex 24/11 22h00
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FLAVIO TRIS // Pré-lançamento de "Sol Velho Lua Nova"
O cantor e compositor paulistano Flavio Tris apresenta, pela primeira vez em São Paulo, as canções de "Sol Velho Lua Nova", seu segundo álbum, lançado este ano pelo Selo Circus. O disco traz nove faixas autorais e representa a guinada do autor a um universo sonoro mais uniforme, de aspecto minimalista e contemplativo, ao contrário da atmosfera multifacetada de seu disco homônimo de estreia (2013). Tris estará acompanhado por César Lacerda (piano, violão de aço, flauta transversal), Gui Augusto (percussão e clarone) e Luiz Gabriel Lopes (violão e baixo). Participação especial da cantora moçambicana Lenna Bahule.
- Qui 23/11 21h30
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Kastrupismo // show de lançamento do LP
O baterista, percussionista e produtor musical Guilherme Kastrup, recentemente muito reconhecido pela produção do álbum e direção do espetáculo A Mulher do Fim do Mundo de Elza Soares, lançou seu primeiro CD autoral Kastrupismo (Circus) em 2013 e, logo a seguir, em 2014, o álbum Sons de Sobrevivência (Núcleo Contemporâneo) em parceria com a percussionista Simone Sou e o pianista Benjamin Taubkin.
Agora, retornando de sua última tournê pela Europa, com shows da Elza, Kastrupismo e SouKast, trouxe na mala o LP de seu primeiro álbum, para os admiradores do formato em Vinil. Fabricado na República Tcheca, terá a distribuição no Brasil pelo Selo Goma Gringa.
Para celebrar esse lançamento, Kastrup apresentará, além do repertório do Kastrupismo , músicas inéditas de seu próximo álbum, em fase de finalização, com Rafa Barreto na guitarra e Marcelo Monteiro e Maria Beraldo nos sopros, e participações especiais de Alessandra Leão, Ná Ozzetti e Lena Bahule nas vozes.- Qua 22/11 21h30
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almoço& música // A Espetacular Charanga do França
Entre pesquisas de novos caminhos musicais e influências da música brasileira, do Jazz e das tradições Afro-Brasileiras, o saxofonista e compositor Thiago França apresenta ‘A Espetacular Charanga do França’. Idealizada em Janeiro de 2013, no período de pré-carnaval, a banda, liderada por França propõe uma releitura das tradicionais charangas brasileiras, colocando-as num espaço de interpretação mais amplo onde se encontram: Cumbia, Maxixe, Samba e Ragga, entre clássicos e composições próprias. A Espetacular Charanga do França reúne 7 músicos de sopro e percussão; Thiago França no sax alto, composições e arranjos, Anderson Quevedo (sax barítono), Amilcar Rodrigues (trompete), Allan Abbadia (trombone), Filipe Nader (sousafone), Samba Sam (surdo) e Welington Pimpa Moreira (bateria, percussão).
- Sáb 18/11 12h30
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CARLINHOS VERGUEIRO // NOTURNO PAULISTANO
Cantor, compositor, peladeiro, malandro, erudito, artista. A formação musical que começou no piano clássico, logo encontrou a versatilidade do violão popular. A pouca idade não foi obstáculo para vencer o Festival Abertura (1975) ou se tornar amigo e parceiro de seus próprios mestres. Carlinhos Vergueiro tem um repertório pessoal tão híbrido quanto a própria obra, cheia de referências acumuladas no convívio com bambas de todas as rodas. A liberdade é o que permite a este paulista interpretar canções que estão acima dos próprios gêneros musicais. No repertório do show, além das autorais "Por que será" (Carlinhos Vergueiro/Toquinho/Vinicius de Moraes) e "Torresmo à milanesa" (Carlinhos Vergueiro /Adoniran Barbosa), estarão composições recém- saídas do forno, e clássicos eternos como "Quando eu me chamar saudade" (Nélson Cavaquinho e Guilherme de Brito). Carlinhos Vergueiro é acompanhado de Renato Enoki (arranjos, violão, cavaquinho e baixo) e Rafael Toledo (percussão).
- Sáb 18/11 22h00
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BLUBELL
Em seu novo show, "Canções & Confissões", Blubell conta um pouco da sua história através de canções que fizeram parte da sua vida. Acompanhada de Zé Ruivo nas teclas, cordas e programações, ela canta e "confessa" pecados, desejos e aflições num show recheado de humor e teatralidade. No repertório, misturadas a sua música autoral, versões de clássicos do jazz, pop e música brasileira - My Favorite Things (trilha do filme A Noviça Rebelde); Maniac (trilha do filme Flashdance); Na Cadência do Samba (Ataulfo Alves); Dancing Queen (Abba) . "Esse novo show é uma volta na minha montanha russa, um ritual de aproximação com o público. Através das canções, confesso de coisas banais como minha paixão pelo filme Flashdance a tabus como a depressão. Queremos que o público ria muito, chore um pouquinho e cante tudo com a gente." - conta a artista.
- Sex 17/11 22h00
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Paulo Neto – Rosário de Balas
O mais novo lançamento da YBmusic e Selo Circus é o disco "Rosário de Balas", de Paulo Neto. Produzido por Rodrigo Campos e com direção artística assinada por Celso Sim, o álbum marca a estreia do pernambucano no universo da composição e traz 13 faixas que dialogam com a regionalidade de suas origens e diversificam a música produzida na cena independente paulista. Traz o romantismo sem obviedades, com melodias e letras que destilam originalidade nas texturas e sonoridades urbanas.
Na banda, músicos de renome se revezam nos instrumentos: Marcelo Cabral, Allen Allencar, Thomas Harres, Maurício Badé, Thomar Rohrer, Dante Ozzetti, Dustan Gallas e o próprio Rodrigo Campos. A participação especial fica por conta de Zélia Duncan, que dividiu os microfones com ele na faixa "Temos Todos O Mesmo Tudo A Perder", inspirada em um texto que ela escreveu. Pernambucano, nascido em Condado, cidade da região da Zona da Mata Norte, Paulo Neto lançou em 2012 seu primeiro e elogiado álbum "Dois Animais na Selva Suja da Rua", um ano depois de ter ganhado o Prêmio da Música Brasileira na categoria Vale Cantar Noel como melhor intérprete. Iniciou sua carreira cantando frevos em trios elétricos em Pernambuco. Já em São Paulo participou de projetos fonográficos sobre os centenários de Adoniran Barbosa, Luiz Gonzaga e Herivelto Martins. Já dividiu o palco com grandes nomes da MPB como Amelinha, Maria Alcina, Filipe Catto, Marcelo Jeneci, Antonio Nóbrega, Maestro Spock, com a cantora e atriz Zezé Motta, entre outros.- Qui 16/11 21h30
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Almoço &música // Conjunto João Rubinato
Fruto de um cuidadoso trabalho de pesquisa, o disco-livro Adoniran em Partitura, álbum de estreia do Conjunto João Rubinato, traz a público 12 canções inéditas do mestre do samba paulista. Compostas entre 1935 e 1970, as músicas vêm acompanhadas de suas raríssimas partituras originais e um texto exclusivo sobre o início da carreira do artista, ilustrado com fotos e reportagens da época.
Fundado em 2009, o Conjunto João Rubinato tem como objetivo pesquisar, recolher e difundir a obra menos conhecida de Adoniran Barbosa, incluindo a sua vasta e variada obra musical, sua trajetória como ator de rádio, cinema e televisão, e aspectos de sua vida pessoal. Além disso, realiza encontros com pesquisadores, parceiros, colegas e familiares de Adoniran, que geralmente passam a acompanhar o grupo em seus projetos e apresentações.
Violão e direção geral: Tomás Bastian | Cavaquinho e voz: Gregory Andreas | Clarinete: Laura Santos | Flauta e voz: Laura Imenes | Surdo e voz: Verônica Borges | Percussão: André Santos | Percussão: João Furtado | Voz: Soraia Ioti
Participações especiais
Sergio Rubinato – sobrinho de Adoniran Barbosa
Esterzinha de Souza – cantora do rádio, colega do radioator Adoniran nos anos 1950
Toinho Melodia – sambista da velha guarda de São Paulo
Regina Cordovil – cantora, filha do maestro Hervé Cordovil, parceiro de Adoniran
Osvaldinho da Cuíca – sambista, ex-integrante do conjunto Demônios da Garoa
// Arte João Vaz- Qua 15/11 12h30
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SIBA
Nascido na cidade cosmopolita do Recife, em uma família que até hoje mantém sua forte ligação com suas origens rurais, Siba cresceu entre a cidade e o interior, dois mundos que fazem parte de um mesmo todo. Desde seus primeiros contatos com as tradições da Mata Norte, começou uma longa história de aprendizado e colaboração, exercitando ao longo dos anos os fundamentos da poesia ritmada para se tornar um dos principais mestres da nova geração do maracatu e dos cirandeiros. Ao mesmo tempo, como líder da banda Mestre Ambrósio, desenvolveu um estilo musical inovador e singular, da qual o diálogo entre o tradicional e o contemporâneo, o passado e o presente, a rua e o palco são marcas distintas. No som, "De Baile Solto" é fortemente marcado pelas guitarras entrelaçadas da música Congolesa, em constante conversa com os ritmos da Ciranda e Maracatu de Baque Solto, sempre presentes no trabalho de Siba, que complementa: "De resto, o gosto pela saturação do som, a dança como finalidade auditiva, a vontade de que nunca se acabe. São elementos essenciais na música ritual e de rua do Brasil,que me inspiram e embalam." (Siba - Voz e Guitarra, Mestre Nico - Percussão e Vozes, Atife - Guitarra e Thomas Harres - Bateria) // foto José de Holanda
- Qua 15/11 21h30
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ALMOço& música // A SANFONÁSTICA MULHER-LONA!
A SANFONÁSTICA MULHER-LONA não é apenas uma performance cênica circense, ela é o circo em si. É a charanga de uma mulher só. Vestida de picadeiro e lona de circo, a artista Lívia Mattos realiza um mini-concerto ambulante, com sua inseparável sanfona. É uma intervenção em forma de instalação sonora que une o universo fantástico do circo com a harmonia da música: um delírio ambulante! (Foto Tiago Lima)
- Sáb 11/11 12h30
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NÁ OZZETTI, PATRICIA BASTOS E DANTE OZZETTI
Ná Ozzetti, Patrícia Bastos e Dante Ozzetti apresentam um trabalho inédito na formação de trio, a partir de composições de Dante e seus parceiros, gravadas por Ná, Patricia e outros intérpretes. As cantoras Ná Ozzetti e Patricia Bastos têm como um importante parceiro em seus trabalhos individuais o compositor, violonista, arranjados e produtor musical Dante Ozzetti. Ultimamente os três artistas têm participado em conjunto dos trabalhos uns dos outros. Mas esta será a segunda vez que se reúnem para um show exclusivamente criado para este formato.
- Sáb 11/11 22h00
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Ay amor ! Fabiana Cozza canta Bola de Nieve
Com roteiro e direção de Elias Andreato, o espetáculo joga luz sobre a obra de Bola de Nieve, pianista, cantor e compositor cubano, nascido Ignácio Jacinto Villa Fernandez (1911-1971). Bola de Nieve foi um dos maiores nomes da música cubana: discriminado em seu país por ser homossexual, reinou absoluto em países como México (onde viveu), Espanha e toda a América Latina. Nascido do espetáculo "Canto teatral para Bola de Nieve", que estreou ano passado, o CD Ay Amor!, foi gravado pela cantora Fabiana Cozza e o pianista cubano Pepe Cisneros no estúdio da Biscoito Fino (RJ)
- Sex 10/11 22h00
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VIGíLIA PARA TORQUATO // BALADA LITERÁRIA
UMA GELÉIA GERAL. A Balada Literária chega à décima segunda edição. Nascida no ano 2006, sempre celebrou a diversidade. Todos os gêneros literários. E sexuais. Uma festa que mistura, provoca, sinaliza. Estreita as distâncias, trazendo criadores e criadoras do Brasil inteiro. Dela já participaram de jovens poetas a críticos consagrados. De grandes nomes da MPB a bandas alternativas. Todo mundo junto. Do jeito que o homenageado deste ano gostava de ser. E de viver. Transitando por várias linguagens: música, literatura, artes plásticas, cinema. Um artista à margem que esteve no centro das grandes questões de seu tempo. E à frente de seu tempo. Daí o piauiense Torquato Neto ser a nossa grande inspiração para a festa que preparamos este ano: uma em Teresina, outra em Salvador. E a Balada final em São Paulo. São dezenas e dezenas de convidados reunidos, "na medida do impossível".Prontos e prontas para celebrar o eterno Anjo Torto de nossa música. Aquele que dizia "só quero saber do que pode dar certo". Avante, parceiras e parceiros.Vamos, unidos e apesar dos pesares, fazer acontecer. Porque, mais do que nunca, e contra tudo que está "atrasado" por aí, não temos tempo a perder. "A bomba explode lá fora / E agora, o que vou temer? / Oh, yes, nós temos bananas / Até pra dar e vender".
VIGÍLIA PARA TORQUATO // BALADA LITERÁRIA
– Show com ALZIRA E,
ARRUDA e LUCINA;
– Encontro musical entre
ROBERTA ESTRELA D’ALVA
e o rapper mexicano JUAN SANT;
– Show "Pérolas Negras",
em homenagem a LUIZ MELODIA,
parceiro de Torquato Neto
e um dos que revelaram
a obra do piauiense, com
os cantores ALOÍSIO MENEZES
e FABIANA COZZA;
– Show com o cantor e compositor baiano TUZÉ DE ABREU;
– Show com a cantora piauiense
PATRÍCIA MELLODI;
– MARCELINO FREIRE
comanda o especial
CONVERSARAU,com os poetas NELSON MACA, SÉRGIO COHN e
JULIANA BERNARDO, que lerão poemas de própria autoria e de Torquato Neto
- Lançamento do livro
"Cu é Lindo e outras Histórias", de
WELLINGTON SOARES também convidado do CONVERSARAU.- Qui 09/11 21h00
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Maria Rita Stumpf
A força, originalidade e qualidade de um trabalho capaz de gerar "redescobertas" 30 anos depois de seu lançamento poderão agora ser sentidas ao vivo.
Após conquistar colecionadores de vinil da Europa e Japão e dar origem à coletânea Outro Tempo de selo holandês Music From Memory, o LP Brasileira está sendo relançado pelo Selo Selva Discos. Maria Rita Stumpf estará acompanhada de Paulo Santos (Uaktí) na percussão, Danilo Andrade (teclados e programação) e Andre Santos (baixo e violino). O repertório será do LP Brasileira, com maioria de canções compostas por Maria Rita.- Qua 08/11 21h30
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Almoço& música // BAILE DO PADILHA
Baile eclético em duas entradas organizado pelo cantor e compositor Paulo Padilha, mesclando suas composições com clássicos do samba e forró e terminando em clima de carnaval com marchinhas do Bloco TODOMUNDO.
Paulo Padilha - Voz/ Violão
Marquinho Mendonça - Guitarra/ cavaco
Paulo Bira - Baixo/ Voz
Felipe Kasteckas - Percussão/Voz
Dani Zulu - Bateria/ Voz- Sáb 04/11 12h30
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RENATO BRAZ
Companheiros de longa data, Renato Braz reune os músicos Breno Ruiz, Miguel Rabelo e Mario Gil que representam várias gerações de expoentes. No repertório músicas como "Acalanto para quem tem filha", "Acalanto para os avós", "Elogio" e o aclamado "Acalanto de Dorival Caymmi", entre outros. (Foto: Azoofa)
- Sáb 04/11 22h00
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Tetê Espíndola // Outro Lugar
A cantora, compositora e instrumentista Tetê Espíndola, ícone da MPB, tem 18 álbuns em sua discografia. Tetê adotou a craviola como companheira desde sua adolescência (instrumento de 12 cordas, idealizado pelo violonista Paulinho Nogueira), e é uma das raras instrumentistas a adotá-la. Em consonância com sua amplitude vocal, o timbre deste instrumento folk, que remete ao cravo renascentista, veio de encontro ao seu universo musical e reforçou o desenvolvimento de sua estética tão personalizada.
Em Outro Lugar corre um rio atemporal, alimentado por riachinhos de diversos tempos. Este é o fio condutor do novo álbum de Tetê Espíndola, músicas sobrepostas por diversos momentos de sua carreira e vida, a "desaguar" em um disco de muitas épocas e lugares - físicos e emocionais.- Sex 03/11 22h00
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ONÇA COMBO // part. JUÇARA MARÇAL
Projeto musical de investigação da confluência de tradições estéticas e místicas indígenas, ibéricas e latinas encontradas no Brasil, particularmente no Nordeste, o trio instrumental ONÇA COMBO apresenta esta noite o seu disco de estreia, homônimo.
Primeira apresentação ao vivo em São Paulo e lançamento oficial do vinil pelo selo franco-paulista GOMA GRINGA, o show contará ainda com a participação especial da Juçara Marçal para um encontro inusitado onde as improvisações vocais da cantora acompanharam as sonoridades folk-jazz do trio para honrar uma tradição estética livre e visceral, latina, brasileira.
Formado em janeiro de 2015 por Thiago Leiros-Costa (Violas e outras cordas), é um projeto nômade, com parte de suas produções desenvolvidas em São Paulo, na Paraíba e agora na Bélgica. O grupo conta também com o percussionista paraibano João Cassiano "Cassicobra" e o suíço Stephan Thomas (Saxofones e flauta).
Os arranjos em geral se estruturam a partir da viola de 10 cordas, com espaços para improvisação jazzística e do universo da música folk brasileira. Uma rara oportunidade de ver o grupo junto em São Paulo.- Qui 02/11 21h30
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VINTENA BRASILEIRA
A orquestra de música instrumental "Vintena Brasileira" nasceu em abril de 2003, quando André Marques teve a ideia de criar uma oficina de ritmos brasileiros com músicos formados pelo Conservatório Musical de Tatuí (SP).
Esse grupo se fortaleceu e hoje, em sua formação, tem 21 integrantes de diferentes cidades, que pretendem levar ao público o melhor da música instrumental brasileira, através do vasto conhecimento de André e o talento excepcional de seus músicos.
A orquestra é adepta da "Música Universal", escola de Hermeto Pascoal, termo criado pelo mestre para designar a sua música, na qual são misturados todos os elementos possíveis em um gênero musical, sem rótulos, sem preconceitos, com uma mistura natural, através do conhecimento de vários ritmos e linguagens.
Do folclore ao erudito, passando pelas improvisações do jazz americano (mas com linguagem brasileira), pelos ritmos brasileiros (como baião, frevo, maracatu, entre outros) e com melodias de diferentes influências, como árabe, indiana, flamenca, André Marques compõe e faz arranjos com novas fusões e sonoridades para a orquestra. A formação da Vintena Brasileira é bem diferente das orquestras tradicionais, conta com violinos, violoncelos e flautas, mas também com guitarras elétricas, bandolim, viola caipira, percussão, entre outros.- Qua 01/11 21h30
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almoço& música // QUIMBARÁ
A banda paulistana aproxima ricos universos da música latino-americana mesclando culturas, ritmos e tradições em um show para "bailar y guarachar". O grupo toca desde cumbias colombianas e salsas porto-riquenhas até ritmos cubanos tradicionais, trazendo um olhar peculiar sobre a música caribenha que ultrapassa fronteiras em arranjos feitos exclusivamente para esta formação. No show, estão presentes músicas do repertório de Willie Colon/Hector Lavoe, Orchestra Harlow, Conjunto Chappottín, Arsenio Rodríguez, Omara Portuondo, Gabriel Romero, Leonor González Mina, Lucho Bermúdez, Simon Diaz, entre outros. QUIMBARÁ é Daniel Baraúna (voz/guiro/maracas/guacharaca), Eduardo Espasande (congas), Thales Othón (voz/bongô/campana), Cláudia Rivera (voz/piano), Aniel Someillan (contrabaixo), Gustavo Benedetti (sax tenor), Felipe Aires (trompete) e Fábio Carrilho (guitarra).
- Sáb 28/10 12h30
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ARRIGO BARNABÉ // QUERO QUE VÁ TUDO PRO INFERNO!
"Depois de Caixa de ódio, um mergulho no universo das canções Lupicínio Rodrigues, agora Arrigo Barnabé interpreta Roberto Carlos e Erasmo Carlos em seu novo show Quero que vá tudo pro inferno!
A admiração de Arrigo pelo rei vem desde sua juventude e nasceu quase ao mesmo tempo que seu interesse e entusiasmo pela canção popular brasileira. Arrigo conta que morava em Londrina, sua cidade natal, estava trabalhando e havia juntado um dinheiro que dava para comprar apenas um LP. Na loja de discos, hesitou um pouco entre dois discos: o Fino da Bossa, com Elis Regina e Jair Rodrigues, e o LP de Roberto Carlos Quero que vá tudo para o inferno. Que dilema! Mas Arrigo não resistiu e se rendeu ao rei.
A versão de Arrigo para esta canção é original: mudando a rítmica de quatro por quatro para o compasso de cinco por quatro, a instabilidade se instaura neste rock da jovem guarda, tingindo-o com as cores da vanguarda: estranhamento e aumento da força expressiva, provocados pela mudança de compasso causa uma surpresa que desperta a atenção, criando assim uma nova leitura e audição da canção. Esse estranhamento acaba por potencializar o sentido da canção". Eliete Negreiros- Sex 27/10 22h00
- Sáb 28/10 22h00
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HÍBRIDOS
A maior coleção poética sobre a espiritualidade Brasileira e sua musicalidade. A Casa de Francisca abre suas portas para uma noite de rituais. Híbridos faz parte de um amplo projeto que, em sua performance ao vivo que será apresentada nesta noite, inclui uma edição de imagens espontânea feita pelo cineasta francês Vincent Moon a partir de trechos de mais de 60 rituais religiosos filmados por ele no Brasil, enquanto Priscilla Telmon conduz uma improvisação de voz e instrumentos. Especialmente para esta data, eles contarão com a participação de Negro Leo na improvisação musical. Os DJs Millos Kaiser & Trepanado (Selvagem) começam a noite ambientando o espaço para receber Priscilla e Vincent. Após a performance, a dupla Selvagem retorna com um set dançante mantendo o clima espiritual-transcendental com uma seleção de discos brasileiros. http://hibridos.cc
- Qui 26/10 21h30
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MARIANA AYDAR
Nascida em São Paulo, Mariana Aydar se alimentou do tempero e sonoridade do sertão, seja na infância no colo de Luiz Gonzaga, na adolescência na Bahia ou pelos palcos de forró. Também idealizou e dirigiu o documentário Dominguinhos mostrando um outro lado do seu mestre e amigo. Se apresenta na Casa de Francisca com um trio de forró pé de serra e coloca pra fora todo calor e intensidade de sua veia nordestina, dando ao público pistas do que está por vir e, ainda, colocando todo mundo pra dançar!
- Qua 25/10 21h30
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AlMOÇO & MÚSICA // NHANBUZIM
Bichos de Cá é o segundo projeto do grupo Nhambuzim, dedicado ao público infantil. Misturando música, folclore e meio ambiente, o grupo apresenta espécies da nossa fauna a partir de manifestações da cultura popular brasileira. Para cada bicho, uma canção. E cada canção num ritmo característico da região onde ele vive. Tem o carimbó do peixe- boi, o jongo do muriqui, o maracatu do jabuti, a guarânia da arara-azul e muito mais.
Há mais de dez anos o grupo Nhambuzim explora o universo musical e poético do Brasil profundo. E o recria à sua maneira – misturando instrumentos musicais como o piano e a viola caipira, reinventado ritmos e, também, buscando novas formas de fazer chegar as tradições populares brasileiras ao grande público.- Sáb 21/10 12h30
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A BARCA // TEMPO DE REZA
De São Paulo ao Pará, A Barca já viajou milhares de quilômetros pelos interiores do Brasil aprendendo, registrando e tocando a música popular. O resultado disso é um processo criativo que tem como base um amplo repertório de música tradicional brasileira, a maior parte recolhido in loco. Formado por reconhecidos músicos da cena de São Paulo, A Barca faz das tradições brasileiras o alimento deste processo antropofágico que, não por acaso, tem referência em Mário de Andrade e suas missões de pesquisa folclórica.
TEMPO DE REZA - Na religiosidade popular brasileira, a reza é feita com música – cantos, ladainhas, tambores, cortejos e danças. No espetáculo Tempo de Reza, A Barca apresenta um repertório de melodias do catimbó nordestino recolhidas por Mário de Andrade, doutrinas do tambor de mina e toadas do boi maranhense - aprendidas pelo grupo nas viagens que fez ao estado -, pontos de candomblé, toadas do congado mineiro e outras rezas em forma de música e dança. Todas estas rezas musicadas são de tradições populares brasileiras nas quais sagrado e profano se misturam, formando parte de um mesmo mundo devocional.- Sáb 21/10 22h00
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A BARCA // TEMPO DE FESTA
De São Paulo ao Pará, A Barca já viajou milhares de quilômetros pelos interiores do Brasil aprendendo, registrando e tocando a música popular. O resultado disso é um processo criativo que tem como base um amplo repertório de música tradicional brasileira, a maior parte recolhido in loco. Formado por reconhecidos músicos da cena de São Paulo, A Barca faz das tradições brasileiras o alimento deste processo antropofágico que, não por acaso, tem referência em Mário de Andrade e suas missões de pesquisa folclórica.
TEMPO DE FESTA - Nas culturas populares brasileiras a festa e a reza se alternam como partes de um mesmo evento, já que a religiosidade popular também se manifesta no corpo que canta e dança. Por isso, complementar ao espetáculo Tempo de Reza, A Barca apresenta o show Tempo de Festa. Fazendo um recorrido musical pelas festas populares brasileiras, o grupo apresenta um repertório repleto de cocos, carimbós, sambas, toadas de boi e pontos de jongo. Assim, a roda se abre e todos são convidados a dançar estes gêneros tradicionais brasileiros.- Sex 20/10 22h00
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Mauricio Pereira: Mergulhar na Surpresa
Mesmo com o lançamento de discos mais recentes, em 2008 Mauricio Pereira voltou a fazer os shows de voz e piano (às vezes bateria também) que marcaram a carreira do cultuado CD "Mergulhar na Surpresa", lançado em 1998 (em catálogo pela distribuidora Tratore).
Ele mostra a maneira contemporânea, pop, poética e fortemente paulistana que Mauricio tem pra escrever canções, que influenciou vários compositores emergentes da cena paulistana na primeira década deste século.
No Mergulhar na Surpresa, Mauricio é acompanhado pelo pianista e cantor Daniel Szafran, numa parceria que tem muitos anos. O conhecimento intenso entre os dois músicos cria muita liberdade de improvisação e comunicação com a platéia, momentos de bom humor e também de muito lirismo.
No repertório, principalmente as canções do CD "Mergulhar na Surpresa", ("Dia Útil", "Quem é Quem", "Pan y Leche", "Curitibana" e "Wanda") e de seus outros discos, inclusive algumas marchinhas de carnaval que ele gravou no disco Carnaval Turbilhão.
Há ainda releituras de parcerias de Mauricio com André Abujamra n‘Os Mulheres Negras, e clássicos da música pop mundial traduzidos para o português (Elvis, Beatles, Stevie Wonder).- Qui 19/10 21h30
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MARINA DE LA RIVA // RAINHA DO MAR
"Acredito ser a obra de Caymmi imantada de fascínio. Seu canto doce e nostálgico é saudade pura. É possível enxergar o saveiro, a voz dos pescadores, a tempestade e os sons imagéticos do candomblé. Aos seus olhos, o pitoresco de sua terra Bahia é profundo e dramático, é puro sentimento de um povo e de sua cultura. Jorge Amado certa vez escreveu que na música de Caymmi existia algo de perdurável que só o conhecimento dado pelo amor e a experiência vivida conseguem transmitir. Ele leva dentro de si sua terra, para onde quer que vá. Fui criada por algumas pessoas com a mesma estranha mania de nunca deixar fugir a terra amada de dentro de si. Talvez parte de mim se afeiçoe a Caymmi pela saudade nostálgica, talvez parte pelo mar, este grande espelho de memórias. Em mim cantar Caymmi é preciso. Seja por fascínio ou por ser Marina, por ser metade brasileira metade cubana ou por que as águas de Dona Janaína me banharam, encantaram e abençoaram. Já não importa a razão... Sua música é um grande pássaro de asas estendidas que nos oferece o vôo e o meu canto é gratidão. Este álbum é uma homenagem amorosa e singela ao poeta Dorival Caymmi." Marina de la Riva
- Qua 18/10 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/ bandolim/ violino/ voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 14/10 12h30
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JORGE MAUTNER E BEM GIL
Parceiros de palco há 5 anos, Jorge Mautner e Bem Gil se conhecem de família, mas foi a partir do convite de Jorge para que o TONO (grupo do qual Bem é co-fundador e guitarrista) o acompanhasse nos shows que a relação musical ganhou força. Com mais de cinquenta anos de carreira entre discos, livros e filmes, Jorge apresentará ao lado de Bem um passeio por boa parte de sua obra. (foto Daryan Dornelles)
- Sex 13/10 22h00
- Sáb 14/10 22h00
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MARCELO JENECI
"Nesse novo show me coloco em ultra-exposição com liberdade musical absoluta pra aproximar ainda mais o ouvinte da minha célula íntima da criação.
Entre piano, sintetizadores e sanfona no palco, poderei mostrar os dois mundos que colidiram em minha formação musical: o do instrumentista e o do cancioneiro/cantor.
Trarei músicas que antecedem minha chegada ao universo da canção, como o soneto que fiz aos 15 anos, pontuando esse primeiro momento como compositor pianista. Já com a sanfona no colo, mostrarei outras e todas elas em seu estado translúcido. Voo livre pra dentro da estrutura interna de cada canção."- Qui 12/10 21h30
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AVA ROCHA
Ava Rocha apresenta um show que tem repertório fundamentado no seu primeiro álbum solo Ava Patrya Yndia Yracema, que mistura MPB com grooves afros, amazônicos, poesia, distorções, suavidade e improvisos.
A voz rara, doce e poderosa é aditivada pela banda, formada por alguns dos principais músicos da cena carioca: Thomas Harres (bateria, percussões e mpc), Bubu (baixo e guitarra), que recria para os palcos o disco lançado em março de 2015.
Além das canções do disco, o repertório do show inclui outras canções, como "Iracema", de Adoniram Barbosa e "Canoa, Canoa", de Nelson Ângelo e Fernando Brandt.
Com produção de Jonas Sá e canções próprias e de novos compositores como Negro Leo, autor de "Você Não Vai Passar", Ava Patrya Yndia Yracema vem conquistando os lugares por onde passa. A composição de Negro Leo, lhe rendeu o Prêmio Multishow 2015 de Melhor Hit, acompanhado do Prêmio Multishow Revelação, e também, o prêmio de melhor hit pela APCA.
Além desses prêmios, Ava foi indicada pelo crítico musical Ben Ratliff, do NYTimes, como o 4° melhor álbum de 2015. O mesmo NYTimes acaba de incluir Ava na lista Essential of Brazilian Music, ao lado de Chico Buarque, Pixinguinha, Noel Rosa, Maria Bethânia, entre outros. Vale frisar que Ava foi a única artista da música brasileira contemporânea mencionada nessa lista. Recentemente, Ava passou a fazer parte do set list de Iggy Pop, no seu programa de rádio na BBC de Londres.- Qua 11/10 21h30
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almoço& música // QUIMBARÁ
Almoço& música com Quimbará das 12h30 às 15h30
A banda paulistana aproxima ricos universos da música latino-americana mesclando culturas, ritmos e tradições em um show para "bailar y guarachar". O grupo toca desde cumbias colombianas e salsas porto-riquenhas até ritmos cubanos tradicionais, trazendo um olhar peculiar sobre a música caribenha que ultrapassa fronteiras em arranjos feitos exclusivamente para esta formação. No show, estão presentes músicas do repertório de Willie Colon/Hector Lavoe, Orchestra Harlow, Conjunto Chappottín, Arsenio Rodríguez, Omara Portuondo, Gabriel Romero, Leonor González Mina, Lucho Bermúdez, Simon Diaz, entre outros. QUIMBARÁ é Daniel Baraúna (voz/guiro/maracas/guacharaca), Eduardo Espasande (congas), Thales Othón (voz/bongô/campana), Cláudia Rivera (voz/piano), Aniel Someillan (contrabaixo), Gustavo Benedetti (sax tenor), Felipe Aires (trompete) e Fábio Carrilho (guitarra).- Sáb 07/10 12h30
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CLAREIRA
"A proposta do projeto Clareira é buscar pontos de encontro a partir da escuta, convivência e execução das músicas das diversas e infinitas tradições brasileiras, com suas melodias, ritmos e mitos e com a tradição da música urbana - suas harmonias, contracantos e improvisos (e seus mitos também). Este é o segundo disco deste projeto, dando sequência a proposta iniciado com Cantos do Nosso Chão em 2006. Temos tocado ininterruptamente nos últimos 11 anos. É uma experiência viva e profunda de contato com um Brasil real - aonde passado, presente e futuro convergem em um tempo maior". Benjamim Taubkin
- Sáb 07/10 22h00
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MACHADOS E ESPIRITOS SANTOS
Show especial com Filó Machado (voz e violão) Arismar do Espirito Santo (baixo, violão e guitarra) Thiago Espirito Santo (baixo e guitarra) e Sergio Machado (bateria) com participação especial de Léa Freire (flauta).
Filó Machado nesse ano de 2017 ganhou o prêmio Nacional Profissionais do Ano na categoria de melhor compositor. Ao longo de sua carreira compôs musicas em parcerias com o Michel Legrand, Aldir Blanc, Djavan, Taiguara Judith de Souza, entre outros.
Arismar do Espírito Santo multi instrumentista e compositor, musico premiado e citado por grandes nomes da música brasileira como referência em vários instrumentos que toca. Além de sua carreira consagrada com seu trabalho autoral Já se apresentou em shows memoráveis com Hermeto Pascoal, Dominguinhos, João Donato.
Thiago Espirito Santo é um dos maiores baixistas da atualidade, além de sua carreira solo como compositor que conta com mais de 10 discos lançados Thiago já se apresentou ao lado de artistas como, Yamandú Costa, Hermeto Pascoal, Hamilton de Holanda e Gabriel Grossi.
Sergio Machado baterista que coleciona uma lista de trabalhos dos mais variados estilos musicais ja tendo gravado com grandes nomes da música brasileira que como Ney Matogrosso, Elba Ramalho, Zelia Duncan, Raul de Souza, Ron Carter e também artistas da nova geração como Criolo, Tulipa Ruiz, Metá Metá,
Léa Freire Instrumentista e compositora prestigiada no Brasil, é responsável pelo registro de grandes artistas nas ultimas décadas. Lea é criadora de um dos maiores selos de musica brasileira com foco na musica instrumental no Brasil.- Sex 06/10 22h00
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Arthur de Faria & Orkestra do Kaos
Arthur de Faria cercou-se de quatro jovens músicos da nova cena de Porto Alegre para apresentar repertório atual formado por uma cuidadosa junção entre canções selecionadas do repertório de Arthur de Faria e músicas inéditas.
Arthur de Faria & A Orkestra do Kaos apresenta ampla mistura de ritmos e influências, transitando no mais organizado caos entre milonga misturada com Black Sabbath cantada em espanhol, candombe (ritmo uruguaio), pop, rock e funk setentista.- Qui 05/10 21h30
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RODRIGO CAMPOS
Com o repertório baseado em seu primeiro disco, "São Mateus não é um lugar assim tão longe", Rodrigo apresenta também canções de seus outros trabalhos, inclusive músicas suas gravadas por outros artistas, como Elza Soares e Juçara Marçal.
A sonoridade do show, mais concisa, apresenta guitarra, baixo e saxofones, levando a música de Rodrigo por lugares mais delicados e intensos ao mesmo tempo, com espaço para uma abordagem mais tradicional do samba, até a aproximação do gênero com o soul e a improvisação jazzística.
Rodrigo Campos: voz e guitarra
Marcelo Cabral: baixo
Thiago França: saxofones- Qua 04/10 21h30
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ALMOÇO& MUSICA // Juliana Amaral e Trio Gato com Fome
Juliana Amaral é uma devota do samba, assim como são devotos Cadu Ribeiro, Gregory Andreas e Renato Enoki – o Trio Gato com Fome. Os quatro músicos dedicam grande parte de suas carreiras à investigação do samba como poética, fazer musical, modo de ser e viver, e a esse mergulho dedicam o show inédito que apresentam na Casa de Francisca - Palacete Teresa, com formação mínima tradicional – vozes, pandeiro, cavaquinho e violão de 7 cordas. No repertório, canções que versam sobre o samba e a sua capacidade admirável de ser, ao mesmo tempo, alegre e triste, sofisticado e popular, trágico e cômico.
Juliana Amaral é cantora, compositora e atriz. Com 23 anos de carreira, tem 4 discos autorais lançados, dois deles inteiramente dedicados ao samba. O Trio Gato com Fome é formado por Cadu Ribeiro (voz e pandeiro), Gregory Andreas (cavaquinho e voz) e Renato Enoki (violões). Com 10 anos de existência, o trio já lançou 2 CDs, sendo que o mais recente (Em busca dos sambas de Raul Torres) levou o grupo a ser finalista do Prêmio da Música Brasileira 2016.- Sáb 30/09 12h30
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BADI ASSAD
Reconhecida internacionalmente por seu canto raro e talento como instrumentista, Badi tem a música em seu DNA e ao longo da carreira apresentou-se em mais de 20 países, representando o Brasil e sua música de elevado nível artístico.
- Sex 29/09 22h00
- Sáb 30/09 22h00
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MATEUS ALELUIA
Nascido em Cachoeira, Bahia e único integrante d’Os Tincoãs ainda vivo, Mateus Aleluia e seu parceiro Dadinho passaram cerca de 20 anos morando em Angola e atuando em projetos culturais e educativos. Os Tincoãs são herdeiros da diversidade cultural do Recôncavo Baiano, porção de terra ao redor da Baía de Todos os Santos e que também viu nascer nomes como Dona Edith do Prato, Dona Dalva Damiana, Caetano Veloso, Maria Bethânia e Roberto Mendes. E foi no Samba de Roda do Recôncavo Baiano e nas músicas sagradas dos terreiros de Candomblé de uma das regiões com maior predominância de população negra do país que Os Tincoãs buscaram inspiração e repertório musical, mesclando as tradições da região com boleros, arranjos vocais e sambas canções. Hoje o trabalho de Mateus Aleluia combina todas estas influências com a maturidade, precisão e serenidade de uma vida dedicada ao trânsito físico e estético entre a Angola e a Bahia. Cantor, compositor, pesquisador, violonista e percussionista,Mateus fez de sua ancestralidade mais do que a reminiscência de uma África perdida no tempo, tornando-a uma presença contemporânea em seu trabalho ainda nos anos 1980 – quando se muda para Angola. Nos últimos anos o baiano tem investido em canções nas quais o violão muitas vezes divide a harmonia com o piano e na qual as variações rítmicas dos atabaques se alternam com a percussão erudita e arranjos de metais. Compositor e letrista sofisticado, Mateus Aleluia canta em um timbre grave e em sua voz de declamador conta processos históricos e histórias do cotidiano, vai e volta de Luanda a Cachoeira e louva orixás e cores, especialmente a cor cinza. Suas composições já foram gravadas nas vozes de Margareth Menezes, Carlinhos Brown e Thalma de Freitas, João Gilberto, entre outros. Neste show, Mateus apresenta um panorama de sua carreira, combinando músicas da época d'Os Tincoãs com canções produzidas ao longo dos últimos anos e em parte reunidas em seus dois álbuns solos, Cinco Sentidos e Fogueira Doce.
- Qua 27/09 21h30
- Qui 28/09 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA // ORKESTRA BANDIDA
Almoço& música com Orkestra Bandida das 12h30 às 15h30
Através de uma instrumentação peculiar que inclui Oud, Cumbus, clarinetes orientais, flauta ney, kaval, rabeca, percussão oriental e Souzafone, do acústico ao elétrico, a ORKESTRA BANDIDA se utiliza da linguagem dos Makam (escalas orientais) e de ritmos ímpares como o Karsilama. Fundindo a espontaneidade da musica regional brasileira, que encontra em ritmos como o Halij uma singularidade e um parentesco únicos, a ORKESTRA BANDIDA convida todos para uma viajem ao universo gypsy com muito bom humor e musicalidade.
Liderada pelo multi-intrumentista Mário Aphonso III, o grupo prepara o seu repertório inspirado na riqueza da música tradicional da Turquia, Trácia, Macêdonia, Anatólia, uma música de forte influência dos muitos povos e etnias da região, e da cultura musical dos Ciganos Rom.
Mario Aphonso III - clarinete
Ian Nain - alaúde, cumbus
Felipe Gomide - rabeca
Francisco Lobo - derbake
Bruno Duarte - davul, riqq
Nathanael Sousa - sanfona
Eliezer Tristão - souzafone- Sáb 23/09 12h30
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ORQUESTRA MUNDANA REFUGI
A Orquestra Mundana Refugi é formada por músicos de diversas partes do mundo e do Brasil que vivem em São Paulo. Ela surge em 2017 como uma ampliação da Orquestra Mundana, criada por Carlinhos Antunes há quinze anos que ficou conhecida no Brasil e no mundo por sua qualidade de unir a música brasileira com as culturas de diversas partes do mundo. Ela é composta por músicos da Síria, Palestina,Irã, Congo, Guiné, Haiti, Cuba, França, China e Brasil (diversas regiões) com uma infinidade de sons,modos musicais, instrumentos, melodias, arranjos, sonhos e ideais de convivência e musica plenas, tendo a cidade de São Paulo como sede.
Abel Sissé - percussão (Guiné)
Arash Azadeh - kemanche(Irã)
Beto Angerosa - percussão
Carlinhos Antunes - cordas
Claudio Kairouz - kanun
Daniel Muller - acordeon
Danilo Penteado - piano
Luis Cabrera - sopros
Mah Mooni - voz (Irã)
Mariana Camara - voz ( Guiné)
Mathilde Fillat - violino (França)
Nelson Lin - cítara de martelo
Oula Al Saghir - voz (Palestina)
Paula Mihran - voz
Pedro Ito - bateria
Rui Barossi - baixo acústico
Yousef Saif - bouzouki (Palestina)- Sáb 23/09 22h00
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terra e lua | gabriel levy
Produtor, acordeonista e compositor Gabriel Levy teve suas obras interpretadas por grandes artistas mundiais como o Duo Assad, o violoncelista americano Yo-Yo Ma, o clarinetista cubano Paquito d’Rivera, entre outros. Neste show, apresenta o CD "Terra e Lua", com composições inspiradas nas tradições regionais brasileiras azeitadas pela variação de fórmulas de compassos comuns em músicas de outras culturas com as quais Gabriel Levy vem trabalhando.
Gabriel Levy - acordeon e piano
Carlinhos Antunes - viola e violão
Marcus Simon - bateria
Mario Aphonso III - ney, sax tenor e soprano
Roberto Angerosa - percussões
Rogerio Boter Maio - baixo elétrico
Thomas Howard - violão e cavaquinho
Toninho Carrasqueira - flauta e flautim
participação especial:
Fortuna - canto
Oula Al Saghir (Palestina/Síria) - canto
Regina Machado - textos- Sex 22/09 22h00
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SIBA
Nascido na cidade cosmopolita do Recife, em uma família que até hoje mantém sua forte ligação com suas origens rurais, Siba cresceu entre a cidade e o interior, dois mundos que fazem parte de um mesmo todo. Desde seus primeiros contatos com as tradições da Mata Norte, começou uma longa história de aprendizado e colaboração, exercitando ao longo dos anos os fundamentos da poesia ritmada para se tornar um dos principais mestres da nova geração do maracatu e dos cirandeiros. Ao mesmo tempo, como líder da banda Mestre Ambrósio, desenvolveu um estilo musical inovador e singular, da qual o diálogo entre o tradicional e o contemporâneo, o passado e o presente, a rua e o palco são marcas distintas. No som, "De Baile Solto" é fortemente marcado pelas guitarras entrelaçadas da música Congolesa, em constante conversa com os ritmos da Ciranda e Maracatu de Baque Solto, sempre presentes no trabalho de Siba, que complementa: "De resto, o gosto pela saturação do som, a dança como finalidade auditiva, a vontade de que nunca se acabe. São elementos essenciais na música ritual e de rua do Brasil,que me inspiram e embalam." (Siba - Voz e Guitarra, Mestre Nico - Percussão e Vozes, Atife - Guitarra e Thomas Harres - Bateria)
- Qui 21/09 21h30
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baile de mascaras // festa de 8 anos do Cultura Livre
O programa Cultura Livre comemora 8 anos no ar com música brasileira que acontece agora. Criado em 2009 o programa teve vários formatos desde o início na rádio AM até a sétima temporada na televisão. Mais de 300 artista já passaram pelo programa. Para comemorar o espaço dedicado à música brasileira, a apresentadora, criadora e curadora Roberta Martinelli convida para o Baile de Máscaras com A Espetacular Charanga do França e participação do Maurício Pereira que no primeiro dia de programa já estava lá atento no radinho de pilha.
- Qua 20/09 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // POIN
A POIN é um trabalho paralelo dos integrantes da cia cabelo de maria: um septeto formado por músicos que tocam violão, flauta, sousafone, acordeom, violino e percussão. O som é uma mistura de musica dos bálcãs, klesmer, valsas malucas e música cigana.
Concepção, direção musical, composições e arranjos: Gustavo Finkler
Renata Mattar - sanfona e regência do público
Gustavo Finkler - violão e regência do público
Felipe Dias - violino
Dani Zulu - zabumba, pandeiro e regência do público
Mateus Mapa - flauta transversal
Renato Farias - sousafone
Gustavo Souza - percussão- Sáb 16/09 12h30
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BAILE DO TONINHO convida MARCELO PRETTO
Musica instrumental no limite da dança. É essa a proposta da noite. Toninho Ferragutti vem acompanhado de all stars em seus respectivos instrumentos: Vinicius Gomes (Guitarra), Cleber Almeida (Bateria), Thiago Espirito Santo (Baixo elétrico), convidam o cantor Marcelo Pretto. Considerado um dos mais inventivos e talentosos acordeonistas do país (além de compositor e arranjador), Toninho Ferragutti possui uma extensa participação em centenas de cds e shows de artistas importantes no Brasil e no exterior.
- Sáb 16/09 22h00
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Alessandra Leão convida Ava Rocha
A compositora, cantora e percussionista Alessandra Leão convida Ava Rocha para o primeiro encontro ao vivo das duas cantoras. No repertório, músicas da trilogia Lìngua, de Alessandra, composta pelos EPs Pedra de Sal, novembro de 2014; Aço, maio de 2015 e Língua, setembro 2015; além de músicas inéditas. A banda que acompanhará Alessandra será formada por Caçapa (guitarra), Ricardo Carneiro (guitarra), Aimê (baixo), Abuhl (percussão) e Gustavo Souza (bateria).
A trilogia Língua que trata de um mergulho profundo e íntimo na construção e desconstrução do seu processo criativo. Se Pedra de Sal está ligado ao início desse mergulho e Aço à parte mais profunda e visceral desse experimento, Língua fala das transformações, desse retorno à superfície e ao ar, à carne e à própria língua.- Sex 15/09 22h00
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Chico Salem convida Zeca Baleiro e Roberta Campos
Chico Salem traz ao palco da Casa de Francisca o show de seu segundo disco solo "Maior ou igual a Dois’; um álbum repleto de parcerias com amigos (como Zeca Baleiro e Arnaldo Antunes) e de participações especiais.
Para celebrar essa apresentação, o cantor e compositor, que atua na banda de Arnaldo Antunes há 18 anos, convida ao palco Zeca Baleiro e Roberta Campos para cantarem, juntos, músicas do repertório dos três.
Acompanhado de Marcelo Effori, Fábio Sá, Ricardo Prado e Estevan Sinkovitz, Salem mostrará canções de seus dois discos autorais além de algumas releituras de artistas como Raul Seixas e Leonard Cohen.- Qui 14/09 21h30
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CELSO SIM canta BATATINHA // part. ALAIDE COSTA
Autor destes versos acima, o compositor e cantor baiano Batatinha, Oscar da Penha, morreu em 1997 aos 72 anos e deixou uma obra rara de sambas extremamente sofisticados e existencialistas. Em 2017 são 20 anos sem Batatinha.Celso Sim apresenta o show "O amor entrou como um raio", anunciando o novo CD com as canções de Batatinha, em pré-lançamento do selo Circus na Casa de Francisca.
Este show contará com a participação extra-especial de Alaíde Costa, uma das vozes mais importantes da música brasileira.
Celso Sim estreia o show o amor entrou como um raio, anunciando o novo CD com as canções de Batatinha, em pré-lançamento do selo Circus na Casa de Francisca.
o amor entrou como um raio, penetra 11 sambas de Batatinha numa atmosfera musical contemporânea que escuta a singularidade do compositor (sua caixinha de fósforos como símbolo da delicadeza, simplicidade e sofisticação) com violões, cavaquinho, guitarra e bandolim de Webster Santos, cello de Filipi Massumi, músicos baianos residentes em São Paulo como o pernambucano Maurício Badé (percussão).
A obra de Batatinha, por ainda não ter a dimensão popular de Caymmi, Cartola ou Tom Jobim, nos oferece um mundo musical único e fresco, como se lembrássemos de músicas de um tempo sem tempo e que habitam a nossa memória sonora nas vozes de grandes cantoras e cantores, principalmente na voz de Maria Bethânia.- Qua 13/09 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // LEAOCAÇAPA
Almoço& música com LEÃOCAÇAPA das 12h30 às 15h30
Os pernambucanos Alessandra Leão (compositora, cantora e percussionista) e Caçapa (compositor, arranjador, produtor musical, violeiro e guitarrista) apresentam um show com músicas selecionadas dos seus repertórios individuais, além de arranjos para temas tradicionais de coco, cantoria e candomblé, depois de mais de 10 anos de parcerias.- Sáb 09/09 12h30
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MARINA DE LA RIVA // RAINHA DO MAR
"Acredito ser a obra de Caymmi imantada de fascínio. Seu canto doce e nostálgico é saudade pura. É possível enxergar o saveiro, a voz dos pescadores, a tempestade e os sons imagéticos do candomblé. Aos seus olhos, o pitoresco de sua terra Bahia é profundo e dramático, é puro sentimento de um povo e de sua cultura. Jorge Amado certa vez escreveu que na música de Caymmi existia algo de perdurável que só o conhecimento dado pelo amor e a experiência vivida conseguem transmitir. Ele leva dentro de si sua terra, para onde quer que vá. Fui criada por algumas pessoas com a mesma estranha mania de nunca deixar fugir a terra amada de dentro de si. Talvez parte de mim se afeiçoe a Caymmi pela saudade nostálgica, talvez parte pelo mar, este grande espelho de memórias. Em mim cantar Caymmi é preciso. Seja por fascínio ou por ser Marina, por ser metade brasileira metade cubana ou por que as águas de Dona Janaína me banharam, encantaram e abençoaram. Já não importa a razão... Sua música é um grande pássaro de asas estendidas que nos oferece o vôo e o meu canto é gratidão. Este álbum é uma homenagem amorosa e singela ao poeta Dorival Caymmi." Marina de la Riva
- Sáb 09/09 22h00
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ARRIGO BARNABÉ E VÂNIA BASTOS
Arrigo Barnabé, compositor contemporâneo, referência de inovação dentro da música popular brasileira, volta a se encontrar com Vânia Bastos, cantora que iniciou sua carreira nos shows "Clara Crocodilo" e depois em "Tubarões Voadores".
Neste show apresentam diversas músicas performáticas, entre elas: Sabor de Veneno, Orgasmo Total, Diversões Eletrônicas, Office-boy, Clara Crocodilo, além de interpretar suas canções Lenda, Canção do Astronauta Perdido, Mirante, Londrina, Sinhazinha em Chamas.- Sex 08/09 22h00
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META META
Projeto de Juçara Marçal (voz), Kiko Dinucci (violão) e Thiago França (sax). O show do Metá Metá Trio apresenta um repertório variado, incluindo músicas dos discos gravados pelo grupo (Metá Metá, Metal Metal, MM3, EP Alakorô e Metá Metá EP), além de outras composições, de projetos paralelos dos quais participam. Nesta formação, o trio dispensa o uso de percussão, sem deixar as características rítmicas de lado, ressaltando os elementos harmônicos e melódicos, bem como os signos da música de influência africana no mundo.
- Qui 07/09 22h00
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GERO CAMILO CANTA BELCHIOR
Gero Camilo, admirador declarado de Belchior conta: "Sempre fui fã da Obra de Belchior. Quando era adolescente via shows dele em Fortaleza e ficava fascinado. Seus vinis tomavam conta da sala de minha casa."
Neste show, Gero e sua banda formada por grandes músicos, batizada por ele de "Caroço da Aurora", canta na íntegra o disco "Alucinação (1976)" e alguns outros grandes clássicos dos vários discos lançados por Belchior, como "Comentário a respeito de John" e "Brasileiramente Linda".
Criando arranjos novos para as composições, Gero Camilo e a Caroço da Aurora resgatam e celebram o primor da musicalidade poética de Belchior, e sua importância na música brasileira. Como diz Gero Camilo: "Aprendi com ele que podia ser roqueiro sem perder a verve do canto nordestino. Moderno e cru."
Gero Camilo – voz
Simone Julian – sax e flautas
Hugo Carranca – bateria
Rovilson Pascoal – guitarras
André Bedurê – contra-baixo
Marcelo Castilha – teclado- Qua 06/09 21h30
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almoço& música
Há nove anos o Trio Sinhá flor abraça a cultura brasileira e nordestina levando-a aos palcos nacionais e estrangeiros. O trabalho vocal de seus elaborados arranjos desponta como principal diferencial artístico deste que é o mais destacado trio de forró formado por mulheres do Brasil. A partir da tradicional formação zabumba, sanfona e triângulo, seus vibrantes espetáculos celebram a diversidade de nossa cultura com baiões, xaxados, xotes, cocos, emboladas, maracatus, entre outras expressões.
O conjunto conta com Carolina Bahiense no triângulo, pandeiro, sanfona e voz, Cimara Fróis na sanfona, pandeiro e voz, e Talita del Collado na zabumba, percussão, violão, pífano e voz.- Sáb 02/09 12h30
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Sebastião Biano
A música de Sebastião Biano é parte fundamental da construção da identidade e do imaginário brasileiro. Fundador da lendária Banda de Pífanos de Caruaru, detentor da Ordem do mérito Cultural, de um Grammy Latino e do Prêmio TIM de Música, autor de clássicos da música brasileira como Pipoca Moderna e A Briga do Cachorro com a Onça, Sebastião Biano se apresentou e gravou com Caetano Veloso, Gilberto Gil, Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Geraldo Azevedo, Marinês e muitos outros, representando o Brasil em diversos países da América e Europa.
O trabalho traz a zabumbateria do músico Eder "O" Rocha (Mestre Ambrósio), o baixo de Renata Amaral (A Barca), a viola e a rabeca de Filpo Ribeiro (Feira do Rolo) e o pífano de Júnior Caboclo.
Natural de Mata Grande (AL), Biano aprendeu a tocar pífano aos cinco anos de idade. Aos oito anos, se apresentou para Lampião. A banda, formada por seu pai, tios e irmãos recebe o nome que marcaria a tradição musical brasileira. Sebastião Biano é o último remanescente da formação original da Banda de Pífanos de Caruaru. Em 1972, o grupo gravou seu primeiro disco, Banda de Pífano Zabumba Caruaru.- Sáb 02/09 22h00
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QUARTABE // part. Tim Bernardes
Depois do sucesso de crítica e público do primeiro disco da Quartabê, "Lição #1: Moacir", o quinteto instrumental lança seu EP "Depê", desta vez com convidados essencialíssimos nos vocais: Arrigo Barnabé, Tulipa Ruiz, Mc Soffia, Juçara Marçal e Tim Bernardes.
Em 2015 a banda estudou, criou novos arranjos e gravou um disco acerca da obra de Moacir Santos (1926-2006), compositor fundamental da música brasileira. A identidade do grupo foi construída em cima da metáfora da sala de aula onde o quinteto aprende de maneira lúdica, irreverente e ao mesmo tempo ávida, o conhecimento que os professores têm para passar.
Ao invés de partir imediatamente para outra lição, a banda-classe decidiu se autoproclamar de recuperação na matéria do professor Moacir, dando-se a chance de estudar-brincar um pouco mais - daí o título do EP. Dessa vez, a banda lança mão de uma sonoridade mais próxima do pop e da eletrônica, flertando com o electro old school, o soul setentista e o hip hop experimental contemporâneo.
// Foto de Pedro Margherito.- Sex 01/09 22h00
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MONICA SALMASO E SUJEITO A GUINCHO
Os clarinetistas do grupo Sujeito a Guincho se unem à cantora Mônica Salmaso para um encontro de sopros de criatividade. Com originalidade e bom humor, os virtuosos Edmilson Nery, Luca Raele, Luiz Afonso "Montanha", Nivaldo Orsi, Diogo Maia e Sérgio Burgani mesclam suas experiências como autores, arranjadores e solistas ao timbre inconfundível da cantora.
- Qua 30/08 21h30
- Qui 31/08 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Com apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o grupo convida todos a uma celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/ bandolim/ violino/ voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 26/08 12h30
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Ná Ozzetti, Patrícia Bastos e Dante Ozzetti
Ná Ozzetti, Patrícia Bastos e Dante Ozzetti apresentam um trabalho inédito na formação de trio, a partir de composições de Dante e seus parceiros, gravadas por Ná, Patricia e outros intérpretes.
As cantoras Ná Ozzetti e Patricia Bastos têm como um importante parceiro em seus trabalhos individuais o compositor, violonista, arranjados e produtor musical Dante Ozzetti.
Ultimamente os três artistas têm participado em conjunto dos trabalhos uns dos outros. Mas esta será a primeira vez que se reúnem para um show exclusivamente criado para este formato.- Sáb 26/08 22h00
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Susana Travassos e Jean Charnaux // Lívia Nestrovski e Fred Ferreira
A cantora portuguesa Susana Travassos, uma das grandes vozes portuguesas da atualidade, se une ao violão de Jean Charnaux em show que reúne temas inéditos e releituras de canções e fados.
Susana cantou acompanhada por instrumentistas como Chico Pinheiro, Yamandu Costa, Ricardo Silveira, Toninho Horta, além de gravar um disco em parceria com Chico Saraiva. Com arranjos de Jean, o repertório é uma mistura de clássicos do fado, canções inéditas, composições de Jean em parceria com Guinga e um tema de Egberto Gismonti, "Memória e Fado".
Inspirados no recém-lançado livro de correspondências entre Jorge Amado e José Saramago, a cantora Lívia Nestrovski o guitarrista Fred Ferreira visitam a vida e obra destes dois escritores icônicos através de canções brasileiras e portuguesas. Temas como o mar, a terra, a utopia, a política e a religião se entrelaçam com os personagens e enredos de Amado e Saramago, através de Caymmi, Chico Buarque, Guinga e Zeca Afonso, dos cantos para os orixás, do universo alentejano e da música espanhola.
Feito sob encomenda de Pilar del Río e Anabela Mota Ribeiro, o espetáculo estreou durante a FLIP 2017 e conta com participação da percussionista Talita del Collado.- Sex 25/08 22h00
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EMICIDA, FRANÇA E CAMPOS
Originalmente concebido na antiga Casa de Francisca, a ideia do show, nas palavras de França, é transportar para outro universo algumas canções de Emicida. Saem os beats, entram novos arranjos pelas mãos dos dois multi-instrumentistas: "A ideia é revisitar o repertório do Emicida com outro enfoque, sem beat, transformando em ‘canção’, cruas, com arranjos minimalistas".
França toca sax, flauta, teclado e cavaco. Campos cavaco, violão, guitarra e percussão. "A ideia do vazio nos arranjos é buscar a essência de cada música, ir fundo no cerne de cada uma", diz França.
A noite terá também os três interpretando músicas de Campos. Referências marcantes nas trajetórias do trio, como Adoniran Barbosa, completam o repertório.- Qua 23/08 21h30
- Qui 24/08 21h30
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almoço& música // QUIMBARÁ
Almoço& música com Quimbará das 12h30 às 15h30
A banda paulistana aproxima ricos universos da música latino-americana mesclando culturas, ritmos e tradições em um show para "bailar y guarachar". O grupo toca desde cumbias colombianas e salsas porto-riquenhas até ritmos cubanos tradicionais, trazendo um olhar peculiar sobre a música caribenha que ultrapassa fronteiras em arranjos feitos exclusivamente para esta formação. No show, estão presentes músicas do repertório de Willie Colon/Hector Lavoe, Orchestra Harlow, Conjunto Chappottín, Arsenio Rodríguez, Omara Portuondo, Gabriel Romero, Leonor González Mina, Lucho Bermúdez, Simon Diaz, entre outros. QUIMBARÁ é Daniel Baraúna (voz/guiro/maracas/guacharaca), Eduardo Espasande (congas), Thales Othón (voz/bongô/campana), Cláudia Rivera (voz/piano), Aniel Someillan (contrabaixo), Gustavo Benedetti (sax tenor), Felipe Aires (trompete) e Fábio Carrilho (guitarra).- Sáb 19/08 12h30
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RENATA ROSA
Dona de uma premiada trajetória, depois do álbum de estreia Zunido da Mata (Prêmio Choc de L’année – Le Monde de la Musique) e de receber o Prêmio da Música Brasileira e a indicação de Melhor Álbum pela World Music Central por seu segundo álbum, Manto dos Sonhos, Renata Rosa nos traz seu novo álbum Encantações.
Renata Rosa (voz e rabecas) é acompanhada pelos músicos Hugo Linns (baixo, viola e vocais), Pepê da Silva (viola, violão de sete, bandola e vocais) e Amendoim (percussões e vocais), grandes parceiros da artista há 15 anos.
Tendo vivido durante anos imersa no universo poético-musical do Baixo São Francisco alagoano e da Mata Norte pernambucana entre os sinuosos cantos e polifonias vocais indígenas, os xangôs, as relações intrínsecas entre música e poesia nos cocos, cirandas, atuando como rabequeira nos cavalos-marinhos do interior, Renata Rosa foi arrebatada pela força destas músicas.
Com um trabalho consolidado, Renata Rosa já se apresentou em mais de 200 cenas na Europa, de Festivais de Música do Maundo a importantes cenas de Jazz, com destaque para a Sala Flagey – da Filarmônica de Bruxelas, Theatre des Bouffes du Nord, Festivais Jazz a Nancy, Jazz Sur les Pommiers (França), Pohoda (Eslováquia), Sziget (Hungria), Førde (Noruega), Ethnoport (Polônia).- Sáb 19/08 22h00
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CELSO SIM canta BATATINHA
Autor destes versos acima, o compositor e cantor baiano Batatinha, Oscar da Penha, morreu em 1997 aos 72 anos e deixou uma obra rara de sambas extremamente sofisticados e existencialistas. Em 2017 são 20 anos sem Batatinha.
Celso Sim estreia o show o amor entrou como um raio, anunciando o novo CD com as canções de Batatinha, em pré-lançamento do selo Circus na Casa de Francisca.
o amor entrou como um raio, penetra 11 sambas de Batatinha numa atmosfera musical contemporânea que escuta a singularidade do compositor (sua caixinha de fósforos como símbolo da delicadeza, simplicidade e sofisticação) com violões, cavaquinho, guitarra e bandolim de Webster Santos, cello de Filipi Massumi, músicos baianos residentes em São Paulo como o pernambucano Maurício Badé (percussão). Este show na Casa de Francisca tem a presença de Zé Miguel Wisnik, em contrapontos e paralelos musicais e existenciais, numa participação extra-especial onde Wisnik canta os poemas de Fernando Pessoa que musicou nos últimos anos.
A obra de Batatinha, por ainda não ter a dimensão popular de Caymmi, Cartola ou Tom Jobim, nos oferece um mundo musical único e fresco, como se lembrássemos de músicas de um tempo sem tempo e que habitam a nossa memória sonora nas vozes de grandes cantoras e cantores, principalmente na voz de Maria Bethânia.- Sex 18/08 22h00
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MIHAY convida ANELIS ASSUMPÇÃO
O cantor e compositor MIHAY faz show na Casa de Francisca e recebe Anelis Assumpção. Inserido na cena da vanguarda musical contemporânea, MIHAY vem despontando na cena da música independente com trabalho autoral e inovador. Ao lado dos músicos Robson Riva (bateria), Guila (baixo) e Juliano Buarque (guitarra e efeitos), o show mescla repertório de Anelis Assumpção com o repertório do álbum Gravador e Amor, lançado por Mihay em 2016 e que contou com participações de Mariana Aydar, Rômulo Fróes, João Donato e Tulipa Ruiz.
- Qui 17/08 21h30
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BAILE DO PAPAI
Um dos produtores musicais mais influentes e celebrados da música popular da Amazônia, o multi-instrumentista Manoel Cordeiro, comemora seus 50 anos de carreira. O músico comemora um dos momentos mais férteis e felizes da sua carreira, antes pautada nos estúdios, daí a estatística dos aproximadamente 1.000 discos que passaram pela mão de Manoel. Banda Carrapicho, Banda Warilou, Roberta Miranda, Magno, Alípio Martins e Beto Barbosa são alguns nomes. Também este ano produziu junto de seu filho, o disco que comemora os 40 anos de carreira da cantora Fafá de Belém, intitulado "Do Tamanho Certo Para o Meu Sorriso", trabalho que marca um reposicionamento de carreira da cantora paraense.
Manoel Cordeiro também é guitarrista da banda do Felipe Cordeiro, seu filho do qual é parceiro em muitos projetos artísticos, como recentemente o COMBO CORDEIRO.
O BAILE DO PAPAI, é um show no qual o artista apresenta-se com banda base e convidados, experimentando um repertório de sua autoria, numa provocação explícita, caliente, para "uma noite pra dançar, se emocionar e se apaixonar"!!! Numa linguagem absolutamente contemporânea.- Qua 16/08 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA // POIN
A POIN é um trabalho paralelo dos integrantes da cia cabelo de maria: um septeto formado por músicos que tocam violão, flauta, sousafone, acordeom, violino e percussão. O som é uma mistura de musica dos bálcãs, klesmer, valsas malucas e música cigana.
Concepção, direção musical, composições e arranjos: Gustavo Finkler
Renata Mattar - sanfona e regência do público
Gustavo Finkler - violão e regência do público
Felipe Dias - violino
Dani Zulu - zabumba, pandeiro e regência do público
Mateus Mapa - flauta transversal
Renato Farias - sousafone
Gustavo Souza - percussão- Sáb 12/08 12h30
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MARIANA AYDAR
Nascida em São Paulo, Mariana Aydar se alimentou do tempero e sonoridade do sertão, seja na infância no colo de Luiz Gonzaga, na adolescência na Bahia ou pelos palcos de forró. Também idealizou e dirigiu o documentário Dominguinhos mostrando um outro lado do seu mestre e amigo. Se apresenta na Casa de Francisca com um trio de forró pé de serra e coloca pra fora todo calor e intensidade de sua veia nordestina, dando ao público pistas do que está por vir e, ainda, colocando todo mundo pra dançar!
- Sex 11/08 22h00
- Sáb 12/08 22h00
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LUCAS SANTTANA // MODO AVIÃO
O show Modo Avião traz as músicas do sétimo album de Lucas Santtana, lançado em 2017 no Brasil e exterior. Além das músicas do Modo Avião, Lucas Santtana e banda tocarão também suas músicas mais conhecidas, como Cira Regina e Nana, Partículas de amor, Amor em Jacumã e uma versão de Djavan feita especialmente para esse show. A banda é formada por Fabio Pinczowski nos teclados e violão, André Lima na sanfona e teclados e Gilberto Monte no monome e sintetizador.
- Qui 10/08 21h30
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JULIANA PERDIGÃO E OS KURVA convidam NÁ OZZETTI
Juliana Perdigão e os Kurva apresentam na Casa de Francisca o show Ó. No repertório, canções do disco homônimo lançado em 2016 e assinadas por artistas como Nuno Ramos, Ava Rocha, Kiko Dinucci e Negro Leo, além de parcerias de Juliana com a poeta Ana Martins Marques e os músicos Gustavo Ruiz, Romulo Fróes e Maurcio Tagliari. O disco contou com as participações de Ná Ozzetti e Tulipa Ruiz. A artista está no palco ao lado dos Kurva, banda formada por Chicão (piano e teclados), Moita (guitarra e baixo) João Antunes (baixo e guitarra) e Pedro Gongom (bateria). Juliana é cantora e toca clarinete, flauta e clarone. Neste show Juliana recebe Ná Ozzetti como convidada especial, em encontro inédito.
- Qua 09/08 21h30
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ALMOÇO & MÚSICA
O repertório do Azdi traz como referência diferentes manifestações musicais de diversos locais do mundo como klezmer, baião, maracatu, tango, frevo, jazz, sefaradí, kocek e música erudita, cantado em diversas línguas como português, iidiche, ladino e russo, criando assim um olhar múltiplo e cheio de poesia. Essa mistura de elementos aparece tanto na escolha dos instrumentos como nos arranjos e na forma de interpretar, resultando um diálogo entre tradição e modernidade.Tania Grinberg (Voz), Daniel Tauszig (Acordeon), Leonardo Padovani (Violino e viola), Rafael Mota (Percussão) e Itamar Pereira (Baixo acústico)
- Sáb 05/08 12h30
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LULINHA ALENCAR E MESTRINHO
Em comum o sotaque regional, o autodidatismo, o instrumento e o convívio com Dominguinhos. Lulinha Alencar e Mestrinho fazem uma homenagem ao mestre da sanfona brasileira. O disco "Tocante", lançado lançado este ano, traz um repertório de músicas autorais dedicadas a Dominguinhos, além de composições do próprio homenageado, em que reverencia outros mestres como o maestro Chiquinho do Acordeom, Jackson do Pandeiro e Pixinguinha. O renomado acordeonista francês Richard Galliano também participa do disco como convidado especial.
- Sáb 05/08 22h00
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MAIS CAIPIRA
A cantora paulista Suzana Salles, o tenor brasiliense Lenine Santos e o violeiro mineiro Ivan Vilela se reúnem para apresentar um repertório abrangente da musica tradicional caipira brasileira, tendo como referência duplas e compositores famosos das décadas de 30, 40, 50 e 60, tais como Cascatinha e Inhana, Nhô Pai, Angelino de Oliveira, João Pacífico, Tião Carreiro e Pardinho, Elpídio dos Santos e Teddy Vieira. Clássicos como Boi Soberano, Beijinho Doce e Índia recebem uma leitura simples, direta e contemporânea, a partir da pesquisa e referência que cada músico adquiriu ao longo de sua carreira individual.
- Sex 04/08 22h00
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CAMBACO
O consagrado compositor, intérprete e violonista Vicente Barreto, (autor de músicas gravadas por nomes como Maria Bethânia, Ney Matogrosso e Alceu Valença) se une ao compositor, contrabaixista, e artista visual Manu Maltez, para mostrar suas parcerias iniciadas com o disco "Cambaco". Cambaco além de ser o décimo disco de Vicente (com mais de 40 anos de carreira), é o nome de uma música composta pelos dois artistas que acabou virando também um curta metragem de animação e um livro de desenhos (Editora SM 2017), feitos por Maltez. O livro será lançado na ocasião. O show conta com as participações de Juçara Marçal, Alessandra Leão e Zé Pitoco.
- Qui 03/08 21h30
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KARINA BUHR, VOZ E TAMBOR
Nesse show Karina toca ilú, bombo, congas e outros tambores, trazendo de volta à cena o que foi o início de sua vida fazendo música. O começo, tocando percussão, foi em 1994 com o maracatu Piaba de Ouro e na sequência o Estrela Brilhante do Recife, afoxés, cavalo marinho e rodas de côco, vindo depois a banda Comadre Fulozinha, onde estreou como compositora e arranjadora. Desde que iniciou o trabalho solo, em 2010, com o disco Eu Menti pra Você, o lado percussionista ficou mais nos bastidores, tocando em festas de rua, na hora de compor, ou reaparecendo em poucos momentos do show. No dia 2 de agosto ele volta à cena, na estreia de um formato que irá circular, enquanto o show Selvática segue na estrada.
- Qua 02/08 21h30
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ALMOÇO& MÚSICA
A banda Teko Porã surgiu a partir de encontros musicais entre amigos que passaram a viver juntos e a se apresentar nas ruas e estações de Metrô da cidade. Com influências da canção brasileira, do folk e do rock, o grupo tem como foco o repertório autoral de músicas instrumentais e canções, mas faz também releituras de artistas referência, como Roberto Mendes, Luli e Lucina, Caetano Veloso e Maria Bethania. A banda carrega essa mistura étnica com letras em guarani, ritmos africanos e onstrumentais ciganas. A formação da banda conta com Pablo Nomás - Violão 7 Cordas, Bia Rezende - Voz, Caio Gregory - Bandolin e voz e Kinda Assis - Violino e voz.
- Sáb 29/07 12h30
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EDUARDO GUDIN E RENATO BRAZ
Uma das principais referências do samba paulista, Eduardo Gudin é a síntese da romântica trajetória de um artista nos últimos 30 anos. Compositor, violonista, cantor, arranjador, orquestrador e produtor, o boêmio Gudin batizou-se em 1966 no programa O fino da bossa, apresentado por Elis Regina na TV Record. Participou de festivais no final dos anos 1960 e ao longo da década seguinte fez shows e dois discos antológicos com a cantora Marcia e o compositor carioca Paulo Cesar Pinheiro. Parceiro de Adoniran Barbosa, Paulo Vanzolini, Herminio Bello de Carvalho, Roberto Riberti, Elton Medeiros, entre outros. O cantor paulistano Renato Braz é uma das referências obrigatórias no atual cenário da música brasileira. Vencedor do 5º Prêmio Visa de MPB, sua carreira vem sendo cada vez mais reconhecida nacional e internacionalmente. Lançou este ano, dois discos. "Tatanaguê" ao lado do compositor Theo de Barros e "Fruta Gogoia" uma homenagem a cantora Gal Costa, ao lado de cantora Jussara Silveira com arranjos de Dori Caymmi.
- Sex 28/07 22h00
- Sáb 29/07 22h00
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JONATHAN convida NÁ OZZETTI, MARCELO PRETTO e LINCOLN ANTONIO
O músico capixaba-paulistano Jonathan Silva traz canções inéditas que narram muitas histórias. Histórias de gente que se encontra na Rua Glete e pede fogo a Prometeu. Do amor que vira azia, que vira rancor, que vira nostalgia. De mulher cheia de semitons que tem band-aid na testa e que confunde coco com carimbó. As narrativas têm como pano de fundo, arranjos inspirados que transitam por diversos gêneros, explorando uma gama de timbres : samba com viola e bateria, coco com pífano, bolero chiste com guitarra .
- Qui 27/07 21h30
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Gui Amabis part. Tulipa Ruiz
Gui Amabis lança o clipe "Patrulha Desorientada" dirigido por Julio Andrade e estrelado por Daniel de Oliveira, uma parceria que se consolida depois do bem sucedido "Pena mais que perfeita" de 2012. Gui também apresenta suas músicas acompanhado por Regis Damasceno (Baixo), Samuel Fraga (Bateria), Richard Ribeiro (Vibrafone) e Guilherme Held (Guitarra). Tulipa Ruiz participa cantando músicas do repertório do Gui como "Sal e Amor" do disco "Memórias Luso/Africanas" de 2011.
- Qua 26/07 21h30
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Escualo Ensemble
"Na Argentina como no Brasil, a música popular urbana se desenvolveu a partir de fins do século 19, combinando ritmos africanos (trazidos pelos escravos negros da região de La Plata) com harmonias e formas europeias (da polca, em especial). Lá entraram também, com força, elementos da música negra cubana: habanera e danzón. O resultado viria a ser um acervo extraordinário de peças instrumentais e canções, que o mundo inteiro escuta, sob o nome genérico de tango. Como toda tradição forte - e bem ao contrário do que pregam muitos de seus defensores -, a tradição do tango segue evoluindo, pelos mais diversos caminhos. O tango não acabou e não acaba, como já deixava espetacularmente claro o exemplo de Astor Piazzola (19121-92), adotado padrinho musical do quarteto Escualo. Também eles cultuvam esse clássico espítiro de preservacão pela mudança. Um chileno, três brasileiros, tocando música argentina sob o signo do novo". Artur Nestrovski, diretor artístico da Osesp
- Sáb 22/07 12h30
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TUTTY MORENO + RODOLFO STROETER + ANDRÉ MEHMARI + PROVETA
Após um hiato de 8 anos, os quatro músicos voltam a se reunir em 2016 para a gravação do tão aguardado novo CD do grupo. O álbum "Dorival", todo dedicado à obra de Dorival Caymmi foi gravado em dezembro de 2016 no lendário Rainbow Studio em Oslo, Noruega. A maturidade do quarteto e sua capacidade criativa única, impulsiona a música brasileira para novos horizontes, comprovando a maioridade da nossa música instrumental e dignificando nossas fronteiras criativas, promovendo de maneira sólida e lírica nossos horizontes futuros de criação.
- Sáb 22/07 22h00
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MANI PADME TRIO
Já uma referência na música instrumental brasileira, o trio formado pelo pianista cubano Yaniel Matos, pelo baixista Sidiel Vieira e pelo baterista Ricardo Mosca, apresenta seu terceiro disco, após os sucessos de "Depois" e "Um dia de chuva". O lirismo, que sempre foi característica marcante do grupo, dá as caras em "Gotas de Rocio" de Yaniel, "Estrada Rural" de Sidiel e "Cais" de Milton Nascimento e Fernando Brant.
- Sex 21/07 22h00
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Lívia e Arthur Nestrovski
Depois de um ano e meio fazendo shows (pelo Brasil e em Portugal), pai e filha lançam o CD Pós Você e Eu, título que vem de uma canção inédita, de Arthur Nestrovski com Luiz Tatit, e agora parece premonitório da relação da cantora com o violonista e compositor. O repertório do disco traz três parcerias com Luiz Tatit e uma com o poeta Eucanaã Ferraz, lado a lado com clássicos brasileiros (de Ary Barroso e Braguinha a Arrigo Barnabé), standards americanos ("I’m Through With Love", "Body and Soul") e canções de Schubert e Schumann (na versão de Nestrovski). O show enriquece a mistura com novas interpretações de "Cry Me a River" ("Chora um Rio"), "Bambino" (Nazareth/ Wisnik) e do choro "Casual" (Nestrovski/ Cacá Machado).
- Qui 20/07 21h30
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Douglas Germano - Golpe de Vista
Douglas Germano, um dos maiores compositores de São Paulo, apresenta show de encerramento de seu último disco "Golpe de Vista". A formação da banda é composta por João Poleto (Flauta e Sax), Henrique Araújo (Bandomin e cavaquinho), Renato Enoki (Baixo Acústico), Rafael Y Castro (Bateria) e Júlio César (Percussão). Carlinhos Vergueiro, Kiko Dinucci, Juçara Marçal, Thiago França, Metá-Metá, Juliana Amaral, Karina Ninni, Railídia Carvalho, Grupo Fundo de Quintal, Paula Sanches, Janína Fellini, Nathália Mattos, Marcelo Pretto, Elza Soares são alguns dos intépretes que levaram ao público as composições de Douglas Germano.
- Qua 19/07 21h30
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GRAND BAZAAR
Instigados pela música de diversas regiões do leste europeu e balkans, o Grand Bazaar faz um passeio festivo e dançante por estilos como klezmer, tarantella, fanfarra, jazz manouche e música cigana. Tendo como característica apresentações cheias de energia, humor e alegria contagiante, o Grand Bazaar convida todos a uma grande celebração coletiva, misturando culturas, temperos e sotaques: a música árabe e a judaica, o folclore e o jazz-rock, momentos de explosão e momentos de contemplação. Biel Basile - bateria, Guilherme d‘Almeida - baixo, André Vac - guitarra/bandolim/violino/voz, Pedro Guimarães - acordeom, Filipe Nader - sax alto e João Batista - sax tenor.
- Sáb 15/07 12h30
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Ornitorrinco Canta Brecht & Weill
Teatro do Ornitorrinco comemora 40 anos com o lendário espetáculo "Ornitorrinco Canta Brecht & Weill". Apenas 2 apresentações!! Comemorando os 40 anos do Teatro do Ornitorrinco! Com Cida Moreira, Cacá Rosset e Antonio Carlos Brunet. No repertório estão músicas traduzidas e adaptadas de letras e canções da "Ópera dos Três Vinténs", "Mahagonny" e "Happy End" do dramaturgo alemão Bertolt Brecht, com criações do compositor Kurt Weill. Destaques para "Tango do Cafetão", "Hino da Salvação Milagrosa", "Jenny dos Piratas e "Alabama Song". Direção: Cacá Rosset
- Sex 14/07 22h00
- Sáb 15/07 22h00
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RINCON SAPIÊNCIA
Mc de grande destaque na cena atual do rap nacional independente, Rincon Sapiência se apresenta acompanhado de sua banda e atesta a sua versatilidade unindo rimas cortantes aos beats eletrônicos do Dj e ao som orgânico do conjunto, combinação que promete impressionar o público com o equilíbrio entre a ancestralidade e o moderno. No setlist, constam músicas de seu EP SP Gueto BR (2014) e do seu recém-lançado álbum de estreia Galanga Livre. Com composições marcadas por influências das músicas africana, eletrônica e jamaicana, Rincon Sapiência revela maturidade poética e musical. A notória negritude que distingue seu trabalho se faz sentir nos ritmos, que vão desde a capoeira até o blues, passando pelo coco e pela tropicália, até o afrobeat, permeadas pela sua veia rock and roll característica.
- Qui 13/07 21h30
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Ceumar e New Amsterdams Clarinet Quartet
O quarteto de clarinetistas composto por Sergio, Bart, Tom e Jesse, formados pelo Conservatório de Amsterdã, na Holanda, se destaca pelo amor pelos diferentes tipos de clarinetes e, principalmente, pelo o prazer de fazer música em grupo, o que os faz serem juntos a NACQ. Além de tocar na Holanda, o NACQ também vem fazendo sucesso em diferentes países. Já fizeram turnês e colaboraram com músicos de diversos países com culturas musicais diferentes, como Bulgária e Portugal. As influências recebidas nessas turnês podem ser ouvidas nos variados roteiros musicais que o Quarteto toca. Nas apresentações que farão no Brasil (julho/2017), a NACQ terá a participação especial da cantora e compositora mineira Ceumar. Para Ceumar, "o encontro com o quarteto de clarinetes de Amsterdam traz um frescor às canções do meu repertório. Eles são excepcionais e criativos e reafirmam esta ponte musical entre Brasil e Holanda iniciada em 2006 (desde a primeira vez em que estive lá para uma turnê) e também a riqueza do encontro entre o clássico e o popular, algo que também me encanta." Trazer música para todos é o que o NACQ faz de melhor, eles surpreendem passageiros do Tram 3 em Amsterdã. Também já tocaram em um caminhão aberto em um dia de engarrafamento por causa de uma ponte quebrada. A NACQ está sempre procurando músicas ousadas e colaborações extraordinárias. Com sua visão inusitada de música em conjunto e sua espontaneidade no palco, o conjunto de clarinetistas conquista os corações e mentes da audiência.
- Qua 12/07 21h30
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almoço& música // QUIMBARÁ
Almoço& música com Quimbará das 12h30 às 15h30
A banda paulistana aproxima ricos universos da música latino-americana mesclando culturas, ritmos e tradições em um show para "bailar y guarachar". O grupo toca desde cumbias colombianas e salsas porto-riquenhas até ritmos cubanos tradicionais, trazendo um olhar peculiar sobre a música caribenha que ultrapassa fronteiras em arranjos feitos exclusivamente para esta formação. No show, estão presentes músicas do repertório de Willie Colon/Hector Lavoe, Orchestra Harlow, Conjunto Chappottín, Arsenio Rodríguez, Omara Portuondo, Gabriel Romero, Leonor González Mina, Lucho Bermúdez, Simon Diaz, entre outros. QUIMBARÁ é Daniel Baraúna (voz/guiro/maracas/guacharaca), Eduardo Espasande (congas), Thales Othón (voz/bongô/campana), Cláudia Rivera (voz/piano), Aniel Someillan (contrabaixo), Gustavo Benedetti (sax tenor), Felipe Aires (trompete) e Fábio Carrilho (guitarra).- Sáb 08/07 12h30
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SAPOPEMBA convida PATRICIA BASTOS
O cantor e percussionista Sapopemba faz um recorrido pela musicalidade sagrada do Candomblé, terrirório sonoro bem conhecido pelo artista que é ogã há quase cinquenta anos. Como convidada, a cantora amapaense Patrícia Bastos traz a música afro-indígena do Norte do país em um encontro musical inédito com Sapopemba.
A banda base deste encontro será formada por Ari Colares e Valdemar Pereira na percussão, Leo Mendes no violão e viola, Lula Alencar na sanfona e João Taubkin no baixo. A percussão trará o trio de atabaques que forma a base instrumental dos rituais do Candomblé, nos quais três ogãs dobram (tocam) os atabaques Rum, Rumpi e Lé.- Sáb 08/07 22h00
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JUNIO BARRETO
Junio Barreto volta ao palco da casa de Francisca para mostrar canções dos seus próximos projetos, assim como as músicas dos seus discos anteriores, que quase nunca ou nunca foram interpretadas. Sempre acompanhado do auxilio luxuoso dos músicos, Rafael Montorfano (Chicão), no Piano e Filipe Massumi, no violoncelo, além da poesia sonora de suas canções, Junio interpretará nesse show intimista e com arranjos feitos especialmente para à noite outros artistas brasileiros.
- Sex 07/07 22h00
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SIBA
Nascido na cidade cosmopolita do Recife, em uma família que até hoje mantém sua forte ligação com suas origens rurais, Siba cresceu entre a cidade e o interior, dois mundos que fazem parte de um mesmo todo. Desde seus primeiros contatos com as tradições da Mata Norte, começou uma longa história de aprendizado e colaboração, exercitando ao longo dos anos os fundamentos da poesia ritmada para se tornar um dos principais mestres da nova geração do maracatu e dos cirandeiros. Ao mesmo tempo, como líder da banda Mestre Ambrósio, desenvolveu um estilo musical inovador e singular, da qual o diálogo entre o tradicional e o contemporâneo, o passado e o presente, a rua e o palco são marcas distintas. No som, "De Baile Solto" é fortemente marcado pelas guitarras entrelaçadas da música Congolesa, em constante conversa com os ritmos da Ciranda e Maracatu de Baque Solto, sempre presentes no trabalho de Siba, que complementa: "De resto, o gosto pela saturação do som, a dança como finalidade auditiva, a vontade de que nunca se acabe. São elementos essenciais na música ritual e de rua do Brasil,que me inspiram e embalam." (Siba - Voz e Guitarra, Mestre Nico - Percussão e Vozes, Atife - Guitarra e Thomas Harres - Bateria)
- Qui 06/07 21h30
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SAMBAS DO ABSURDO // Gui Amabis, Juçara Marçal e Rodrigo Campos
Inspirados por O Mito de Sísifo, de Albert Camus, os Sambas do Absurdo versam livremente sobre o encontro com o Absurdo, apresentado no livro como o divórcio do indivíduo com a própria a vida. Segundo Camus, a única questão filosófica que importa é o suicídio, e quando encontramos o Absurdo, que seria, em suma, a falta de sentido da vida, temos duas opções: ou nos suicidamos ou aprendemos a viver uma vida absurda. Os sambas, parcerias de Rodrigo Campos (música) e Nuno Ramos (letra), são apresentados por três artistas, que assinam o álbum: Gui Amabis, Juçara Marçal e o próprio Rodrigo. A proposta estética dos Sambas do Absurdo tem no cerne a quebra de alguns alicerces do samba enquanto gênero. Essa quebra oferece, consequentemente, um samba obscuro, dissolvido, vertiginoso – pisamos num terreno pantanoso, e talvez essa sensação se pareça mesmo com o Absurdo. Juçara canta, Rodrigo toca violão e cavaco e Gui arranja, fazendo valer seus recursos de produtor e sua maneira peculiar de samplear.
No show, o trio apresenta, além dos oito sambas que compõem o disco, outras canções que de alguma forma também contemplam o Absurdo.- Qua 05/07 21h30
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FESTA//SEVILLANA
É com muita alegria que um novo espaço de dança e artes corporais está nascendo no centro histórico de São Paulo no segundo andar do Palacete Teresa! Aqui Ali, salas de dança e artes corporais, em parceria com Raies Dança e Teatro, convidam para a festa Sevillana nesse sábado 01/07 das 13h30 às 15h. A Casa de Francisca também participa da festa com almoço & música das 12h30 às 15h30 e show de Emiliano Castro Trio (violão iberoamericano)!
- Sáb 01/07 10h30
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JANAYNA PEREIRA
Janayna Pereira é cantora, compositora, percussionista, atriz e esteve à frente da banda Bicho de Pé durante 18 anos. Suas composições - em especial o "Nosso Xote (Moreno)" - tornaram-se um enorme sucesso entre os forrozeiros e os amantes da cultura popular nordestina, que é principal fonte de inspiração desta artista inquieta que está em processo de gravação de seu próximo disco. Neste show, além dos hits autorais que marcaram sua trajetória, Janayna apresenta novas composições e releituras de clássicos de Gonzagão, Gonzaguinha, Dominguinhos, Marinês e sua gente, trio Mossoró, Dorival Caymmi e Gilberto Gil. A banda é formada por Janayna Pereira - voz e percussão, Nathanael Sousa - acordeon, Marcos Alma - contrabaixo, Guegué Medeiros - bateria e percussão, Kabé Pinheiro - percussão e Rafael Amaral - guitarra
- Sáb 01/07 22h00
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VILLA-LOBOS SUPERSTAR
Duas vertentes distintas da música brasileira representadas pelo quinteto instrumental Pau Brasil e o quarteto de cordas Ensemble SP se reúnem com o objetivo de reler e redescobrir de forma inusitada a música do mais importante ícone de nossa cultura: Heitor Villa-Lobos. No concerto, Villa-Lobos é reinterpretado de maneira que o público possa penetrar em seu universo musical, privilegiando o ouvinte em composições que têm origem na música popular e folclórica brasileira. Assim, a maioria das composições não é apresentada em sua versão original, mas sim em adaptações que permitem aos integrantes do concerto, vôos improvisatórios, ainda que se mantenham as idéias originais do compositor. Destacam-se no concerto Prelúdio e Ária das Bachianas Brasileiras nº 4, Prelúdio nº 3 para violão, Choro Típico, O Trenzinho do Caipira e canções como Modinha, Cair da tarde, Lundu da Marquesa de Santos e Melodia Sentimental.
PAU BRASIL
Nelson Ayres (piano), Rodolfo Stroeter (baixo acústico), Paulo Bellinati (violão), Teco Cardoso (sax e flauta) e Ricardo Mosca (bateria).
ENSEMBLE SP
Marcelo Jaffé (viola), Betina Stegmann e Nelson Rios (violinos) e Alberto Kanji (violoncelo) são os componentes do Ensemble SP.- Qui 29/06 21h30
- Sex 30/06 22h00
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TULIPA RUIZ, GUSTAVO RUIZ E LUIZ CHAGAS
A ganhadora do Grammy, seu produtor e seu colaborador voltam a Casa de Francisca e apresentam afinidades e descobertas. Juntos desde 2002 poderiam ter começado antes se não fossem uma família. A cantora, o músico e o músico/jornalista de quando em quando se encontram na Francisca para fazer um som que apesar de familiar acaba sempre surpreendendo. Desce o começo. Oportunidade única para se desfrutar dessa abordagem bucaneira, tomográfica, ressonante, magnética, obtida graças ao formato nude.
- Qua 28/06 21h30
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BAILE DO TONINHO convida VANESSA MORENO
Musica instrumental no limite da dança. É essa a proposta da noite. Toninho Ferragutti vem acompanhado de all stars em seus respectivos instrumentos: Vinicius Gomes (Guitarra), Cleber Almeida (Bateria), Thiago Espirito Santo (Baixo elétrico), convidam a cantora Vanessa Moreno. Considerado um dos mais inventivos e talentosos acordeonistas do país (além de compositor e arranjador), Toninho Ferragutti possui uma extensa participação em centenas de cds e shows de artistas importantes no Brasil e no exterior.
- Sáb 24/06 22h00
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GIAN CORREA
Gian Correa é violonista de 7 cordas, compositor e produtor, com dois discos em carreira solo: o CD "Mistura 7" - lançado em 2013 no Auditório Ibirapuera - e o CD/DVD "Remistura 7" - lançado em 2016 no SESC Pompeia. Atua pelo Brasil e pelo mundo com seus grupos de choro e é professor na Escola do Auditório. Participou de shows e gravações ao lado de músicos como Yamandu Costa, Armandinho Macêdo, Gilberto Gil, Mestrinho, Emicida, Tom Zé, Nelson Ayres, André Mehmari, Fabiana Cozza entre outros.
- Sex 23/06 22h00
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ARRAIÁ DA SANFONEIRA
Acostumada a circular pelo interior da Bahia nos festejos juninos, a sanfoneira Lívia Mattos traz pra Sao Paulo o seu arraiá de Sao Joao, com o repertório tradicional pé-de-serra, recheado de hinos consagrados por Luiz Gonzaga, Trio Nordestino, Dominguinhos, Joao do Vale, Marinês, etc. Sao cançoes que já vem com o cheiro das fogueiras de junho, que mexem na memória, com gosto de quentao, de licor, de milho e amendoim. Tem xote, baiao e arrastapé no salão! A banda é completamente nordestina, trazendo o sotaque da Paraíba, Bahia, Alagoas e Ceará pro baile: Fernando Nunes (baixo), Leo Mendes (guitarra), Michele Abu (zabumba), Guegué Medeiros (bateria) e Geraldo Junior (triangulo).
- Qui 22/06 21h30
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CLARAS E CROCODILOS
Arrigo Barnabé apresenta "Claras e Crocodilos", uma recriação do emblemático álbum de 1980, com outros arranjos e nova banda. Há quem diga que esta é a melhor versão desde que Clara Crocodilo foi lançado. Agora, as partes instrumentais são privilegiadas, mas as histórias e personagens estão presentes e potencializados pela sonoridade coesa que o grupo alcançou. Autor de uma obra marcadamente inovadora, o músico, compositor e professor tornou-se conhecido, na década de 80, pela proposta inédita de incorporar, à linguagem da música popular urbana, procedimentos formais da música erudita do século 20. Essa mistura, associada a letras ácidas, que expressam através de uma comicidade sombria o desencanto e a desesperança da vida nas grandes cidades, garantiu a ele o lugar que ocupou na Vanguarda Paulista.
- Qua 21/06 21h30
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LUIZ TATIT
Luiz Tatit se apresenta reunindo canções que marcaram sua trajetória musical desde a época do Rumo até o presente, passando pelo repertório de seus 6 álbuns-solo (Felicidade, O Meio, Ouvidos Uni-vos, Rodopio, Sem Destino e Palavras e Sonhos). Conta ainda com a participação especial da cantora Marina Pittier.
- Sáb 17/06 22h00
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Jogos da Noite
O Selo Circus lança Jogos da Noite, um CD e espetáculo musical de Suzana Salles, Pepê Mata Machado, Sérgio Reze e Filipe Massumi, com canções de Pepê Mata Machado para poemas simbolistas brasileiros.
O compositor e produtor musical Pepê Mata Machado criou canções para alguns epígonos nacionais do movimento literário que tem seu início na França, durante os conturbados últimos 25 anos do século 19, e que, ao chegar ao Brasil, logo se espalhou por todas as suas regiões, tendo recebido também influências extra-literárias de acontecimentos locais historicamente importantes, como o início da República, as revoltas populares e a assinatura da Lei Áurea. Dentre esses epígonos do movimento estão Cruz e Souza, Alphonsus de Guimaraens e Álvaro Moreyra.
Intérprete e co-autora no projeto a cantora Suzana Salles esteve envolvida desde o início com o processo composicional, oferecendo generosamente elementos para a realização da composição/interpretação dos poemas-canções. Um procedimento comum na composição erudita contemporânea, porém raro na seara popular onde a canção chega pronta para o intérprete. E é justamente como intérprete, num quarteto formado pelo compositor ao violão, Sergio Reze, na bateria e gongos melódicos e Filipe Massumi, no violoncelo, que esse trabalho de co-autoria se revela mais forte e necessário.- Sex 16/06 22h00
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MARINA DE LA RIVA - RAINHA DO MAR
"Acredito ser a obra de Caymmi imantada de fascínio. Seu canto doce e nostálgico é saudade pura. É possível enxergar o saveiro, a voz dos pescadores, a tempestade e os sons imagéticos do candomblé. Aos seus olhos, o pitoresco de sua terra Bahia é profundo e dramático, é puro sentimento de um povo e de sua cultura. Jorge Amado certa vez escreveu que na música de Caymmi existia algo de perdurável que só o conhecimento dado pelo amor e a experiência vivida conseguem transmitir. Ele leva dentro de si sua terra, para onde quer que vá. Fui criada por algumas pessoas com a mesma estranha mania de nunca deixar fugir a terra amada de dentro de si. Talvez parte de mim se afeiçoe a Caymmi pela saudade nostálgica, talvez parte pelo mar, este grande espelho de memórias. Em mim cantar Caymmi é preciso. Seja por fascínio ou por ser Marina, por ser metade brasileira metade cubana ou por que as águas de Dona Janaína me banharam, encantaram e abençoaram. Já não importa a razão... Sua música é um grande pássaro de asas estendidas que nos oferece o vôo e o meu canto é gratidão. Este álbum é uma homenagem amorosa e singela ao poeta Dorival Caymmi." Marina de la Riva
- Qui 15/06 21h30
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LAYA canta LUA
Depois de lançar o primeiro álbum solo "Laya" (YB/Circus) em 2017, produzido por Maurício Tagliari, a artista cearense se lança num novo projeto: interpretar as canções do "Velho Lua", de Luiz Gonzaga, o Rei do Baião. Laya canta Lua é mais que uma homenagem, trata-se de uma releitura muito peculiar que Laya faz de Gonzagão. Não por acaso, algumas pérolas do cancioneiro "Acauã", "Vida de viajante", "Pagode russo" foram escolhidas para compor o repertório do novo espetáculo. Outros clássicos, tais como "Assum preto", "Que nem jiló" e "Asa Branca" não faltariam no relicário agreste de Laya. "Luiz Gonzaga é riqueza da nossa cultura e é por isso que eu quero sempre cantá-lo." O espetáculo faz sua estreia na casa de Francisca e contará com as participações de Romulo Fróes, Alessandra Leão e Saulo Duarte. A Banda será composta por Laya (Voz e violão); Danilo Penteado (Sanfona); Maurício Tagliari (Violão); Guilherme Kafé (baixo) e Igor Caracas (percussão).
- Qua 14/06 21h30
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ARRIGO BARNABÉ + JANTAR NAMORADOS
Mantendo a tradição de apresentar seu espetáculo performático em homenagem a Lupicínio Rodrigues, Arrigo Barnabé volta à Casa de Francisca em mais um Dia dos Namorados para contemplar o universo do compositor gaúcho que tão bem cantou "situações limites da dor amorosa". Acompanhado de Paulo Braga e Sergio Espíndola, Arrigo mostra toda o rancor e angústia expressos nas composições de Lupicínio. Com início às 21h30, o show será precedido por um jantar especial de Dia dos Namorados. Para a ocasião, haverá como opção de entrada camarão e pescada do sul marinados em limão-cravo, dill e erva-doce e acompanhados de batata-doce e creme azedo ou escalivada de legumes guarnecida com batatas ao murro com creme de queijo canastra e páprica defumada. De prato principal, as opções serão o arroz de pato com pinhão ou polenta cremosa com fricassé de cogumelos e molho rústico de tomates. O menu finaliza com creme de tapioca ou mousse de chocolate com calda de frutas vermelhas. O valor por pessoa inclui o show e o jantar.
- Seg 12/06 21h30
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NÁ OZZETTI & ZÉ MIGUEL WISNIK
Ná Ozzetti e José Miguel Wisnik se cruzaram musicalmente pela primeira vez em 1985. Esse encontro, que abriu caminho para tantos outros, é celebrado agora em NÁ e ZÉ – álbum que reúne 14 canções compostas por Zé Miguel entre 1978 e 2014, sendo oito inéditas em disco. Um repertório que, de certa forma, refaz a trajetória de ambos. O LP apresenta duas canções extras: "Sopro de flor", uma parceria inédita de Dominguinhos e Zé Miguel Wisnik, e "Mais simples" (Zé Miguel Wisnik). A formação do show, além de Ná Ozzetti (voz) e Zé Miguel Wisnik (piano e voz), conta também com Márcio Arantes (baixo acústico, baixo elétrico, teclado e vocal); Rovilson Pascoal (Guitarras, vocal); Sérgio Reze (bateria e gongos melódicos).
- Sáb 10/06 22h00
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LUCAS SANTTANA
Lucas Santtana é um baiano do mundo que trilha um caminho sonoro notável, mesclando influências do funk, hip hop, eletrônica, samba, reggae, MPB, pop e dub jamaicano. Hoje é um dos mais reconhecidos e requisitados artistas da cena nacional e, desde o seu disco de estreia, tem se destacado por uma sonoridade rica, uma desafiadora mistura de gêneros e uma vastidão de possibilidades. Letras e melodias inconfundíveis caracterizam o estilo do músico, suas canções já foram gravadas por nomes como Céu, Marisa Monte, Márcia Castro e Arto Lindsay. O artista apresenta show especial de encerramento da turnê do disco "Sobre Noites e Dias", show que circulou em mais de 15 países.
- Sex 09/06 22h00
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anelis assumpção e os amigos imaginários
A cantora e compositora Anelis Assumpção mistura em seu trabalho vocais sensuais a arranjos irreverentes, pitadas de dub, afrobeat e grooves brasileiros. Filha do falecido cantor e compositor Itamar Assumpção, Anelis representa o espírito livre de amarras da vanguarda da música de São Paulo, bem como o toque de originalidade que ela herdou de seu pai. Suas raízes paulistas correm profundas dentro do seu estilo, levando a música pra frente, capturando algo novo, mesmo que ainda mantendo o sabor do vintage/analógico vivo. Em 2014, ela lançou seu novo álbum, "Amigos Imaginários" que foi um sucesso instantâneo com centenas de milhares de plays on-line nas redes, só no primeiro mês. O álbum foi mixado pelo dub master nova- iorquino, Victor Rice e inclui faixas com pesadas linhas de baixo e climas nebulosos, que evocam a sensação entorpecente das noites de uma megalópole da latino-americana como São Paulo. O álbum lhe rendeu o prêmio Deezer de Artista do Ano, em 2014 e o prestigiado prêmio APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) para Melhor Artista Revelação, no ano de 2015. As suas letras em inglês, português e espanhol apresentam uma poética descompromissada, repleta de crítica social, em palavras interlaçadas, sobre histórias de amor, vivências e comida. Atualmente ela prepara seu terceiro álbum, que pretende lançar no próximo ano; para este novo trabalho ela buscou inspiração na sua própria selva de pedra, São Paulo, e nos alimentos de todos os tipos que prepara em alquimia na sua cozinha.
- Qui 08/06 21h30
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TOCA LITERÁRIA convida LIRINHA
A Casa de Francisca abre suas portas para a literatura. E estreia no dia 7 de junho o projeto "Toca Literária na Casa", que tem como anfitrião o escritor e agitador cultural Marcelino Freire. Ele, autor de livros como "Contos Negreiros", receberá sempre para uma conversa um cantor, uma cantora, compositor e compositora, músicos em geral que transitam entre a música e a literatura. O nome "Toca Literária" vem da experiência de Freire em oficinas de criação, em que cada participante é convidado a tocar em frente o seu projeto literário. Na Casa de Francisca, em uma conversa super-informal, cada artista convidado falará de suas leituras, revelará seu método de composição de letras e de parágrafos, mostrará como lê a poesia ou interpreta a letra de suas músicas. Para a edição de inauguração, o escritor pernambucano receberá o conterrâneo José Paes de Lira, o Lira. Cantor e compositor, ex-integrante do Cordel do Fogo Encantado e à frente de trabalhos como "Lira" e "O Labirinto e o Desmantelo", é também autor do romance "Mercadorias & Futuro", publicado em 2008 pela Ateliê Editorial. Além de ser um grande divulgador da poesia popular, presentes em suas gravações e shows e em recitais como os que ele apresenta em homenagem a João Cabral de Melo Neto. Venha participar desta Toca. Esperamos você de portas abertas.
- Qua 07/06 21h30
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MARLUI MIRANDA
Encontro entre as músicas indígena e caipira contemporâneas, Marlui se une ao quarteto formado por Paulo Bellinati (violões), Rodolfo Stroeter (contrabaixo), Caíto Marcondes (percussão) e Ricardo Mosca (bateria) e juntos, eles mergulham no universo particular das canções do povo Juruna. Com arranjos primorosos, descontração e bom humor, eles constroem uma ponte entre este repertório e o que a música instrumental oferece de mais convidativo, preservando-o e alçando-o a novas dimensões.
- Sex 02/06 22h00
- Sáb 03/06 22h00
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METÁ METÁ convida JARDS MACALÉ
Metá Metá e Jards Macalé se encontram e interpretam juntos canções dos discos Jards Macalé (1972), Aprender a Nadar e Let‘s Play That, além de músicas do repertório do Metá Metá como Exu, Obá Iná e Oya.
- Qua 31/05 21h30
- Qui 01/06 21h30
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SÃO MATEUS E ARREDORES - RODRIGO CAMPOS part. DOUGLAS GERMANO
Com o repertório baseado em seu primeiro disco, "São Mateus não é um lugar assim tão longe", Rodrigo apresenta também canções de outros trabalhos, inclusive músicas gravadas por outros artistas, que dialoguem também o universo do samba e com a periferia. O show promove ainda o encontro inédito de Rodrigo e Douglas Germano, compositor de grande expressão na música de São Paulo, que participa cantando alguns de seus sambas.
Rodrigo Campos: voz, guitarra e cavaco
Marcelo Cabral: baixo
Sergio Machado: bateria
Participação especial: Douglas Germano- Sáb 27/05 22h00
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MARCELO PRETTO part. BARBATUQUES
Marcelo Pretto sobe ao palco para show de seu primeiro álbum solo, BOI, acompanhado por Renata Amaral (baixo e voz), Leonardo Mendes (cordas), Ricardo Vignini (viola e guitarra) e Lenis Rino (bateria). O trabalho, com produção musical de André Magalhães, lança um olhar contemporâneo sobre o bumba-boi – um dos mais ricos gêneros populares brasileiros – e traz diversas manifestações e sotaques do Norte e do Nordeste do país, instrumentações, ritmos e melodias que se traduzem numa sonoridade única. Durante o espetáculo, Marcelo Pretto mostra toadas tradicionais, como "Morro Branco de Areia" e "Reis na Encantaria" (Mestre Humberto de Maracanã), "Boi Chegou" (Mestre Edmundo), "Na Madeira do Meu Boi" (Pai Euclides Talabyan), "Já Chegou" (Boi do Pará) e a inédita "Capitão do Mato" (Douglas Germano).
- Sex 26/05 21h30
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AVA ROCHA convida LINIKER
Ava Rocha tem um caminho que parece sempre fluir para diferentes tipos de arte. Filha de dois cineastas, desde nova teve proximidade com o cinema. Seus trabalhos na área acabaram levando ao teatro e em 2006 ela fez filmagens da peça "Os sertões", de José Celso Martinez Corrêa. E foi no teatro que ela começou a considerar mais a sério uma outra carreira, a de cantora. Quase dez anos depois desse momento, Ava lança seu primeiro disco solo, "Ava Patrya Yndia Yracema" e vem sendo comparada a Gal Costa e Cássia Eller.
- Qui 25/05 21h30
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TULIPA RUIZ, GUSTAVO RUIZ E LUIZ CHAGAS
A ganhadora do Grammy, seu produtor e seu colaborador apresentam afinidades e descobertas. Juntos desde 2002 poderiam ter começado antes se não fossem uma família. A cantora, o músico e o músico/jornalista de quando em quando se encontram na Francisca para fazer um som que apesar de familiar acaba sempre surpreendendo. Desce o começo. Oportunidade única para se desfrutar dessa abordagem bucaneira, tomográfica, ressonante, magnética, obtida graças ao formato nude. Pela primeira vez no Palacete.
- Qua 24/05 21h30
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Ornitorrinco Canta Brecht & Weil
Teatro do Ornitorrinco comemora 40 anos com o lendário espetáculo "Ornitorrinco Canta Brecht & Weill". Apenas 2 apresentações!! Comemorando os 40 anos do Teatro do Ornitorrinco! Com Cida Moreira, Cacá Rosset e Antonio Carlos Brunet. No repertório estão músicas traduzidas e adaptadas de letras e canções da "Ópera dos Três Vinténs", "Mahagonny" e "Happy End" do dramaturgo alemão Bertolt Brecht, com criações do compositor Kurt Weill. Destaques para "Tango do Cafetão", "Hino da Salvação Milagrosa", "Jenny dos Piratas e "Alabama Song". Direção: Cacá Rosset
- Sex 19/05 22h00
- Sáb 20/05 22h00
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ISCA DE POLÍCIA
Criada por Itamar Assumpção em 1980 para acompanhá-lo em seus shows e discos, a Banda Isca de Polícia continuou sua linguagem musical e segue em evolução mesmo após a morte de Itamar. Surgiu então a ideia de produzir um material inédito convocando antigos e novos parceiros, além de admiradores confessos de Itamar e da Banda. Zélia Duncan, Arnaldo Antunes, Arrigo Barnabé, Tom Zé, Chico César, Péricles Cavalcanti, Alice Ruiz, Zeca Baleiro, entre outros, colaboraram com letras e músicas que resultaram em parcerias com os membros da Isca.
- Qui 18/05 22h00
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JUÇARA MARÇAL
O disco ENCARNADO, lançado no início de 2014, arrebanhou os principais prêmios de música em diversos meios. Foi considerado o melhor álbum de 2014 pela APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte), melhor show, no Guia da Folha de S. Paulo, melhor disco de música compartilhada no Prêmio Multishow, melhor álbum no Prêmio Governador do Estado, voto do júri. Além de figurar nas primeiras posições das principais listas de blogs especializados em música, e na revista Rolling Stone. Os parceiros de Juçara Marçal nesse trabalho são Kiko Dinucci, Rodrigo Campos e Thomas Rohrer. Duas guitarras, cavaquinho e rabeca, que tornam a sonoridade do disco diferente de tudo que a cantora havia feito. ENCARNADO tem, no repertório, compositores como: Siba Veloso, Tom Zé, Douglas Germano, Gui Amabis e Itamar Assumpção, além de canções inéditas de Romulo Fróes, Kiko Dinucci, Rodrigo Campos e uma da própria cantora.
- Qua 17/05 21h30
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NÁ OZZETTI - BALANGANDÃS
A cantora Ná Ozzetti apresenta Balangandãs, o show que traz canções de Assis Valente, Synval Silva, Ary Barroso, Dorival Caymmi e Braguinha, entre outros e presta homenagem à grande Carmen Miranda. O trabalho foi desenvolvido coletivamente por Ná e os músicos Dante Ozzetti (violão), Mário Manga (guitarra, violoncelo e violão tenor), Sérgio Reze (bateria) e Zé Alexandre Carvalho (contrabaixo acústico) e exprime de forma original e contemporânea o universo de Carmen Miranda e o cenário musical das décadas de 30 a 50.
- Sex 12/05 22h00
- Sáb 13/05 22h00
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KARINA BUHR
Karina Buhr apresenta "Selvática", seu terceiro álbum, produzido e gravado por Bruno Buarque, MAU, André Lima e Victor Rice. Guiado pela temática feminista, o disco traz 11 faixas autorais e conta com colaborações dos músicos Edgard Scandurra, Fernando Catatau, Guizado e Manoel Cordeiro, e as participações indômitas de Elke Maravilha e Denise Assunção na faixa que dá nome ao disco, além de Cannibal (Devotos do Ódio) em Cerca de prédio. O nome Selvática faz referência aos textos sagrados nos quais a imagem da mulher é geralmente associada com a de animais peçonhentos, rastejantes, bestiais, quase sempre numa representação do pecado, da culpa, da traição. "Gosto da bíblia como fábula e também como representação histórica de costumes, onde o machismo escancarado mostra muito sobre como e porquê as mulheres ainda hoje são tratadas como inferiores aos homens. No Gênesis, primeiro livro da bíblia, estão os animais selváticos, as serpentes, os bichos peçonhentos. Fiz um paralelo entre esses animais e a maneira como as mulheres são retratadas nestes textos, sempre relacionadas com traições e fraquezas. As que não são representadas assim são as virgens. Criei então um personagem que rescreveria essa história de violências, uma guerreira universal, uma mistura de guerreira santigas do Daomé com as guerreiras de hoje na Palestina, nas favelas brasileiras; as guerreiras curdas, as indígenas (seguro uma lança Yanomami na capa), enfim, toda guerreira que existe dentro da gente", explica Karina.
- Qui 11/05 21h30
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SAMBAS DO ABSURDO // Gui Amabis, Juçara Marçal e Rodrigo Campos
Inspirados por O Mito de Sísifo, de Albert Camus, os Sambas do Absurdo versam livremente sobre o encontro com o Absurdo, apresentado no livro como o divórcio do indivíduo com a própria a vida. Segundo Camus, a única questão filosófica que importa é o suicídio, e quando encontramos o Absurdo, que seria, em suma, a falta de sentido da vida, temos duas opções: ou nos suicidamos ou aprendemos a viver uma vida absurda. Os sambas, parcerias de Rodrigo Campos (música) e Nuno Ramos (letra), são apresentados por três artistas, que assinam o álbum: Gui Amabis, Juçara Marçal e o próprio Rodrigo. A proposta estética dos Sambas do Absurdo tem no cerne a quebra de alguns alicerces do samba enquanto gênero. Essa quebra oferece, consequentemente, um samba obscuro, dissolvido, vertiginoso – pisamos num terreno pantanoso, e talvez essa sensação se pareça mesmo com o Absurdo. Juçara canta, Rodrigo toca violão e cavaco e Gui arranja, fazendo valer seus recursos de produtor e sua maneira peculiar de samplear.
No show, o trio apresenta, além dos oito sambas que compõem o disco, outras canções que de alguma forma também contemplam o Absurdo.- Qua 10/05 21h30
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BAILE DO TONINHO convida FABIANA COZZA
Musica instrumental no limite da dança. É essa a proposta da noite. Toninho Ferragutti vem acompanhado de all stars em seus respectivos instrumentos: Vinicius Gomes (Guitarra), Cleber Almeida (Bateria), Thiago Espirito Santo (Baixo elétrico), convidam a cantora Fabiana Cozza. Considerado um dos mais inventivos e talentosos acordeonistas do país (além de compositor e arranjador), Toninho Ferragutti possui uma extensa participação em centenas de cds e shows de artistas importantes no Brasil e no exterior.
- Sáb 06/05 22h00
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André Abujamra // O homem bruxa
André Abujamra surpreende o público com a ousadia de tocar, com bom humor, todos os instrumentos (piano, baixo, guitarra, bateria, percussão, conga, teclado e a tradicional flauta chinesa, Hulusi), além de produzir, dirigir, dançar, atuar, fazer mágicas, e até levitar, ponto alto do espetáculo. Um ano e muitas apresentações depois, o espetáculo se transformou, tomou novas formas e o inquieto Abu resolveu criar outros desafios que o público poderá conferir nesta nova temporada.
- Sex 05/05 21h30
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BLUBELL
No show Confissões de Camarim, Blubell apresenta músicas de seu último álbum (homônimo) feito de composições da artista e uma parceria com Zeca Baleiro (A Tardinha). O disco, foi produzido por Marcio Arantes (Liniker, Mariana Aydar). "O Marcio ajudou a trazer uma sonoridade mais contemporânea para as as minhas músicas, que costumam ter uma cara meio antiga." - diz a cantora, que promete tocar selecionadas de seus discos anteriores e uma versão da extinta banda INXS. No palco sobem com ela Bruno Serroni (cello), Zé Ruivo (teclados) e Richard Ribeiro (bateria).
- Qui 04/05 21h30
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ALESSANDRA LEÃO // part. KARINA BUHR E ASSUCENA ASSUCENA
A compositora, cantora e percussionista Alessandra Leão apresenta seu mais recente trabalho "Língua" com participações especiais de Karina Buhr e Assucena Assucena (As Bahias e A Cozinha Mineira). No repertório, músicas da trilogia homônima formada também pelos EPs "Pedra de Sal", novembro de 2014; "Aço", maio de 2015; e Língua, setembro de 2015.
- Qua 03/05 21h30
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Lívia Nestrovski e Fred Ferreira
Em onze anos de parceria, Lívia Nestrovski, cantora, e Fred Ferreira, guitarrista, percorreram França, Portugal, Hungria, Estônia, República Checa, Alemanha, Colômbia, Uruguai, Paraguai e Indonésia, além de todo o Brasil. Unindo sutileza, virtuosismo e expressividade, o duo utiliza-se de guitarra e voz para dar lugar à experimentação timbrística e interpretativa. Kurt Weill, Zé Miguel Wisnik, Luiz Tatit, Milton Nascimento e compositores da nova geração são colocados lado a lado com compositores eruditos, como Benjamin Britten e Maurice Ravel, traçando narrativas inusitadas entre canções brasileiras e do mundo.
- Sáb 29/04 22h00
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ISCA DE POLÍCIA - ADIADO!
- Sex 28/04 22h00
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MARIANA AYDAR // part. MESTRINHO
"Colocar de pé do jeito mais cru todas as minhas novas composições , ver nascer essas musicas no lugar onde elas nascem para mim: o palco . Esse é o objetivo desse show . A casa de Francisca inspira esse movimento , essa experimentação , essa vontade . Então chamei dois escudeiros sinergéticos para esse momento especial : meu cumpadi Júlio Cesar Fejuca pra tocar violão de 7 e seu cavaco mundial e Ricardo Braga, baiano, Rumpilezz pra trazer o axé das percussões .Pra completar o time , a participação especial do amigo grande Mestrinho e sua sanfona linda para chamar o espírito nordestino que já nascem no DNA dessas novas canções . Meu forró , um forró mais disvirtuado, mais misturado , um forró mais baiano. Tem música em homenagem a Dominguinhos, samba reaggea pra minha filha Brisa , Te faço um cafuné , parcerias com Arnaldo Antunes, Chico Cesar e com a arretada Isabela Moraes. Convido todo mundo pra ver comigo a cara desse novo filho que vai nascer!" Mariana Aydar
- Qua 26/04 21h30
- Qui 27/04 21h30
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Vanessa Moreno, Fi Maróstica e Ellen Oléria
Neste encontro inédito, o duo se une à musicalidade ímpar da cantora e compositora Ellen Oléria em um show que celebra a riqueza dos ritmos brasileiros, passeando pela obra de Gilberto Gil, tema do mais recente disco do duo, ao repertório da cantora, com leveza e intensidade. O duo formado por Vanessa Moreno (voz e percussão) e Fi Maróstica (baixo acústico e elétrico) surgiu de maneira inusitada, concretizando a grande afinidade musical entre os integrantes nesta ousada formação. Através de pesquisas da música regional brasileira, influências do jazz e da música erudita, uma rica mistura é obtida e adaptada em arranjos que exploram toda riqueza rítmica, melódica e harmônica que esta reduzida e inusitada roupagem pode oferecer, criando assim uma atmosfera sonora muito interessante.
Ellen Oléria é uma cantora e compositora brasileira. Atualmente completa 15 anos de carreira acumulando prêmios em festivais e com 5 discos lançados. Ela alcançou com sua última turnê cidades de norte a sul do Brasil e também o público de Espanha, França, Angola, Estados Unidos, Inglaterra, Rússia, Japão e Taiwan. Seu recente projeto musical combina com maestria ritmos brasileiros como o samba, o forró, o carimbó, o afoxé, o maracatu com os timbres e arranjos contemporâneos que apontam para um encontro urbano de identidades e discurso do protagonismo das comunidades negras no Brasil.- Sáb 22/04 22h00
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ZÉ MANOEL E LÍVIA MATTOS
Entre as águas doces do Rio São Francisco e as águas salgadas da Baía de Todos os Santos, o encontro entre o pernambucano Zé Manoel e a baiana Lívia Mattos transborda em canções autorais que carregam a peculiaridade de cada um deles – suas paisagens, origens e subjetividades. Com seus cantos e teclas, o pianista e a sanfoneira vinham desenvolvendo, separadamente, os seus repertórios junto à inventividade dos músicos Sérgio Reze (bateria) e Filipe Massumi (violoncelo). A proposta desse show é cruzar as sonoridades e poéticas, num encontro de águas - por fim salobras - de um Brasil profundo e costeiro.
- Sex 21/04 22h00
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PATRICIA BASTOS
A cantora amapaense Patrícia Bastos apresenta show do disco Batom Bacaba, lançado em 2016, produzido por Dante Ozzetti e Du Moreira. Sexto álbum da cantora, foi premiada pelo CD Zulusa em 2013, como melhor disco e melhor cantora na categoria regional no Prêmio da Música Brasileira Sobre o repertório que permeia os ritmos da Amazônia, como o marabaixo, cacicó, batuque do Curiaú, carimbó, o trabalho apresenta sonoridade contemporânea, que mistura o som acústico dos tambores com elementos eletrônicos que são extraídos e processados da própria percussão. A banda, além da cantora, é formada por 5 integrantes: Dante Ozzetti - violão e guitarra, Du Moreira - mpc e baixo, Marcelo Effori - bateria e Nena Silva - percussão e Maria Beraldo Bastos - clarinete.
- Qui 20/04 21h30
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CHICO CÉSAR E SIBA
Os músicos já compartilharam o palco algumas vezes, sendo a primeira em 1997, com uma participação de Chico César em um show da banda recifense Mestre Ambrósio, da qual Siba era integrante. Quase vinte anos depois eles se reúnem trazendo um repertório que inclui canções como Béradêro, Moer Cana e Estado de Poesia.
- Qua 19/04 21h30
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LETICIA SABATELLA // CARAVANA TONTERIA
A ‘Caravana Tonteria’ é um quarteto sob direção de Arrigo Barnabé, formado pela atriz Letícia Sabatella (composições e voz), pelo ator e multi-instrumentista Fernando Alves Pinto (serrote, trompete, violão e voz) e pelos músicos Paulo Braga (piano) e Zéli Silva (contra-baixo), que tem em seu repertório canções autorais (todas de Letícia) e outras de grandes referências da música universal como Chico Buarque, Cole Porter, Kurt Weill, Duke Ellington e Carlos Gardel. Ambientado simbolicamente em um cabaré itinerante, o show de música, com estilos heterogêneos, dialoga com a cena, garantindo um caráter mais performático à apresentação.
- Sex 14/04 22h00
- Sáb 15/04 22h00
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SAMUCA E A SELVA
Samuca e a Selva é uma big band que é fruto da união entre o jovem cantor e compositor Samuel Samuca a um grupo do qual fazem parte 9 dos mais promissores músicos de São Paulo, mais especificamente do ABC paulista. No repertório do show a banda traz canções autorais que conduzem os ouvintes a um mergulho profundo em seu universo plural, que mistura com respeito ritmos da música popular brasileira, como o baião e o ijexá, à clara influencia de gêneros universais como o jazz, a salsa, o soul e o afrobeat. Tudo isso traduzido em canções acessíveis, crônicas poéticas do cotidiano.
- Qui 13/04 21h30
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METÁ METÁ
Projeto de Juçara Marçal (voz), Kiko Dinucci (violão) e Thiago França (sax). O show do Metá Metá Trio apresenta um repertório variado, incluindo músicas dos discos gravados pelo grupo (Metá Metá, Metal Metal, MM3, EP Alakorô e Metá Metá EP), além de outras composições, de projetos paralelos dos quais participam. Nesta formação, o trio dispensa o uso de percussão, sem deixar as características rítmicas de lado, ressaltando os elementos harmônicos e melódicos, bem como os signos da música de influência africana no mundo.
- Qua 12/04 21h30
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JUSSARA SILVEIRA
No show "SORRIR E CANTAR", Jussara Silveira se utiliza do subtítulo "a nova velha guarda do samba da Bahia", para compor um roteiro esmerado, em que a graça e a leveza do samba se ajustam a letras e melodias reveladoras e harmonias apuradas. Jussara será acompanhada por dois músicos: a percussionista e baterista Lan Lanh e Muri Costa, violonista e mestre em arranjos vocais. O Show será uma oportunidade única para a artista revisitar seu repertório e levar o público a se reconhecer no samba, na canção brasileira, pois deste trabalho parece emergir, em conjunto, todas as referências de uma Bahia Caymmiana, antiga e nova, onde o canto simplesmente evidencia o que os grandes compositores ensinaram ontem e ensinam agora.
- Sáb 08/04 22h00
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Renato Braz, Breno Ruiz, Mario Gil e Roberto Leão
Renato Braz (voz, violão e berimbau), Breno Ruiz (piano), Mario Gil (voz e violão) e Roberto Leão (voz) sobem ao palco para o show do disco "Mar Aberto". O trabalho presta uma homenagem às canções brasileiras e é o primeiro que os quatro músicos realizam oficialmente com essa formação.
- Sex 07/04 22h00
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Izaías e seus Chorões
Izaías Bueno de Almeida começou a tocar bandolim com 10 anos de idade. Quando foi apresentado por Jacob do Bandolim, tornou-se o mais respeitado bandolinista de São Paulo. Líder do Izaías e seus Chorões, o mais antigo grupo instrumental de São Paulo com formação original, Izaías, quando criança, destacou-se como solista de bandolim e, aos 16 anos, já se apresentava em programas de televisão, permanecendo por muitos anos tocando em conjuntos regionais e, ainda, como copista e solista de bandolim. Alguns dos programas em que atuou fizeram história, como Fino da Bossa, Bossaudade. Participou do famoso Conjunto Atlântico, como solista e arranjador. Tanto Atlântico como Izaías e seus Chorões fizeram parte de inúmeros programas, como Ensaio, Choro das Sextas-Feiras, As Muitas Histórias da MPB – todos da TV Cultura. Também compositor, é autor de diversos choros. Israel passou depois para o violão, tocando bossa-nova, e para a guitarra, integrando conjuntos de iê-iê-iê. O começo dos anos 70 marcou também o nascimento de Izaías e Seus Chorões, com a atual formação, junta há mais de dez anos.
- Qui 06/04 21h30
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LUISA MAITA
Intensidade talvez seja a palavra que melhor descreva Fio da Memória. Tão intenso quanto seu resultado final, foi o processo de criação e elaboração do álbum. O disco começou a ser gravado em 2012, com uma estética marcadamente eletrônica e aos poucos foi incorporando uma musicalidade mais acústica, passeando por várias linguagens. A gestação foi prolongada e profundamente vivenciada, com ricas experimentações e o envolvimento de diversos músicos maravilhosos que foram fertilizando as intenções iniciais. Todas as influências da compositora estão presentes no disco. Principalmente, a brasilidade muito urbana na qual vive. Os estilos vão do eletrônico ao tribal, passando pelo cancioneiro brasileiro, o jazz, dancehall.
- Qua 05/04 21h30
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TETÊ ESPÍNDOLA
Protagonista desses importantes eventos culturais, Tetê Espíndola comemora a era dos festivais ao mostrar um histórico do que este importante formato já produziu na música popular brasileira, onde ela mesma consagrou-se ao grande público. O trabalho não tem a pretensão de perfilar uma coleção de vencedores de festivais, mas uma visão pessoal, colocando em paralelo duas linhas do tempo: a dos festivais e a de sua vida particular e artística. O show tem a participação especial de Sergio Espíndola que toca violão e canta com Tetê e teclados eletrônicos e contra baixo elétrico de Du Moreira.
- Sáb 01/04 22h00
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ALAÍDE COSTA
Comemorando 60 anos de carreira, a cantora Alaíde Costa traz composições suas em parceria com Antonio Carlos Jobim, Johnny Alf e Vinicius de Moraes, entre outros grandes nomes da MPB.
- Sex 31/03 22h00
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KIKO DINUCCI // CORTES CURTOS // VERMES DO LIMBO
O músico e compositor Kiko Dinucci lança seu novo álbum, Cortes Curtos, ao lado de Marcelo Cabral (baixo e synth) e Sergio Machado (bateria).
- Qui 30/03 21h30
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LENNA BAHULE // NÔMADE
A moçambicana Lenna Bahule convida o público a participar de uma viagem sonora, rítmica e poética. O show apresenta uma formação musical inspirada pela música popular, ancestral e natural de vozes e percussão, onde o corpo também funciona como instrumento melódico, harmônico e rítmico. Inspirado no seu interesse e pesquisa sobre a música vocal e sobre a regência alternativa, o show apresenta não somente o repertório do seu primeiro CD mas também músicas folclóricas moçambicanas e africanas em geral, de uma forma bastante espontânea e performática.
- Qua 29/03 21h30
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ROBERTO MENDES
O violonista, compositor, intérprete Roberto Mendes é a mais completa tradução do Recôncavo. Desde criança, com os irmãos, aprendia a cultuar o violão, e na sua terra Santo Amaro da Purificação conheceu os músicos Dilermando Reis e Dino Lopes. A grande contribuição de Roberto Mendes à música popular contemporânea foi o resgate de um dos gêneros mais populares e cultuados no recôncavo baiano: a chula. Estilo híbrido de harmonia europeia e ritmo originário do batuque africano, a chula ficou restrito à tradição. Ponte entre a tradição e a modernidade, entre o passado e o presente, resgatando gêneros esquecidos, ampliando o painel da música regionalista ou misturando-a com estilo contemporâneo, o compositor e violonista Roberto Mendes é um dos mais inventivos músicos baiano da nova geração. Aplicado aluno dos ensinamentos tropicalistas do conterrâneo Caetano Veloso e discípulo confesso do eclético violão de Gilberto Gil, Mendes revela-se um músico-síntese, cabeça de ponta de um movimento em crescente depuração.
- Sáb 25/03 22h00
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ARRIGO BARNABÉ
"Caixa de ódio" - o universo de Lupicínio Rodrigues com Paulo Braga e Sergio Espíndola
"Não acredito em nada que não tenha angústia, isso talvez é o que mais me atrai nas canções de Lupicínio, e também a raiva, gosto muito de trabalhar com a raiva, a revolta. Nele tudo é verdadeiro, e raiva e angústia é meio difícil fingir. Por essa observação penetrante do ser humano nas situações limites da dor amorosa, por esse humor que permeia as canções, um humor voltado para a ironia e o sarcasmo, por tudo isso estava atravessada a vontade de cantar Lupicínio."
Arrigo Barnabé- Sex 24/03 22h00
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Benjamim Taubkin, Guilherme Kastrup e Simone Sou
A parceria entre o Soukast (duo de percussão formado por Simone Sou e Guilherme Kastrup) e o pianista Benjamim Taubkin, surgiu a partir de um convite feito ao pianista para participar de um concerto especial do duo. O resultado musical e a interação no palco surpreendeu a ambos e deu início a uma colaboração mais constante que resultou em diversas apresentações e na gravação do disco "Sons de Sobrevivência", lançado no Brasil e nos EUA.
O Soukast utiliza os mais diversos objetos e instrumentos – baterias, tambores, vidros, panelas, tampas – para construir composições com elementos da música tradicional brasileira, como jongos, congadas, cantos de Orixás. Do outro lado, o pianista, compositor e arranjador Benjamim Taubkin encontra ou cria harmonias, contracantos e improvisos no piano em um fluido diálogo com a percussão e os ritmos que Simone e Guilherme apresentam. Desde 2010, os três realizaram diversos concertos, inclusive em um projeto especial na série de 2011 ao lado da Orquestra Jazz Sinfônica e em 2013 com a Tunkustler Orchestra na Austria.- Qui 23/03 21h30
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PASSO TORTO E NÁ OZZETTI
Passo Torto e Ná Ozzetti é vanguarda, mas também é tradição. O grupo paulistano Passo Torto sempre soou como banda coesa e não como um mero aglomerado de trabalhos individuais e a presença-parceria de Ná Ozzetti se dá com grande naturalidade. É raro um artista se manter na vanguarda durante toda sua vida e também são raros os encontros entre duas gerações de artistas que resultem em frutos tão maduros e homogêneos. "Thiago França", o disco lançado agora por Passo Torto e Ná Ozzetti, alcança essas duas virtudes com muita leveza e assim presenciamos algo digno de nota: a vanguarda nascendo de novo e se transformando em tradição que alimentará futuras vanguardas e outras tantas tradições.
- Qua 22/03 21h30
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PAU BRASIL
Nelson Ayres, Rodolfo Stroeter, Paulo Bellinati, Teco Cardoso e Ricardo Mosca integram o grupo desde o ano de 2005 e vêm atuando como uma das mais destacadas formações da música instrumental contemporânea do Brasil. Com uma carreira nacional e internacional estabelecida desde o início da década de 80, o grupo promove uma sonoridade única, passeando entre o primitivo e o contemporâneo. A capacidade de improvisação de seus integrantes, além da referência brasileira permanente, fazem do Pau Brasil um dos patrimônios vivos da música brasileira.
- Sex 17/03 22h00
- Sáb 18/03 22h00
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CÉSAR LACERDA E ROMULO FRÓES // part. Filipe Catto
César Lacerda e Romulo Fróes, acompanhados de Rodrigo Campos, se apresentam na Casa de Francisca. Para este show, ainda contam com a participação especial do cantor Filipe Catto. O projeto especial, lançado no final de 2016 pelos selos Circus e YB Music, reuniu os dois compositores e vem colhendo elogios da crítica especializada. No show, César e Romulo, apresentam as treze canções presentes no álbum e, ainda, uma inédita - ao todo, esta profícua parceria já rendeu vinte e duas canções. Nessas canções, uma espécie de anti-herói contemporâneo percorre o Brasil de agora tentando compreender a complexa miríade de assuntos à sua volta. O problema racial, o terceiro sexo, as redes sociais, o assassinato de crianças negras na favela, o amor, a morte. A ambiciosa cartografia reflete o protagonismo inquieto destes dois importantes artistas da cena contemporânea de música popular brasileira
- Qui 16/03 21h30
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MARINA DE LA RIVA - Rainha do Mar
"Acredito ser a obra de Caymmi imantada de fascínio. Seu canto doce e nostálgico é saudade pura. É possível enxergar o saveiro, a voz dos pescadores, a tempestade e os sons imagéticos do candomblé. Aos seus olhos, o pitoresco de sua terra Bahia é profundo e dramático, é puro sentimento de um povo e de sua cultura. Jorge Amado certa vez escreveu que na música de Caymmi existia algo de perdurável que só o conhecimento dado pelo amor e a experiência vivida conseguem transmitir. Ele leva dentro de si sua terra, para onde quer que vá. Fui criada por algumas pessoas com a mesma estranha mania de nunca deixar fugir a terra amada de dentro de si. Talvez parte de mim se afeiçoe a Caymmi pela saudade nostálgica, talvez parte pelo mar, este grande espelho de memórias. Em mim cantar Caymmi é preciso. Seja por fascínio ou por ser Marina, por ser metade brasileira metade cubana ou por que as águas de Dona Janaína me banharam, encantaram e abençoaram. Já não importa a razão... Sua música é um grande pássaro de asas estendidas que nos oferece o vôo e o meu canto é gratidão. Este álbum é uma homenagem amorosa e singela ao poeta Dorival Caymmi."
Marina de la Riva- Qua 15/03 21h30
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CEUMAR
Ceumar retorna ao Brasil depois de ter morado seis anos em Amsterdã, onde se apresentou nos principais palcos daquele país e de outros importantes da Europa. No show do Palacete Teresa, a cantora e compositora apresentará as canções do seu mais recente CD SILENCIA, marcadas pela dinâmica entre som e silêncio, delicadezas, movimentos sutis, com uma sonoridade ao mesmo tempo lírica e popular. O álbum é fruto da parceria musical da Ceumar com o violoncelista francês Vincent Ségal, profundo conhecedor da música brasileira, e que foi contemplado pelo ProAC 2014. Ceumar estará acompanhada por Adriana Holtz (celo) e Daniel Coelho (baixo acústico). Será um momento especial para celebrar o repertório que nasceu no espaço da antiga Casa de Francisca, quando a artista teve a oportunidade de experimentar a sonoridade do "SILENCIA", além de abrir espaço no repertório para apresentar novas composições que já está preparando para o seu próximo CD a ser gravado. Também algumas canções conhecidas dos fãs, presente nos primeiros álbuns de Ceumar, serão revisitadas em formato trio.
- Sáb 11/03 22h00
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CIDA MOREIRA
"Falar sobre cantar canções... e gravar canções... e viver canções... tarefa de responsabilidade difusa, no meio de tudo que um artista pode realizar como seu. Num dia de 2015, em plena fase de gravação de SOLEDADE, a soledade brasileira que estava entranhada em mim, fiz um show descompromissado na nossa linda Casa de Francisca. Este show foi gravado e filmado por Murilo Alvesso e Césinha. Passou o tempo... SOLEDADE estreou, embelezou, justificou meu espanto brasileiro, ampliou meu amor por este país. E a outra Soledade ficou guardada, até vir à tona numa manhã de domingo, quando eu e Zé Pedro Selistre ouvimos... ficamos perplexos e encantados com tudo que ali estava cantado... um estado poético e musical, um sentimento de soledade pessoal, referenciado em canções que não entraram no SOLEDADE; e outros muitos sentidos vindos da memória, da poesia, de uma viagem antiga pelas cidades, pelos amores, pelas grandes referências a um estado de alma feminino, de uma artista que em tudo canta um Brasil profundo, e suas experiências estéticas e gostos pelo contundente, pelo estranho, pelo radical, pela palavra rasgada no piano solitário e na voz de uma mulher que acredita que cantar canções traz pra dentro de sua vida um sentido, um fio precioso, capaz de costurar qualquer tecido; esburacados tecidos que somos nós, com nossas lembranças, nossas ideologias e sonhos, cumpridos ou não debaixo deste céu, através dos ventos que levam tudo; só nos deixando a poesia, dona de mim." Cida Moreira
- Sex 10/03 22h00
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MARIANA AYDAR
"Colocar de pé do jeito mais cru todas as minhas novas composições , ver nascer essas musicas no lugar onde elas nascem para mim: o palco . Esse é o objetivo desse show . A casa de Francisca inspira esse movimento , essa experimentação , essa vontade . Então chamei dois escudeiros sinergéticos para esse momento especial : meu cumpadi Júlio Cesar Fejuca pra tocar violão de 7 e seu cavaco mundial e Ricardo Braga, baiano, Rumpilezz pra trazer o axé das percussões .Pra completar o time , a participação especial do amigo grande Mestrinho e sua sanfona linda para chamar o espírito nordestino que já nascem no DNA dessas novas canções . Meu forró , um forró mais disvirtuado, mais misturado , um forró mais baiano. Tem música em homenagem a Dominguinhos, samba reaggea pra minha filha Brisa , Te faço um cafuné , parcerias com Arnaldo Antunes, Chico Cesar e com a arretada Isabela Moraes. Convido todo mundo pra ver comigo a cara desse novo filho que vai nascer!" Mariana Aydar
- Qui 09/03 21h30
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DOUGLAS GERMANO
Douglas Germano, um dos maiores compositores de São Paulo, apresenta músicas de seu último disco "Golpe de Vista", além de composições de seus discos anteriores e canções gravadas por outros intérpretes. A banda é composta por João Poleto (Flauta e Sax), Henrique Araújo (Bandomin e cavaquinho), Renato Enoki (Baixo Acústico), Rafael Y Castro (Bateria) e Júlio César (Percussão). Carlinhos Vergueiro, Kiko Dinucci, Juçara Marçal, Thiago França, Metá-Metá, Juliana Amaral, Karina Ninni, Railídia Carvalho, Grupo Fundo de Quintal, Paula Sanches, Janína Fellini, Nathália Mattos, Marcelo Pretto, Elza Soares são alguns dos intépretes que levaram ao público as composições de Douglas Germano.
- Qua 08/03 21h30
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NÁ OZZETTI - BALANGANDÃS
NÁ OZZETTI - BALANGANDÃS
A cantora Ná Ozzetti apresenta Balangandãs, o show que traz canções de Assis Valente, Synval Silva, Ary Barroso, Dorival Caymmi e Braguinha, entre outros e presta homenagem à grande Carmen Miranda. O trabalho foi desenvolvido coletivamente por Ná e os músicos Dante Ozzetti (violão), Mário Manga (guitarra, violoncelo e violão tenor), Sérgio Reze (bateria) e Zé Alexandre Carvalho (contrabaixo acústico) e exprime de forma original e contemporânea o universo de Carmen Miranda e o cenário musical das décadas de 30 a 50.- Sex 03/03 22h00
- Sáb 04/03 22h00
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FELIPE E MANOEL CORDEIRO convidam FAFÁ DE BELÉM
Conhecidos pelos shows efusivos e dançantes, a dupla paraense de pai e filho, apresentam canções clássicas, além de novas canções, e convidam Fafá de Belém para se juntar ao combo dos artistas paraenses.
- Qui 02/03 21h30
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MATINÊ ‘MAURICIO PEREIRA E TURBILHÃO DE RITMOS‘
Uma sensacional matinê de marchinhas de carnaval no novo endereço da Casa de Francisca no meio da tarde de domingo: um programaço pra quem tem de 8 a 80 anos! Turbilhão é Carneiro Sândalo na bateria; Reinaldo Chulapa no baixo; Daniel Szafran no teclado; Luiz Waack na guitarra baiana, Tonho Penhasco na guitarra; Amilcar Rodrigues, trompete e Mauricio Pereira na voz.
- Dom 26/02 15h00
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ILÚ OBA DE MIN
O Bloco Afro Ilú Oba De Min é uma intervenção cultural baseada na preservação de patrimônio imaterial, trazendo para a região urbana a beleza das culturas tradicionais. O trabalho é dirigido pela arte-educadora e musicista Beth Beli que desenvolve pesquisa sobre matrizes africanas e afro-brasileiras a mais de 20 anos. O trabalho realizado objetiva a inserção de mulheres, crianças e adolescentes nas culturas tradicionais negras e no estudo das influências africanas na cultura brasileira. A repercussão do projeto desenvolvido há 12 anos na metrópole atraiu no carnaval de 2016 público em torno de 20.000 pessoas, algumas vindas de outros municípios e estados especialmente para esta manifestação.
- Sáb 25/02 21h30
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MATINÊ ‘AGORA VAI‘
Bloco carnavalesco do bairro da Barra Funda, foi fundado em 2005 por um grupo de atores da região. No primeiro ano menos de 30 pessoas participaram da saída do bloco, que foi realizada por meio de uma "volta ao quarteirão" no próprio bairro. No ano seguinte, passou a fazer a ocupação pública do Minhocão e a saída é sempre às terças de Carnaval. A ideia principal é praticar o Carnaval de Rua em sua essência, relembrando antigas marchinhas e brincando o Carnaval com muita alegria entre amigos e familiares. Todo ano é elaborado um novo "samba+enredo+marchinha" de temas engraçados e até atuais, apresentado com coreografia ensaiada. Em seus mais de 10 anos de história, nunca foi registrado nenhuma briga ou assalto durante o evento, as pessoas participantes querem mesmo dividir a alegria do Carnaval de Rua. Na Casa de Francisca apresentam pelo quinto ano um show com arranjos especiais em formação reduzida de todo o repertório do grupo ao longo de sua trajetória permeada de histórias.
- Sáb 25/02 15h00
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BAILES DA ESPETACULAR CHARANGA DO FRANÇA
Entre pesquisas de novos caminhos musicais e influências da música brasileira, do Jazz e das tradições Afro-Brasileiras, o saxofonista e compositor Thiago França apresenta ‘A Espetacular Charanga do França’. Idealizada em Janeiro de 2013, no período de pré-carnaval, a banda, liderada por França propõe uma releitura das tradicionais charangas brasileiras, colocando-as num espaço de interpretação mais amplo onde se encontram: Cumbia, Maxixe, Samba e Ragga, entre clássicos e composições próprias. A Espetacular Charanga do França reúne 7 músicos de sopro e percussão; Thiago França no sax alto, composições e arranjos, Anderson Quevedo (sax barítono), Amilcar Rodrigues (trompete), Allan Abbadia (trombone), Filipe Nader (sousafone), Samba Sam (surdo) e Welington Pimpa Moreira (bateria, percussão).
- Qua 22/02 21h30
- Qui 23/02 21h30
- Sex 24/02 21h30
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PATRICIA BASTOS
A cantora amapaense Patrícia Bastos apresenta show do disco Batom Bacaba, lançado em 2016, produzido por Dante Ozzetti e Du Moreira. Sexto álbum da cantora, foi premiada pelo CD Zulusa em 2013, como melhor disco e melhor cantora na categoria regional no Prêmio da Música Brasileira
Sobre o repertório que permeia os ritmos da Amazônia, como o marabaixo, cacicó, batuque do Curiaú, carimbó, o trabalho apresenta sonoridade contemporânea, que mistura o som acústico dos tambores com elementos eletrônicos que são extraídos e processados da própria percussão.
A banda, além da cantora, é formada por 5 integrantes: Dante Ozzetti - violão e guitarra, Du Moreira - mpc e baixo, Marcelo Effori - bateria, Nena Silva - percussão e Maria Beraldo Bastos - clarinete.- Sáb 18/02 22h00
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Zé Miguel Wisnik, Lívia e Arthur Nestrovski
O espetáculo explora os veios poéticos que fazem do repertório da canção popular brasileira uma gaia ciência, isto é, uma educação sentimental que aborda com aguda sabedoria e humor os enigmas da vida e da morte, a plenitude e a melancolia, o gozo e a dor, o amor, o instante, a beleza, a velhice. As relações entre densidade e leveza, assim como os cruzamentos do erudito com o popular, são a matéria dessas canções postas em diálogo por José Miguel Wisnik e Arthur Nestrovski, com a participação de Livia Nestrovski, cantora que se constitui numa das expressivas revelações recentes da música brasileira. Ao lado de autores clássicos como Nelson Cavaquinho, Piazzola, Frans Schubert, Ernesto Nazareth e de uma surpreendente ponte com o Lied romântico, são apresentadas obras de compositores da cena paulista, como Luiz Tatit e Arnaldo Antunes, além dos próprios Wisnik e Nestrovski.
- Sex 17/02 22h00
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CHICO CÉSAR
O músico e compositor Chico César apresenta a cantora de jazz franco-brasileira Agathe Iracema acompanhado de Simone Sou (percuteria), Ana Karina (baixo) e Livia Mattos (sanfona).
- Qui 16/02 21h00
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O TERNO
Se no disco anterior a cor cinza estava mais do que presente, em "Melhor do que Parece" (Natura Musical) as cores são diferentes. O terceiro disco autoral do trio paulistano tem sonoridade solar e vibrante. As composições de Tim Bernardes, que seguem o estilo da banda de serem muito variadas, neste disco parecem ter também uma unidade, numa espécie de otimismo filosófico diante da época tecnológica, efêmera e acelerada do sujeito contemporâneo.
- Qua 15/02 21h00
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Arrigo Barnabé, Luiz Tatit, Lívia Nestrovski e banda
Nomes que marcaram o movimento na música chamado de Vanguarda Paulista, Arrigo Barnabé e Luiz Tatit apresentam o CD do show "De Nada Mais a Algo Além" interpretado pela cantora Lívia Nestrovski e formação inédita.
- Sáb 11/02 22h00
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CLUBE DA ENCRUZA
Clube da Encruza apresenta um panorama dos trabalhos de Metá Metá, Passo Torto, Juçara Marçal, Rodrigo Campos, Romulo Fróes, Sergio Machado e Sambanzo com convidados especiais a cada noite de apresentação.
- Qua 08/02 21h00
- Qui 09/02 21h00
- Sex 10/02 21h00